ILLUMINATI - A ELITE PERVERSA

quarta-feira, 29 de junho de 2016

ONU está para nomear “ministro” LGBT mundial que investigará alegadas violações de direitos por parte de governos e indivíduos contra homossexuais

17:57
ONU está para nomear “ministro” LGBT mundial que investigará alegadas violações de direitos por parte de governos e indivíduos contra homossexuais
Uma resolução radical da ONU está para ser votada pelos 47 países membros do Conselho de Direitos Humanos da ONU em Genebra no final do dia da próxima sexta-feira, 1 de julho. O principal objetivo da resolução é nomear um “ministro” LGBT mundial que investigará alegadas violações de direitos por parte de governos e indivíduos contra homossexuais.


Ainda que a resolução da ONU fale sobre acabar com a violência baseada na orientação sexual e identidade de gênero e sobre impedir discriminação que leve à violência, a mesma conversa tem sido usada no mundo inteiro para forçar o “casamento” homossexual, uso de banheiros femininos para homens transgêneros, doutrinação homossexual para crianças nas escolas e muito mais.

O “ministro” LGBT mundial, ou “Inspetor Especial” como é chamado na ONU, receberia o mandato de coletar relatórios e queixas de grupos e indivíduos homossexuais do mundo inteiro e usaria então essas queixas junto com o arsenal total do Escritório do Alto Comissário de Direitos Humanos da ONU para pressionar governos a revogar suas leis que protegem o casamento, a família e os valores religiosos e culturais.

Tipicamente, grupos e indivíduos homossexuais no mundo inteiro tratam como “violência” e “discriminação” todo esforço para barrar um desfiguramento legal do casamento e tentativas de proibir a doutrinação homossexual nas crianças. O Rev. Scott Lively, um pastor pentecostal, vem sendo legalmente perseguido porque grupos homossexuais, com a assistência da máquina legal socialista de George Soros, interpretaram que sua pregação contra a homossexualidade equivale à violência. Eles estão acusando Lively de “Crimes contra a Humanidade”! Um “ministro” LGBT mundial da ONU concederia vitória para os ativistas anti-Lively e rotularia pastores, padres e pregadores como “Criminosos contra a Humanidade”!

A Rússia foi vigorosamente condenada e marginalizada e isolada pelo governo dos EUA e pela União Europeia desde a aprovação de uma lei russa que proíbe propaganda homossexual para crianças e adolescentes. Um “ministro” LGBT mundial da ONU oficialmente condenaria como “criminosos,” “violência” e “discriminação” os esforços russos para proteger suas crianças e adolescentes contra a propaganda homossexual.

Em 2011, o PayPal fechou minha conta definitivamente, depois de uma campanha orquestrada pela organização homossexualista americana AllOut. Para mim, o PayPal explicou que estou desqualificado para receber doações de meus amigos e leitores porque “você não é uma organização registrada sem fins lucrativos”. Para AllOut, o PayPal explicou que fechou minha conta porque “Levamos muito a sério quaisquer casos em que um usuário incitou ódio, violência ou intolerância por causa da orientação sexual de uma pessoa.” Um “ministro” LGBT mundial da ONU não só ficaria do lado de AllOut, mas também recomendaria a mesma negação de serviços de transação financeira aos cristãos como castigo por sua “homofobia” — opiniões bíblicas opostas às práticas homossexuais.

A resolução da ONU será votada pelos 47 países membros do Conselho de Direitos da ONU. Entre esses membros há nações que fazem parte do “Principal Grupo LGBT,” um grupo de onze país comprometidos em realizar “ações conjuntas” para promover direitos LGBT. O “Principal Grupo LGBT,” liderado pelos EUA, é composto pela União Europeia, Israel e Brasil, que votarão no Conselho de Direitos da ONU.
A organização pró-família Family Watch International (Observatório Internacional da Família) preparou um formulário para você enviar um email a todos os países do Conselho pedindo-lhes que se oponham à resolução. Para usar o formulário do Observatório Internacional da Família para pedir aos embaixadores da ONU que se oponham à resolução, clique aqui.

A urgência da resolução mostra que a pressão homossexualista sobre a ONU está funcionando.
Desde o atentado numa boate homossexual de Orlando, o qual foi cometido por um terrorista islâmico, o governo de Obama, com o arsenal total do governo dos EUA, e o “Principal Grupo LGBT” vêm pressionando a ONU para liderar uma campanha para avançar a agenda gay no mundo inteiro.

