ILLUMINATI - A ELITE PERVERSA

terça-feira, 24 de julho de 2018

PERSEGUIÇÃO AO CRISTIANISMO: Facebook bloqueia imagem de Jesus crucificado por ser “indecente”

17:50
PERSEGUIÇÃO AO CRISTIANISMO: Facebook bloqueia imagem de Jesus crucificado por ser “indecente”

Pinturas foram identificadas como "nudez"

Pintura do artista holandês Peter Paul Rubens. (Foto: Getty)

O Facebook bloqueou vários posts com pinturas do artista holandês Peter Paul Rubens, que viveu no século 17, incluindo uma de Jesus Cristo sendo retirado da cruz. Segundo a rede social, foram identificadas como imagens “indecentes”.

Toerisme Vlaanderen, membro do Conselho de Turismo do país, escreveu uma carta aberta ao presidente do Facebook, Mark Zuckerberg, criticando a política do Facebook de censurar imagens artísticas depois de vários de seus posts anunciando uma exposição terem sido tirados do ar.

Ele lamenta que o Facebook “rejeita consistentemente obras de arte de nosso amado Peter Paul Rubens” e reclama que “sua censura cultural está tornando a vida bastante difícil para nós. Afinal de contas, queremos usar sua plataforma para promover a arte”.

O museu onde as obras estão expostas fez uma “intervenção”, colocando homens vestidos com uniformes da “polícia da mídia social”, proibindo os visitantes de verem os quadros de Rubens, alegando que estavam fazendo isso para o bem das pessoas.

“Temos que protegê-lo contra a nudez artística”, diz um dos “inspetores do Facebook” no vídeo.

Policia do Facebook “protegendo” as pessoas. (Foto: CEN)

Em nota, o Facebook concordou em se reunir com o conselho de turismo da Holanda para discutir o assunto.

Curiosamente, imagens e vídeo de conteúdo sexual continuam sendo populares na plataforma, que não censura, por exemplo, material que zomba da imagem de Jesus, como os vídeos do Porta dos Fundos.
Crucificação chocante

Numerosas pinturas e representações de Jesus Cristo crucificado já foram retiradas pelo Facebook antes, acusadas de violaram as regras.

Em abril, a Universidade Franciscana de Steubenville, uma faculdade católica americana, denunciou que o Facebook havia banido seu anúncio de Páscoa apresentando Jesus na cruz. Na ocasião, a rede social alegou que a imagem era “conteúdo chocante ou excessivamente violento”.

A resposta dos franciscanos foi provocativa, afirmando que o Facebook está certo em achar a imagem de Deus sendo executado como “chocante”. “Certamente foi algo excessivamente violento: um homem açoitado, pregado nu a uma cruz e deixado para morrer, todo o ódio de todo o pecador do mundo derramado sobre ele”, afirmou a instituição em nota. Com informações Daily Mail


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Ativistas do Monte do Templo: “Estamos escrevendo um novo livro da Bíblia este ano”

17:42
Ativistas do Monte do Templo: “Estamos escrevendo um novo livro da Bíblia este ano”

“Um dia, as pessoas lerão sobre a construção do 3º Templo”, garante Elisha Sanderman

Silman Khader

Em Israel, o 9º dia do mês hebraico de Av, chamado de Tisha B’Av, é um dia de jejum que lembra a destruição dos dois templos judaicos. No calendário ocidental, começa na noite de 21 de julho e termina no entardecer do 22.

Segundo a tradição, a destruição do primeiro templo pelo babilônicos, em 423 a.C. , e do templo de Herodes, no ano 70, ocorreram exatamente no mesmo dia do calendário judaico.

No ano passado um número recorde de judeus subiu ao Monte do Templo para lembrar esse dia importante e fazer orações para que o local mais sagrado dos judeus seja reconstruído. Para os ativistas ligados ao Instituto do Templo, a cada ano cresce o interesse e o apoio pela construção do Terceiro Templo.

