Qualquer “Sherlock Holmes” improvisado, eventualmente contratado para apurar responsabilidades e culpas no incêndio do Museu Nacional, no Rio de Janeiro, ontem (2), certamente não descartaria num primeiro momento uma possível autoria criminosa dessa tragédia, que abalou fundo os alicerces do acervo cultural e histórico brasileiro.
Sabidamente tem muita gente de esquerda comprometida com a tal “Nova Ordem Mundial”, “Marxismo Cultural”, “Clube de Bilderberg”, “Foro San Pablo”, “Socialismo Fabiano”, “Gramscismo” e outras organizações “ideológicas” similares, que agem no sentido de destruir o máximo possível os valores tradicionais incorporados pela cultura brasileira construída através dos séculos, sobressaindo-se dentre os quais o cristianismo e a organização familiar.
A primeira questão que o “Scherlock Holmes” iria investigar, com certeza, seria sobre a possibilidade desse incêndio ter sido “plantado” criminosamente, ou não. Sem dúvida uma infinidade de indícios poderiam ser levantados para chegar-se a uma conclusão do tipo, qual seja, se o incêndio foi ou não provocado criminosamente.
A primeira questão que teria que ser esclarecida seria exatamente o lugar do prédio do Museu Nacional onde teria começado o incêndio, e se o princípio foi em um ou mais locais, ao mesmo tempo, e a que distância, um (uns) dos demais. Um dos possíveis indicativos de que o incêndio poderia ter sido criminoso, por exemplo, e considerando a enorme área superficial do citado prédio, seria a definição exata se o incêndio teria começado num só ponto, ou mais de um. Se fosse apurado mediante prova testemunhal, por exemplo, que o incêndio teve mais de um “começo”, com grande distância entre eles, a evidência levaria à conclusão de atividade criminosa.
Caso confirmada a possibilidade de incêndio criminoso, a segunda questão que o nosso “Scherlock” deveria enfrentar seria a identificação de quem teria algum motivo para cometimento desse crime. É assim que se procede em todas as investigações criminais.
E não poderiam escapar da possível investigação certos grupos violentos, “barulhentos”, e até “ferozes”, que andam soltos por aí ameaçando a todo momento “incendiar o Brasil”, caso “insistam” em não livrar o ex-Presidente Lula da sua condenação à prisão e impedimento de concorrer à Presidência da República.
Outro ponto que reforça a evidência da prática de incêndio criminoso no Museu Nacional é o exíguo “tempo” decorrido entre a eliminação de Lula da competição presidencial pelo TSE (31.08) e o incêndio (2.09), ou seja, só dois dias.
Se eu fosse o “Scherlock”, começaria por aí.
POR
Sérgio Alves de Oliveira
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