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quarta-feira, 27 de julho de 2016

Padre é morto em novo ATAQUE TERRORISTA no norte da França

13:37
Padre é morto em novo ATAQUE TERRORISTA no norte da França
Pelo menos três pessoas morreram e uma ficou ferida em estado grave após um ataque realizado na madrugada desta terça-feira (26), em uma igreja de Saint-Etienne-du-Rouvray, nas proximidades de Rouen, norte da França.




Carro da polícia fecha acesso nas imediações da igreja de Saint-Etienne-du-Rouvray, norte da FrançaFoto: EFE

O refém morto foi identificado pela mídia local como Jacques Hamel, um padre de 86 anos. Ele teria sido degolado. Os outros dois mortos são os agressores, que foram "neutralizados" pelas forças de segurança.

Além disso, uma religiosa foi hospitalizada em estado grave e um policial ficou ferido durante a operação. De acordo com a imprensa local, os criminosos teriam invadido a igreja, por volta das 9h horário local (4h no horário de Brasília) portando facas e gritando em defesa do Estado Islâmico. Além do padre e da religiosa, duas freiras e outras pessoas que estavam no local também foram feitas reféns.

O presidente da França, François Hollande, e o ministro do Interior, Bernard Cazeneuve, seguem para a cidade para acompanhar a situação.

A França está em estado de alerta desde 13 de novembro do ano passado, quando ataques jihadistas deixaram 130 mortos e centenas de feridos na capital, Paris. A medida de segurança foi ampliada depois de um ataque na cidade de Nice, no último dia 14, quando um homem ligado ao Estados Islâmico atropelou uma multidão que celebrava a data nacional do país, deixando 84 pessoas mortas.
Papa lamenta o caso

O papa Francisco foi informado nesta manhã sobre o último ataque na França que deixou um padre morto e disse lamentar o episódio de violência que ocorreu na madrugada desta terça-feria. Segundo o porta-voz do Vaticano, padre Federico Lombardi, Francisco está rezando pelas vítimas e condena "esta violência absurda", assim como "toda forma de ódio".

"É mais uma notícia horrível que, infelizmente, se soma a uma série que vem nos chocando, criando imensa dor e preocupação", disse o representante, acrescentando que o Vaticano acompanha a situação da igreja francesa.


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Papa afirma que "mundo está em guerra", mas não de religiões

13:25
Papa afirma que "mundo está em guerra", mas não de religiões
O papa declarou hoje, a bordo do avião com destino à Polónia, que "o mundo está em guerra", mas não de religiões, e sim "de interesses".


© DR


"Quando falo em guerra, falo numa guerra de interesses, por dinheiro, pelos recursos da natureza, pelo domínio dos povos. Mas não é uma guerra de religiões. Todas as religiões querem a paz, são os outros que querem a guerra", afirmou Francisco, no início de uma visita de cinco dias à Polónia por ocasião das Jornadas Mundiais da Juventude (JMJ).

No atual momento de violência, a primeira palavra que surge é "insegurança, mas o verdadeiro termo é guerra", disse o papa, referindo-se ao assassínio do padre francês Jacques Hamel, de 85 anos, degolado num ataque reivindicado pelo grupo extremista Estado Islâmico (EI) contra uma igreja nos arredores de Rouen, noroeste de França.

Mas o papa lembrou também a morte de muitos inocentes e não apenas na Europa.

"Há muito que o mundo está numa guerra fragmentada. Recordemos este santo padre que foi morto quando rezava por toda a Igreja. Ele é uma vítima, mas quantos cristãos, quantos inocentes, quantas crianças... Pensemos, por exemplo, na Nigéria", afirmou.

O papa também se referiu ao atual momento como uma guerra "não-orgânica", ou seja, não-declarada, mas "sim, organizada", esclareceu.

Sobre as JMJ, Francisco afirmou esperar que "os jovens dêem um pouco de esperança neste momento" ao mundo.



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A APOSTASIA APARECE GRADATIVAMENTE: Holanda transforma igrejas em museus e cafeterias

12:58
A APOSTASIA APARECE GRADATIVAMENTE: Holanda transforma igrejas em museus e cafeterias
País tomou decisão após pesquisa apontar que 44% da população é formada por ateus

País tomou decisão após pesquisa apontar que 44% da população é formada por ateus

Estão surgindo mais museus, cafeterias na Holanda!Foto: Creative Commons/mribeirete/Flickr / PureViagem

País, colorido, criativo e liberal, a Holanda é um destino que atrai os visitantes principalmente por suas belezas e curiosidades. Por aqui você já ficou sabendo que a nação das tulipas, das bicicletas e das leis inusitadas abriga um hotel para fãs de vídeo game, uma floresta flutuante e um abrigo para refugiados que é uma antiga prisão. A criatividade do povo holandês parece não ter limites. Após uma pesquisa apontar que 44% da população dos Países Baixos é formada por ateus, a necessidade de ter tantas igrejas e templos religiosos não faz sentido. Esses locais, então, estão sendo substituídos por museus, cafeterias e muito mais.

