ILLUMINATI - A ELITE PERVERSA

quinta-feira, 29 de setembro de 2016

Proposta da Turquia Invadir Israel é Recebida com Gritos Incontrolados de Alegria

14:21
Proposta da Turquia Invadir Israel é Recebida com Gritos Incontrolados de Alegria

Aliado da OTAN se sente animado a ‘libertar’ Jerusalém

Bandeiras turcas e palestinas tremulavam como pássaros furiosos em uma multidão de milhares de pessoas que gritavam “Allahu Akbar!” e “Abaixo a Israel!”.




Obama e Erdogan 

Os cantos cresciam de forma mais exuberante a medida em que o palestrante, um homem de barba e gordo e pesado que estava na plataforma, lhes assegurava que “se Deus quiser, vamos libertar Jerusalém juntos”.

O palestrante era o líder do Hamas, Khaled Meshaal, e a sua audiência eram os líderes do Partido de Desenvolvimento e Justiça da Turquia, que se reuniram para seu encontro anual, em 27 de dezembro, em um salão de convenções em Konya, a cidade natal do primeiro-ministro turco Ahmet Davutoglu.

O primeiro-ministro turco introduziu o líder do Hamas e, em seguida, sentou-se na primeira fila, aplaudindo e batendo palmas pelas declarações islâmicas radicais que estão sendo feitas por Meshaal.

“A medida em que a Turquia, durante séculos, foi o principal defensor de Jerusalém e da mesquita de Al-Aqsa, da mesma forma vocês são o centro da Umma muçulmana (nação muçulmana), que irá realizar a missão de libertar Jerusalém e al-Aqsa”, disse Meshaal discursando para a multidão e que quase não recebeu nenhuma cobertura da grande mídia. “Saibam disso, que uma Turquia forte é a força da Palestina e de Jerusalém. A Turquia é a força que representa todos os muçulmanos“.

O Hamas, que lidera quase 2 milhões de palestinos na Faixa de Gaza em Israel, continua a ser uma organização terrorista conforme designação do Departamento de Estado dos EUA e funciona como uma afiliada da Irmandade Muçulmana.

Assim, quando o líder do Hamas, aparece, sem aviso prévio, como o principal palestrante para falar em um evento político oficial na Turquia, que é membro da OTAN e um importante aliado dos EUA, isso é algo muito grave.

“Essencialmente, o Hamas está apelando para o fanatismo nacionalista na Turquia e a Turquia está usando o Hamas para ganhar a simpatia de todo o mundo islâmico, então isso é realmente uma relação mutuamente benéfica”, diz Joel Richardson, autor do livro “O Anticristo Islâmico”, que está na lista de mais vendidos do jornal New York Times, e é diretor do documentário recém-lançado, “Testemunha Ocular do Fim dos Tempos” (End Times Eyewitness).

As opiniões variam entre os analistas do Oriente Médio a respeito de se os principais líderes da Turquia, o Presidente Recep Tayyip Erdogan e o Primeiro-Ministro Davutoglu, são verdadeiros islamitas ou se estão apenas usando a retórica do islamismo radical para ganharem influência em toda uma região cada vez mais radicalizada.

Elmira Bayrasli, a co-fundadora da organização Foreign Policy Interrupted e pesquisadora do Instituto de Política Mundial, está entre aqueles que parecem pensar que Erdogan não é um islamita intransigente, mas que está seguindo essa direção para bajular sua base de apoio.

“Assolado por crises internas, Erdogan voltou sua atenção para o seu núcleo eleitoral, uma população em grande parte conservadora, anti-Ocidental no centro”, escreveu Bayrasli em uma coluna do New York Times no início deste ano. “Ao fazer isso ele voltou a usar uma velha tática que tem repercussão entre eles: a agressão”.

A Turquia rompeu seu relacionamento, outrora amistoso, com Israel em 2010 e, em seguida, Erdogan virou-se contra seu ex-aliado, o presidente sírio, Bashar al-Assad. O site WND noticiou uma série de reportagens que documentam a política de duas faces da Turquia com relação ao ISIS, pois dá apoio a ambos os lados na guerra contra o Estado islâmico. Erdogan também apoiou a tomada do Egito pela Irmandade Muçulmana, um movimento que, eventualmente, saiu pela culatra, já que a Irmandade foi posteriormente retirada do poder por militares do Egito.

