ILLUMINATI - A ELITE PERVERSA

domingo, 22 de maio de 2016

URGENTE: Coalizão de 22 países árabes propôs a Israel um 'acordo de paz'

05:59
URGENTE: Coalizão de 22 países árabes propôs a Israel um 'acordo de paz'

Países árabes, incluindo a Arábia Saudita, Estados do Golfo, Jordânia e Egito, estão dispostos a discutir mudanças na iniciativa de paz Saudita com Israel para retomar as conversações de paz entre Israel e a Autoridade palestiniana(AP) .

Em troca de um acordo de paz com a Autoridade palestiniana, esses relatórios de países, iria mudar a sua atitude em relação a Israel.

Fontes diplomáticas ocidentais disseram que os países árabes têm enviado mensagens para Israel através de vários emissários, entre eles, o antigo primeiro-ministro britânico Tony Blair, dizendo que eles estão esperando para receber uma resposta à iniciativa de paz Saudita de Israel e também a esperança de Israel a implementação de gestos para com os palestinos , na Judéia e Samaria, então essa paz conversações podem ser reiniciadas e desses países, finalmente , eles podem mudar a sua atitude pública de Israel.
A iniciativa de paz Saudita, revelada em 2002 e foi re-aprobada na cúpula da Liga Árabe em 2007, diz que os 22 países árabes irão normalizar relações com Israel em troca da retirada israelense Judéia e Samaria.

Mas Israel rejeitou o plano, devido ao fato de que Israel é chamado para aceitar o chamado "direito de retorno" para milhões de descendentes de árabes que deixaram Israel pre-estatal, com o que na verdade é que poria um fim ao estado judeu.

Fontes diplomáticas disseram que há um desejo entre os líderes dos países árabes da região que não têm relações diplomáticas com Israel iria mudar a sua atitude para com o Estado judeue começam a tomar parte activa na mediação entre Israel e a AP , com base na iniciativa de paz Saudita.

Enquanto Israel rejeitou os termos da iniciativa da Arábia Saudita, as fontes dizem agora as mensagens que são transmitidas para o primeiro-ministro Binyamin Netanyahu dão a entender que os Estados árabes estão dispostos a discutir algumas mudanças na iniciativa com Israel, de uma forma que serve como base para um retorno às negociações entre Israel e a Palestina .

O relatório vem dias depois que o Presidente do Egito, Abdel Fattah al-Sisi, instouisraelenses e palestinos para aproveitar o que ele disse foi uma "real oportunidade" e retomar as conversações de paz.

Os comentários foram recebidos pelo primeiro-ministro,Binyamin Netanyahu, que salientou que"Israel está disposto a participar com o Egipto e outros países árabes, em ambos os progressos no processo diplomático e estabilidade na região".O Presidente da Autoridade Palestina (AP) congratulou-se com a chamada de Sisi, tão dizendo que saúda os esforços do Presidente egípcio para alcançar a paz e estabelecer um estado palestino .



FONTES:
http://www.estadodeisrael.com/2016/05/urgente-coalicion-de-22-paises-arabes.html?m=1

http://radiotica.com/actualidad/urgente-coalicion-de-22-paises-arabes-proponen-a-israel-un-acuerdo-de-paz/


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Ascensão neonazista na Áustria ameaça Europa

05:10
Ascensão neonazista na Áustria ameaça Europa


Setenta e um anos e 17 dias depois da libertação do complexo de extermínio nazi de Mauthausen-Gusen, na Áustria (5 de maio de 1945), um estado europeu poderá ter um Presidente da República de extrema-direita neonazi, se se confirmarem, domingo, as sondagens que oferecem a vitória a Norbert Hofer, assumido anti-imigração e anti-europeu.

Ex-engenheiro aeronáutico, 45 anos, Hofer é a cartada do Partido da Liberdade da Áustria (FPÖ), que ganhou a primeira volta das presidenciais, em 24 de abril, arrebatando 36,4% dos sufrágios e expulsando da corrida os candidatos das duas forças que partilharam o poder desde o fim da II Guerra Mundial - o Partido Social Democrata e o Partido Popular (cristão conservador).

