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sexta-feira, 1 de março de 2019

ONU acusa Israel de cometer crimes contra humanidade

10:35
ONU acusa Israel de cometer crimes contra humanidade
Os soldados israelenses cometeram violações do direito internacional humanitário e dos direitos humanos, segundo a ONU


Uma comissão da ONU declarou, nesta quinta-feira (28), que a resposta de Israel aos protestos em Gaza em 2018 pode constituir crime de guerra ou crime contra a humanidade, referindo que franco-atiradores atacaram civis, incluindo crianças.

"Os soldados israelenses cometeram violações do direito internacional humanitário e dos direitos humanos. Algumas destas violações podem constituir crimes de guerra ou crimes contra a humanidade e devem ser imediatamente investigados por Israel", disse o presidente da comissão, Santiago Canton.

Segundo a comissão da ONU, "mais de seis mil manifestantes desarmados foram baleados por atiradores militares de elite semana após semana nas manifestações".

Os investigadores afirmaram que foram "encontrados motivos razoáveis para acreditar que atiradores de elite israelenses atiraram em jornalistas, agentes de saúde, crianças e pessoas com deficiências, sabendo que eram claramente reconhecíveis como tais".

A comissão foi criada em maio de 2018 pelo Conselho de Direitos Humanos da ONU para "investigar supostas violações e maus-tratos (...) no contexto de ataques militares durante os grandes protestos civis que começaram a 30 de março de 2018" em Gaza.

Na data, dezenas de milhares de palestinos na Faixa de Gaza, um território entre Israel, Egito e o Mediterrâneo, reuniam-se semanalmente perto da fronteira israelense para a "Marcha de Retorno", que reivindicava o direito dos palestinos de retornar às terras de onde foram expulsos ou fugiram quando o Estado de Israel foi criado em 1948.

Israel tem argumentado que estes protestos foram orquestrados pelo Hamas, o movimento islâmico que lidera a Faixa de Gaza e travou três guerras desde 2008.

No entanto, para os investigadores da ONU, "as manifestações eram de natureza civil, com objetivos políticos claramente definidos" e "apesar de alguns atos de violência, a comissão considerou que as manifestações não se constituíam de combate ou campanhas militares". Com informações da Lusa.


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O livro que revela os segredos no Armário do Vaticano

10:20
O livro que revela os segredos no Armário do Vaticano
Publicada esta quinta-feira, No Armário do Vaticano - Poder, Hipocrisia e Homossexualidade é o retrato de como a homossexualidade está presente na Igreja Católica, do Vaticano a Portugal

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Portugal não deixa de estar representado na investigação que o jornalista Frédéric Martel fez nos últimos quatro anos em vinte países sobre a homossexualidade na Igreja Católica. O autor veio duas vezes ao nosso "pequeno país católico" e escreve quatro páginas em que apenas aponta um nome: o ex-bispo auxiliar de Lisboa e vice-reitor da Universidade Católica, Carlos Azevedo. De raspão e em três linhas ainda deixa nota da união de "um dos mais destacados tradutores da Bíblia (Septuaginta) do grego para o português, Frederico Lourenço, professor universitário que casou publicamente com o seu companheiro".

O volume de 646 páginas contém centenas de casos e percorre o planeta católico de uma ponta à outra para concluir que existe uma "face escondida da Igreja" de que resulta a sua investigação: "Um sistema construído desde os mais pequenos seminários até ao Vaticano, assente sobre uma vida homossexual escondida e sobre a mais radical homofobia".


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Frédéric Martel socorre-se das palavras do Papa Francisco, que esta quinta-feira dá início à Cimeira sobre o Abuso Sexual que convocou no ano passado e onde estarão presentes os mais altos dignitários da Igreja Católica, ao ter dito que "por detrás da rigidez há sempre qualquer coisa escondida: em inúmeros casos, uma vida dupla".

É a investigação dessa vida dupla que o jornalista francês, homossexual, faz no seu livro, comparando o Vaticano à cidade bíblica de Sodoma, um local onde "se encontra uma das maiores comunidades homossexuais do mundo".