Além de vazios, os templos do país não conseguem mais se manter, pois as ordens religiosas não têm recursos para isso. Para não desperdiçar espaço, além de incentivar a cultura e o encontro entre pessoas, os edifícios que antes abrigavam igrejas, agora são utilizados por livrarias, cafés, salão de cabeleireiro, pistas de dança, restaurantes, casas de show e outros estabelecimentos do tipo.

A população da Holanda é formada por 44% de ateus, 28% de católicos, 19% de protestantes, 5% de muçulmanos e 4% de fiéis de outras religiões. Apesar de a maior parte dos habitantes ainda acreditar em alguma crença, nem todos são assíduos frequentadores de celebrações e cultos religiosos, assim como acontece em outros países.

Os novos estabelecimentos estão agradando a população. Entre os mais elogiados destaca-se a Maastricht, onde hoje funciona a livraria Selexyz, que exibe uma arquitetura impressionante. O Café Olivier, situado em Utrecht, também ficou bonito e agradável. Perto dali, na capital, Amsterdã, uma igreja do século 19 virou o "templo do pop", o Paradiso, onde se apresentam badaladas bandas de rock e cantores nacionais e internacionais, entre os quais alguns brasileiros, como o Seu Jorge.



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CORRUPÇÃO BOLIVARIANA: Mortos e alunos de alta renda tiveram bolsas do Prouni, aponta auditoria

05:02
CORRUPÇÃO BOLIVARIANA: Mortos e alunos de alta renda tiveram bolsas do Prouni, aponta auditoria
Controladoria Geral da União constatou 47 mortos entre bolsistas em 2011.
Mais de 4,4 mil estavam fora das regras de renda entre 2006 e 2012.

Programa oferece bolsas de estudo para alunos de baixa renda. (Foto: Arquivo/Reprodução/TV Integração)

Uma auditoria da Controladoria Geral da União (CGU) aponta que ao menos 47 alunos do Programa Universidade para Todos (Prouni), gerenciado pelo Ministério da Educação (MEC), tiveram bolsas de estudo pagas pelo governo federal após sua morte.

A auditoria, cujo relatório foi publicado em março de 2015, considerou dados do período entre 2006 e 2012. Ela avaliou os dados de mais de 1 milhão de bolsistas do Prouni.

O G1 procurou o MEC e aguarda posicionamento da pasta.

Entre 2006 e o primeiro semestre de 2012, os auditores encontraram 3.800 estudantes beneficiados apesar de não se enquadrarem nos critérios de renda do Prouni e outros 12.052 que receberam a bolsa de estudos sem ter estudado em escola pública ou como bolsista em escola particular.
O QUE É O PROUNI?
Programa federal que concede bolsas de estudos integrais ou parciais em instituições particulares para estudantes de baixa renda oriundos de escola pública ou bolsistas de escola particular.

O Prouni é um programa federal que concede bolsas de estudos integrais ou parciais em instituições particulares para estudantes de baixa renda oriundos de escola pública ou bolsistas de escola particular.

Na primeira edição de 2015, o programa ofertou 213.113 bolsas — 135.616 integrais e 77.497 parciais. Mais de mil instituições de ensino superior participam do programa.

Fragilidades na fiscalização

O relatório da CGU aponta fragilidades na fiscalização dos critérios de seleção do Prouni. Para verificar se havia bolsas pagas para estudantes mortos, a auditoria cruzou os dados dos beneficiários com o Sistema Informatizado de Controle de Óbitos (Sisobi).

A falha no pagamento de 47 bolsas para alunos mortos foi constatada na análise de matriculados em 2011. Eles apareciam como regularmente matriculados, mas já estavam mortos. Um deles faleceu antes mesmo de se tornar bolsista.

Ao verificar se os estudantes com bolsa tinham cursado o ensino médio em escola pública ou como bolsistas de escola particular, conforme preveem as regras do programa, a CGU aponta que 12.052 candidatos receberam bolsa apesar de terem afirmado no formulário que não preenchiam essas condições.

