CORRUPÇÃO BRASIL: STJ solta presos por rompimento de barragem em Brumadinho - ILLUMINATI - A ELITE PERVERSA

terça-feira, 12 de fevereiro de 2019

CORRUPÇÃO BRASIL: STJ solta presos por rompimento de barragem em Brumadinho


A 6ª Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) soltou nesta terça-feira (5) as cinco pessoas presas na semana passada no âmbito das investigações do rompimento da barragem da mina Córrego do Feijão, em Brumadinho.

Com a decisão, serão libertados o geólogo Cesar Augusto Grandchamp, o gerente de Meio Ambiente, Ricardo de Oliveira, e o gerente do Complexo de Paraopeba, Rodrigo Artur Gomes de Melo. Todos são funcionários da mineradora Vale.

A decisão também alcança os engenheiros André Jum Yassuda e Makoto Namba, engenheiros da empresa alemã Tüv Süd, que assinaram o laudo que teria atestado a segurança da barragem, registra a InfoMoney.

Na decisão, por unanimidade, os ministros entenderam que não há motivos para que os acusados continuem presos preventivamente, antes do julgamento.

Seguindo voto proferido pelo ministro Nefi Cordeiro, relator do habeas corpus, o colegiado entendeu que os acusados prestaram depoimentos, as medidas de buscas e apreensões foram realizadas e não há risco para o andamento das investigações.


FONTE:

A 6ª Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) soltou nesta terça-feira (5) as cinco pessoas presas na semana passada no âmbito das investigações do rompimento da barragem da mina Córrego do Feijão, em Brumadinho.

Com a decisão, serão libertados o geólogo Cesar Augusto Grandchamp, o gerente de Meio Ambiente, Ricardo de Oliveira, e o gerente do Complexo de Paraopeba, Rodrigo Artur Gomes de Melo. Todos são funcionários da mineradora Vale.

A decisão também alcança os engenheiros André Jum Yassuda e Makoto Namba, engenheiros da empresa alemã Tüv Süd, que assinaram o laudo que teria atestado a segurança da barragem, registra a InfoMoney.

Na decisão, por unanimidade, os ministros entenderam que não há motivos para que os acusados continuem presos preventivamente, antes do julgamento.

Seguindo voto proferido pelo ministro Nefi Cordeiro, relator do habeas corpus, o colegiado entendeu que os acusados prestaram depoimentos, as medidas de buscas e apreensões foram realizadas e não há risco para o andamento das investigações.


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