ILLUMINATI - A ELITE PERVERSA

quarta-feira, 5 de setembro de 2018

O incêndio do Museu Nacional teria sido vingança dos fanáticos por Lula?

12:23
O incêndio do Museu Nacional teria sido vingança dos fanáticos por Lula?

Qualquer “Sherlock Holmes” improvisado, eventualmente contratado para apurar responsabilidades e culpas no incêndio do Museu Nacional, no Rio de Janeiro, ontem (2), certamente não descartaria num primeiro momento uma possível autoria criminosa dessa tragédia, que abalou fundo os alicerces do acervo cultural e histórico brasileiro.

Sabidamente tem muita gente de esquerda comprometida com a tal “Nova Ordem Mundial”, “Marxismo Cultural”, “Clube de Bilderberg”, “Foro San Pablo”, “Socialismo Fabiano”, “Gramscismo” e outras organizações “ideológicas” similares, que agem no sentido de destruir o máximo possível os valores tradicionais incorporados pela cultura brasileira construída através dos séculos, sobressaindo-se dentre os quais o cristianismo e a organização familiar.

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A primeira questão que o “Scherlock Holmes” iria investigar, com certeza, seria sobre a possibilidade desse incêndio ter sido “plantado” criminosamente, ou não. Sem dúvida uma infinidade de indícios poderiam ser levantados para chegar-se a uma conclusão do tipo, qual seja, se o incêndio foi ou não provocado criminosamente.

A primeira questão que teria que ser esclarecida seria exatamente o lugar do prédio do Museu Nacional onde teria começado o incêndio, e se o princípio foi em um ou mais locais, ao mesmo tempo, e a que distância, um (uns) dos demais. Um dos possíveis indicativos de que o incêndio poderia ter sido criminoso, por exemplo, e considerando a enorme área superficial do citado prédio, seria a definição exata se o incêndio teria começado num só ponto, ou mais de um. Se fosse apurado mediante prova testemunhal, por exemplo, que o incêndio teve mais de um “começo”, com grande distância entre eles, a evidência levaria à conclusão de atividade criminosa.




Caso confirmada a possibilidade de incêndio criminoso, a segunda questão que o nosso “Scherlock” deveria enfrentar seria a identificação de quem teria algum motivo para cometimento desse crime. É assim que se procede em todas as investigações criminais.




E não poderiam escapar da possível investigação certos grupos violentos, “barulhentos”, e até “ferozes”, que andam soltos por aí ameaçando a todo momento “incendiar o Brasil”, caso “insistam” em não livrar o ex-Presidente Lula da sua condenação à prisão e impedimento de concorrer à Presidência da República.

Outro ponto que reforça a evidência da prática de incêndio criminoso no Museu Nacional é o exíguo “tempo” decorrido entre a eliminação de Lula da competição presidencial pelo TSE (31.08) e o incêndio (2.09), ou seja, só dois dias.

Se eu fosse o “Scherlock”, começaria por aí.





POR 
Sérgio Alves de Oliveira


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Atenção! Jogo infantil mostra ação da sociedade secreta Illuminati

12:09
Atenção! Jogo infantil mostra ação da sociedade secreta Illuminati
Jogador se transforma em um aspirante a Illuminati que deve realizar missões de manipulação


We Are Illuminati Foto: Divulgação

Um novo jogo de celular chamado We Are Illuminati tem criado um alerta entre pais e responsáveis. O aplicativo, disponível para todas as idades, mostra as ações de uma sociedade secreta de forma lúdica.

O jogador se torna um “aspirante a Illuminati” e deve cumprir diversos planos para acabar com empresas e corporações e criar uma Nova Ordem Mundial. O próprio desenvolvedor afirma que as atividades do jogo se referem a uma conspiração mundial.

Entre as fases do jogo estão ações de falsificação, fraudes na imprensa, acordos com inimigos e dominação de governos. O aplicativo aposta no humor e na sátira com as conspirações para atrair seus jogadores e só mostra o objetivo da missão depois de ela ter sido cumprida.

