ILLUMINATI - A ELITE PERVERSA

quinta-feira, 4 de julho de 2019

Polícia Italiana desmonta Rede de Elite que Fazia Lavagem Cerebral em Crianças

18:16
Polícia Italiana desmonta Rede de Elite que Fazia Lavagem Cerebral em Crianças

A polícia italiana descobriu uma rede de elite que incluía um prefeito da cidade, renomados psicoterapeutas, advogados e assistentes sociais. O grupo fazia lavagem cerebral em crianças usando técnicas de eletrochoque e as vendia para pessoas ricas.

Dezoito pessoas foram presas pela polícia italiana por supostamente fazer lavagem cerebral em crianças a fim de elas pensarem que seus pais abusaram delas, e assim vendê-las para "pais adotivos". A rede incluía o prefeito de Bibbiano, médicos, psicoterapeutas e assistentes sociais. Segundo a mídia italiana, as transações envolvendo crianças chegavam a centenas de milhares de euros. Além disso, descobriu-se que alguns dos pais adotivos abusavam sexualmente de crianças que compravam.

A rede usou técnicas horríveis para fazer lavagem cerebral nas crianças - todas elas usadas na Programação Monarca.

Para fazer lavagem cerebral nas crianças, as pessoas presas supostamente forjavam desenhos infantis com conotações sexuais e usavam a terapia de eletrochoque como uma "pequena máquina de memória" para criar memórias de abuso falsas, enquanto os terapeutas são acusados ​​de se vestir de personagens de histórias infantis malvados.

Depois de vender as crianças, a rede armazenava os presentes e cartas que eram enviadas para elas pelos seus pais biológicos em um armazém descoberto pela polícia.

Apelidada de "Anjos e Demônios", a investigação começou em 2018 e revelou que a rede operava sob o pretexto de ajudar crianças em situações difíceis colocando-as em famílias adotivas. No entanto, o esquema é uma máscara para o tráfico de crianças. Um artigo no Corriere Della Sera explica como qualquer desculpa era usada para afastar as crianças de suas famílias para justificar seu sequestro e lavagem cerebral. Aqui está uma tradução livre:

"Eles os removiam de suas famílias usando uma medida de emergência, apoiada por sinais de sofrimento, mas quase nunca de abuso. Qualquer desconforto manifestado por menores era suficiente para removê-los de seus pais. Um pretexto era bastante, uma simples suspeita, como os gemidos de uma criança enquanto ele estava no banheiro, faria com que os assistentes sociais acusassem seus pais de abuso sexual".

A polícia se recusou a dizer quantas crianças estavam envolvidas ou qual idade.

Sistema de Elite


A prefeitura de Bibbiano e o prefeito Andrea Carletti.

O epicentro da rede foi a estrutura pública da cidade. De fato, isso foi conduzido por Cura di Bibbiano - o serviço regional que supostamente ajuda as crianças vítimas de abuso. Entre os cérebros estão Claudio Foti e sua esposa Nadia Bolognini - "renomados" psicoterapeutas que são também os fundadores da organização sem fins lucrativos Hansel e Gretel. Outros suspeitos incluem Fausto Nicolini, advogado e diretor geral do Hospital de Reggio,

O prefeito de Bibbiano, Andrea Carletti, é acusado de cobrir os crimes dos vários assistentes sociais e funcionários da prefeitura.

Embora a esfera política da Itália afirme que a rede era apenas "elementos desonestos" dentro do sistema, ela é, na verdade, apenas a ponta de um iceberg muito repugnante.

The Vigilant Citizen


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CORRUPÇÃO BRASIL: Polícia confirma detonação de explosivos em barragem da Vale antes de tragédia - Mineradora nega...

18:11
CORRUPÇÃO BRASIL: Polícia confirma detonação de explosivos em barragem da Vale antes de tragédia - Mineradora nega...
Delegado que investiga o caso afirma que ainda não é possível afirmar que explosões levado ao rompimento em Brumadinho; mineradora nega


Reprodução/TV Globo
Barragem de rejeitos se rompeu em Brumadinho no dia 25 de janeiro

A Delegacia de Meio Ambiente de Minas Gerais confirmou nesta terça-feira (25) que houve detonação de explosivos na Mina Córrego do Feijão, em Brumadinho, antes do rompimento da barragem B1 em janeiro. A confirmação, feita pelo delegado Luiz Otávio Paulon à afiliada mineira da TV Globo , coincide com a data em que a tragédia completa cinco meses. Não há, porém, evidência de que a explosão tenha levado a estrutura da Vale a desabar. Em um primeiro momento, a mineradora negou que tenha acontecido qualquer detonação.

