ELEIÇÕES 'BRAZIL': Cabo Daciolo entra com representação no TSE por voto em cédulas em 2018 - ILLUMINATI - A ELITE PERVERSA

quarta-feira, 5 de setembro de 2018

ELEIÇÕES 'BRAZIL': Cabo Daciolo entra com representação no TSE por voto em cédulas em 2018

No ofício protocolado no Tribunal Superior Eleitoral, o presidenciável alega que há incerteza sobre a segurança do sistema no modelo de urna utilizado no Brasil


Cabo Daciolo - Luis Macedo/Câmara dos Deputados

Rio - O candidato à Presidência Cabo Daciolo protocolou no Tribunal Superior Eleitoral uma representação na tarde desta terça-feira pedindo a adoção do voto em cédulas nas eleições de 2018. O ofício foi entregue pelo próprio deputado federal (Patriota) e por sua vice Suelene Balduino.

O presidenciável alega que o TSE pode, em casos excepcionais, determinar a votação pelo mecanismo das cédulas em detrimento da votação eletrônica. 

No ofício, Daciolo alega que há incerteza sobre a segurança do sistema no modelo de urna utilizado no Brasil .

Em entrevista à imprensa, o candidato disse que caso o seu pedido não seja atendido, o candidato eleito será o 'da Nova Ordem Mundial'. "E já falamos: Nova Ordem Mundial, Illuminati e Maçonaria, chega. A colônia brasileira vai se tornar nação", completou.

No debate da Rede TV! o candidato citou a teoria de conspiração sobre a Nova Ordem Mundial, que defende a existência de uma elite secreta conspirando para um governo mundial autoritário. Segundo a teoria, este grupo faz reuniões políticas secretas para processos de tomada de decisão.

Além da teoria da conspiração, o termo também é usado por cientistas políticos nas últimas décadas para denominar o período contemporâneo, posterior à Guerra Fria, com a ascensão de diferentes potências mundiais.

No primeiro debate entre presidenciáveis, na TV Bandeirantes, o deputado federal disse que há fraude nas urnas eletrônicas.

Em seu discurso de posse, no dia 14 de agosto, a ministra Rosa Weber, presidente do TSE, fez questão de prestigiar a segurança das urnas eletrônicas, capaz de garantir sigilo, segurança e imparcialidade ao processo eleitoral. A ministra ainda destacou a "inocorrência de qualquer processo de fraude ao longo dos últimos 22 anos de utilização das urnas eletrônicas".


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