No início de 2012, 33 dos 179,6 mil bolsistas que ingressaram no Prouni cursaram algum ano do ensino médio em escola particular sem bolsa, o que impediria a disputa de bolsa paga pelo governo.

Alta renda

A CGU considerou ainda se os alunos que recebiam bolsas integrais participavam do grupo com renda familiar de até um salário-mínimo per capita. O relatório indica que, de 2006 ao primeiro semestre de 2012, 3.800 candidatos que não se enquadravam nas regras de renda para participar do programa como bolsistas integrais.

Outros 621 tinham renda familair superior a três salários-mínimos per capita, valor máximo para receber bolsa de 50% do Prouni.

O relatório critica o fato do sistema não verificar rotineiramente a renda familiar. "Assim, não é possível que o sistema calcule se o bolsista continua dentro da condicionalidade renda ou se houve um substancial aumento socioeconômico (condição obrigatória de encerramento de bolsa)."

A auditoria também cruzou os dados oferecidos pelos bolsistas com informações da Rais (Relação Anual de Informações). O relatório indica que, em 2011, 18.895 bolsistas tinham renda familiar maior na Rais que a informada no sistema do programa de bolsas.

"Os resultados apresentados evidenciam que as informações relativas à renda do grupo familiar apresentadas pelos candidatos não são fidedignas, ocasionando a concessão de bolsa a candidato sem perfil de renda", aponta o relatório.

A CGU indica que o Ministério da Educação vincule o sistema do Prouni com a base de dados de CPF da Receita Federal para que esse tipo de divergência não seja possível.

Conclusão do relatório

A auditoria apontou que o sistema de gestão do Prouni tem "rotinas adequadas", mas sugere aprimoramento. Não foram divulgados valores dos eventuais prejuízos para o governo federal.

"No que concerne aos mecanismos de supervisão e controle do Sisprouni, embora os resultados demonstrem que o sistema apresenta rotinas adequadas de realização de críticas, verificaram-se fragilidades, tendo em vista a existência de inconsistências em sua base de dados concernentes à ausência de preenchimento de campos essenciais de identificação do bolsista, bem como registros relacionados aos critérios de elegibilidade exigidos pelo Programa", afirmou o relatório.


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Adeus aos direitos de cidadania que pressupõe a igualdade e a liberdade?

03:52
Adeus aos direitos de cidadania que pressupõe a igualdade e a liberdade?

Retomo aqui o tema da cidadania, sobre a qual venho afirmando tratar-se de um fenômeno estrutural conhecido em sua plenitude apenas pelas sociedades capitalistas avançadas. Cidadania pressupõe a igualdade e a liberdade, historicamente associadas à generalização das relações de mercado e ao aprofundamento da divisão social do trabalho.

Não é por acaso que a democratização das relações sociais, ou a cidadania civil, precede no tempo as cidadanias política e social, como demonstra Marshall em sua clássica análise desse fenômeno. É a partir da conquista dos direitos civis que se instauram as democracias políticas substantivas e a vida coletiva civilizada.

Se, por um lado, essas condições são apenas parcialmente encontradas nas sociedades da periferia capitalista, por outro, há sinais de que elas tendem a desaparecer, inclusive, nas sociedades que primeiro conheceram a plena cidadania.

Na medida em que a coesão social na sociedade moderna é garantida, mais pela interdependência funcional dos indivíduos – via aprofundamento da divisão do trabalho – que pelas crenças e tradições, há razões para se temer que a manutenção dessas condições encontre-se ameaçada pelas reviravoltas promovidas pela NOVA ORDEM MUNDIAL.

A recente intensificação dos fluxos migratórios em direção aos países centrais pode introduzir, por exemplo, distorções no mercado de trabalho local, ampliando a oferta de mão de obra e contribuindo para o rebaixamento dos níveis salariais, sobretudo nas funções menos qualificadas, para a precarização das relações de trabalho e para a ampliação de atividades informais, inclusive as ligadas à criminalidade, comprometendo a coesão social.

Como boa parte dos imigrantes encontra-se em situação ilegal naqueles países, tendem a ser mais explorados e a ter negado o acesso a direitos trabalhistas e demais benefícios sociais. Tornam-se “cidadãos” de segunda classe. Ora, a cidadania, por definição, não comporta hierarquias ou desigualdades sociais extremas, já que, historicamente, ela emerge e se consolida por meio da igualdade de direitos e das liberdades fundamentais.