Elisha Sanderman, porta-voz da organização Yera’eh, explica que mais de 22.566 judeus subiram até o Monte do Templo este ano, número maior que no mesmo período no ano anterior. Sua organização acompanha essa estatística diariamente. “No ano passado, 2.264 judeus visitaram o Monte do Templo no dia 9 de Av, por isso é razoável esperar talvez o dobro visite o lugar nesta data especial este ano”, acredita.

Para Sanderman, apesar de haver uma proibição para que os judeus orem no Monte do Templo, que está sob jurisdição de uma entidade muçulmana, as coisas estão mudando.

“A polícia e o governo estão apoiando mais os judeus, mas isso não faria sentido se não houvesse um despertar espiritual entre nós”, disse ele. “Antigamente, apenas homens jovens do movimento religioso nacional subiam. Mas agora, vemos todos os tipos de judeus, incluindo os haredis [ultra ortodoxos], mesmo que haja objeções dos rabinos.”

Outro aspecto que chama atenção é o aumento do número de cristãos que visitam o monte do Templo, e veem nele um lugar com significado espiritual. “Sua presença (dos cristão) pode não ser em um volume tão grande, mas não é menos significativa na luta para devolver o ele o seu papel de Casa de Oração para todas as nações”, revela o ativista.

“Estamos testemunhando a história sendo escrita. Conhecemos os 24 livros do Tanakh [Antigo Testamento], mas estamos escrevendo o 25º livro agora. Um dia, as pessoas lerão sobre a construção do Terceiro Templo assim como lemos sobre Esdras e Neemias construindo o Segundo Templo e Salomão construindo o Primeiro. Talvez esse novo livro da Bíblia liste nomes de pessoas que conhecemos, aquelas que têm um papel especial no que está acontecendo hoje”, avalia. Com informações de Israel National News Breaking Israel News


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DITADURA GAY MUNDIAL: DC anuncia primeira super-heroína transgênero no elenco de “Supergirl”

17:37
DITADURA GAY MUNDIAL: DC anuncia primeira super-heroína transgênero no elenco de “Supergirl”
Atriz Nicole Maines foi escolhida para interpretar a personagem "Dreamer" na TV

Supergirl é baseado na HQ da DC Comics de mesmo nome. (Foto: Sky One)

Após a Marvel te anunciado que irá incluir personagem LGBT nos seus filmes, a DC, responsável pela série de TV “Supergirl”, disse que incluirá uma super-heroína transgênero na próxima temporada.

A escolhida foi Nicole Maines, que também é ativista transgênero. Ela viverá no seriado produzido pela Warner Bros a personagem Nia Nal, alter-ego de Dreamer [Sonhadora], descrita como “uma jovem e espirituosa mulher transgênero com um impulso de proteger os outros”.

A personagem é inspirada em Dream Girl, heroína das HQs com poderes de criar ilusões e ver o futuro. Nos quadrinhos ela não é trans e fez parte da Legião de Super-Heróis.

O anúncio foi feito na Comic Con San Diego, no sábado (21). Maines já atuou na série Royal Pains, da USA Network e participou do documentário da HBO The Trans List.

Supergirl volta ao ar nos EUA no dia 14 de outubro.


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COMUNISMO MALDITO: Governo “declara guerra” à Igreja da Nicarágua

17:08
COMUNISMO MALDITO: Governo “declara guerra” à Igreja da Nicarágua
Com sacerdotes agredidos e igrejas invadidas, católicos pagam o preço de apoio a comunistas.


Silvio José Báez, com microfone, e o cardeal Leopoldo Brenes, se dirigiram aos moradores de Masaya, na Nicarágua. (Foto: Getty)

A Igreja Católica está na linha de frente de um conflito crescente entre o governo ditatorial do presidente Daniel Ortega e os movimentos populares que pedem sua renúncia. Em um país onde a igreja sempre teve participação na política, os sacerdotes acabaram se tornando peças importantes no meio da crise que assolou o país nos últimos três meses e ceifou mais de 300 vidas.