O autor Fréderic Martel 

© Astrid di Crollalanza

No que respeita ao clero português, é Carlos Azevedo quem surge como protagonista de um escândalo que pretende "ostracizar o pobre prelado". Martel considera que esse "escândalo Azevedo" não é "tanto sobre a eventual homossexualidade de um arcebispo, como na chantagem de que foi alvo" e regista o depoimento que ouviu do português: "Muito digno, Azevedo nunca falou publicamente do seu drama, que o foi ainda mais porque era o 'diretor espiritual' daquele que o acusou, acrescentando que o 'rapaz era maior e nunca houve abusos sexuais'".

Frédéric Martel usa o episódio português mais como exemplo das manobras de bastidores da Igreja do que para apontar a homossexualidade entre os responsáveis católicos em Portugal, ouvindo várias fontes para concluir que Carlos Azevedo foi um peão numa armadilha para o impedir ser nomeado patriarca de Lisboa e cardeal.

Para o autor, a acusação de Carlos Azevedo foi o pretexto de Roma para se vingar da "neutralidade do episcopado de Lisboa" contra a lei do casamento homossexual, designadamente a do anterior patriarca José Policarpo, num país onde, diz, ficou "surpreendido pela moderação política" sobre questões que o papa Bento XVI considerava não serem aceitáveis. Este papa tinha em Carlos Azevedo o seu "homem-chave", responsável pela organização da viagem papal a Portugal, "decidida oportunamente para tentar contrariar a lei sobre o casamento" e que tinha "grandes ambições para o seu protegido".

Segundo o autor, após ter dado nas vistas do papa, a ascensão de Carlos Azevedo "não poderia já ser travada", mas o facto de ter escolhido um "closeted" [no armário] foi usado contra Carlos Azevedo e "os rumores sobre a sua homossexualidade surgem rapidamente". Acrescenta: "São tais que a carreira de Azevedo fica comprometida" e é criado um cargo pelos "próximos de Ratzinger" à sua medida e "um título para o infeliz prelado", sendo nomeado 'delegato' do Conselho Pontifício para a Cultura em Roma.

No Armário do Vaticano resulta de uma investigação em que foram ouvidas mais de 1500 pessoas em trinta países e no Vaticano. Entre os inquiridos estão "41 cardeais, 52 bispos e monsignori, 45 núncios apostólicos e embaixadores estrangeiros e mais de duas centenas de padres e seminaristas". O autor socorreu-se de cerca de 80 investigadores, correspondentes e conselheiros para radiografar a questão.

Segundo Frédéric Martel o "Vaticano tem uma comunidade homossexual que se conta entre as mais elevadas do mundo", comparando-a com o bairro homossexual mais emblemático de São Francisco e duvidando que lá "haja tantos homossexuais". Considera que voltou atrás no tempo muitas vezes, principalmente no caso dos cardeais mais velhos: "A sua juventude tempestuosa e os seus anos brejeiros, antes da libertação gay, explicam a sua vida dupla e a sua homofobia à antiga".

"O Vaticano tem uma comunidade homossexual que se conta entre as mais elevadas do mundo"

Define o seu livro em sentido diferente de trabalhos de investigação anteriores: "Ao contrário desses vaticanistas que denunciam 'derivas' individuais mas ocultam o 'sistema´", preferiu "focar-se nas grandes leis" e compreender "o seu segredo e o seu modo de vida coletivo". Confessa que não pretende "denunciar esses homens, nem submetê-los a uma saída do armário em vida", antes à "necessidade de divulgar um sistema".

Martel é da opinião que "um padre ou um cardeal não deve ter a menor vergonha de ser homossexual" e que até deveriam ter "um estatuto social". No entanto, garante que "sem esta grelha de leitura, a história recente do Vaticano e da Igreja romana fica opaca" e que ao ignorar-se a "dimensão largamente homossexual privamo-nos de uma das principais chaves de compreensão da maior parte dos factos que mancharam a história do Vaticano nas últimas décadas". Segundo afirma, a "dimensão gay não explica tudo, mas é decisiva para compreender as posturas morais do Vaticano".

No Armário do Vaticano - Poder, Hipocrisia e Homossexualidade
Frédéric Martel
Editora Sextante
646 páginas
Chega hoje às livrarias



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Sem previdência pública, Chile tem número recorde de suicídio de idosos

10:15
Sem previdência pública, Chile tem número recorde de suicídio de idosos
A privatização da Previdência Social Chilena está exigindo esforços cada vez maiores de quem já trabalhou a vida inteira. O fundo, transferido para a iniciativa privada na década de 1980, na época em contrato elogiado pelo Fundo Monetário Internacional (FMI), enfrenta um dos momentos mais complexos dos últimos 30 anos.