Richardson, que passou semanas no Oriente Médio entrevistando líderes islâmicos, judeus e cristãos para o seu documentário, acredita que o governo da Turquia merece um rigoroso e minucioso exame já que os sinais apontam para uma mudança ainda mais dramática, não apenas em estilo, mas também em substância.

Richardson acredita que a Turquia passou por uma “revolução suave” a medida em que Erdogan tem gradualmente guiado o país para mais perto de valores islâmicos e para mais longe do Ocidente. Isso representou uma ruptura com o passado mais secular da Turquia, mas as mudanças de Erdogan ainda não atraíram, nem de longe, a atenção da mídia na mesma medida de atenção da mídia que foi vista no Egito, na Líbia e na Tunísia, nas revoluções da chamada “Primavera Árabe”. A Turquia foi apresentada ao Ocidente como um modelo para os outros regimes no Oriente Médio em busca de um “meio-termo” entre o islamismo e o secularismo ocidental.

Mas a convenção realizada em 27 de dezembro, com milhares de turcos gritando slogans islâmicos em apoio a Meshaal, líder de uma organização terrorista, é apenas a mais recente evidência de que um chamado de despertamento pode estar na pauta para os elaboradores ocidentais de políticas em Washington e na Europa, disse Richardson.

“À luz do fato de que toda essa gente começa a gritar ‘Allahu Akbar’ na Turquia, o que é bastante raro e você só iria ouvir isso de muçulmanos devotos, parece que realmente há algumas fortes tendências islamitas acontecendo”, disse ele. “Mas o resultado final é que todos devem estar preocupados. Cerca de 10 anos atrás, mesmo há cinco anos, os EUA ainda estavam lançando a Turquia como o modelo secular e moderado entre os maiores aliados dos Estados Unidos em todo o Oriente Médio”.
Voando abaixo do radar

Enquanto as mudanças que estão ocorrendo na Turquia podem não ter captado a atenção de grandes redes de TV, como as do Irã após a revolução dos “estudantes” de 1979 ou das manifestações do Cairo no Egito, elas não são menos profundas, disse Richardson.

“O mundo observa e eles veem os líderes do Irã, após a revolução islâmica de 1979, e todo mundo diz ‘Olha, isso é um regime radical’ que precisa ser marginalizado e colocado sob sanções, mas a revolução na Turquia e suas ramificações não são menos dramáticas e estamos apenas começando a perceber que era uma revolução suave e rastejante e que está agora no ponto em que o primeiro-ministro da nação está gritando ‘Allahu Akbar’ (para o Hamas)”, disse ele.

Mas parece que os EUA são lentos para reagir às mudanças fundamentais no Oriente Médio, ainda mais lentos, talvez, quando as mudanças estão ocorrendo no âmbito da cultura e da sociedade de um dos seus próprios aliados.

“A Turquia é membro da OTAN, então imagine se a Grã-Bretanha estivesse dizendo ‘vamos liderar uma invasão a Israel’. Se esse é o caso, é hora de o Ocidente levantar-se e chutar a Turquia para fora da OTAN”, disse Richardson. “Se a OTAN aceita a Turquia, o que a impede de aceitar o ISIS?”

O que está também complicando a relação é que a Turquia, com a ajuda do Ocidente, construiu o maior exército e, talvez, o mais bem equipado do Oriente Médio.

Quando o vice-presidente Joe Biden comentou, há vários meses, que a Turquia estava ajudando o ISIS, Erdogan ficou furioso, levando Biden a rapidamente retirar a sua declaração e oferecer um pedido de desculpas.

Richardson disse que parece não haver nenhuma conversa ou debate acontecendo nos EUA sobre se os EUA devem fazer uma mudança de política externa de distanciamento da Turquia.

“Não. Esse é o motivo por que somos fracos. Nós somos fracos no Oriente Médio”, disse ele. “Nós temos nossas costas contra a parede e precisamos da Turquia. O fato de que Biden pediu desculpas por ter comentado em um comunicado que a Turquia estava apoiando o ISIS, é que o governo dos EUA está claramente com medo da Turquia”.

Richardson liderou uma equipe de filmagem que cobria um comício de Erdogan, em Ancara, na primavera passada, e ele experimentou um pouco da mesma mistura assustadora de um nacionalismo bruto e de um fanatismo islâmico, como foi visto em Konya, em 27 de dezembro.