“Continuamos a ser pastores e um autêntico pastor da Igreja nunca se colocará ao lado dos executores”, disse o monsenhor Silvio José Báez. “Ele sempre estará com as vítimas.”

Nos primeiros dias em que os manifestantes tomaram as ruas, Ortega apelou aos bispos para serem “mediadores” nas conversações com a oposição, um grupo heterogêneo que inclui movimentos estudantis, associações empresariais e organizações de agricultores. Mas, à medida que o governo intensificou sua repressão e os paramilitares que o apoiam começaram a matar cidadãos, Ortega deixou de tratar os bispos como árbitros neutros. Logo começaram os ataques contra sacerdotes e a invasão de igrejas.

O governo “declarou guerra à Igreja”, disse Juan Sebastián Chamorro, um dos líderes oposicionistas. Nos últimos dias, monsenhor Báez acabou se tornando a principal face da oposição, especialmente por causa de suas publicações nas mídias sociais, denunciando os abusos do governo sem reservas.

“O que há aqui é um estado armado contra um povo desarmado”, disse ele em uma entrevista no seminário onde mora, na capital Manágua. “Esta não é uma guerra civil”.

Ao mesmo tempo, igrejas se tornaram locais de abrigo para quem foge dos soldados e dos grupos paramilitares que perseguem e agridem todos que se manifestam contra Ortega.

Questionado sobre sua postura, monsenhor Báez, 60 anos, disse que não havia contradição entre suas duas posições. “Uma coisa que deve ficar clara é que ser mediador de um diálogo não nos torna neutros diante da injustiça, das violações dos direitos humanos e da morte de inocentes”, disse ele.
Questão espiritual

Curiosamente, o embate entre governo e a população diversas vezes foi tratado como uma questão espiritual. Esposa de Ortega, a vice-presidente Rosario Murillo, chegou a declarar que o país havia sido invadido por “espíritos malignos”.

O ditador dedicou grande parte de seu discurso público mais recente para denúncias violentas contra a Igreja Católica, acusando os bispos de trabalharem para derrubar seu governo eleito e até de usar algumas igrejas para esconder armas.


Os ataques às igrejas vêm aumentando desde que Ortega condenou pela primeira vez “aqueles que nos amaldiçoam e nos condenam à morte em nome de instituições religiosas” há algumas semanas.

De certa maneira, a Igreja Católica da Nicarágua está pagando pelo seu apoio ao movimento sandinista, liderado por Ortega, que chegou ao poder pela primeira vez na década de 1980. Mesmo com um conhecido discurso comunista, durante muito tempo teve suporte dos bispos.

Após anos de desmandos, as relações se estremeceram e Ortega já não contava com o apoio das lideranças católicas quando perdeu a eleição em 1990. Decidido a voltar ao poder, em 2006 o presidente-ditador voltou a se aproximar da cúpula da Igreja durante sua campanha.

Agora, os sacerdotes estão novamente no centro do debate político, enquanto o regime comunista de Daniel Ortega mostra sua verdadeira face. Com informações de New York Times


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Cantores gospel fazem mega-show para entidade do Rev. Moon

15:32
Cantores gospel fazem mega-show para entidade do Rev. Moon
Não é fácil colocar os famosos cantores gospel André Valadão, Aline Barros, Priscilla Alcântara e Thalles Roberto todos juntos no mesmo show, mas a Dra. Hak Ja Han Moon conseguiu tal proeza.




Em 4 de agosto de 2018 ocorrerá no Allianz Parque em São Paulo o “Festival Família 2018,” que será um evento internacional para “celebrar a paz e os valores familiares.” A entidade da Dra. Moon já realizou semelhantes eventos na Coreia do Sul, Áustria, Estados Unidos, Senegal e Japão.
Quem é exatamente a Dra. Hak Ja Han Moon, que é a grande responsável pelo “Festival Família 2018”?