A exceção nessa partilha, recorde-se, foi a surpreendente aliança entre os conservadores e o FPÖ, em 1999, ainda com o polémico líder de então, Joerg Haider (falecido em 2008 num acidente), que defendia a política da Alemanha nazi, que anexara a Áustria em 13 de março de 1938. Foi o seu discurso xenófobo e antieuropeu no governo que levou a União Europeia a decretar, em 2000, sanções contra o país.

O problema da imigração

A opção dos eleitores, explica a imprensa internacional, deve-se às críticas aos partidos tradicionais e a crise dos refugiados que atingiu também a Áustria, com mais de 100 mil pedidos de asilo. Apesar de o país ter adotado medidas excessivamente restritivas da imigração, o ascenso xenófobo entre os austríacos é evidente e o respaldo ao FPÖ pode ser possível nas eleições legislativas de 2018.

Sem o carisma do líder, Heinz-Christian Strache, Norbert Hofer era mais conhecido por defender os interesses dos deficientes (ele próprio locomove-se com dificuldade e usa cadeira de rodas), mas as posições anti-imigração, anti-islâmica e anti-Europa são tais que ameaça demitir o governo (social-democrata) se, sendo eleito, não concordar com as ideias do executivo.

Professor universitário, cientista económico e militante ecologista (saiu do Partido Verde para concorrer como independente), o segundo candidato é Alexander Van der Bellen, 72 anos, defensor claro da multiculturalidade que a Áustria representa.

Num recente debate televisivo, Van der Bellen explicou o tema de forma cristalina, exemplificando com a composição da equipa nacional de futebol para o Euro2016: "Metade dos jogadores são filhos de imigrantes. Se tivéssemos seguido a sua política nos últimos 30 anos, não teríamos agora uma seleção tão forte".

O vídeo de abertura do sítio oficial de Van der Bellen mostra-o ensimesmado, nalguns momentos atormentado, como se carregasse o Mundo aos ombros e o fardo da responsabilidade do desfecho das eleições de domingo.

Sinal "absolutamente terrível"

Se Hofer e o FPÖ, que "tem uma clara ressonância neonazi", ganharem, "será um péssimo sinal do que aí vem", incluindo o "Brexit", as eleições presidenciais em França (2017) e o futuro da própria construção europeia, adverte Viriato Soromenho Marques, regente de Filosofia Social e Política e de História das Ideias na Europa Contemporânea na Universidade de Lisboa.

Não é que os britânicos que vão votar contra a permanência da Grã-Bretanha na União Europeia, no referendo de 23 de junho, "sejam de extrema-direita". Mas, com a eventual vitória do partido neonazi na Áustria, o risco de Marine Le Pen (da Frente Nacional, aliada do FPÖ) alcançar a presidência francesa e o provável efeito de contágio na Europa, com a ascensão de formações idênticas, temem que se agudizem as tensões na EU "por causa da união bancária, da má gestão da crise da imigração, ou da capitulação da Europa perante Erdogan (presidente turco)".

Uma eventual vitória neonazi constituiria um "sinal de alerta absolutamente terrível e, ou vai ser interpretado no sentido de acordar os espíritos adormecidos, ou vai ter um efeito de contágio nos partidos de extrema-direita eurocéptica", condidera Soromenho Marques.

Se a Áustria "não produzirá um efeito sistémico", embora tenha "um papel indicativo para o eleitorado", a subida de Marine de Le Pen ao poder em França - este, sim, um país sistémico - com a saída da moeda única e outras medidas gerará "um verdadeiro tsumani, com o recuo de muitos investidores e a desagregação da união".



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Papa defende tentativa de conquista do Islã e o COMPARA a Cristo: “mesma ideia de Jesus”

05:08
Papa defende tentativa de conquista do Islã e o COMPARA  a Cristo: “mesma ideia de Jesus”
Pontífice critica Ocidente por impor seu modelo democrático


A entrevista do papa ao jornal católico francês La Croix teve grande repercussão pelas afirmações surpreendentes. Publicada nesta segunda (16), Francisco criticou as potências do Ocidente por tentarem “exportar seu próprio modelo de democracia” aos países muçulmanos sem respeitar as práticas culturais locais.