O atentado de Orlando deveria ser usado pelo governo dos EUA para pressionar a ONU a condenar a violência islâmica mundial, mas está sendo usada para construir uma máquina legal mundial para atormentar e censurar opiniões morais e cristãs opostas à conduta homossexual.
Com informações do Observatório Internacional da Família.


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Líderes europeus querem um único exército, uma única polícia e um único presidente para a Europa

12:35
Líderes europeus querem um único exército, uma única polícia e um único presidente para a Europa

Alemanha, França e nove dos países mais poderosos da Europa pediram um presidente eleito da União Europeia e o fim do veto britânico sobre a política de defesa, num plano radical para o futuro do continente.

Num documento dado a conhecer após uma reunião entre os 11 ministros de Assuntos Exteriores em Varsóvia, o bloco traçou uma visão do “futuro da Europa”.

Assim como a petição de um só chefe de Estado eleito para Europa, o bloco exigiu uma nova política de defesa, sob o controle de um ministério pan-exterior da UE sob o mando da baronesa Ashton, que “a longo prazo poderia implicar um exército europeu“.

Com o fim de “prevenir que um único Estado membro tenha a possibilidade de obstruir iniciativas”, em referência à oposição britânica a um exército europeu, o grupo liderado pela Alemanha exigiu um fim aos vetos nacionais existentes em matéria de política exterior e de defesa. Isto daria à UE a faculdade de impôr uma decisão sobre Gran Bretanha se tivesse o apoio da maioria dos outros países.

O bloco também chamou a uma nova força policial europeia que patrulhará as fronteiras exteriores de Schengen sem passaporte e um visto de zona única europea.

O plano, que conta com o respaldo da Alemanha, França, Itália, Espanha, Polônia, Holanda, Áustria, Bélgica, Dinamarca, Luxemburgo e Portugal, é provável que acelere a convocatória de um referéndum britânico sobre a adesão à UE.

O documento propõe também poderes para o Parlamento Europeu e a divisão da UE, mediante a criação de uma nova sub-câmara parlamentar para os 17 países da zona euro.

Numa declaração conjunta, Guido Westerwelle e Radek Sikorski, os ministros de Assuntos Exteriores da Alemanha e Polônia, pediram a criação de um único presidente da UE, que executaría e supervisionaria cumbres regulares, e eleito diretamente pelos votantes numa votação paneuropeia “no mesmo dia em todos os estados membros”.

“Para que Europa seja um ator verdadeiramente forte e um líder global necessita uma forte estrutura institucional”, disse Westerwelle, e o Sr. Sikorski. “Se necessita um presidente eleito diretamente que pessoalmente nomeie os membros de seu “governo europeu“.

Os 11 países também pediram que as mudanças nos tratados europeus, no futuro se adotem e apliquem “por maioria super-qualificada dos estados membros da UE” ao invés de por unanimidade, o que significa que os tratados já não poderiam ser bloqueados por votos “não” nos referendos.

O documento seguinte à petição na semana passada feita pelo presidente da Comissão Europeia, José Manuel Barroso, para que a UE se converta numa “federação” e após o aumento das petições em Gran Bretanha de um referéndum sobre qualquer novo tratado europeu ou constituição.

Um porta-voz do governo britânico disse: “Esta é uma contribuição ao debate que acaba de começar. O Reino Unido desempenhará um papel pleno e ativo nesse debate”.

Nigel Farage, líder do Partido pela Independência do Reino Unido, descreveu as propostas que surgiram em resposta à crise da eurozona, como um “novo assentamento europeu”. Ele disse que era “totalmente hostil às esperanças e aspirações deste país” e que era “o momento de oferecer às pessoas uma opção a nossa adesão à UE”.



Fonte: stratrisks visto em: Periodismo Alternativo
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EFEITO ECUMÊNICO: JERUSALÉM VAI TER "CASA DE ORAÇÃO CONJUNTA" PARA JUDEUS, CRISTÃOS E MUÇULMANOS

05:33
EFEITO ECUMÊNICO: JERUSALÉM VAI TER "CASA DE ORAÇÃO CONJUNTA" PARA JUDEUS, CRISTÃOS E MUÇULMANOS

Um grupo de judeus, cristãos e muçulmanos vão fomentar uma iniciativa que visa contornar a polarização existente entre as religiões e políticas. através da utilização de um pequeno espaço que constará apenas de 4 paredes e um pequeno alpendre e que estará aberto para as orações individuais ou conjuntas dos 3 grupos religiosos entre os próximos dias 5 e 11 de Setembro.