De acordo com a Wikipédia:
Hak Ja Han se casou com o Rev. Sun Myung Moon em 11 de abril de 1960, logo após ele completar 40 anos, numa cerimônia chamada Casamento Santo. Han é chamada de “Mãe” ou “Mãe Verdadeira.” Ela e Moon juntos são mencionados como os “Verdadeiros Pais” pelos membros da Igreja da Unificação e sua família como a “Família Verdadeira.” Jesus era divino, mas não Deus; ele deveria ser o segundo Adão que criaria uma família perfeita unindo-se à esposa ideal e criando uma família pura que teria iniciado a libertação da humanidade de sua condição pecaminosa. Quando Jesus foi crucificado antes de se casar, ele redimiu a humanidade espiritualmente, mas não fisicamente. Essa tarefa foi deixada para os “Verdadeiros Pais” — Moon e Han — que ligariam os casais e suas famílias a Deus.

Querendo ou não, conscientemente ou não, Priscilla Alcântara, André Valadão, Aline Barros e Thalles Roberto estarão fazendo propaganda para o movimento de um dos maiores falsos messias que o mundo já conheceu.
Não foi por falta de aviso. Jesus disse: “Porque muitos vão aparecer fingindo ser eu e dizendo: ‘Eu sou o Messias!’ E enganarão muitas pessoas.” (Mateus 24:5 NTLH)

O Rev. Moon era muito mais prepotente do que os falsos messias que afirmam ser Jesus. Ele alegava ser melhor do que Jesus. Ele foi verdadeiramente o rei dos falsos messias. Mas diferente de Jesus, a quem ele julgava como um messias imperfeito, Moon morreu, em 2012, e não ressuscitou.
Como foi que Priscilla Alcântara, André Valadão, Aline Barros e Thalles Roberto se deixaram enganar tão fácil?

Aparentemente, esses cantores gospel, por amor aos cachês, estão ignorando o alerta muito simples que Jesus deu: “Vigiai e orai, para não cairdes em tentação. O espírito, com certeza, está preparado, mas a carne é fraca.” (Mateus 26:41 KJA)

A prática de vigiar e orar não deixa ninguém cair em tentação. Mas quando essa prática está ausente, a carne sofre todas as tentações do bolso ganancioso, e o espírito vigilante vira espírito vacilante.
Não só de engano e carne fraca vivem cantores gospel, mas também de cachês elevados, e o movimento do Rev. Moon é conhecido por pagar cachês bem gordos para as estrelas de seus eventos.




Não é de hoje que líderes evangélicos caem no conto do vigário do rei dos falsos messias e seu movimento que tem uma linda fachada pró-família, direitista, anticomunista, antimarxista e conservadora. Mas por trás da fachada, o rei dos falsos messias está de braços abertos (e putrefados) enganando com seu falso evangelho.

Bispo Manoel Ferreira e Marisa Lobo
Em 2008, conforme denunciei no meu artigo “As tolices de grandes líderes evangélicos com os anticristos,” o Bispo Manoel Ferreira, que era o presidente da Frente Parlamentar Evangélica, se encontrou pessoalmente com o Rev. Moon em Washington. Essa foi a primeira grande denúncia que desencadeou muitas outras denúncias de diferentes fontes. Ferreira ganhou do Rev. Moon o título de “Embaixador da Paz,” que lhe rendeu ainda uma indicação ao Prêmio Nobel da Paz. Isso mostra o tremendo poder do movimento do rei dos falsos messias de beneficiar quem se envolve com seus eventos.

Bispo Manoel Ferreira


Por amor a essas tentações, Ferreira chegou a viajar para a Coreia do Sul para ver, em primeira mão, o Rev. Moon realizar seus casamentos místicos de multidões de ludibriados. Ferreira teve oportunidade de participar da mega-cerimônia abençoando os casais da seita.



Manoel Ferreira abençoando casamento em massa de Rev. Moon na Coreia do Sul em 2010
Mais recentemente, em 2017, Marisa Lobo, que tem se destacado em sua luta como psicóloga contra a ditadura gay no Conselho Federal de Psicologia, também foi alcançada por uma grande graça do movimento do Rev. Moon: Ela recebeu o título de “Embaixadora da Paz.” Esse caso, igualmente escandaloso, foi denunciado no artigo “Marisa Lobo, Embaixadora da Paz de Quem?