“Apesar do terrorismo islâmico, deveríamos questionar a forma como um modelo de democracia muito ocidental foi exportado para países como Iraque e Líbia, que têm uma estrutura tribal muito forte. Não podemos avançar se não levarmos em consideração a cultura destes países”, afirmou o pontífice.

Com frequência Francisco censura o que chama de “colonialismo cultural”, onde os países ocidentais tentam impor seus valores em países em desenvolvimento. Curiosamente, essa foi a motivação de muitas empreitadas da Igreja Católica durante toda a sua história.

Na entrevista, defendeu também que a Europa integre melhor seus imigrantes. Segundo ele, fazer qualquer tipo de segregação além de ser errado é um equívoco no combate ao terrorismo. Ao mesmo tempo, comemorou a eleição de Sadiq Khan, primeiro prefeito muçulmano de Londres.

Ao La Croix, afirmou que é possível “muçulmanos e os cristãos viverem juntos em harmonia”, algorecorrente desde que assumiu o pontificado.

Perguntado se estava preocupado com o número crescente de migrantes muçulmanos na Europa, e como isso poderia levar à propagação do terrorismo islâmico, asseverou: “A ideia de conquista é inerente à alma do Islã, é verdade. Mas isso poderia ser visto como a mesma ideia de conquista presente no fim do Evangelho de Mateus, onde Jesus envia seus discípulos a todas as nações”.

Finalizou, citando exemplo curiosos como o fato de alguns muçulmanos “venerarem Maria e São Jorge”, algo expressamente proibido no Alcorão. Com informações de IB Times


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‘Número de tropas inimigas ao redor da Rússia é sem precedentes’

05:05
‘Número de tropas inimigas ao redor da Rússia é sem precedentes’

‘Número de tropas inimigas ao redor da Rússia é sem precedentes’

A concentração atual de forças inimigas perto das fronteiras russas é inédita desde a invasão nazista em 1941, disse o cientista político norte-americano, especialista em estudos russos, professor Stephen Cohen, no show de John Batchelor, transmitido pela emissora americana WABC.



© AP PHOTO/ MINDAUGAS KULBIS

O seu comentário surge após as últimas ações da OTAN para fortalecer as suas posições na Europa do Leste.

“Tenho uma questão para Washington porque é Washington quem controla a OTAN. Será que não realizamos que nos estamos deslocando rumo a uma guerra real com a Rússia ou é um plano de provocar a Rússia para ações militares?”, pondera o professor.

Se os EUA, com efeito, não realizam que consequências graves as suas ações podem ter, devem “acordar”.

Se a resposta correta for a segunda – ou seja, se os EUA não estão contra uma guerra contra a Rússia, devem “estar loucos”, afirmou o professor norte-americano. Segundo ele, um conflito militar de tal envergadura necessariamente acabaria com o uso de armas nucleares por uma das partes. 



© AFP 2016/ JOHN THYS

Comandantes da OTAN recomendam deslocar batalhões para países bálticosCohen disse que já um mês que observa o reforço permanente das forças da OTAN ao longo de fronteiras da Rússia – na terra, no mar e no ar. De acordo com o especialista, tais forças inimigas não se aproximaram a Moscou desde o início da Segunda Guerra Mundial. Os russos guardam uma memória viva daquela guerra e por isso levam as ações da OTAN muito a sério.

O professor norte-americano presta atenção ao fato de que o pretexto para reforçar as posições dos EUA e da OTAN na Europa foi inventado. Cohen citou a declaração do chefe do Pentágono, Ashton Carter, que falou sobre a agressão russa na Europa do Leste.

Cohen afirmou que não está claro o que Carter quer dizer com “agressão”. Não pode falar de vitórias russas sobre o grupo terrorista Daesh na Síria, sublinhou o professor.

“O que precisamente fez Putin? Dizer-nos que ele realize agressão de alguma forma ou a intensifique não é uma resposta que pode justificar a prontidão dos EUA de entrar na guerra contra a Rússia“, disse.



© REUTERS/ SLAWOMIR KAMINSKI/AGENCJA GAZETA

Cohen destacou que a Rússia somente reage às ações da OTAN e tem pleno direito de fazer isso. O cientista político recordou que Putin não demorou e diretamente declarou que as ações da aliança ameaçam o seu país.

