Testes serão feitos por instituto do exército americano.
Comunicado foi passado pelo Departamento de Defesa.
Larvas do mosquito Aedes aegypti são vistas em laboratório do Centro para Controle e Prevenção de Doenças, dos EUA, em San Juan. (Foto: Reuters)
O Instituto de Pesquisa Walter Reed do Exército dos Estados Unidos (WRAIR) realiza testes pré-clínicos com uma vacina contra o vírus da zika que deve começar a ser experimentada em humanos até o fim do ano, informou o governo americano nesta quinta-feira (9).
Os cientistas do WRAIR, o maior centro de pesquisa biomédica do Departamento de Defesa dos EUA, trabalham no desenvolvimento de testes pré-clínicos de uma vacina com especialistas do Beth Israel Deaconess Medical Center, de Boston.
Comunicado foi passado pelo Departamento de Defesa.
Larvas do mosquito Aedes aegypti são vistas em laboratório do Centro para Controle e Prevenção de Doenças, dos EUA, em San Juan. (Foto: Reuters)
O Instituto de Pesquisa Walter Reed do Exército dos Estados Unidos (WRAIR) realiza testes pré-clínicos com uma vacina contra o vírus da zika que deve começar a ser experimentada em humanos até o fim do ano, informou o governo americano nesta quinta-feira (9).
Os cientistas do WRAIR, o maior centro de pesquisa biomédica do Departamento de Defesa dos EUA, trabalham no desenvolvimento de testes pré-clínicos de uma vacina com especialistas do Beth Israel Deaconess Medical Center, de Boston.
Segundo um comunicado do Departamento de Defesa, essa tarefa se desenvolve "com rapidez" e os cientistas "planejam começar os testes em humanos antes do final do ano".
A rapidez do processo ocorre porque os especialistas conhecem bem os flavivírus, gênero de vírus que causa diversas doenças, como febre amarela, dengue e zika.
"Existe uma pressa para fazer isto assim que possível porque há uma emergência de saúde pública em andamento. A zika é um flavivírus e trabalhamos com flavivírus em toda a nossa história, desde 1893. Desenvolvemos vacinas para flavivírus desde a Segunda Guerra Mundial", ressaltou o médico e coronel do exército Stephen Thomas, responsável pelo programa da zika.
Os Centros para o Controle e Prevenção de Doenças (CDC) dos EUA acompanham atualmente a transmissão do vírus da zika em 39 países e territórios da América, em oito da Oceania e das ilhas do Pacífico e em um de Cabo Verde.
Até o momento, os CDC detectaram mais de 600 casos de zika nos EUA, embora não haja indícios de que tenham sido gerados no interior do país pela picada do mosquito que transmite o vírus.
O atual surto de zika, que afeta principalmente a América Latina e o Caribe, é considerado uma emergência de saúde global pela Organização Mundial da Saúde (OMS).
A rapidez do processo ocorre porque os especialistas conhecem bem os flavivírus, gênero de vírus que causa diversas doenças, como febre amarela, dengue e zika.
"Existe uma pressa para fazer isto assim que possível porque há uma emergência de saúde pública em andamento. A zika é um flavivírus e trabalhamos com flavivírus em toda a nossa história, desde 1893. Desenvolvemos vacinas para flavivírus desde a Segunda Guerra Mundial", ressaltou o médico e coronel do exército Stephen Thomas, responsável pelo programa da zika.
Os Centros para o Controle e Prevenção de Doenças (CDC) dos EUA acompanham atualmente a transmissão do vírus da zika em 39 países e territórios da América, em oito da Oceania e das ilhas do Pacífico e em um de Cabo Verde.
Até o momento, os CDC detectaram mais de 600 casos de zika nos EUA, embora não haja indícios de que tenham sido gerados no interior do país pela picada do mosquito que transmite o vírus.
O atual surto de zika, que afeta principalmente a América Latina e o Caribe, é considerado uma emergência de saúde global pela Organização Mundial da Saúde (OMS).
Vírus da zika é transmitido pelo Aedes aegypti (Foto: REUTERS/Alvin Baez)
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