De acordo com a Polícia Civil, os explosivos teriam sido detonados dentro da cava da mina em Brumadinho , localizada a 1,5km de distância da barreira de contenção de rejeitos de mineração. O objetivo dos investigadores, a partir de agora, é verificar se eles influenciaram no rompimento da barragem da Vale . Há ainda uma divergência a ser resolvida: dois funcionários afirmam que a explosão aconteceu, mas divergem em 1h quanto ao horário em que ela foi feita — um deles diz que foi antes do rompimento, e o outro fala que ocorreu depois.

"Existe realmente essa divergência em relação ao horário. Efetivamente, houve sim a detonação de explosivos dentro da cava de Córrego do Feijão. A perícia já tem a documentação e até mesmo filmagem sobre todo o complexo do Córrego do Feijão", afirmou Paulon, em entrevista à TV Globo .

Parlamentares da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG), integrantes da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI), já tinham ouvido o depoimento dos dois funcionários em questão.

Mecânico que prestava serviço para a Vale, Eiichi Osawa afirmou que a explosão teria ocorrido a aproximadamente um quilômetro da barragem por volta das 12h20 e das 12h40. Osawa estaria de frente para o local e teria visto a detonação.

Funcionário responsável pela detonação, Edmar de Resende, porém, garantiu que ela só ocorreu uma hora depois do rompimento da barragem , às 13h33. Ele chegou a apresentar um vídeo do momento da explosão, gravação que ele mesmo teria feito, e tentou comprovar o horário da detonação. A decisão de realizá-la teria sido dele ao notar que seria perigoso deixar os explosivos no local.

Em nota enviada à TV Globo , a Vale afirmou que não houve detonação de explosivos antes do rompimento da barragem em Brumadinho .

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Bahrein recebe conferência econômica a favor dos palestinos, que a boicotam

18:06
Bahrein recebe conferência econômica a favor dos palestinos, que a boicotam
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Uma conferência econômica organizada pelos Estados Unidos começa nesta terça-feira no Bahrein para mobilizar fundos para os palestinos, que rejeitam a iniciativa, na ausência de uma solução política para o conflito com Israel.

A reunião, liderada por Jared Kushner, genro e assessor do presidente americano Donald Trump, e batizada de "Da paz à prosperidade", é o capítulo econômico de um plano de resolução do conflito israelense-palestino, cuja apresentação foi adiada várias vezes.

O encontro começará com um jantar em um hotel de luxo no Bahrein que, juntamente com outros países árabes do Golfo Árabe, pede a formação de uma frente comum com Israel por causa de sua hostilidade compartilhada em relação ao Irã.

O governo dos EUA espera levantar mais de 50 bilhões de dólares em projetos de infraestrutura, educação, turismo e comércio para os palestinos.

Os convidados incluem ministros das finanças dos países árabes do Golfo, o secretário do Tesouro americano Steven Manuchin e a diretora-gerente do Fundo Monetário Internacional (FMI) Christine Lagarde.

A Autoridade Palestina decidiu boicotar a reunião e seu primeiro-ministro, Mohamed Shtayeh, criticou a ausência de uma menção ao fim da ocupação israelense.

"Este encontro econômico não faz sentido", disse ele na segunda-feira durante uma reunião do governo. "O que Israel e os Estados Unidos estão tentando fazer é simplesmente normalizar suas relações com os árabes às custas dos palestinos".

"Precisamos de apoio econômico, dinheiro e assistência, mas antes de tudo é necessária uma solução política", declarou o presidente da Autoridade Palestina, Mahmoud Abbas, no domingo. "Não podemos aceitar que os Estados Unidos limitem todo (o conflito) a uma questão econômica", ressaltou.
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Centenas de palestinos protestaram na segunda-feira na Cisjordânia ocupada contra a conferência do Bahrein. Perto de Hebron, alguns deles sentaram-se em torno de um caixão com a inscrição "Não ao acordo do século", uma expressão pejorativa que faz referência às propostas de paz de Donald Trump.