Marisa Lobo assinando filiação à Associação de Mulheres para a Paz Mundial em 2014
Contudo, muito antes de Marisa ganhar o título de “Embaixadora da Paz,” ela já tinha ligações com entidades do Rev. Moon. Ela assinou oficialmente ficha de filiação à Associação de Mulheres para a Paz Mundial em Curitiba, conforme consta em foto dessa entidade publicada em 20 de outubro de 2014.



Marisa Lobo confirmando ligação com a Associação de Mulheres para a Paz Mundial
Em seu próprio Facebook, Marisa mais tarde confirmou sua ligação com a entidade do Rev. Moon.
Só os mais inocentes, como eu, então creram que o título de “Embaixadora da Paz,” concedido anos depois, caiu inesperadamente do céu sem nenhuma ligação anterior dela com o movimento do Rev. Moon.




Marisa ganhou um grande título participando desse movimento. E os cantores Priscilla Alcântara, André Valadão, Aline Barros e Thalles Roberto, que adoram gordos cachês, o que estão ganhando? É fato que o movimento do Rev. Moon ganha destaque com a participação desses cantores gospel, mas não está claro os reais ganhos financeiros e espirituais deles ajudando a dar uma boa imagem para um evangelho falso e uma seita enganadora.

Mais de uma vez eu mesmo fui convidado, em ofertas tentadoras, para fazer parte do movimento do rei dos messias falsos, mas recusei por causa das implicações espirituais.




Nem o Bispo Ferreira nem Marisa Lobo se arrependeram de seu envolvimento. Mas talvez os cantores gospel possam tomar uma atitude diferente. Para ajudá-los, publico a seguir fatos (com informações da Enciclopédia Popular de Apologética, de Ed Hindson, e do livro Christianity, Cults & Religions) sobre a Igreja da Unificação, fundada pelo Rev. Moon, pois todas as iniciativas, eventos e entidades do Rev. Moon visam a espalhar a Igreja da Unificação.

Rev. Moon e sua Igreja da Unificação
Com base na atenção de mídia dada a ela durante as décadas de 1970 e 1980, alguns ainda pensam na Igreja da Unificação como a seita que, de acordo com ex-membros e familiares de membros, fez lavagem cerebral em jovens recrutas e isolou-os de amigos e familiares.
Tal como acontece com tantas empresas hoje, a imagem é tudo, e parece que o foco da Igreja da Unificação mudou para atividades que trazem uma atenção mais positiva. A Igreja constrói, promove e mantém a sua imagem pública através de uma rede de organizações de fachada religiosa, social, humanitária e política e através das suas muitas participações comerciais e ligações como os jornais direitistas The Washington Times e a United Press International.

Muitas dessas empresas e organizações de fachada não são promovidas ou geralmente reconhecidas pela Igreja como ligadas a ela; porém, mesmo assim essas entidades direitistas trazem valor aos esforços de recrutamento da Igreja, fazendo-a parecer mais relevante e credível para o público em geral e desviar a atenção de algumas das crenças e práticas mais polêmicas da Igreja.
O fundador da Igreja da Unificação é Sun Myung Moon. Ele nasceu em Pyungan Buk-do, localizado na atual Coreia do Norte, em 1920. Sua família se converteu ao Cristianismo quando ele era menino e, em 1936, com a idade de 16 anos, ele afirmou ter sido visitado por Jesus na manhã de Páscoa. Deste evento ele escreveu:

No início da minha vida, Deus me chamou para uma missão como Seu instrumento. Eu me comprometi ininterruptamente na busca da verdade, buscando as colinas e os vales do mundo espiritual. O tempo veio de repente para mim quando o céu se abriu, e tive o privilégio de me comunicar diretamente com Jesus Cristo e o Deus vivo (God’s Warning to the World, Sun Myung Moon, p. 10).