A redução no valor das pensões e aposentadorias está provocando uma onda crescente de suicídiosno país. O Ministério da Saúde, em parceria com o Instituto Nacional de Estatísticas (INE), publicou estudo mostrando que entre 2010 e 2015, 936 adultos maiores de 70 anos tiraram sua própria vida.

No caso dos maiores de 80 anos, em média, 17,7 a cada 100 mil habitantes recorreram ao suicídio. Com isso, o Chile ocupa atualmente a primeira posição entre número de suicídios na América Latina.


Chilenos questionam os benefícios da privatização

Os estudos são alarmantes e se dão, sobretudo, por uma conta simples. Quanto mais avançada a idade, maior a necessidade de cuidados específicos com a saúde. Mas, como se sabe, o acesso aos sistemas públicos de saúde e até mesmo ao setor particular, é complicado e caro. Trocando em miúdos, é preciso ter uma situação financeira organizada para atravessar a última etapa da vida.

A proposta de desestatização no Chile nasceu com a justificativa de que iria auxiliar no crescimento econômico. Por isso foram criados as Administradoras de Fundos de Pensão (AFP), controladas por instituições privadas e responsáveis pela administração das poupanças e pensões.

Segundo especialistas, o argumento não se comprovou. Membros do movimento No Más AFP dizem que o desmonte realizado pelo Estado beneficiou apenas corporações privadas, que segundo, eles tiraram dinheiro do setor público de saúde chileno. Agora, o controle está nas mãos de empresas financeiras multinacionais, entre elas BTG Pactual, do Brasil.

“Houve crises financeiras nas que perdemos todas as economias depositadas ao longo da vida, porque ficamos sujeitos aos vaivéns do mercado”, ressaltou Carolina Espinoza, dirigente da Confederação de Funcionários de Saúde Municipal (Confusam) e porta-voz da Coordenação No Más AFP.

Idosos e suas famílias se encontram em uma sinuca de bico. Com a aposentadoria bancada pelo trabalhador, as pessoas tiveram que entregar 10% de seus salários ao mercado especulativo, sem auxílio do Estado ou dos próprios empregadores. Para piorar, um aposentado no Chile recebe por entre 40 e 60% do salário mínimo.

No momento, são cerca de 10 milhões de filiados e mais de 170 bilhões de dólares aplicados no mercado de capital especulativo e em bolsas de valores de Londres e Frankfurt.

Pinochet e a política de Paulo Guedes

O programa de privatização responsável pelo aumento dos registros de suicídios entre idosos foi criado durante a ditadura militar de Augusto Pinochet ainda na década de 1980.

Os autores das reformas ditatoriais ficaram conhecidos como Chicago Boys, apelido dado por causa dos estudos de pós-graduação realizados na Universidade de Chicago, onde a referência era Milton Friedman. 

Paulo Guedes, nomeado pelo presidente eleito como uma espécie de superministro da Economia é um dos principais admiradores da Escola de Chicago e das reformas ultraliberais traçadas durante a ditadura Pinochet.

Atendendo ao convite de Jorge Selume Zaror, ex-diretor de Orçamento do regime de Pinochet, Guedes trabalhou como pesquisador acadêmico na Faculdade de Economia e Negócios da Universidade do Chile, a instituição acadêmica mais antiga e importante do Chile.



Paulo Guedes deve aplicar reformas testadas na ditadura de Pinochet no Chile

El País entrevistou o jornalista e especialista em política brasileira Cristián Bofill. Para ele, Paulo Guedes sempre quis aplicar no Brasil o que foi feito pelo economista Sergio de Castro durante o regime militar.

“Pegar um país medíocre economicamente, meter-lhe reformas de viés neoliberal, fazer que o país tenha um impulso e, no final, o que é o mais vitorioso, que seus próprios adversários assumam o modelo, como fez, com a chegada da democracia, a Concertação de centro-esquerda”.

Assim como Jair Bolsonaro Pinochet era um militar desconfiado dos projetos de desestatização propostos por pessoas como Paulo Guedes. Todavia, ambos foram seduzidos durante conversas com o Chicago Boys. No caso de Bolsonaro, a conversa foi franca.