Ao mesmo tempo, a aliança se queixa de que a Rússia “desloca as suas tropas cada vez mais perto da OTAN”.

“Claro que ela faz isso, porque a OTAN está próxima das fronteiras russas”, esclareceu Cohen.

Segundo o especialista, a Rússia tem o direito de instalar as suas forças onde quer que seja, inclusive na Crimeia ou em Kaliningrado.



© AFP 2016/ GEORGES GOBET

A crise atual nas relações bilaterais, na opinião de Cohen, é muito parecido com a de mísseis de Cuba de 1962. Mas há alguns razões que provam que agora a situação é ainda mais perigosa que naquela altura. Em particular, disse que em 1962 os mísseis da USSR foram instalados “a distância de 145 km dos EUA“ e agora os mísseis da OTAN são instalados ainda mais perto – à porta da Rússia.

Além disso, segundo o especialista, a crise de 1962 teve somente um ponto de confrontação geopolítica. Agora são mais de um, inclusive os países Bálticos, a Ucrânia, a Turquia e a Síria.


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Ex-Funcionários do Facebook: "Nós Ocultamos Notícias Rotineiramente"

05:02
Ex-Funcionários do Facebook: "Nós Ocultamos Notícias Rotineiramente"

Por exemplo, desde que começou a Marcha Contra a Monsanto, o Facebook ocultou notícias prejudiciais para a corporação desinformando constantemente os usuários. Diversas páginas famosas como a Organics Consumers, a própria Marcha Contra Monsanto e muitas outras organizações cidadãs, denunciaram a censura deste tipo no mural do Facebook.

Em março, também houveram queixas de eliminação de grupos e eventos. Parece que o Facebook não apenas permite manobras corporativas que "enganam" o sistema para eliminar páginas, grupos e eventos, mas também impunemente encarrega este trabalho ao seu pessoal.

Os funcionários do Facebook ocultam sistematicamente notícias de interesse geral para os leitores informados que buscam jornalismo independente. Esta manipulação é executada através da eliminação de posts na seção de notícias da influente rede social, segundo explica um ex-funcionário do Facebook que trabalhou no projeto,

Seção "Notícias" do Facebook (início)



Esta pessoa diz que os funcionários do Facebook "evitam histórias" sobre temas precisos e "outros tópicos não desejados que aparecem na influente seção, embora estejam na tendência orgânica dos usuários".

Internamente, eles são chamados de "comissários de notícias" (curadores) do Facebook.

O ex-funcionário do Facebook disse também que eles são instruídos a "injetar" artificialmente histórias previamente selecionadas (no módulo de notícias) para induzir tendências, inclusive se os posts não forem suficientemente populares, para justificar sua inclusão - e em alguns casos não tinham sido vistos em absoluto.

Os ex-comissários, todos os quais trabalham como contratados, disseram que além de serem ordenados a não incluir notícias sobre o Facebook no módulo de tendências (Notícias do Facebook, gráfico acima).

Em outras palavras, a seção de notícias do Facebook funciona como uma sala de redação tradicional, que reflete o preconceito de seus trabalhadores e os imperativos institucionais da corporação.

A imposição de alguns valores humanos no editorial do Facebook (página oficial), pouco tem a ver com seus algorítimos totalitários e operacionais decensura que estão totalmente contra as afirmações da empresa sobre o módulo de notícias quando diz que "se limita a listar os temas que recentemente se tornaram populares no Facebook".


Quem descobriu o segredo?

Antes de aparecerem entrevistas dos ex-comissários do Facebook, foi noticiado outro fato grave. As presentes revelações surgiram logo que o site Gizmodo informou detalhes sobre o funcionamento interno de uma equipe do Facebook para regular as tendências de notícias.

Nesta denúncia foram expostos um pequeno grupo de jornalistas, educados principalmente em universidades privadas ou da costa leste dos Estados Unidos, que estava encarregado de "supervisionar" a tendência do módulo de Notícias do Facebook (ou seja, o início do Facebook onde é visto o que seus amigos publicam ou as páginas que você segue).

