No último dia 3 de junho, a ONU publicou Relatório de Recomendações do Direito da Criança. No documento, a ONU faz duras críticas ao Reino Unido. Por tradição, a maior parte do sistema educacional do Reino Unido está nas mãos de igrejas cristãs. Até o quinto ano do ensino inicial, a participação em cultos religiosos é parte das atividades das crianças, como aulas de ensino religioso. Só estão dispensadas caso os pais não autorizem ou pertençam a outra fé.
A ONU — demonstrando preocupação com a experiência e tradições britânicas — compilou 150 recomendações sobre os direitos da criança e acusou a Grã-Bretanha por violação aos Direitos da Criança, “um rematado absurdo e uma completa sandice, disparou o Deputado Federal Victório Galli (PSC-MT) da tribuna da Câmara dos Deputados, no último dia 14. O parlamentar mato-grossense registrou que a ONU ataca as tradições cristãs, mas silenciou em questões, de fato, graves. “No relatório não existe qualquer menção de violação de direitos humanos por parte da comunidade islâmica, que administra várias escolas no oriente, nem à doutrinação marxista a que crianças e jovens são submetidos todos os dias nas escolas dos países ocidentais”, completou.
Para o parlamentar, a ONU está, de fato, alinhada ao marxismo cultural e à Nova Ordem Mundial. Galli aproveitou para denunciar a perseguição, patrocinada pelo organismo internacional, contra os valores cristãos e as crianças. “Em busca de uma hegemonia cultural, a esquerda mundial sempre quer ‘meter seu dedo podre’ nas escolas e atacar nossas crianças”, disparou.
Galli lembrou fato histórico em que a ONU não ofereceu esforços para evitar a Guerra dos 6 dias contra Israel e nem tem tomado medidas eficazes para combater o terrorismo no mundo.
“Este organismo internacional já “lavou as mãos” e não tentou impedir a Guerra dos Seis Dias; não podemos esquecer deste triste episódio histórico. Há uma verdadeira caça aos cristãos pelo mundo, literalmente. Dezenas de milhares são mortos e a ONU se recusa a reconhecer que os crimes contra a humanidade e os crimes de guerra dos radicais islâmicos também incluem cristãos”, finalizou o deputado cristão.
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