- Nova abordagem -

No Marrocos, onde o governo anunciou sua participação na conferência, milhares de pessoas protestaram no domingo contra o que chamam de "congresso da vergonha".

A administração americana diz que pretende aplicar uma nova abordagem para acabar com o conflito, com um plano que pode ser revelado em novembro, depois das legislativas em Israel.

Segundo autoridades americanas, o plano não mencionará a solução de "dois Estados", um israelense e outro palestino.

Israel, que estará presente no Bahrein, criticou a liderança palestina. "Eu não entendo como os palestinos rejeitaram o plano antes mesmo de saber o que ele contém", disse o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu.

A Autoridade Palestina enfrenta sérias dificuldades financeiras. Israel congelou parte dos impostos alfandegários que deve aos palestinos, justificando que a soma congelada corresponde à quantidade de ajuda dada pela Autoridade às famílias de palestinos presos ou mortos por terem cometido ataques contra Israel.

Antes da reunião no Bahrein, a Liga Árabe reiterou seu compromisso de entregar 100 milhões de dólares por mês aos palestinos, mas não especificou de que maneira.

A promessa de grandes investimentos em favor dos palestinos veio depois que Washington congelou mais de 500 milhões de ajuda, parou de financiar a Agência das Nações Unidas para os Refugiados da Palestina (UNRWA) e tomou inúmeras decisões em favor de Israel.

Segundo Aaron David Miller, ex-negociador americano no Oriente Médio, a ideia de um plano econômico em favor dos palestinos não é nova. "Se o governo americano não tivesse passado os últimos dois anos pressionando economicamente e politicamente os palestinos e contrariando suas aspirações, [...] esse plano faria sentido", disse ele.



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Plano econômico dos EUA é condição para paz árabe-israelense, diz genro de Trump

18:02
Plano econômico dos EUA é condição para paz árabe-israelense, diz genro de Trump
Palestinos protestam contra iniciativa apresentada por Jared Kushner no Bahrein.

Palestinos seguram cartazes contra plano econômico dos EUA para conflito árabe-israelense na cidade de Gaza Foto: MOHAMMED ABED / AFP/25-06-2019

MANAMA — O plano econômico dos Estados Unidos é uma condição para a paz entre Israel e palestinos, disse nesta terça-feira o genro e conselheiro do presidente Donald Trump, Jared Kushner. O marido de Ivanka Trump discursou na abertura de uma conferência internacional de dois dias no Bahrein, na qual está lançando o projeto chamado de "Paz para a prosperidade" , que prevê investimentos de US$ 50 bilhões nos territórios palestinos e países vizinhos.

A iniciativa americana liderada por Kushner, que estava em gestação havia dois anos, é criticada pelos palestinos por não incluir desde já os aspectos territoriais e políticos do conflito com Israel, que se prolonga há 71 anos. No seu discurso, Kushner disse que questões políticas não seriam discutidas no evento de dois dias no Bahrein e que chegaria a elas "no tempo certo", mas reconheceu que a prosperidade dos palestinos não é possível sem uma solução política.

— Aceitar um caminho econômico para a frente é uma condição prévia para resolver as questões políticas sem solução até o momento — afirmou Kushner. — Devemos ser claros: o crescimento econômico e a prosperidade para o povo palestino não podem ser alcançados sem uma solução política justa e duradoura que garanta a segurança de Israel e respeite a dignidade do povo palestino — acrescentou, chamando seu plano de "oportunidade do século".

Diante de protestos que ocorrem desde segunda-feira nos territórios palestinos da Cisjordânia e da Faixa de Gaza, Kushner ainda negou que os Estados Unidos e que Trump tenham "desistido dos palestinos". Em entrevista no início de junho, ele havia questionado se os palestinos estavam preparados para se autogovernar, intensificando os temores de que Washington abandone oficialmente a chamada solução de dois Estados, apoiada pela ONU e pela grande maioria dos países.