Moon acreditava que seu chamado era cumprir a missão de Jesus. Como Damian Anderson escreveu no Unification.net,
“[Moon] veio como o Messias, o salvador, aquele que vem para cumprir a missão de Jesus de construir o Reino de Deus e criar uma família global de amor verdadeiro.”
Em 1954, Moon iniciou formalmente sua igreja em Seul, Coréia do Sul. Foi chamada de Associação do Espírito Santo para a Unificação do Cristianismo Mundial, mais tarde abreviada para Igreja da Unificação. Obviamente, nem todos concordaram com os ensinamentos de Moon. Um dos que não concordaram foi sua primeira esposa, que o deixou nessa época porque ela não concordava com o que Moon andava ensinando. Em 1960, Moon se casou com sua atual esposa, Hak Ja Han Moon.
Não desanimado pelos críticos, Moon continuou a desenvolver sua teologia e, em 1957, publicou seu livro mais importante, Princípio Divino, estabelecendo os ensinamentos e entendimentos teológicos da Igreja da Unificação.

A mudança de Moon para o Ocidente começou em 1º de janeiro de 1972, quando Moon disse que Deus apareceu novamente para ele — dessa vez instruindo-o a ir para os EUA. Como resultado, a Igreja comprou uma grande propriedade perto de Tarrytown, Nova Iorque, e estabeleceu sua primeira base de operações nos EUA. Moon também se mudou para aos EUA e começou a implementar a mesma estratégia que comprovou ser um sucesso para a Igreja da Unificação na Coréia do Sul.
Jovens membros eram ativamente recrutados, doutrinados e enviados para espalhar a mensagem. Comícios em massa eram realizados em grandes locais públicos, como o Madison Square Garden, em Nova Iorque. A seita gerou uma quantidade enorme de atividade, o que atraiu uma quantidade desproporcional de atenção da mídia, o que fez o grupo parecer maior do que realmente era. A mídia apelidou os membros de Moonies.

Seita com fachada de empresa direitista
Outra parte importante da estratégia de Moon nos Estados Unidos (repetindo uma lição aprendida na Coréia do Sul) foi desenvolver aliados na direita política. Dando prosseguimento à sua posição anticomunista, Moon tornou-se um líder de torcida estridente na direita em defesa dos Estados Unidos e um forte defensor do então presidente direitista Richard Nixon. Ele reuniu seus seguidores e realizou comícios pró-Nixon nos degraus do Capitólio dos EUA e em outras cidades. Os resultados foram positivos, não só para Nixon, mas para Moon. O falso messias exaltou a direita e a direita o exaltou. Moon acabou se encontrando com praticamente todos os grandes presidentes direitistas dos EUA, inclusive Reagan e Bush.

De acordo com Rory O’Connor no artigo “Media, Money and Sun Myung Moon” (Mídia, Dinheiro e Sun Myung Moon), publicado no Huffington, “com uma combinação hábil de dinheiro, mídia e promoção sistemática de uma agenda política conservadora, um autointitulado messias e um criminoso condenado rapidamente se reinventou” e logo era celebrado nas presidências de governos conservadores dos EUA. Na inauguração de Reagan, Moon foi convidado de honra. Ele acabou se tornando um grande financiador da elite conservadora dos EUA.

Moon passou a se envolver com outras figuras políticas e celebridades direitistas. Uma maneira pela qual ele a alinhava a si e sua Igreja da Unificação com as personalidades direitistas foi pagando-lhes elevados cachês para participarem de eventos da Igreja da Unificação (geralmente, esses eventos eram mantidos não sob o nome direto da Igreja, mas sob o nome de uma das muitas organizações de fachada da Igreja) — muitas vezes como palestrantes. Moon divulgava e usava a participação deles em seus eventos para dar mais credibilidade aos eventos.