A idéia é poderem reunir aderentes dos 3 credos religiosos para oração, estudo e cânticos.

O espaço a utilizar pertence a um centro juvenil para a música, e denominar-se-à "Amen" durante os dias de acção multi-religiosa. Esta iniciativa é a primeira tentativa de algo do género na Cidade santa onde convivem as 3 principais religiões.

Jerusalém é o centro espiritual do mundo, tanto para judeus como para cristãos. Para o islão, é a terceira cidade mais sagrada, ainda que nunca esteja mencionada uma única vez no Corão. Já na Bíblia, o Livro sagrado dos judeus e dos cristãos, a cidade de Jerusalém é mencionada mais de 800 vezes.

Não acreditamos nos resultados práticos destas acções ecuménicas, mas elas são profeticamente "necessárias" para a aceitação de um falso profeta anunciado pelas Escrituras para os tempos finais, talvez próximos daqueles que estamos a viver...

 


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Trio de líderes lança bases da refundação da UE

05:24
Trio de líderes lança bases da refundação da UE



Foi a frase ouvida de muitos dirigentes europeus na alvorada do dia de 24 de junho, quando o Mundo acordou surpreendido pela decisão da maioria dos britânicos - largar o barco da União Europeia (UE) - é uma oportunidade para refundar a Europa.

Ontem, depois de dias a evidenciar o tom perentório do "querem sair, saiam depressa", os líderes de três das maiores potências do clube dos (ainda) 28 juntaram-se em Berlim para preparar o Conselho Europeu de hoje - e anunciaram a intenção de relançar a construção europeia.

"A UE É A MULHER ENGANADA E AGORA QUER CORRER COM O MARIDO TRAIDOR"



O tom suavizou-se e pautou-se pelo respeito da decisão britânica (que ainda tem muito que andar para se concretizar, mas já lá vamos), ainda que se imponha "não perder tempo" para começar a trabalhar na resposta ao futuro pós-Brexit. Disse François Hollande, presidente da França, que ali se juntara com o primeiro-ministro italiano Matteo Renzi e a chanceler alemã Angela Merkel.

Ficou prometida uma proposta aos restantes 24 para dar à UE "um novo impulso em diferentes domínios ao longo dos próximos meses", resumiu Merkel, apontando a defesa, o crescimento, o emprego e a competitividade. E designando três prioridades: "a segurança interna e externa" (defesa europeia e vigilância das fronteiras externas), uma "economia forte e uma coesão social forte"; "programas ambiciosos para a juventude". E sim, Merkel também largou o discurso do "tenhamos calma, temos tempo", avisando ontem que não se podia deixar "as coisas arrastarem-se", ainda que a UE só se possa mexer depois de Londres formalizar a saída.

Na tentativa de acelerar as ditas "coisas", o Parlamento Europeu fez ontem saber que aprovará hoje, antes da reunião do Conselho Europeu, uma resolução pedindo a "ativação imediata", pelo Reino Unido, do artigo 50.º do Tratado de Lisboa, que regula a saída de um estado-membro da UE. Importa "prevenir a incerteza para todos e proteger a integridade da União", pelo que o demissionários primeiro-ministro britânico é instado a notificar os outros 27 já hoje, no conclave europeu.

Haverá mesmo Brexit?

Ora aí está o problema: ao cabo de quatro dias de terramoto - que continua com réplicas horárias num Reino Unido com o sistema partidário ao rubro -, os analistas começam a duvidar de que alguma vez o botão do maldito artigo 50.º seja premido.

Cameron atirou logo o ónus da questão de colocar o Reino Unido num futuro muito incerto para o seu sucessor. E atirou a sucessão para lá longe, depois do congresso do seu Partido Conservador, já marcado para outubro. E o que se segue a isso é a incerteza económica - a reação dos mercados tem-no provado - e, sobretudo, do mapa britânico.

O mapa em causa

A Escócia do petróleo disse prontamente que voltaria a referendar a pertença ao Reino Unido (que fora confirmada em 2014 precisamente com o argumento de que sair do Reino poderia ser sair da UE) e ameaça, no mínimo, incomodar com um veto ao Brexit no seu parlamento (com base na premissa constitucional de que deve respeitar a legislação comunitária) - argumento que divide. E a Irlanda do Norte é marcadamente pró-europeia, ainda que tenha mantida afastada para já a hipótese de secessão.

"O Governo britânico não invocará o artigo 50.º por enquanto. É nossa decisão soberana, compete à Grã--Bretanha, e só a ela, tomá-la", disse ontem Cameron, na premeria intervenção pós-referendo no parlamento. E disse que não quer virar costas à Europa, nem ao Mundo.