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'We Are Illuminati': Conheça game para celular que é simulador de conspirações

Jogo satiriza principais teorias ligadas à suposta sociedade secreta para criar jogo.


'We are Illuminati', jogo de simulação (Foto: Divulgação / Tapps Games)

Quem gosta das teorias ligadas aos Illuminati, suposta sociedade secreta muito comentada na internet, pode encontrar alguma diversão em "We Are Illuminati".

No game, o jogador tenta dominar secretamente empresas e corporações: ele funda uma nova ordem mundial e tenta se dar bem em desafios com diversas simulações reveladas em pequenas doses ao jogador.

O jogo, da desenvolvedora Tapps Games, é um dos mais baixados do estilo simulação nos últimos meses. Disponível de graça para Android IOS, ele funciona por fases.

Na primeira, o aspirante a illuminati deve controlar grandes empresas. Quando o jogador atinge uma pontuação necessária, ele destrava a próxima etapa.

Todas estão ligadas a planos malignos atribuídos, no game, aos illuminati: plantar notícias falsas na imprensa, ser amigo dos reptilianos e dominar governos são algumas teorias das conspirações mais associadas à ordem secreta - e também às primeiras fases as do jogo. Para atingir esses objetivos, é preciso realizar tarefas.

No game, ouvir conversas secretas por meio de grampos ou recrutar ídolos pop e estrelas de hollywood aumentam a pontuação do jogador.

Simples e engraçadinho

O game aposta no humor para criar seu universo, que é muito simples. Ele satiriza as teorias das conspirações mais malucas envolvendo os iluminatti em todos os aspectos do jogo: desde as fases até a construção dos personagens e a representação gráfica.

Além do humor, a Tapps incorporou a curiosidade quase natural que surge quando o assunto é a Ordem dos iIluminatti e fez dela um elemento do jogo.

As fases sempre exigem o mesmo mecanismo para evoluir nas tarefas: seu conteúdo só é revelado quando cada fase é destravada. E tudo é feito por meio de muito, muito, muito clique.

Não é a forma de jogar que prende o jogador: o tema é o que mais chama a atenção em "We Are Illuminati". O mito dos iluminatti perpassa séculos e acumula novos ingredientes ao longo dos anos.

Mas de onde vem essa suposta sociedade secreta?

Sua origem remonta a uma sociedade secreta do século 18 criada pelo professor de direito Adam Weishaupt, da Universidade de Ingolstad, na Alemanha.

Mas há pessoas que acreditam que a sociedade fundada para estudar os dogmas do iluminismo tenha extrapolado as reuniões iniciais e se mantenha até hoje.

Ela teria angariado líderes dos principais governos e empresas mundiais, além de artistas, unidos com o objetivo de estabelecer a nova ordem mundial.

A eles são atribuídos eventos relevantes das últimas décadas: o 11 de setembro, a morte de Michael Jackson e o assassinato do presidente americano John F. Kennedy, por exemplo.

Quer dicas para turbinar seu jogo?


Jogo foi um dos mais baixados do estilo simulação nos últimos meses (Foto: Reprodução / Tapps Games)

Você pode passar de fase na raça, apertando os botões do jogo, mas a tarefa demanda tempo. Para ganhar agilidade, o game oferece a opção de usar gerentes que fazem o trabalho por você.

Todos os personagens, claro, são bem caricatos:

Tom Bilionário age em empresas;
Thumper Honson é para "automatizar" mídia;
Homem de terno preto atua em políticos, entre outros.

Além dos gerentes, é possível agilizar o jogo ao atingir uma nova marca. Quando há um novo marco de distância percorrida, os lucros aumentam e o tempo necessário para coletá-los é reduzido pela metade.

Por fim, é possível turbinar o game para aumentar sua influência. Mas é preciso dinheiro - sim, dinheiro de verdade.

É possível comprar habilidades extras como "Corrupção corporativa - influência em empresas", "jacarés no esgoto - influência em reptilianos" e "Acidente nuclear - influência em guerras".