O Gizmodo informou que os "comissários" têm acesso à uma lista classificada de temas atuais sugeridos pelo algorítimo do Facebook, o qual dá prioridade às histórias que devem ser mostradas aos usuários na seção de tendências. Os comissários escrevem títulos e resumos de cada tema, e incluem links para sites de notícias. A seção, a qual foi lançada no ano de 2014, constitui de uma das mais bem enraizadas da internet e ajuda a ditar o que os usuários leem (milhões no mundo todo).

Arbitrariedade Toral - "Listas Negras" e Tendências

"Dependendo de quem estava no turno, as coisas eram incluídas ou não em listas negras ou de tendências", disse o ex-comissário que pediu para permanecer no anonimato por temer "represálias" da empresa. O ex-comissário é politicamente conservador, um de um pequeno grupo de conservadores que compartilham pontos de vista sobre a equipe de tendências.

"Eles eliminam notícias sobre os candidatos que você pensava em votar, para não ofuscar a oposição", afirmou o ex-comissário.

O ex-comissário estava tão perturbado pelas omissões e arbitrariedade com que manipulam as tendências e notícias do Facebook que decidiu falar.

Querem saber o que o Facebook realmente pensa dos jornalistas?

"Dependendo do que você procura, o Facebook é mostrado como o salvador ou o destruidor do jornalismo em nossa época", afirmou o ex-funcionário do Facebook, no entanto e a modo de exemplo: "outro ex-comissário era fanático e tinha uma forte aversão às fontes de notícias de direita. E ele comportou-se absolutamente arbitrário. Foi censura direta", declarou.

"Nós fazíamos subjetivamente. Tudo depende do comissário e o horário. De vez em quando recebíamos um alerta vermelho sobre alguma história, por diversas temáticas. E nosso trabalho era buscar a mesma história de uma óptica contrária. Para que não fosse percebida a censura".

"Nossa perspectiva somente coincidia com os meios de comunicação como o The New York Times, BBC e CNN", acrescentou.

Outros ex-comissários entrevistados negam a ocultação de notícias. Mas para quê estavam trabalhando como "comissários de notícias", afinal?



Fontes:
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NORUEGA VAI PERMITIR QUE CRIANÇAS DE ATÉ 6 ANOS MUDEM DE SEXO SEM PROCEDIMENTO MÉDICO OU EXAME PSIQUIÁTRICO

05:00
NORUEGA VAI PERMITIR QUE CRIANÇAS DE ATÉ 6 ANOS MUDEM DE SEXO SEM PROCEDIMENTO MÉDICO OU EXAME PSIQUIÁTRICO
A Noruega vai permitir que pessoas mudem de sexo simplesmente “marcando no quadradinho,” e crianças até de seis anos de idade poderão mudar de sexo sem nenhum procedimento médico sob uma nova lei.



O novo projeto de lei significará o fim de exames psiquiátricos, longos tratamentos hormonais e cirurgias invasivas em esterilizações irreversíveis que têm sido tradição para uma mudança de sexo na Noruega desde a década de 1970.

A lei também permitirá que menores de idade de 6 a 16 anos mudem seu sexo se os pais concordarem. Se um dos pais se opuser, o governo decidirá “no melhor interesse da criança.”

O novo projeto de lei foi louvado por ativistas homossexuais e esquerdistas como uma das leis mais esquerdistas do mundo. Tudo o que as pessoas terão de fazer se quiserem mudar de sexo é notificar o governo e só clicar num site será suficiente para legalizar tudo.

A lei, que os ativistas esperam será votada no Parlamento da Noruega antes do próximo recesso, está enfrentando pouca oposição.

Ainda considerada como uma desordem de personalidade pela Organização Mundial de Saúde, o transgenerismo provoca emoções internacionalmente.

Uma lei da Carolina do Norte nos EUA que requer que indivíduos transgêneros usem o banheiro que corresponde ao sexo de suas certidões de nascimento provocou protestos furiosos, desde o cantor Bruce Springsteen até o banco alemão Deutsche Bank. Provocou também um debate enfurecido entre os candidatos presidenciais republicanos dos EUA Donald Trump [que é a favor de homens homossexuais nos banheiros femininos] e Ted Cruz [que é contra homens homossexuais nos banheiros femininos].