Resta, para lá disto, a possibilidade real de o Parlamento britânico vetar o referendo. Mas estarão quatro centenas de deputados prontos a fazer tábua rasa da decisão de 17,4 milhões de cidadãos?



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Relatório Chocante: Banco De Dados De Reconhecimento Facial Do FBI Contém 90 Por Cento de Não-Criminosos

04:36
Relatório Chocante: Banco De Dados  De Reconhecimento Facial Do FBI Contém 90 Por Cento de Não-Criminosos



Em 2014, o FBI anunciou seus planos de lançar um enorme banco de dados que contém 52 milhões de imagens de rostos, a fim de manter o controle sobre os americanos através de um programa de reconhecimento facial biométrico conhecido como Next Generation Identification (NGI) . No entanto, de acordo com um relatório exaustivo pelo Federal Government Accountability Office(GAO), o programa é muito maior do que eles alegaram, e ameaçador.

De acordo com o relatório, o sistema realmente contém cerca de 411 milhões de fotos, apenas 30 milhões deles são "mugshots civis e criminais." A esmagadora maioria das imagens no banco de dados do FBI são de pessoas inocentes.

De acordo com o relatório do GAO , conforme relatado pela Electronic Frontier Foundation, Análise Facial do FBI, Comparação e Avaliação ( CARA unidade) Serviços não só tem acesso ao FBI Next Generation Identification (NGI) do banco de dados de reconhecimento de rosto de quase 30 milhões caneca civil e criminal fotos tiradas, mas também tem acesso ao visto e passaporte bancos de dados do Departamento de Estado, base de dados biométricos do Departamento de Defesa, e os bancos de dados de licença condutores de pelo menos 16 estados. Totalizando 411,9 milhões de imagens, este é um número sem precedentes de fotografias, a maioria dos quais são de americanos e estrangeiros que tenham cometido nenhum crime.

Estas imagens, de acordo com o relatório, foram arbitrariamente pegou em uma coleção de dados em massa e não têm nada a ver com a segurança nacional ou comportamento criminoso.

 

Como o mapa acima mostra, mais 18 estados estão em negociações com o FBI para fornecer acesso semelhante às bases de dados da carta de condução.

A agência não fez nada para garantir que as pessoas inocentes são mantidos fora de seus resultados de pesquisa, de acordo com o relatório.

Como observa FEP, reconhecimento de face é notoriamente imprecisos através da placa e também pode classificar erroneamente os afro-americanos e das minorias étnicas , jovens e mulheres em taxas mais elevadas do que os brancos, pessoas mais velhas e homens, respectivamente.

Além disso, quando o GAO indicou que as agências de contribuir com dados para o programa pode ter precisão menor do que o FBI, o Departamento de Justiça respondeu dizendo, "não há valor em pesquisar todas as bases de dados externas disponíveis,independentemente do seu nível de precisão."

O FBI tem escondido essa informação do público, bem como, em violação flagrante da lei federal e a própria política do FBI.

Segundo a EFF, o relatório GAO criticou o FBI para rolar para fora esses recursos maciços de reconhecimento de face, sem nunca explicar as implicações de privacidade de suas ações para o público. A lei federal e do Departamento de políticas de Justiça exigem que o FBI para completar uma Avaliação de Impacto de Privacidade (PIA) de todos os programas que coletam dados sobre os americanos, tanto no início do desenvolvimento e sempre que houver uma mudança significativa para o programa. Enquanto o FBI produziu uma PIA em 2008, quando o primeiro começou a planejar o componente de reconhecimento de face da NGI, ele não atualizar essa PIA até o final de 2015 e sete anos mais tarde, e bem depois que ele começou a fazer mudanças significativas para o programa. Ele também não conseguiu produzir um PIA para a unidade de Serviços rosto até maio de 2015 e três anos depois CARA começou a apoiar FBI com pesquisas de reconhecimento de face. Como observa GAO, todo o ponto de Pias é dar o aviso público sobre as implicações de privacidade dos programas de recolha de dados e garantir que as proteções de privacidade são incorporadas ao sistema desde o início.O FBI não neste.

O FBI, na sua resposta ao relatório do GAO, disse o bureau "estabeleceu práticas que protegem a privacidade e as liberdades civis além das exigências da lei."