O presidente da Autoridade Nacional Palestina (ANP), Mahmoud Abbas,já havia afirmado que não poderia aceitar que os Estados Unidos circunscrevessem "todo o conflito a uma questão econômica".

— Dinheiro é importante, a economia é importante, mas a solução política é mais importante — afirmou ele nesta terça.


Jared Kushner ao lado da sua mulher, Ivanka Trump, na Florida Foto: MANDEL NGAN / AFP/18-06-2018

Segundo a proposta de Kushner, o plano de uS$ 50 bilhões seria financiado pelos países árabes, em especial as monarquias do Golfo Pérsico, como a Arábia Saudita e os Emirados Árabes Unidos, que se aproximaram ainda mais de Washington ao fazer causa comum contra o Irã.

As negociações entre Israel e os palestinos, que deveriam levar à criação do Estado palestino em Gaza e na Cisjordânia, estão paralisadas desde 2014, quando foram suspensas pelo governo israelense em reação a uma tentativa de reconciliação entre a Autoridade Nacional Palestina e o grupo islâmico Hamas, que controla Gaza.

Os palestinos deixaram de ver os Estados Unidos como um mediador crível depois que o governo Trump transferiu a embaixada americana em Israel para Jerusalém, cujo setor oriental é reivindicado por eles como capital do seu futuro Estado. A Casa Branca também cortou no ano passado o financiamento anual de US$ 300 milhões para a Agência das Nações Unidas para os Refugiados Palestinos (UNRWA).

Nesta terça-feira, enquanto Kushner discursava em Bahrein, o secretário-geral da ONU, António Guterres, participava em Nova York de uma conferência de arrecadação de fundos para a UN RWA. 

— Hoje peço humildemente a todos os doadores que mantenham seu apoio à UNRWA no mesmo nível de antes — disse. — Sabemos o que está em jogo: a educação de meio milhão de crianças, oito milhões de exames médicos por ano, assistência emergencial para um milhão e meio de pessoas. Só em Gaza, 1 milhão de refugiados depende da UNRWA para comer.

Protestos palestinos

Os territórios palestinos e campos de refugiados palestinos nos países vizinhos assistem a greves e protestos desde segunda-feira contra o plano de Kushner. Cerca de 3 mil pessoas se concentraram em Nablus, no norte da Cisjordânia, e outras dezenas participaram de manifestações em Ramallah e Hebron.

Os manifestantes acreditam que líderes de países árabes, incluindo aqueles que abrigam campos de refugiados palestinos, poderiam reduzir o apoio à sua causa em troca de incentivos econômicos.

— Este acordo não avançará, e nós não vamos aceitar a venda da Jordânia ou da Palestina — disse Ibrahim Abu Sayed, residente do campo de Baqaa, nos arredores da capital jordanianaa, Amã, e deputado no Parlamento jordaniano.



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terça-feira, 25 de junho de 2019

Facebook lança invasiva e perigosa forma de Vigilância: Libra criptomoeda

13:53
Facebook lança invasiva e perigosa forma de Vigilância: Libra criptomoeda

Fonte: Mac Slavo

Aqueles cético em relação a criação do Facebook de seu próprio criptomoeda tem todo o direito de ser. O novo criptomoeda, que tem sido chamado Libra, foi revelado, e é uma forma perigosa e invasivo de vigilância nas mãos de uma empresa conhecida por suas preocupações com a privacidade e censura.

Especialistas marca a mudança de uma tomada de poder perigoso que marca a forma de Facebook “mais invasiva” da vigilância ainda. Até agora, o Facebook recrutou 28 empresas, incluindo Spotify e Uber, que cada um teve de investir um mínimo de $ 1o milhões para ser um membro fundador da Associação Libra, uma organização sem fins lucrativos independente.

Mas isso vai ser difícil de vender para uma empresa que está determinado a silenciar as vozes e vender dados privados para os anunciantes para um lucro. Não há empresa que deve ser confiável menos de Facebook, à excepção talvez de Twitter. A inauguração do criptomoeda Libra vem pouco mais de um ano após o escândalo Cambridge Analytica, que viu os dados privados de milhões de usuários do Facebook manipulados com a finalidade de profiling política. Desde então, a rede social tem sido afetada por uma série de escândalos de privacidade que têm continuamente posta em causa a forma como Facebook manipula dados de seus usuários. A decisão do Facebook a ramificar-se para esta área poderia abrir seus usuários até riscos muito além dos escândalos de privacidade do passado.