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'Hitler era o diabo', diz presidente de Israel a líder filipino que se comparou ao ditador nazista

12:02
'Hitler era o diabo', diz presidente de Israel a líder filipino que se comparou ao ditador nazista
Observação do líder israelense é uma resposta a uma declaração feita pelo polêmico chefe de Estado filipino que, em 2016, se comparou ao ditador nazista.


Presidente israelense, Reuven Rivlin, encontrou-se nesta terça-feira (4) com o presidente das Filipinas, Rodrigo Duterte, em Jerusalém (Foto: Gali Tibbon / AFP)

O presidente israelense, Reuven Rivlin, deu nesta terça-feira (4) uma breve explicação sobre Adolf Hitler ao presidente Rodrigo Duterte, que está em visita oficial a Jerusalém. A observação do líder israelense é uma resposta a uma declaração feita pelo polêmico chefe de Estado filipino que, em 2016, se comparou ao ditador nazista.

"Hitler representa na atualidade o próprio diabo. Era o diabo na terra", disse Rivlin.

O líder israelense acrescentou que a visita de Duterte ao memorial Yad Vashem, que lembra as vítimas do Holocausto, na segunda-feira (3), poderia mostrar o quão sensível pode ser qualquer referência a Hitler.



O presidente filipino Rodrigo Duterte e sua filha, Sara, visitam o memorial Yad Vashem nesta segunda-feira (3) em Jerusalém (Foto: Oded Balilty/AP Photo)

"Você provavelmente percebeu o que se sente ao visitar o museu Yad Vashem em Jerusalém, ao sentir essa atmosfera, sentir o que sentiu o povo que fez parte desse desastre", declarou Rivlin.

Duterte ouviu atentamente quando Rivlin fez esses comentários, mas, logo depois, o filipino começou a falar sobre comércio e cooperação.

Declaração polêmica

O presidente das Filipinas falou de Hitler em 2016 quando respondeu às críticas americanas e europeias a seus métodos sangrentos para combater o crime e o tráfico de drogas.

"Hitler massacrou três milhões de judeus. Bem, há três milhões de viciados em drogas (nas Filipinas). Eu ficaria feliz em massacrá-los", havia dito, minimizando o número de judeus assassinados pelos nazistas, quantificado pelos historiadores em 6 milhões.


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Vice de Comitê da "Inútil" ONU critica Brasil ter ignorado recomendação sobre candidatura de Lula (presidiário e corrupto)

11:55
Vice de Comitê da "Inútil" ONU critica Brasil ter ignorado recomendação sobre candidatura de Lula (presidiário e corrupto)
Em agosto, o Comitê de Direitos Humanos da ONU havia concedido medidas cautelares e solicitado às autoridades brasileiras que mantivessem os direitos políticos do petista até que seu caso fosse avaliado pelo STF



Sarah Cleveland é professora de Direito da Universidade de Columbia (dos Illuminati) - Reprodução / Columbia University



Na última sexta-feira, com base no entendimento de que o petista está enquadrado na Lei da Ficha Limpa, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) recusou o direito de Lula a participar das eleições deste ano.


A lógica da decisão, segundo Sarah Cleveland, foi a de garantir que Lula não tivesse seus direitos violados antes de uma decisão final sobre seu caso, numa última instância. O governo brasileiro deixou claro, desde o início, que considerava a decisão do Comitê como sendo apenas uma recomendação, sem poder vinculante.

"A ação do Brasil é muito lamentável", declarou Cleveland, que foi uma das duas peritas que assinou as medidas cautelares a favor de Lula. "O Comitê de Direitos Humanos considera a falha em cumprir com as medidas cautelares como uma violação ao Protocolo Adicional e, se a situação continuar como tal, o Comitê comunicará isso ao governo em seu devido tempo", alertou a vice-presidente, que ocupa o cargo de professora de Direito da Universidade de Columbia, nos EUA.



