QUEREM UM BRASIL MELHOR DE VERDADE? CORTES PROFUNDOS JÁ.
REFORMA DA PREVIDÊNCIA ANTES DE REFORMA POLÍTICA E CORTES DE MARAJÍCES, não passa de manobra para arrancar mais dinheiro do povo para manter super-aposentadorias, mega-pensões, mil e uma mordomias a marajíces sem fim, de cartão rouborativo a banquetes nos Palácios bem como a manutenção de capitamais hereditárias e dos feudos dos cargos de comissão e de confiança que hoje passam de 346 mil.
Que é preciso melhorar o sistema de previdência tornando-o mais justo para o povão e exigir mais de quem ganha mais, especialmente, os políticos, não se discute.
Porém, o que Paulo Guedes e sua trupe que terá até o Joaquim Levy da Dilmanta na equipe econômica do governo Bolsonaro querem é reformar a previdência para arrecadar mais e assim bancar as gantanças e marajíces de sempre em troca de apoio no Cogresso. Só que isso é dito e propagandeado de outra maneira, para que o povo que apoio Bolsonaro apoie essa sandice.
Antes de tudo, É PRECISO REFORMA POLÍTICA COM CORTES DE GASTANÇAS, MORDOMIAS E MARAJICES.
Depois as reformas estruturais que o Brasil precisa.
Todas as coisas ao mesmo tempo não dá, não rola. Se não conseguem aprovar uma simples lei por falta de consenso, que dirá todas as reformas ao mesmo tempo.
E o próprio Temer disse que "se não aprovar a reforma da previdência, será obrigado a fazer cortes", REVEJA AQUI.
Ou seja, está mais do que na cara que tudo não passa de manobra para arrancar mais dinheiro do povo para manter super-aposentadorias, mega-pensões, mil e uma mordomias a marajíces sem fim, de cartão rouborativo a banquetes nos Palácios.
E lá vem a tal reforma da previdência na cabeça do povo.
REVEJA A POST ABAIXO>>>
Tem vários casos de ex-deputados, senadores e governadores que ainda estão na política e que se aposentam com o o máximo de R$ 33,7 mil reais, R$ 39 MIL A PARTIR DE JANEIRO DE 2019.
Com salários de senadores e ministros, os marajás levam R$ 64 mil mensais para casa, fora os esquemas e verbas de gabinetes. Se for por na ponta da caneta, tem sujeito levando R$ 200 mil pra casa todo mês, só de pensão, apoesentadoria, salário de ministros, esquemas, verbas, auxílios em geral.
SABEM QUANDO ISSO VAI MUDAR? Quando a maioria parar de idolatrar partidos e políticos, se revoltar, chutar o balde, quebrar tudo e aí começa a mudança de verdade. Até lá, segue o 'mais do mesmo'.
***A União gasta todo ano R$ 164 milhões para pagar 1.170 aposentadorias e pensões para ex-deputados federais, ex-senadores e dependentes de ex-congressistas, segundo levantamento feito pelo‘Estado’. O valor equivale ao que é despendido para bancar a aposentadoria de 6.780 pessoas com o benefício médio do INSS, de R$ 1.862.
A aposentadoria média de um ex-parlamentar (levando em conta também os que se aposentam proporcionalmente) é de R$ 14,1 mil. Todo reajuste dos salários de deputados e senadores é repassado para as aposentadorias. Com a morte do parlamentar, a viúva ou os filhos (até os 21 anos) passam a receber a pensão. Enquanto o teto do INSS é de R$ 5.189,82, o do plano de seguridade dos congressistas é de R$ 33.763.
Responsável pela condução da proposta da reforma da Previdência, o ministro-chefe da Casa Civil, Eliseu Padilha, é aposentado pela Câmara. Ele recebe R$ 19.389,60 por mês, além do salário de R$ 30.934,70 de ministro. Padilha se aposentou com 53 anos, em 1999, depois do seu primeiro mandato de deputado federal pelo Rio Grande do Sul. “Tenho 70 anos e sou aposentado”, limitou-se a dizer o ministro, quando foi procurado para falar sobre o assunto.
Já o ministro da Secretaria de Governo, Geddel Vieira Lima, que terá a missão de angariar votos entre os parlamentares para garantir o quórum para fazer as mudanças na Previdência, aposentou-se, após cinco mandatos na Câmara, em 2011, quando tinha 51 anos. Recebe R$ 20.354,25 de aposentadoria, além do salário de ministro. Procurado, ele não quis comentar.
A Câmara tem 525 ex-deputados aposentados, mas 22 estão com o pagamento do benefício suspenso por estarem exercendo mandato. Já o Senado conta com 70 ex-senadores aposentados, mas 9 deles estão em exercício do mandato e, por isso, não acumulam o benefício com o salário de R$ 33,7 mil.
Esses parlamentares se aposentaram com regras bem mais generosas do que as em vigor atualmente para os congressistas, similares às exigidas no serviço público. Eles contribuíram para o Instituto de Previdência dos Congressistas (IPC), extinto em 1997 após registrar rombo de R$ 520 milhões – atualmente já ultrapassa R$ 2 bilhões, cobertos com o Orçamento da União. Esse plano de previdência permitia que parlamentares se aposentassem a partir de 8 anos de contribuição e com 50 anos de idade.
Atualmente, no INSS são necessários, no mínimo, 15 anos de contribuição e 60/65 anos (mulheres/homens) para se aposentar por idade ou 30/35 anos de contribuição para se aposentar por tempo de serviço.
Mais do que o montante, pequeno perto dos rombos bilionários da Previdência, o que impressiona é que 85% dos gastos com aposentadoria de ex-senadores e ex-deputados foram “contratados” com regras muito acessíveis.
Só deputados e senadores que assumiram a partir de 1999 foram obrigados a cumprir as regras do atual Plano de Seguridade Social dos Congressistas (PSSC), que exige 35 anos de contribuição e um mínimo de 60 anos de idade para pagar a aposentadoria integral.
A equipe técnica responsável pela reforma da Previdência propôs que as regras dos parlamentares também sejam modificadas para convergir com a realidade dos trabalhadores da iniciativa privada e do setor público. Já é consenso que a idade mínima aumentará para 65 anos e se exigirá, no mínimo,25 anos de contribuição, PARA APOSENTADORIA INTEGRAL. ***(Com informações de Estadão)
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