De acordo com o The Independent , Libra está se posicionando como uma nova moeda global que poderia assumir moedas tradicionais, como o dólar dos Estados Unidos, bem como instituições financeiras tradicionais. Que já vai ser difícil de fazer desde que o Facebook precisa de seus dólares para dar-lhe algum Libra. Na verdade, Libra é uma moeda apoiada fiat moeda. (Tente não rir de quão ridículo que é!) É apoiado pelo dólar americano, que é apoiado por literalmente nada, e títulos do governo, um dos piores investimentos de todos os tempos.

Se você já está preocupado com Facebook curiosos em sua vida, sugerimos evitando Libra a todo custo. “Se você está preocupado com o Facebook saber demais ou ter muito o acesso aos seus dados privados, Libra dará Facebook acesso ainda mais direto às suas informações financeiras”, disse Phil Chen, especialista criptomoeda que foi pioneiro primeiro smartphone blockchain da HTC . “Não é apenas o acesso às informações de suas transações, que é o acesso directo à sua riqueza e capital. Se a questão de primeira linha sobre o Facebook e antitruste é sobre a possibilidade de dividi-lo e girar fora os gostos de WhatsApp e Instagram -bem Libra é a forma mais invasiva e perigosa de vigilância que projetaram até agora. Isto irá facilmente tornar-se o caso antitruste mais perigoso na história “.

Embora existam poucos, dizem os defensores Libra vai ajudar as 1,7 bilhões de pessoas ao redor do mundo que não têm acesso a serviços financeiros básicos; aka, o “acesso bancário. ”George McDonaugh, o co-fundador da empresa de investimento blockchain KR1, diz que a nova moeda é tudo sobre a coleta de informações mais valiosas de pessoas. “ Vamos direto ao assunto, Facebook - e as corporações de apoio de Libra - estão fazendo isso por uma razão e que é dados.Vai ser girado como serviços bancários a pessoas sem conta bancária, revolucionando pagamentos e conectando o mundo, mas não se deixe enganar.Este movimento no mundo obscuro de criptomoeda visa explorar novos poços de dados, o óleo moderna “, disse ele. “Sem dúvida, haverá uma abundância de afirmações sobre a proteção da privacidade e da mão 'descentralizada' acenando, mas isso é tudo sobre Facebook enriquecendo seus reservatórios de dados, saber quem você é, o que você está comprando, quem você está pagando e como quanto você tem.”

E o criptomoeda será o criptomoeda mais centralizado e controlado até o momento. Normalmente, a questão toda é para remover a interferência em operações e torná-los anônimo para proteger sua privacidade e dados. Libra vai fazer nada disso e toda a informação recolhida irá para a direita nas mãos do Facebook.



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O Irã aumenta os ataques cibernéticos contra o governo e os setores dos EUA

13:49
O Irã aumenta os ataques cibernéticos contra o governo e os setores dos EUA
Os ataques do Irã estão "procurando fazer muito mais do que apenas roubar dados e dinheiro ..."


(Alyza Sebenius, Bloomberg News) Hackers iranianos apoiados pelo Estado intensificaram ataques cibernéticos nos EUA, de acordo com a ciberagência do Departamento de Segurança Interna.

Houve um "aumento recente da ciberatividade maliciosa dirigida às indústrias dos Estados Unidos e agências governamentais por agentes e representantes do regime iraniano", disse Christopher Krebs, diretor da Agência de Segurança de Infraestrutura e Segurança Cibernética, em um comunicado.

A notícia do aumento dos ataques cibernéticos pelo Irã ocorre em meio a uma tensão cada vez maior entre os EUA e o Irã, que remonta à retirada dos EUA há um ano do acordo nuclear de 2015. Os EUA enviaram tropas adicionais ao Oriente Médio e, no sábado, o presidente Donald Trump disse que os EUA imporão mais uma rodada de sanções econômicas ao Irã.