Dinheiro nunca faltou à seita dele. Só na década de 1980, as organizações do Rev. Moon tiveram, de acordo com O’Connor, os seguintes gastos nos EUA:
* mais de US$ 800 milhões no jornal direitista Washington Times;
* centenas de milhões em jornais conservadores americanos;
* dezenas de milhões em mídia eletrônica;
* pelo menos US$ 40 milhões em jornais de Nova Iorque;
* mais de US$ 10 milhões em uma editora de Nova Iorque;
* milhões em reuniões e conferências da World Media Association;
* mais milhões injetados em organizações direitistas, inclusive a Coalizão de Liberdade Americana;
* bem mais de US$ 100 milhões em imóveis, incluindo o New Yorker Hotel no centro de Manhattan;
* pelo menos US$ 40 milhões em operações de pesca comercial;
* e pelo menos US$ 75 milhões em projetos relacionados…
Portanto, o movimento do Rev. Moon tem demonstrado ampla capacidade de injetar fortunas e influenciar entidades direitistas e conservadoras.

Teologia da Unificação
A Igreja da Unificação usa muitos termos semelhantes aos termos encontrados no Cristianismo bíblico. Seus significados, porém, são bem diferentes. Essa não é uma prática incomum entre grupos ou seitas pseudocrístãs. Aliás, é inerente ao engano que, por sua própria natureza, tenta disfarçar aquilo que o torna diferente, fazendo com que pareça tão semelhante ao original quanto possível.
Por exemplo, considere a seguinte instrução de Moon:
Já que Deus tem conduzido Sua dispensação através da igreja cristã, Ele e nós somos responsáveis por transmitir esta mensagem aos cristãos primeiro. Até que nossa missão para a igreja cristã esteja completa, devemos citar a Bíblia e usá-la para explicar o Princípio Divino. Depois de tomarmos posse da igreja cristã, estaremos livres para ensinar sem a Bíblia. Agora, porém, nossa principal missão é testemunhar para a igreja cristã (O Mestre Fala — Perguntas e Respostas com Sun Myung Moon, março-abril de 1965, capítulo 7).

Em sua discussão sobre Deus no Princípio Divino, Moon apela não apenas para a Bíblia, mas também para o Livro das Mudanças, também conhecido como I Ching (que ele reconhece ser a base da filosofia do Leste Asiático):
…A origem do universo é o Grande Último (Último Vazio). Do Grande Último surgiram yang e yin, de yang e yin surgiram os Cinco Agentes — metal, madeira, água, fogo e terra — e dos Cinco Agentes todas as coisas vieram à existência. Yang e yin juntos são chamados de Caminho (Tao)… O Caminho é tradicionalmente definido como a Palavra… podemos supor que o Grande Último, como a fonte harmoniosa de yang e yin ou a Palavra, não é outro senão Deus (Exposição do Divino Princípio, 1996 ed., Pp 20-21).

Aqui Moon observa a mistura do relato bíblico com o taoísmo. Na verdade, a visão de Deus que Moon tinha é muito mais semelhante à visão religiosa oriental conhecida como panteísmo: a criação é deus. Assim, devemos concluir que o deus da Igreja da Unificação não é o Deus da Bíblia.
Como o primeiro Adão, Jesus não completou Sua missão — Ele foi crucificado antes de se casar e ter filhos. Mais uma vez o plano de Deus foi frustrado — desta vez pelo homem. Outro Messias era necessário, e Moon se viu preenchendo esse papel.

Assim, o Jesus da Igreja da Unificação é um Jesus diferente do Jesus do Cristianismo. A Igreja da Unificação também nega que Jesus tenha realizado a salvação através da Sua morte na cruz, por isso se apega a um evangelho diferente. Se a salvação não vem através do sacrifício de Jesus em favor do homem, então como alguém se torna salvo, de acordo com a Igreja da Unificação?
A doutrina dos Verdadeiros Pais é o princípio central da teologia da Unificação, pois a restauração do plano original de Deus pode vir somente através dela. Moon ensinava que somente sendo enxertado nesses Verdadeiros Pais, a pessoa pode obter a salvação completa. Através deles, os casais podem trazer filhos sem pecado ao mundo. Essa é a base das cerimônias de casamento em massa orquestradas por Moon. Através desses casamentos, os participantes são trazidos para a Família Verdadeira.