Revista Piauí publicou um longo perfil sobre o início do namoro entre Bolsonaro e Guedes. Sobre o processo de convencimento, a revista diz que “a influência que Guedes passou a exercer sobre Bolsonaro é tal que, por vezes, os assessores recorrem ao economista para tentar persuadir o candidato de alguma coisa”.

Resta saber se Bolsonaro vai obter sucesso na substituição do sistema previdenciário distributivo por um sistema de capitalização. Se depender de declarações de Onyx Lorenzoni, futuro Ministro da Casa Civil e grande admirador do sistema aplicado na ditadura de Pinochet, a ideia vai seguir.

“O Chile para nós é um exemplo de país que estabeleceu elementos macroeconômicos muito sólidos, que lhe permitiram ser um país completamente diferente de toda a América Latina”.


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IGREJA PROMOVE ENCONTRO DAS TREVAS ENTRE ”PASTORAS” E ABALA CRISTÃOS

10:11
IGREJA PROMOVE ENCONTRO DAS TREVAS ENTRE ”PASTORAS” E ABALA CRISTÃOS

Raquel Santiago, filha do “Apóstolo e rei do gado”, Valdomiro Santiago, promoveu um encontro entre obreiras e “pastoras” à 90 km de São Paulo, sob pretexto de que precisariam de um local mais reservado para “consagração”.

Porém, neste local onde deveria haver estudo da palavra, oração, jejum e um clamor ao Senhor – devido aos tempos difíceis que vivemos -, o que aconteceu lá, mais pareceu um show dos horrores.

As mulheres, pastoras e obreiras, apareceram vestidas de zumbis, caveiras, vampiros e coisas do gênero. Vestes estas que são atribuídas aos adeptos de coisas obscuras provenientes das trevas e não da luz.

Não conseguimos compreender até agora o sentido da obscuridade do evento. Porém, temos total convicção de que isso não foi consagração e muito menos um momento de busca à DEUS.

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Muçulmanos tentam construir mesquita em local que marca a vinda do Messias, em Israel

10:03
Muçulmanos tentam construir mesquita em local que marca a vinda do Messias, em Israel

Muçulmanos palestinos entram no Portão Dourado, na Cidade Velha de Jerusalém. (Foto: Ammar Awad/Reuters)

Monte do Templo se tornou palco de tensões entre israelenses e palestinos, depois que muçulmanos decidiram construir uma nova mesquita na estrutura da Porta Dourada, um dos oito portões das muralhas da Cidade Velha de Jerusalém.

A estrutura foi aberta por palestinos na última sexta-feira (22) para ser reformada e transformada em uma mesquita islâmica. Após protestos violentos no domingo (24), a polícia de Israel prendeu dois importantes representantes do Waqf islâmico, entidade encarregada de administrar os edifícios muçulmanos no Monte do Templo por causa do acordo de status quo.

Na segunda-feira, autoridades do governo de Israel disseram que o primeiro-ministro, Benjamin Netanyahu, emitiu uma ordem para remover os objetos muçulmanos e proibir o culto no local.

Depois da Guerra dos Seis Dias, havia apenas uma mesquita no Monte do Templo, a Mesquita de Al-Aqsa, caracterizada por sua cúpula prateada. Na década de 1970, o Domo da Rocha, com sua cúpula dourada, também passou a ser usado como uma mesquita às sextas-feiras. Na década de 1990, outras duas mesquitas foram certificadas, incluindo na Porta Dourada — embora a estrutura ainda fosse controlada por Israel.

Em 2005, a Porta Dourada foi fechada por Israel depois de descobrir que uma organização ligada ao Hamas estava operando no local. Se Israel não reverter a ação dos palestinos, o número de mesquitas no Monte do Templo irá subir para cinco.

Significado profético

A Porta Dourada permitia passagem direta ao local exato onde estava o Templo de Salomão. Ela foi fechada em 1541 por ordem do sultão otomano Solimão, o Magnífico, porque, segundo as profecias do Antigo Testamento, seria esse portão que o Messias iria utilizar para entrar em Jerusalém.

Os muçulmanos criaram um cemitério fora do portão para evitar a passagem do Messias, já que os sacerdotes judaicos se tornam impuros ao se aproximem dos mortos.