Candidatura de Lula foi rejeitada em votação do TSE na última sexta - Carlos Moura / TSE

Protocolo

O Brasil foi um dos governos que aderiu ao protocolo que permite que um indivíduo possa entrar com uma queixa contra seu Estado.

"A ação apropriada para o Brasil, se discordava das medidas provisórias ou tivesse um contra argumento, seria de submetê-los ao Comitê, junto com um pedido para que as medidas provisórias fossem suspensas, e não argumentar que os tribunais domésticos não devem seguir as medidas cautelares", explicou.

A decisão da Corte tira Lula das eleições, mas o PT promete manter a judicialização do caso. A votação foi encerrada no início da madrugada de sábado, após mais de 10 horas de sessão. O registro da candidatura de Lula foi rejeitado por 6 votos a 1. O tribunal deu prazo de 10 dias para a coligação apresentar um novo cabeça de chapa.

Se as medidas cautelares foram declaradas, o mérito do caso de Lula apenas será tratado pelo órgão da ONU em 2019. De acordo com Cleveland, o processo ainda está pendente.


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ELEIÇÕES 'BRAZIL': Cabo Daciolo entra com representação no TSE por voto em cédulas em 2018

11:48
ELEIÇÕES 'BRAZIL': Cabo Daciolo entra com representação no TSE por voto em cédulas em 2018
No ofício protocolado no Tribunal Superior Eleitoral, o presidenciável alega que há incerteza sobre a segurança do sistema no modelo de urna utilizado no Brasil


Cabo Daciolo - Luis Macedo/Câmara dos Deputados

Rio - O candidato à Presidência Cabo Daciolo protocolou no Tribunal Superior Eleitoral uma representação na tarde desta terça-feira pedindo a adoção do voto em cédulas nas eleições de 2018. O ofício foi entregue pelo próprio deputado federal (Patriota) e por sua vice Suelene Balduino.

O presidenciável alega que o TSE pode, em casos excepcionais, determinar a votação pelo mecanismo das cédulas em detrimento da votação eletrônica. 

No ofício, Daciolo alega que há incerteza sobre a segurança do sistema no modelo de urna utilizado no Brasil .

Em entrevista à imprensa, o candidato disse que caso o seu pedido não seja atendido, o candidato eleito será o 'da Nova Ordem Mundial'. "E já falamos: Nova Ordem Mundial, Illuminati e Maçonaria, chega. A colônia brasileira vai se tornar nação", completou.

No debate da Rede TV! o candidato citou a teoria de conspiração sobre a Nova Ordem Mundial, que defende a existência de uma elite secreta conspirando para um governo mundial autoritário. Segundo a teoria, este grupo faz reuniões políticas secretas para processos de tomada de decisão.

Além da teoria da conspiração, o termo também é usado por cientistas políticos nas últimas décadas para denominar o período contemporâneo, posterior à Guerra Fria, com a ascensão de diferentes potências mundiais.

No primeiro debate entre presidenciáveis, na TV Bandeirantes, o deputado federal disse que há fraude nas urnas eletrônicas.

Em seu discurso de posse, no dia 14 de agosto, a ministra Rosa Weber, presidente do TSE, fez questão de prestigiar a segurança das urnas eletrônicas, capaz de garantir sigilo, segurança e imparcialidade ao processo eleitoral. A ministra ainda destacou a "inocorrência de qualquer processo de fraude ao longo dos últimos 22 anos de utilização das urnas eletrônicas".


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Boneca Momo aterroriza pais e professores e já pode estar matando no Brasil

11:45
Boneca Momo aterroriza pais e professores e já pode estar matando no Brasil


Depois do perigoso desafio da Baleia Azul, que envolveu crianças e adolescentes no ano passado no Brasil e em vários outros países e tinha como suposta etapa final de uma série de ações o suicídio, pais e educadores estão preocupados agora com um novo jogo que está rodando o mundo por redes sociais e aplicativos.