“Realmente me senti como em um comício nazista“, disse Richardson. “Eu tomei um segmento inteiro para entrevistar diferentes líderes que destacam a tomada islâmica da Turquia e que isso era uma das grandes notícias que mal está recebendo atenção do Ocidente, mas que o Ocidente precisa entender o que está acontecendo.

“O primeiro-ministro é o número dois da estrutura do poder e ele está gritando ‘Allahu Akbar’ com a ideia deles conduzirem uma invasão a Israel e tomarem a Jerusalém”, acrescentou Richardson. “Agora, se alguém está duvidando de uma tomada Islâmica e de que a Turquia está emergindo como uma nação islâmica radical e de que eles têm o maior exército na região, então eles estão com a sua cabeça na areia. Eu venho dizendo isso, mas todo o mundo continua a agir como se eles estivessem com a sua cabeça na areia”.
O Anticristo na tomada de decisões?

Richardson disse que ele recebe um monte de perguntas dos leitores e espectadores de seus três livros e filmes sobre se Erdogan pode ser o anticristo predito pelos profetas bíblicos.

Ele disse que, embora seja bastante possível que o anticristo bíblico poderia emergir a partir da área da moderna Turquia, Iraque e Síria, ele não acredita que Erdogan se encaixa no papel.

“Haverá uma série de guerras e haverá de surgir, a partir das cinzas daquelas guerras, um líder que a Bíblia chama de Anticristo”, disse ele. “Então, sobre esses caras eu não acredito que preenchem os critérios específicos que se encaixam com algumas das cobiças satânicas para o controle do Monte do Templo, o que representa o trono de Davi e a futura sede do trono de Jesus Cristo”.

Richardson disse que o fato de que a Turquia está emergindo como o campeão defensor do Hamas é profundo.

“Ele tem o maior exército na região e o Hamas é simplesmente o ramo palestino da Irmandade Muçulmana, de modo que a Turquia está se estabelecendo como a cabeça do mundo muçulmano sunita radical com o apoio moral e financeiro da Arábia Saudita. Mas, agora, a Turquia está emergindo como o campeão, defendendo e conduzindo de forma exclusiva o Hamas e a Irmandade Muçulmana para o outro lado da linha do gol e para cumprir o seu sonho de um califado regional no Oriente Médio”.

Richardson acredita que a Turquia está usando o ISIS como um instrumento para eliminar Assad da Síria e os curdos no norte do Iraque, abrindo caminho para o ressurgimento de um califado, liderado pelos turcos, na região. Os líderes religiosos na Turquia há muito tempo sonhavam com um império otomano revivido.

“Esse império está vindo não apenas do seu fanatismo islâmico, mas também do nacionalismo turco”, disse Richardson.

O nacionalismo é considerado um tabu entre os puristas islâmicos, como nos grupos terroristas al-Nusra e ISIS, que se inspiram na al-Qaeda.

“E é por isso que a Turquia está se escondendo atrás do ISIS”, disse Richardson.
Pegando emprestado uma filosofia de inspiração nazista

Davutoglu é considerado o arquiteto da política externa de Erdogan e a energia intelectual por trás do governo turco.

Davutoglu escreveu um livro que chamou de “Profundidade Estratégica”, em 2001, um ano antes de o Partido de Desenvolvimento e Justiça, ou AKP, chegar ao poder. Esse livro baseia-se em pensadores geopolíticos, como o alemão Karl Haushofer, que popularizou o termo “Lebensraum” ou “espaço vital”, as mesmas palavras usadas pelos nazistas alemães durante os anos 1920 e 1930, quando se preparava o povo alemão para a ideia de expandir as fronteiras do país.

“Haushofer foi um dos filósofos principais a quem Hitler recorria e Davutoglu recorre ao mesmo indivíduo como base para essa filosofia neo-otomana que ele está articulando”, disse Richardson. “Este primeiro-ministro é um filósofo profundamente ideológico, um nacionalista turco e um islamista”.

Assim como o presidente Obama, Davutoglu afiou seus dentes políticos como um professor universitário.

“Ambos são profundamente ideológicos”, disse ele. “Um deles é um islamista, o outro, Obama, é um marxista radical”.