Como se não bastasse, a intensificação dos atos terroristas em várias partes do mundo tem como principal motivação o ódio à democracia e aos costumes ocidentais. E, como prova a história, o desemprego, a precarização do trabalho e a sensação de insegurança estimulam a xenofobia, a intolerância, a ascensão política da extrema direita e a instauração de regimes autoritários.

A preocupação com a segurança interna tende a justificar a crescente supressão das liberdades individuais e o arbítrio, inclusive em sociedades tradicionalmente democráticas, e, se assim é, adeus aos valores e às conquistas sociais do Ocidente e, claro, aos direitos de cidadania.


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ALERTA VERMELHO: Bayer melhora propostas e oferece US$ 64 bilhões pela compra da Monsanto, empresa com tendências de EUGENIA

03:44
ALERTA VERMELHO: Bayer melhora propostas e oferece US$ 64 bilhões pela compra da Monsanto, empresa com tendências de EUGENIA



(Reuters) - O grupo alemão de produtos químicos Bayer anunciou nesta quinta-feira (14) detalhes de uma nova e mais atraente oferta de US$ 64 bilhões pela Monsanto, em uma tentativa de colocar a companhia de sementes sob pressão para aceitar a proposta.

O movimento mostra que as duas companhias fizeram pouco progresso em suas negociações desde que a Monsanto rejeitou um lance anterior da Bayer dizendo que ainda estava aberta a "conversas contínuas e construtivas".

O presidente executivo da Monsanto, Hugh Grant, disse no mês passado que a companhia estava em negociações com a Bayer e outras companhias do setor sobre "opções estratégicas alternativas".

Ele não nomeou essas companhias, mas a agência de notícias Reuters havia noticiado anteriormente que a Monsanto havia discutido uma combinação de seus negócios com a Basf.

A Bayer disse nesta quinta-feira que também elevou sua oferta para US$ 125 por ação em dinheiro, ante US$ 122, e ofereceu à Monsanto um pagamento de US$ 1,5 bilhão caso a transação não seja aceita pelos órgãos antitruste, "reafirmando sua confiança em uma conclusão com sucesso".

A Bayer também disse que respondeu questões da Monsanto sobre temas regulatórios e financeiros e que está preparada para assumir certos compromissos junto aos reguladores, se necessário, para fechar o acordo.

A Monsanto disse que seu conselho vai reavaliar a última proposta da Bayer, em consulta junto a seus assessores legais e financeiros. A empresa pode responder ainda nesta semana, segundo pessoas com conhecimento do assunto, que pediram para não serem identificadas porque as decisões são confidenciais.



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sexta-feira, 22 de julho de 2016

Snowden desenvolve capa para celular que protege da vigilância

18:22
Snowden desenvolve capa para celular que protege da vigilância
© Sputnik/ Grigoriy Sisoev

O ex-agente dos serviços secretos dos EUA Edward Snowden está trabalhando com um hacker de Cingapura, Andrew "Bunnie" Huang, na concepção de uma capa anti-vigilância para o iPhone.


© AFP 2016/ GLEN CHAPMAN

A tecnologia é baseada no bloqueio do sinal GPS, visto que habitualmente os celulares transmitem a localização do usuário mesmo em Modo Avião. 

"Este trabalho tem como objetivo dar ferramentas aos jornalistas para saber quando seus smartphones estão sendo grampeados ou revelem sua localização, mesmo que os dispositivos estejam em Modo Avião", explicaram Snowden e Huang em uma apresentação feita para o laboratório MIT Media Lab e publicada no site pubpub.org. 

Este tipo de capa anti-vigilância deve ajudar o usuário, principalmente jornalistas e defensores dos direitos humanos, a evitar os riscos de grampeamento, alertando-os em tempo real, de acordo com os desenvolvedores.

O primeiro protótipo deverá estar disponível já no próximo ano.

"Wireless devices are kind of like kryptonite to me," @Snowden says. He hasn't had a smartphone for years: https://t.co/8QpLTfdKb5— WIRED (@WIRED) 21 июля 2016 г.

​Em junho de 2013, Snowden vazou aos jornais The Washington Post e The Guardian arquivos confidenciais sobre programas de cibervigilância global dos EUA e da Grã-Bretanha.

O americano fugiu para Hong Kong e depois para Moscou, onde passou várias semanas na zona de trânsito do aeroporto de Sheremetievo, até receber, em agosto de 2013, asilo por um ano do governo russo.

Em agosto de 2014, as autoridades renovaram sua permissão para ficar no país por mais três anos e também lhe concederam visto de residência, o que permite a Snowden se deslocar livremente pelo país, viajar ao estrangeiro e optar pela nacionalidade russa após cinco anos.


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