"O FBI reconhece plenamente que a natureza automatizada da tecnologia de reconhecimento de face e o grande número de fotos agora disponível para a busca elevar importante privacidade e considerações de liberdades civis. Por essa razão, o FBI fez privacidade e liberdades civis integrais para cada decisão desde o início sobre seu uso de tecnologia de reconhecimento facial ", o gabinete acrescentou.

Aparentemente, mantendo um banco de dados enorme de imagens faciais de americanos inocentes para espioná-los usando câmeras escondidas por razões desconhecidas é "proteger a privacidade e as liberdades civis" se você é o FBI.

Além de ser totalmente antiético, ilegal e um golpe de morte à vida privada, o banco de dados é uma falha gritante. Como Ars Technicanotas, o sistema "falhou completamente no bombardeio caçada Boston."

Parece que o governo dos Estados Unidos sabe nenhum limite quanto ao quão baixo eles vão para "proteger" você de terrorismo. A tendência do estado de problema, reação, solução só serve para erodir as liberdades prosseguindo ao mesmo tempo o problema.

Se os EUA realmente tinha qualquer interesse em prevenir o terrorismo, eles iriam parar de criá-la.



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REVELAÇÃO: A União Européia Foi Um Artifício De Uma Reunião Bilderberg em 1955

04:08
REVELAÇÃO: A União Européia Foi Um Artifício De Uma Reunião Bilderberg em 1955


Hoje a Grã-Bretanha está votando em permanecer na União Europeia ou sair-lo de tirar uma "Brexit." Mas por que você sair da UE para trás, Grã-Bretanha? Isso é simplesmente falta de patriotismo; e de acordo com a imprensa corporativa, os burocratas da UE, os políticos, os elitistas, os banqueiros internacionais, e todos os frescos, as pessoas sensuais, seria um desastre !!!!!!! ruína econômica estará em seu caminho junto com a Terceira Guerra Mundial !!!!! Basta dar uma olhada na Suíça. Seus mercados livres e comércio justo tê-los feito uma das nações mais ricas da Europa, eles estão para além da UE? Oh, espere, eu acho que eles não são.

A verdade é que a UE criou um declínio no crescimento econômico para os seus Estados membros nos últimos décadas, uma burocracia inchada, esmagando regulamentos e processos anti-democráticos insanos.




Isso não viria como um grande choque, uma vez que você olhar para onde a UE foi birthed- uma reunião 1955 Bilderberg. Você sabe, o encontro anual onde os chefes de mega corporações, bancos internacionais, mídia, universidades e políticos e direitos autorais todos se reúnem para falar sobre nada sério, eu estou supondo, com quaisquer planos para implementação.

A conferência deste ano foi realizada em Dresden, Alemanha a partir de junho 09-12 (novamente, onde autoridades dos EUA violaram a Lei Logan ) e, em 1955, a reunião também teve lugar na Alemanha, na Baviera.Papéis que vazaram a partir desse evento (fornecido pelo WikiLeaks) conversa de uma "necessidade de trazer o povo alemão, juntamente com os outros povos da Europa, em um mercado comum;" planos para "chegar em menor tempo possível ao mais alto grau de integração, começando com um mercado comum europeu"; e um consenso de que "poderia ser melhor para avançar no desenvolvimento de um mercado comum por tratado e não pela criação de novas altas autoridades."

Paul Joseph Watson de infowars.com prossegue, afirmando:

Apenas dois anos mais tarde, em 1957, a primeira encarnação da Comunidade Económica Europeia (CEE) nasceu, que é composto de um mercado único entre a Bélgica, França, Alemanha, Itália, Luxemburgo e Países Baixos. A CEE gradualmente ampliado ao longo das próximas décadas até que se tornou a Comunidade Europeia, um dos três pilares da União Europeia, que foi criada oficialmente em 1993.

Em 2009, Andrew Rettman do Observador da UE entrevistados ex-presidente do Bilderberg e empresário belga, Etienne Davignon, e tinha que dizer isto:

A reunião de Junho na Europa do Grupo Bilderberg - um clube informal de líderes políticos, empresários e pensadores presidido pelo Sr. Davignon - também poderia "melhorar a compreensão" sobre a acção futura, da mesma forma que ajudou a criar o euro na década de 1990, ele disse.

Se algo é tão secreta na sua criação, você se perguntar por que as pessoas que criam não iria querer a entrada das pessoas. Agora, na Grã-Bretanha, comtravessuras de votação já em curso e há sondagens a ser administrado é difícil ver esta transformando-se em favor da soberania britânica. No futuro, se a UE não faz um enorme esforço para inverter a situação e representam algo mais do agrado de uma sociedade democrática livre e aberta, então esta ideia de soberania nacional não pode acabar com apenas a Grã-Bretanha.