Traduzido por mim do artigo do WND: Wild cheers for proposed invasion of Israel



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Segundo e último dia do IAB MIXX 2016, com o seguinte tema: Palestra sobre "A Nova Ordem mundial"

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Segundo e último dia do IAB MIXX 2016, com o seguinte tema: Palestra sobre "A Nova Ordem mundial"
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E chegamos ao 2º e último dia do IAB MIXX 2016! Sem dúvida, um dos eventos mais cools de marketing digital que existe. O que o difere dos outros? Bom, em primeiro lugar, pelo seu contexto; Nova Iorque. É como sempre disse o meu pai para quem pedia indicação de faculdades para fazer cursos nos Estados Unidos: “O pior curso que possa fazer em Nova Iorque é melhor do que muitos cursos que possa fazer em outras cidades, pelo simples motivos de ser em Nova Iorque.” Mas o que mais? Diria que ele tem um equilíbrio saudável entre os conteúdos, buscando trazer novidades das principais verticais do business: PLATAFORMAS, PUBLISHERS, AGÊNCIAS E ANUNCIANTES. E, por último, o fato de não ser um evento gigantesco o que faz dele mais acolhedor que os seus concorrentes.

A primeira a falar hoje foi a Laura Wiener, Presidente da Plataforma Trevor Video e Diretora da IAB. O tema da sua palestra foi A Nova Ordem Mundial, aquela em que o consumidor é quem está com o poder em suas mãos.


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Para Laura, hoje para as empresas e marcas terem relevância para as pessoas não basta que façam parte da sua vida, mas tem que ser fundamentalmente parte da “turma”, ou como ela definiu em inglês, “THE INNER CIRCLE IS THE WINNER CIRCLE”. E, para ela, são fundamentais três características que as empresas devem assumir na relação com os seus consumidores: INTIMIDADE, INTERAÇÃO E IMERSÃO.

Laura acredita que quanto maior o avanço da tecnologia, mais humanos podemos ser. Cita como exemplo as ações do WAZE que trazem personalidades para o dia a dia das pessoas, através da sua voz indicando os melhores caminhos e até mesmo indicando paradas estratégicas no caminho na loja mais próxima da Dunkin’Donuts. Trouxe também o exemplo da marca de artigos para prática de esportes ao ar livre, REI, que no último BlackFriday ao invés de abrir suas lojas com mega promoções, tratou de fechá-las e pedir aos seus colaboradores e consumidores que aproveitassem o seu dia ao ar livre, e firmou uma parceria especial com os principais parques nacionais americanos oferecendo condições especiais para isso (vejam o vídeo abaixo).




Como exemplo da importância da INTERAÇÃO das marcas com seus clientes, a campanha que a R/GA (do palestrante Nick Law, do primeiro dia do evento) criou para a marca de fones de ouvido BEATS, que começa com o filme STRAIGHT OUTTA COMPTON, uma biografia do grupo N.W.A (Niggas With Attitudes) do qual fazia parte o rapper Dr. Dre, um dos ex-donos da Beats.



E ainda da campanha da Letgo, um Market Place de artigos usados, que ensina seus usuários a fazerem seus próprios comerciais dos produtos que estão vendendo enfatizando o fato de ser uma “oportunidade única”.




E, finalmente imersivo, idealmente “On Demand”. Como fez a fabricante de Lockheed Martin, uma das maiores fabricantes de caças, armamentos de guerra e equipamentos aeroespaciais, quando transformou um ônibus escolar em uma espaçonave para Marte.




O segundo conteúdo do dia foi uma bate papo entre o Vice-Presidente do AOL, Jimmy Maymann, e a jornalista da Bloomberg, Betty Liu. Jimmy falou sobre a crise da mídia Display no mercado, cuja relevância vem caindo ano após ano e, com isso, causando um impacto direto no faturamento dos veículos. Também falou que o AOL vem buscando novas formas de rentabilizar o negócio, muito especialmente em estabelecer uma relação de confiança com os anunciantes e agências oferecendo a partir de dados que sejam 100% confiáveis e de métricas novas que estejam cada vez mais pautadas em engajamentos.

O terceiro conteúdo do dia também foi um bate papo, mas que eu qualifico como um dos melhores do evento. Adam Bain, COO do Twitter, foi entrevistado pela jornalista da Bloomberg, Sarah Frier. Adam abriu a conversa falando que o primeiro debate entre os candidatos à Presidência dos Estados Unidos, Hillary Clinton e Donald Trump, bateu todos os recordes de tuítes de um debate da história da plataforma. Segundo Adam, o fato de terem transmitido o evento ao vivo pela plataforma foi um dos principais responsáveis.