Dias antes, Trump cancelou abruptamente um plano de ataques aéreos contra a República Islâmica baseado no conceito de proporcionalidade depois que o Irã abateu um avião da Marinha dos EUA.


No domínio cibernético, ataques do Irã estão “olhando para fazer muito mais do que apenas roubar dados e dinheiro”, disse Krebs em comunicado. “O que pode começar como um compromisso, onde você acha que você só pode perder dados, pode se tornar uma situação em que você pode perder toda a rede.”

Separadamente, Trump recebeu um ataque cibernético ofensivo quinta-feira que os sistemas de desligamento de telefones iranianos utilizados para foguetes e mísseis lançamentos, The Washington Post, citando pessoas familiarizadas com o assunto que não identificou.

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ALERTA VERMELHO: O Google Chrome tornou-se software de vigilância. Está na hora de mudar.

13:47
ALERTA VERMELHO: O Google Chrome tornou-se software de vigilância. Está na hora de mudar.



A nossa experiência de privacidade mais recente encontrou o Chrome introduziu mais de 11.000 cookies de acompanhamento no nosso navegador - numa única semana. Veja por que o Firefox é melhor.

Você abre seu navegador para ver a web. Você sabe quem está olhando para você?

Durante uma semana recente de navegação na web, eu espiei sob o capô do Google Chromee descobri que ele trouxe alguns milhares de amigos. Compras, notícias e até mesmo sites do governo marcaram meu navegador tranquilamente para permitir que empresas de anúncios e dados acessassem a shotgun enquanto eu clicava na Web.

Isso foi possível graças à maior espionagem da web: o Google. Visto de dentro, seu navegador Chrome se parece muito com o software de vigilância.

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Ultimamente tenho investigado a vida secreta dos meus dados , fazendo experimentos para ver o que a tecnologia realmente faz sob a cobertura de políticas de privacidade que ninguém lê. Acontece que ter a maior empresa de publicidade do mundo fazendo o navegador mais popular era tão inteligente quanto deixar as crianças administrarem uma loja de doces.

Isso fez com que eu decidisse abandonar o Chrome para obter uma nova versão do Mozilla Firefox , uma organização sem fins lucrativos , que tem proteções de privacidade padrão. A troca envolveu menos inconvenientes do que você imagina.

Meus testes do Chrome versus Firefox revelaram uma captura de dados pessoais de proporções absurdas. Em uma semana de navegação na web, descobri 11.189 solicitações de "cookies" de acompanhamento que o Chrome teria introduzido diretamente em meu computador, mas que foram bloqueadas automaticamente pelo Firefox. Esses pequenos arquivos são os ganchos que as empresas de dados, incluindo o próprio Google, usam para seguir os sites que você visita, para que possam criar perfis de seus interesses, renda e personalidade.

O Chrome recebeu rastreadores em sites que você acha que seriam privados. Eu assisti Aetna e o site Federal Student Aid definirem cookies para o Facebook e o Google. Eles disfarçadamente disseram aos gigantes de dados toda vez que eu pegava as páginas de login do serviço de seguro e empréstimo.

E essa não é a metade disso.

Olhe no canto superior direito do seu navegador Chrome. Veja uma foto ou um nome no círculo? Se estiver, você está conectado ao navegador e o Google pode estar acessando sua atividade na Web para segmentar anúncios. Não se lembra de entrar? Eu também não. Recentemente, o Chrome começou a fazer isso automaticamente quando você usa o Gmail.

O Chrome é ainda mais estranho no seu telefone. Se você usa o Android, o Google Chrome envia ao Google sua localização sempre que você faz uma pesquisa. (Se você desativar o compartilhamento de localização, ele ainda envia suas coordenadas, com menos precisão).

O Firefox não é perfeito - ele ainda padroniza pesquisas no Google e permite outro rastreamento. Mas ele não compartilha dados de navegação com o Mozilla, que não está no negócio de coleta de dados .

No mínimo, a espionagem na web pode ser irritante. Os cookies são como um par de calças que você olha em um site acaba seguindo você em anúncios em outros lugares. Mais fundamentalmente, o histórico da web - como a cor da calcinha - não é da conta de ninguém, exceto do seu. Permitir que alguém colete esses dados deixa-os amadurecidos por agressores, espiões e hackers.

