Hackers do grupo jihadista anunciaram que os mais recentes focos do grupo são Mark Zuckerberg e Jack Dorsey
Reprodução
Hackers do Estado Islâmico anunciaram que os mais recentes focos do grupo são o executivo-chefe do Facebook, Mark Zuckerberg, e o do Twitter, Jack Dorsey. Em vídeo do "Exército dos Filhos do Califado", a autointitulada divisão de hackers do grupo jihadista, ataca o fato de que o Facebook e o Twitter têm fechado contas de extremistas.
A gravação foi considerada autêntica pela Storyful, uma agência de notícias que verifica conteúdos divulgados na internet. O vídeo afirma que o "Exército dos Filhos do Califado" tem mais de 10 mil contas no Facebook, 150 grupos nessa rede social e 5 mil contas no Twitter.
Segundo o grupo, essas plataformas são utilizadas para distribuir conteúdo do Estado Islâmico.
O vídeo não menciona ameaças verbais contra Zuckerberg e Dorsey, mas mostra a imagem dos dois executivos do setor de tecnologia com buracos de bala. A mensagem diz que, para cada conta fechada, outras dez serão abertas.
Representantes do Facebook e do Twitter não quiseram comentar o vídeo. O FBI tampouco quis tratar do assunto.
Neste mês, o Twitter anunciou que suspendeu 125 mil contas relacionadas ao Estado Islâmico nos últimos seis meses. O Facebook não divulga esse número, mas diz que não tolera conteúdo extremista na rede e retira conteúdo ofensivo quando ele é denunciado. Com informações do Estadão Conteúdo.
Hackers do Estado Islâmico anunciaram que os mais recentes focos do grupo são o executivo-chefe do Facebook, Mark Zuckerberg, e o do Twitter, Jack Dorsey. Em vídeo do "Exército dos Filhos do Califado", a autointitulada divisão de hackers do grupo jihadista, ataca o fato de que o Facebook e o Twitter têm fechado contas de extremistas.
A gravação foi considerada autêntica pela Storyful, uma agência de notícias que verifica conteúdos divulgados na internet. O vídeo afirma que o "Exército dos Filhos do Califado" tem mais de 10 mil contas no Facebook, 150 grupos nessa rede social e 5 mil contas no Twitter.
Segundo o grupo, essas plataformas são utilizadas para distribuir conteúdo do Estado Islâmico.
O vídeo não menciona ameaças verbais contra Zuckerberg e Dorsey, mas mostra a imagem dos dois executivos do setor de tecnologia com buracos de bala. A mensagem diz que, para cada conta fechada, outras dez serão abertas.
Representantes do Facebook e do Twitter não quiseram comentar o vídeo. O FBI tampouco quis tratar do assunto.
Neste mês, o Twitter anunciou que suspendeu 125 mil contas relacionadas ao Estado Islâmico nos últimos seis meses. O Facebook não divulga esse número, mas diz que não tolera conteúdo extremista na rede e retira conteúdo ofensivo quando ele é denunciado. Com informações do Estadão Conteúdo.
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