Hoje não definem mais o Twitter como uma Rede Social, mas, sim, como uma Plataforma de notícias, na qual as pessoas chegam pela informação e pelo conteúdo diferenciados; e inclusive ao vivo, e ficam na plataforma pela conversa entre as pessoas. Disse, inclusive, que saíram do segmento de “Social” da App Store e do Google Play e migraram para “News”. Ou seja, no meu entendimento, nesse exato momento o Twitter, com muita sabedoria, se reposiciona e assume seu papel de promovedor de conteúdo em tempo real (vídeo, fotos e texto) ou, como Adam definiu, “Live Streaming”, e assim deixa de concorrer com o Facebook.

A ideia do Twitter é ter um acervo cada vez maior e mais variado de conteúdos ao vivo.

O quarto conteúdo do dia foi a ótima palestra do Andrew Bosworth, Vice Presidente de Plataforma de Anúncios e Negócios do Facebook. Andrew pautou toda sua apresentação na importância da Inovação e da força das marcas.

Para isso, definiu três passos importantes para que a inovação aconteça:
CONHECER O QUE VOCÊ FAZ: Segundo ele, hoje existe um sistema que sempre é contrário à inovação. Seja o jurídico, o social, o econômico e, principalmente, a insegurança das próprias pessoas. Cita como exemplo o impacto do mobile em todos os negócios e que não terá como, em breve, as pessoas que tiverem seus negócios impactados por isso alegarem que não sabiam;
ESTRUTURE VOCÊ PARA O SUCESSO: Disse, por exemplo, que mesmo sabendo que o Facebook era acessado diariamente por 1 bilhão de pessoas através de um dispositivo mobile, que essa relação não acontecia dentro da empresa, onde a maioria das pessoas estavam alocadas para o computador. Sendo assim, recentemente promoveram a integração das equipes e o objetivo é que todos pensem em multiplataformas;
COMPROMETA-SE COM A MUDANÇA: Para definir o terceiro passo, usou uma frase de John Shedd que diz “Um navio é seguro no porto, mas não é para isso que foram feitos”. E aqui ele reforçou a importância e a força das marcas no processo de inovação, pois independente da plataforma que ela estiver, se for uma marca respeitada, querida e desejada, terá a força de levar a empresa em frente no caminho da inovação.

Uma coisa muito importante que foi dita pelo Andrew, e que está no Facebook há anos, é que o negócio da empresa sempre foi e sempre será a CONEXÃO ENTRE PESSOAS, e que por isso tem investido muito dinheiro em levar internet para os lugares mais remotos através de Drones e no investimento em Inteligência Artificial, tornando possível que pessoas de países diferentes, que falem línguas diferentes, se comuniquem.

O quinto conteúdo do dia foi a palestra do CEO da Publicis Media, Steve King, que falou sobre como redefinir a publicidade na nova ordem mundial. Para abrir sua palestra usou uma frase do Ex-Primeiro Ministro Inglês, Winston Churchill, sobre as vitórias contra as tropas alemãs no norte da África na II Guerra Mundial: “Isso não é o fim. Isso não é nem o começo do fim. Mas talvez este seja o fim do começo.”

Falou bastante sobre o impacto da disrupção no vida das pessoas e que isso trouxe três grandes desafios para o mercado. O primeiro deles é Reestabelecer uma relação de confiança com o consumidor. E para isso trouxe um gráfico de um estudo chamado DIGITAL SATISFACTION INDEX, que fez uma comparação entre a satisfação digital dos americanos e dos ingleses, e revelou que os americanos estão muito mais insatisfeitos. E isso levou a Publicis a buscar ferramentas que garantissem mais transparência aos processo, buscando trabalhar com dados mais confiáveis e fazer parte da TAG, uma associação que visa certificar veículos e diminuir significativamente as fraudes em mídia digital.

E, na sequência, apresentou o case da loja de departamento americana Khol´s, que identificou que 80% das mulheres usam o tamanho errados de sutiãs e para isso desenvolveu uma metodologia simples de resolução do problema.