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ATENÇÃO: Israel se prepara para a “maior guerra da sua história”

03:10
ATENÇÃO: Israel se prepara para a “maior guerra da sua história”
“Nossos inimigos não têm ideia de quão poderoso nós somos”, afirma líder da inteligência
 
Israel se prepara para a "maior guerra da sua história"

Dez anos após a sua última grande guerra, travada contra o Hezbollah, Israel está preparado para enfrentar a maior guerra da história. “Não é um pesadelo, é um cenário muito realista”, afirma o chefe da Defesa, brigadeiro-general Zvika Haimovich, das Forças de Defesa de Israel (IDF).

Preparado para qualquer cenário em uma futura guerra, Israel sabe que será atingido com o maior ataque de foguetes já visto na história. Haimovich, que comanda as defesas aéreas do estado Judeu, falou recentemente em uma conferência sobre segurança nacional, que o Irã, mais seus grupos aliados Hezbollah e Hamas estavam investindo conjuntamente em pesquisa e desenvolvimento de foguetes.

“Nós acompanhamos um monte de testes em Gaza… Eles estão fazendo um grande esforço para aumentar e melhorar as suas competências”, afirmou.

Acrescentou saber que numa provável investida futura, os foguetes viriam “de várias direções”, consolidando-se como uma “guerra regional”. Por exemplo, Israel já identificou locais de lançamento de milhares de foguetes tanto em Gaza (fronteira sul) quanto no Líbano (fronteira norte). Segundo os relatórios, o Hezbollah conseguiria atingir mais de 75 por cento do território israelense.

“Estamos falando de uma ameaça multidirecional, isso é muito mais complicado do que enfrentamos cinco ou 10 anos atrás. Vamos lidar com números muito grandes de mísseis. Não importa se são disparados pelo Hezbollah ou Hamas. Vamos encontrar novas surpresas no campo de batalha, isso é certo”, assegurou o chefe de defesa aérea. “Não é um pesadelo. É um cenário muito realista”, insiste.



 

Por outro lado, o major-general Herzi Halevi, que comanda a Inteligência Militar do IDF, acredita que “As regras do jogo no Oriente Médio mudaram. Em vez de alguns estados, há agora muitas frentes. A transição da guerra contra nações para um conflito contra organizações é muito significativa. Mas se nossos inimigos soubessem de nossas capacidades militares, iriam evitar conflitos adicionais”.

Halevi afirma que após o acordo nuclear, o Irã teve uma grande injeção de dinheiro e parte dele está sendo investido no apoio às três principais ameaças contra Israel: Hamas, Hezbollah e Jihad islâmica. Os israelenses estão atentos, mas são cautelosos. “Não queremos uma guerra, mas estamos mais prontos do que nunca… Nossos inimigos não têm ideia de quão poderoso nós somos”, concluiu.
Sistema sofisticado

Em março, Israel começou a testar o sistema de defesa antimísseis mais sofisticado do mundo. O projeto contou com o financiamento dos Estados Unidos, a um custo de US$ 3,3 bilhões. Batizado como “Funda de Davi”, os primeiros testes foram considerados um sucesso por forças israelenses e americanas.

Segundo foi divulgado, o sistema é capaz de abater diversos tipos de mísseis e até satélites espaciais. Sua tecnologia é a mais avançada no ramo da defesa. “Podemos dizer que é um sistema pioneiro. Nem os Estados Unidos possuem algo tão complexo e sofisticado”, comemora Uzi Rubin, ex-chefe do programa israelense de defesa antimíssil.

Na mesma época, o Irã fez testes de lançamento de mísseis balísticos.

Os dois mísseis Qadr H atingiram seus alvos, a uma distância de 1.400 quilômetros no sudeste do país. Um fato chamou atenção, havia uma mensagem escrita nos foguetes: “Israel deve ser varrido da Terra”. Para efeitos de comparação, tanto Jerusalém quanto Tel Aviv ficam a cerca de mil quilômetros do local do lançamento. Além disso, essa frase foi dita em outras ocasiões pelo aiatolá Ali Khamenei, líder supremo do país.

Por questões políticas, Obama agora está pedindo que o Congresso americano não aprove um repasse de 455 milhões de dólares, destinado a compra de mais sistemas de defesa para Israel. Isso pode interferir na segurança do país e, por isso, Israel está procurando apoio da Rússia.



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