Comparada ao jogo da Baleia Azul, Momo é uma boneca virtual assustadora que propõe desafios que podem colocar em risco a vida de milhares de jovens. No Brasil, ganhou mais notoriedade nos últimos dias, quando a polícia de Pernambuco abriu uma investigação sobre o possível suicídio de um menino de apenas 9 anos.



No mês passado, Arthur Luis Barros Santos foi encontrado pelos pais, no quintal de sua casa, na Zona Oeste do Recife, pendurado pelo pescoço em uma árvore. Levado às pressas para uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA) e, depois, para um hospital particular, ele acabou não resistindo. Em depoimento às autoridades, a professora Jany Nascimento, mãe do menino, disse, segundo a imprensa local, que o filho estaria participando de um jogo e teria sido induzido a se enforcar.

O jogo da Boneca Momo é um novo desafio de enforcamento representando pela imagem aterrorizante de uma escultura japonesa de uma mulher-pássaro que foi exibida na Vanilla Gallery, de Tóquio, em 2016, como parte de uma exposição sobre fantasmas e espectros. A escultura apresenta olhos esbugalhados, pele pálida e um sorriso sinistro, além de pés de pássaro. O novo viral começou a ser compartilhado em julho aqui no Brasil, depois de chamar a atenção das autoridades em países como Argentina, México, Estados Unidos, França e Alemanha. Além do caso do menino Arthur, já há outros episódios de terror por aqui sendo atribuídos ao contato de crianças com a boneca.

Em entrevista à Sputnik Brasil, o doutor em Psicologia pela Universidade Federal da Bahia Rodrigo Nejm destacou que jogos como o da Momo misturam lendas urbanas com fake news, de uma maneira que acabam criando um ambiente propício para a atuação de criminosos que se aproveitam dessas ondas para praticar golpes, extorsão e até para fazer apologia ao suicídio e outras formas de autolesão. Segundo ele, o grande problema é o fato de que cenários como esse, que muitas vezes partem de uma brincadeira entre jovens e amigos, acabam absorvendo também pessoas mal intencionadas, dispostas a todo tipo de barbaridade.



"É importante ter o alerta, mas é importante também um olhar sensível de pais e educadores para saber diferenciar realmente se é só uma participação por curiosidade, por bagunça. Ainda assim, isso tem que ser evitado, diante do risco que isso pode abrir. Mas também [é preciso] intervir sem julgamento, com uma escuta cuidadosa, quando é o caso de um pré-adolescente ou adolescente que está em uma situação de sofrimento emocional", explica Nejm, que é diretor de Prevenção da ONG Safernet, que trabalha com segurança e cidadania na internet.

Ainda de acordo com o especialista, os adultos precisam levar em consideração que a Internet é uma espécie de grande praça pública, e o fato de as crianças passarem muitas horas online não significa que elas tenham todas as condições e habilidades necessárias para navegar sozinhas, sem mediação ou orientação. Para ele, não se pode confundir a capacidade técnica que os jovens têm para manipular diferentes tipos de aparelho e navegar em diferentes plataformas com maturidade.

"Para, por exemplo, diferenciar um jogo de uma situação criminosa, diferenciar uma informação falsa de uma informação credível… A maturidade que elas ainda não têm e a capacidade crítica que têm que ser dialogadas, negociadas", afirma o psicólogo, destacando que a preparação deve vir antes do acesso aos aparelhos e continuar depois, tanto na escola quanto em casa.


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'Estamos em guerra com a China': americanos estão sendo expulsos da África

11:39
'Estamos em guerra com a China': americanos estão sendo expulsos da África


A guerra que está acontecendo entre os Estados Unidos e a China no espaço econômico, informacional e cibernético está transbordando, inclusive para o campo informativo russo.

O homem que trouxe Trump para a Casa Branca, o investidor e estrategista Steve Bannon, já havia declarado que a Rússia poderia ser usada como instrumento para isolar a China.