Um cemitério foi construído fora do Portão Dourado para evitar a passagem do Messias. (Foto: Todd Bolen/Bible Places)

O que judeus e muçulmanos não sabem, no entanto, é que o Messias já passou pela Porta Dourada. Muito antes de ser selada pelos otomanos, Jesus Cristo entrou pelo portão em Jerusalém por volta de 30 a.C, no episódio conhecido como “Entrada Triunfal”.

Segundo os Evangelhos, Jesus vinha do Monte das Oliveiras em direção a Jerusalém, montado em um jumentinho, quando o povo lançou roupas no chão, assim como pequenos ramos de árvores, para recebê-lo.


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CORRUPÇÃO BRASIL: Ex-arcebispo de Belém, Dom Orani é citado em esquema de corrupção no Rio de Janeiro

09:58
CORRUPÇÃO BRASIL: Ex-arcebispo de Belém, Dom Orani é citado em esquema de corrupção no Rio de Janeiro

(Foto: Reprodução)

A Justiça do Rio de Janeiro está passando um pente fino para tentar punir os corruptos envolvidos no poder público, e pode sobrar até mesmo para Dom Orani Tempesta, ex-acerbispo da arquidiocese de Belém.

Em depoimento nesta terça-feira (26), o ex-governador Sérgio Cabral, condenado e preso por vários crimes de corrupção, declarou que o esquema de desvio de recursos na saúde pública do Rio também envolvia religiosos, inclusive com o conhecimento de Orani.

O ex-governador do Rio citou os contratos do Estado com a Organização Social Pró-Saúde, administrada por padres da Igreja Católica.

“Não tenho dúvida de que deve ter havido esquema de propina com a O.S. da Igreja Católica, da Pró-Saúde. O dom Orani devia ter interesse nisso, com todo respeito ao dom Orani, mas ele tinha interesse nisso”, declarou Cabral.

Em nota, a Arquidiocese do Rio respondeu que a Igreja Católica e seu arcebispo “têm o único interesse [de] que organizações sociais cumpram seus objetivos, na forma da lei, em vista do bem comum”.

RESPOSTA

Em nota, a Pró-Saúde informou tem colaborado com as investigações e, em virtude do sigilo do processo, não se manifestará sobre os fatos.

A entidade filantrópica reafirma neste momento o seu compromisso com ações de fortalecimento de sua integridade institucional, bem como com a prestação de um importante serviço à saúde do Brasil.

(Com informações do Estadão)


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Acordo do século sem estado palestino, divulga o jornal Al-Quds

09:47
Acordo do século sem estado palestino, divulga o jornal Al-Quds

As informações foram divulgadas por um jornal árabe palestino e ainda não se sabe se trata de uma informação séria ou apenas contra-propaganda palestina, mas tudo indica que Jared Kushner e Donald Trump não vão pressionar para criar um estado palestino em território israelense.

O jornal palestino Al-Quds revelou novos detalhes sobre o "Acordo do Século" do presidente dos EUA, Donald Trump, sobre o conflito israelo-palestino, segundo o artigo, o acordo não incluiria o estabelecimento de um estado palestino com Jerusalém como capital, mas estabeleceria uma autonomia em Gaza, que teria uma ligação política e econômica com a Cisjordânia.

Também foi relatado no artigo que os palestinos iriam negociar com Israel o futuro da Área C e que os blocos de assentamentos permaneceriam sob controle israelense, mas não seriam expandidos.

Além disso, espera-se que Israel tenha total responsabilidade pela segurança, apesar da remoção da maioria dos postos de controle militares, o plano também inclui o fortalecimento da parceria entre a Jordânia, Israel e os palestinos na gestão da Mesquita Al-Aqsa.

Sem dúvida alguma, a situação está praticamente na mesma, a única coisa que deverá mudar é a questão da segurança e as condições financeiras na Autoridade Palestina, mas bastará uma onda de terrorismo para todo este acordo ir para o ralo abaixo.

Em Israel, espera-se que Benjamin Netanyahu aceite a proposta de Jared Kushner e Donald Trump, e entre os palestinos, o mais provável é que Abu Mazen - Abbas, rejeite novamente a proposta de paz, como é de costume por parte dos árabes, desde a fundação do Estado de Israel.

Fonte: YnetNews
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