Os gerentes de produto do Google me disseram em uma entrevista que o Chrome prioriza as escolhas e os controles de privacidade e está trabalhando em novos para cookies. Mas eles também disseram que precisam obter o equilíbrio certo com um “ecossistema saudável da web” (leia-se: negócio de anúncios).

Os gerentes de produtos do Firefox me disseram que não vêem a privacidade como uma "opção" relegada aos controles. Eles lançaram uma guerra contra a vigilância, começando este mês com "proteção aprimorada de rastreamento" que bloqueia cookies intrometidos por padrão em novas instalações do Firefox. Mas para ter sucesso, primeiro o Firefox tem que convencer as pessoas a se importarem o suficiente para superar a inércia da troca.

É um conto de dois navegadores - e os interesses divergentes das empresas que os fazem.

A briga de bolachas

Uma década atrás, o Chrome e o Firefox estavam enfrentando o gigante Internet Explorer, da Microsoft. O novo Chrome resolveu problemas reais para os consumidores, tornando a web mais segura e mais rápida. Hoje domina mais da metade do mercado.

Ultimamente, no entanto, muitos de nós percebemos que nossa privacidade também é uma grande preocupação na web - e os interesses do Google Chrome não parecem mais sempre alinhados com os nossos.

Isso é mais visível na luta pelos cookies. Esses snippets de código podem fazer algumas coisas úteis, como lembrar o conteúdo do seu carrinho de compras. Mas agora muitos cookies pertencem a empresas de dados, que os utilizam para marcar seu navegador para que eles possam seguir seu caminho como migalhas na floresta proverbial.

Eles estão em toda parte - um estudo descobriu cookies de rastreamento de terceiros em 92% dos sites. O site do Washington Post tem cerca de 40 cookies rastreadores, em média para um site de notícias, que, segundo comunicado da empresa, são usados ​​para fornecer anúncios com melhor segmentação e acompanhar o desempenho dos anúncios.

Você também os encontrará em sites sem anúncios: tanto a Aetna quanto o serviço da FSA disseram que os cookies em seus sites ajudam a medir suas próprias campanhas de marketing externas.

A culpa por essa bagunça pertence a toda a indústria publicitária, editorial e tecnológica. Mas que responsabilidade tem um navegador para nos proteger do código que não está fazendo muito mais do que espionagem?

Em 2015, a Mozilla estreou uma versão do Firefox que incluía tecnologia anti-rastreamento, ativada apenas em seu modo de navegação “privado”. Depois de anos de testes e ajustes, foi isso que ativou este mês em todos os sites. Não se trata de bloquear anúncios - esses ainda são exibidos. Em vez disso, o Firefox está analisando os cookies para decidir quais manter para as funções críticas do site e quais bloquear para espionagem.

O navegador Safari da Apple, usado em iPhones, também começou a aplicar “proteção inteligente de rastreamento” aos cookies em 2017, usando um algoritmo para decidir quais eram ruins.

O Chrome, até o momento, permanece aberto a todos os cookies por padrão. No mês passado, o Google anunciou um novo esforço para forçar os cookies de terceiros a se identificarem melhor, e disse que podemos esperar novos controles para eles depois que eles forem lançados. Mas não ofereceria um cronograma ou diria se o padrão seria parar os rastreadores.

Eu não estou segurando minha respiração. O próprio Google, por meio do Doubleclick e de outras empresas de publicidade, é o principal criador de cookies - a Sra. Fields da Web. É difícil imaginar o Chrome cortando o gerador de dinheiro do Google.

"Os cookies desempenham um papel na privacidade do usuário, mas um foco estreito em cookies obscurece a discussão mais ampla sobre privacidade, porque é apenas uma maneira de rastrear os usuários em sites", disse Ben Galbraith, diretor de gerenciamento de produtos do Chrome. "Esse é um problema complexo, e soluções simples e diretas de bloqueio de cookies forçam o rastreamento a práticas mais opacas".

Existem outras técnicas de rastreamento - e a corrida armamentista da privacidade ficará mais difícil. Mas dizer que as coisas são muito complicadas também é uma maneira de não fazer nada.