A Argentina é pioneira nesse campo, tendo permitido desde 2012 que pessoas escolham seu próprio sexo legal sem terem passado antes por uma cirurgia de mudança de sexo.


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Novo vírus pode chegar ao Brasil durante Olimpíadas 2016, prevê especialista

04:58
Novo vírus pode chegar ao Brasil durante Olimpíadas 2016, prevê especialista
Com a chegada de delegações de atletas e turistas para os Jogos Olímpicos, "penetras" perigosos podem invadir o Rio

A cidade que vai receber meio milhão de estrangeiros durante as Olimpíadas deve se preparar para a chegada de visitantes ‘indesejáveis’. São os vírus e bactérias que poderão vir junto com as delegações de atletas e turistas dos 206 países que irão desembarcar, em agosto, no Rio de Janeiro.

Para evitar o contágio com novas doenças e outras reincidentes, como sarampo e poliomielite, que já foram erradicadas no Brasil, os cariocas devem procurar orientação de médicos, atualizar cartões de vacina com as recomendações de imunização das organizações de saúde e adquirir bons hábitos de higiene, como lavar as mãos antes das refeições e após ir ao banheiro.


Arte/O Dia


Vírus e bactérias poderão vir junto com as delegações de atletas e turistas da Olimpíada

O atual surto de microcefalia, decorrente da infecção do zika vírus e a febre chikungunya, são dois exemplos de doenças que, segundo especialistas, provavelmente tiveram seu início durante a Copa do Mundo, no ano passado. Além da hipótese do intenso fluxo de turistas, há ainda a suspeita de que no caso do zika vírus ele tenha sido trazido para o Brasil por atletas da Polinésia Francesa, durante uma competição internacional de canoagem — um dos maiores surtos da doença ocorreu naquela região entre 2013 e 2014, onde estima-se que 11% da população tenha sido infectada.

Depois das quatro enfermidades causadas pelo Aedes aegypti – dengue, zika, chikungunya e febre amarela –, o infectologista da UFRJ, Alberto Chebabo, alerta para o quinto vírus que pode vir a ser transmitido pelo mosquito. “O West Nile Virus (Vírus do Oeste do Nilo) é original dos Estados Unidos, mas pode chegar ao Brasil”, prevê.

Chebabo enfatiza ainda o fato de que a maior preocupação do Brasil deve ser a entrada de novos vírus. “O problema são os vírus novos — tanto os que não existem aqui, quanto os que nem sabemos que existem”. E exemplifica: “o coronavírus é responsável por uma doença respiratória grave no Oriente Médio e que pode vir a ser introduzido no País”, finaliza.

Em seu artigo ‘Alertas a saúde em época de Copa do Mundo’, a professora de enfermagem do Centro Universitário Amparense, Lilian Cristina Bremmer Martinez, explica que tanto a poliomelite como o sarampo ainda são comuns em países mais pobres da África e da Ásia. “Além disso, há registro de poliomielite no Paquistão e na Nigéria e casos de sarampo também na França e Espanha”, explica.

Segundo a docente, os eventos em massa geram riscos de doenças infecciosas, que tendem a ser contraídas por vias respiratórias, por relações sexuais ou transmitidas por insetos. Em 2006, após a Copa na Alemanha, o país sofreu surto de sarampo. Além disso, o clima de festa possibilita encontros, inclusive, amorosos. Se na Alemanha houve um aumento do número de pessoas infectadas pelo HIV, no Brasil, o risco também é real. 

Rio vai monitorar estrageiros com caso suspeito

Para o infectologista Alberto Chebabo, o País não possui infraestrutura para lidar com ameaças virais e bacterianas. “Não existe uma rede integrada de unidades sentinelas e laboratórios para monitorar novas doenças no momento em que surgem. Falta pessoal, material e equipamento”, alerta. Segundo ele, a Fiocruz não é capaz de lidar com tantos exames em caso de surto, como o de zika vírus.

O secretário municipal de Saúde do RJ, Daniel Soranz, afirma que o Centro de Informação Estratégia em Vigilância e Saúde vai monitorar rumores de doenças trazidas por estrangeiros e receber notificações clínicas de pacientes de outros países. O Hospital Miguel Couto terá leitos de isolamento para pacientes com doenças contagiosas.

Fonte: O Dia
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