O segundo grande desafio do mercado é garantir a presença da tecnologia em toda da jornada do consumidor. E, para isso, falou sobre o desalinhamento entre o digital e o físico, principalmente em relação as informações.

E, o terceiro e último, garantir uma maior convergência entre as plataformas físicas e as digitais.

O sexto conteúdo do dia foi a palestra do Jim Lanzone, CDO da CBS Corporation, que falou sobre a importância dos veículos buscarem ter sempre conteúdos que sejam considerados premium. Trouxe dados que mostram que o consumo médio de mídia em horas diárias dos americanos vem aumento e hoje já está em 10h39, e que o grande responsável por isso é o avanço das multiplataformas. As plataformas que mais cresceram no último anos foram os Tablets, com 63% de aumento, e o Smartphone, com 60%; os únicos que tiveram quedas foram o DVD, com 11%, e a programação ao vivo na TV, com 1%.

Disse que hoje conseguem vender conteúdo premium, cobrando 5,99 dólares ao mês e já contam com um universo de 1 milhão de assinantes, o que cá entre nós é muito pouco perto da Netflix que tem 80 milhões de assinantes no Mundo.

O sétimo conteúdo do dia foi a palestra do Steve Levy, Editor Chefe, e da Jessi Hempel, Chefe Editorial da plataforma de conteúdo BackChannel, que apresentaram rapidamente como uma pequena estrutura de apenas 5 pessoas consegue desenvolver conteúdo relevante e de qualidade; tanto que em Junho desse ano foram adquiridos pela Condé Nast.

O oitavo conteúdo do dia foi uma bate papo entre Bryan Kennedy, CEO da Epsilon, e Karin Timpone, GMO do Marriott International, em que apresentaram as iniciativas do grupo para estar cada vez mais próximos dos seus clientes, principalmente através dos seus programas de fidelidade, entregando conteúdo e experiências que sejam relevantes.

E o nono, e último, conteúdo do dia foi a palestra da Meredith Kopit Levien e do Sebastian Tomich, VPs do The New York Times. Confesso que era a palestra que tinha maior expectativa, principalmente para entender o que estão fazendo para diferenciar o veículo e justificar a sua volta ao crescimento. Mas, na verdade, o que estão fazendo hoje é o que a Editora Abril e a Editora TRIP já estão fazendo no Brasil: fortalecer o seu braço de conteúdo, seja para valorizar a experiência nos seus veículos, seja para produzir conteúdo de terceiros.

Definiram os 5 drives para construir a empresa de mídia de 2020. São eles:
AS MUDANÇAS REQUEREM A CRENÇA NA POSSIBILIDADE DO SEU PRÓPRIO ESQUECIMENTO;
A TRANSFORMAÇÃO NÃO É UM MOMENTO NO TEMPO, É UM MODELO OPERACIONAL;
ASSUMA A QUEDA NA PUBLICIDADE E A ASCENSÃO DA PROGRAMAÇÃO;
FAÇA ALGUMA COISA QUE VALE A PENA PAGAR POR;
ENTREGUE UM PRODUTO QUE SEJA INDISPENSÁVEL.

E, para concluir, apresentou dois gráficos que mostram que, de 2013 para 2016, foram de 137 colaboradores focados em criação para 230, enquanto que para vendas diminuíram de 173 para 126. E o segundo gráfico com o crescimento em faturamento perene e crescente; ou seja, no entendimento deles acertaram o modelo de negócio focando na qualidade e no conteúdo, e, assim, conseguiram crescer com menos pessoas no departamento comercial.

Assim terminamos mais um MIXX, o meu terceiro. Saio com a sensação de que o evento diminuiu e que o IAB precisará resgatar a sua importância junto ao mercado.

E como highlights e considerações finais, deixo as seguintes conclusões:
A MÍDIA DISPLAY ESTÁ EM XEQUE (AINDA NÃO MATE);
MOBILE E VÍDEO SÃO OS NOVOS REAIS, PRINCIPALMENTE SE ESTIVEREM JUNTOS;
AS NOVAS TECNOLOGIAS JÁ SÃO REALIDADE E ESTÃO SENDO IMPLEMENTADAS MAIS RAPIDAMENTE DO QUE IMAGINAMOS:
INTELIGÊNCIA ARITIFICIAL
REALIDADE AUMENTADA E VIRTUAL
MACHINE LEARNING

É isso queridos amigos. Se tudo correr bem, e se o barbudo quiser, ano que vem estaremos aqui novamente bebendo da fonte e, principalmente, compartilhando ela com vocês!