"Nosso ponto de vista é lidar com o maior problema primeiro, mas antecipar onde o ecossistema vai mudar e trabalhar para proteger contra essas coisas também", disse Peter Dolanjski, líder de produto do Firefox.

Tanto o Google quanto a Mozilla disseram que estão trabalhando no combate à "impressão digital", uma maneira de detectar outros marcadores em seu computador. O Firefox já está testando seus recursos e planeja ativá-los em breve.

Fazendo o interruptor

Escolher um navegador não é mais apenas sobre velocidade e conveniência - é também sobre os padrões de dados.

É verdade que o Google geralmente obtém o consentimento antes de coletar dados e oferece muitos botões que você pode ajustar para desativar o rastreamento e a publicidade segmentada. Mas seus controles geralmente parecem um jogo de shell que resulta em compartilhar mais dados pessoais.

Receba as últimas notícias e alertas com o nosso aplicativo móvel gratuito. Obtenha na loja de aplicativos da Apple ou na loja do Google Play .

Eu me senti enganado quando o Google silenciosamente começou a assinar usuários do Gmail no Chrome no ano passado. O Google diz que a mudança do Chrome não fez com que o histórico de navegação de ninguém fosse "sincronizado", a menos que tenha optado especificamente por isso - mas descobri que o meu estava sendo enviado para o Google e não me lembro de pedir vigilância extra. Você pode desativar o login automático do Gmail pesquisando "Gmail" nas configurações do Chrome e desativando "Permitir login do Chrome".

Depois do turn-in, Matthew Green, professor do Johns Hopkins, fez ondas no mundo da ciência da computação quando escreveu no blog que estava pronto com o Chrome. "Eu perdi a fé", ele me disse. “São necessárias apenas algumas pequenas alterações para tornar a privacidade muito hostil”.

Há maneiras de se libertar do Chrome, o que é muito mais complicado do que apenas usar o "Modo Incognito". Mas é muito mais fácil mudar para um navegador que não pertence a uma empresa de publicidade.

Como o Green, eu escolhi o Firefox, que funciona em telefones, tablets, PCs e Macs. O Safari da Apple também é uma boa opção em Macs, iPhones e iPads, e o nicho do navegador Brave vai ainda mais longe tentando atrapalhar a indústria de tecnologia de anúncios.

O que mudar para o Firefox custa você? É grátis, e baixar um navegador diferente é muito mais simples do que mudar de telefone.

Em 2017, a Mozilla lançou uma nova versão do Firefox chamada Quantum, que a tornou consideravelmente mais rápida. Em meus testes, ele parece quase tão rápido quanto o Chrome, embora os testes de benchmark tenham descoberto que ele pode ser mais lento em alguns contextos. O Firefox diz que é melhor gerenciar a memória se você usar muitas e muitas guias.

Alternar significa que você terá que mover seus favoritos e o Firefox oferece ferramentas para ajudar. A troca de senhas é fácil se você usar um gerenciador de senhas. E a maioria dos complementos do navegador estão disponíveis, embora seja possível que você não encontre o seu favorito.

A Mozilla tem desafios a superar. Entre os defensores da privacidade, a organização sem fins lucrativos é conhecida por cautela. Demorou mais um ano que a Apple para tornar o bloqueio de cookies um padrão.

E como uma organização sem fins lucrativos, ela ganha dinheiro quando as pessoas fazem pesquisas no navegador e clicam em anúncios - o que significa que sua maior fonte de receita é o Google. O CEO da Mozilla diz que a empresa está explorando novos serviços de privacidade pagos para diversificar sua receita.

Seu maior risco é que o Firefox possa perder força em sua batalha contra o gigante Chrome. Mesmo sendo o segundo maior navegador de desktop, com cerca de 10% do mercado, os principais sites podem decidir abandonar o suporte, deixando o Firefox embaralhado.

Se você se preocupa com privacidade, vamos esperar por outro resultado de Davi e Golias.


FONTES:
https://www.siliconvalley.com/2019/06/21/google-chrome-has-become-surveillance-software-its-time-to-switch/

https://nworeport.me/2019/06/22/review-google-chrome-has-become-surveillance-software-its-time-to-switch/
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