"Estamos em guerra com a China […] e estamos vencendo", disseBannon anteriormente em um discurso, adicionando que para ganhar é preciso quebrar a economia da China e fazer uma estratégia para que não reste para ela nenhum aliado ou parceiro que estejam dispostos a participar do seu processo de globalização.



Há uma tendência propagandística contra a China e agora, por exemplo, há um trabalho para desacreditar o projeto chinês Um Cinturão, Uma Rota, e até mesmo em canais de televisão surgiram notícias sobre a suposta preparação da China, juntamente com os EUA, para tirar à Rússia a Rota Marítima do Norte e os campos petrolíferos e de gás do Ártico russo.

Talvez seja uma coincidência, mas a intensidade da informação contra a China se acentua durante e antes de eventos diplomáticos importantes.

Os adversários norte-americanos transmitem para todo o mundo a mesma mensagem: "A cooperação com a China é uma armadilha, mas os empréstimos do FMI [Fundo Monetário Internacional] são uma coisa boa", contando claramente com o fato de que os residentes de países onde o FMI já conseguiu trabalhar de forma produtiva tenham memória curta, enquanto a vontade de entender a questão simplesmente não existe.

Do ponto de vista pragmático, as propostas econômicas chinesas têm várias vantagens inegáveis sobre os esquemas americanos de interação econômica. Essas vantagens foram mais uma vez destacadas abertamente pelo presidente chinês, Xi Jinping, em seu discurso no Fórum de Cooperação China-África.

As principais características das propostas de investimento chinesas são: nada de excessos políticos, ou mais precisamente, nenhuma reivindicação ou condição política que saia além da segurança de projetos específicos financiados com dinheiro chinês.



Pequim não está praticando caridade, e seus investimentos em todos os lugares, da África à Rússia, são construídos sobre considerações bastante pragmáticas. No entanto, quando comparado com o mesmo FMI, que em troca de dinheiro pode exigir, por exemplo, um aumento no preço do gás para a população ou privação de seus direitos, entre outros, verifica-se que o investimento chinês é mais honesto, no sentido de que eles têm muito mais economia e muito menos política.

Além disso, a China está pronta, sob certas condições, para investir na estabilidade social e no desenvolvimento dos países mais vulneráveis. Xi disse que US$ 15 bilhões (R$ 62 bilhões) serão alocados sob forma de subvenções, empréstimos sem juros e empréstimos com bonificação. Isso também é uma espécie de investimento — mas não no sentido financeiro clássico da palavra.

A liderança chinesa se baseia no pressuposto lógico que se construírem na África um "posto de assistência médica e uma estrada", então, no futuro, os residentes locais tratarão os representantes da China com um certo grau de gratidão e será mais difícil influenciá-los com a "ideia antichinesa", apesar de todos os esforços da embaixada americana local.



Ademais, especificamente para reduzir a acusação de usar "armadilhas da dívida" como um instrumento de pressão diplomática, o presidente chinês prometeu anular a dívida multibilionária dos países africanos que estão na situação econômica mais difícil. Neste sentido, as ações da República Popular da China são semelhantes à política russa sobre empréstimos não reembolsáveis da época da URSS.

Outra diferença importante entre a abordagem chinesa e a americana é a vontade de investir em infraestruturas que não beneficiariam apenas a eles.

A mídia dos EUA, sobre isso, adora "provocar" os partidários do projeto Um Cinturão, Uma Rota, apontando que seus empréstimos ou investimentos no capital das empresas de projetos vão de qualquer forma apenas para a criação de portos, rodovias e ferrovias para que as corporações chinesas retirem recursos.

Finalmente, e o mais importante, a China está pronta para coordenar seu projeto de integração com outros projetos de integração na Europa (UE), Rússia e África, o que faz diferir vantajosamente sua abordagem do princípio americano: uma hegemonia, um "consenso de Washington" e uma moeda mundial principal (o dólar norte-americano). A competição entre projetos de globalização é um processo que beneficia a todos, exceto a Washington, que acaba propagando a falsa "ameaça chinesa".

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