No entanto, organização não especificou qual governo estaria por trás da ação contra seu fundador.
Um “ator estatal” cortou o acesso à Internet de Julian Assange, o fundador do WikiLeaks, segundo anúncio publicado pela própria organização ativista por transparência.
O link de Internet de Assange foi “intencionalmente danificado por uma parte estadual”, afirmou o WikiLeaks por meio do seu Twitter.
“Ativamos os planos de contingência apropriados para isso”, afirmou a organização.
Para quem não lembra, o WikiLeaks publicou nos últimos dias milhares de e-mails vazados da conta de John Podesta, diretor da campanha da candidata democrata à presidência dos EUA, Hillary Clinton.
A campanha de Hillary, juntamente com o atual presidente Barack Obama, acusaram o WikiLeaks de cooperar com hackers russos em um esforço para levantar questões sobre a legitimidade das eleições nos EUA.
No entanto, o WikiLeaks não forneceu evidências da queda da Internet de Assange nem sobre o suposto envolvimento de algum governo no ocorrido, e não informou o nome de quem seria o seu suspeito.
Vale destacar que Assange vive na embaixada equatoriana de Londres desde 2012.
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