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REINO DO ANTICRISTO: Rio de Janeiro recebe troféu de melhor destino de praia LGBT da América Latina

03:45
REINO DO ANTICRISTO: Rio de Janeiro recebe troféu de melhor destino de praia LGBT da América Latina
Votação contou com 200 representantes e líderes da comunidade LGBT.
Entrega do título acontece nesta quarta-feira (28) em evento em São Paulo.



Cidade do Rio foi eleita como o melhor destino de praia LGBT da América Latina (Foto: Divulgação / Riotur / Alexandre Macieira )

A cidade do Rio de Janeiro receberá nesta quarta-feira (28) o título de melhor destino de praia LGBT da América Latina. A escolha foi feita através de 200 representantes e líderes da comunidade LGBT, em votação em agosto.

A premiação acontece em São Paulo, na 44ª ABAV, e é organizado pela Câmara do Comércio Gay-Lésbica da Argentina. A cidade carioca ficou em primeiro lugar, com 51% dos votos. Em segundo lugar, ficou Porto Ballarta e, em terceiro, Cancún - ambas cidades localizadas no México.

O prêmio será entregue ao Rio Convention & Visitors Bureau e a RioTur. "Ficamos muito felizes toda vez que a cidade recebe um prêmio cuja votação é feita pelo público, o que torna ainda mais genuíno o resultado. Melhor ainda quando esse público faz parte de um mercado importante para a cidade, que tanto movimenta a economia, gerando emprego e renda no segmento do turismo", afirma Antonio Pedro Figueira de Mello, secretário de Turismo do Rio.



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MARVEL: Doutor Estranho pode formar supergrupo com Homem de Ferro, chamado de "Os Illuminati" - Tentativa de tornar um grupo satânico de genocidas reais em mocinhos da ficção

03:40
MARVEL: Doutor Estranho pode formar supergrupo com Homem de Ferro, chamado de "Os Illuminati" - Tentativa de tornar um grupo satânico de genocidas reais em mocinhos da ficção


Doutor Estranho nos cinemas (esquerda) e os Illuminati nos quadrinhos (direita)

Benedict Cumberbatch acha que o primeiro filme do Doutor Estranho é uma introdução a uma possível aventura dos Illuminati, supergrupo que nas HQs reúne os líderes e heróis mais poderosos da Terra, nos cinemas.

“Eu acho que quando você é escalado em um papel tão icônico, você precisa começar a pensar apenas no filme que está fazendo, mas é difícil. Eu estou animado para ver onde isso nos leva, acho que vamos chegar nos Illuminati, e onde podemos levar o universo a partir daí, mas não posso ligar para Kevin Feige no meio da noite e dizer: ‘ei, me conte o que vamos fazer no próximo filme!'”, riu o ator.

Os Illuminati são formados, nos quadrinhos, por Doutor Estranho, Homem de Ferro, Namor (cujos direitos foram revertidos para a Marvel recentemente), Raio Negro (rei dos Inumanos, grupo que segue nos planos da editora), Charles Xavier e Dr. Reed Richards – esses dois últimos ainda pertencendo à Fox.

A adaptação da HQ acompanha a história do talentoso neurocirurgião Dr. Stephen Strange (Benedict Cumberbatch) que, após um trágico acidente de carro, precisa colocar o ego de lado e aprender os segredos de um mundo oculto de misticismo e dimensões alternativas.

Com sua base em Greenwich Village, na cidade de Nova York, o Doutor Estranho deve agir como um intermediário entre o mundo real e o que está além dele, utilizando uma vasta gama de habilidades metafísicas e artefatos para proteger o universo cinematográfico da Marvel.

Chiwetel Ejiofor (Barão Mordo), Tilda Swinton (Anciã), Rachel McAdamsMads Mikkelsen, Michael Stuhlbarg, Scott Adkins, Amy Landecker, Benedict Wong e Benjamin Bratt completam o elenco.

Escrito por C. Robert Cargill (A Entidade), Thomas Dean Donnelly (do remake de Conan) e com direção de Scott Derrickson (A Entidade, O Exorcismo de Emily Rose), Doutor Estranho estreia no Brasil em 3 de novembro deste ano.















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