O próprio Moon afirmou o seguinte em um discurso proferido no Dia dos Verdadeiros Pais, 18 de abril de 1996:
Dentro deste mundo não há indivíduo a quem Deus ame mais do que o Reverendo Moon. Não há mais ninguém que conheça a Deus mais do que o Reverendo Moon (Unification News, junho de 1996, p. 3).

Isso está em forte contraste com o evangelho de Jesus, que proclamou: “Eu sou o caminho, a verdade e a vida. Ninguém vem ao Pai senão por mim” (João 14: 6). Além disso, Jesus não viu sua obra na cruz como incompleta. Em vez disso, Ele declarou: “Está consumado” (João 19:30). E Ele não disse a Seus seguidores que procurassem outro messias, mas prometeu: “Eu voltarei e receberei vocês para Mim mesmo, para que onde eu esteja, vocês também possam estar” (João 14: 3).
Ao longo de sua história, a igreja cristã não esperou um messias diferente.

Em vez disso, a igreja tem clamado: “Vem, Senhor Jesus” (Apocalipse 22:20). E assim será sempre para aqueles que confiam no verdadeiro Jesus para serem salvos.
Resumo da Igreja da Unificação e seu fundador:
Principais Escritos
Princípio Divino de Sun Myung Moon, considerado o “Testamento Completo.” Outline of the Principle, Level 4.
Quem é Deus?

Deus é positivo e negativo. Deus criou o universo a partir de si mesmo; o universo é o “corpo” de Deus. Deus não conhece o futuro, está sofrendo e precisa do homem (Sun Myung Moon) para fazê-lo feliz. Não existe Trindade.

Quem é Jesus?
Jesus foi um homem perfeito, não Deus. Ele é o filho de Zacarias, não nascido de uma virgem. Sua missão era unir os judeus em torno dele, encontrar uma noiva perfeita e começar uma família perfeita. A missão dele falhou. Jesus não ressuscitou fisicamente. A segunda vinda de Cristo se cumpre em Sun Myung Moon, que é superior a Jesus e terminará a missão de Jesus.

Quem é o Espírito Santo?
O Espírito Santo é um espírito feminino que trabalha com Jesus no mundo espiritual para levar as pessoas a Sun Myung Moon.

Como ser salvo
Obediência e aceitação dos Verdadeiros Pais (Moon e sua esposa) eliminam o pecado e resultam em perfeição. Aqueles que são casados por Moon e sua esposa bebem um vinho sagrado especial contendo 21 ingredientes (inclusive o sangue dos Verdadeiros Pais).

O que acontece depois da morte?
Depois da morte, a pessoa vai para o mundo espiritual. Não há ressurreição. Os membros avançam convencendo outros a seguir Sun Myung Moon. Todos serão salvos, até mesmo Satanás.

Outros fatos, crenças ou práticas
Ênfase na mediunidade (canalização) para fazer contato com os mortos, “libertar” as almas dos ancestrais. Casamentos em massa, baseados em diferentes origens raciais, organizados e realizados por Moon. Esforços para persuadir as igrejas a remover suas cruzes. Crença de que Jesus se curva ao Rev. Moon, que é o Rei dos Reis, Senhor dos Senhores e o Cordeiro de Deus.

O que fazer?
A grande força estratégica da seita do Rev. Moon foi apoiar a direita americana e captar e canalizar influências direitistas para fortalecer seu próprio movimento pseudocrístão.
Cristãos com posturas conservadoras ou direitistas deveriam recusar ser usados para promover, mesmo que através de entidades de fachadas atraentes, o rei dos falsos messias, rejeitando cachês, participações e outras vantagens oferecidas pela seita do Rev. Moon.

Se a esquerda tem suas armadilhas típicas para pegar inocentes e desavisados, a direita tem armadilhas diferentes — na forma de ocultistas oportunistas infiltrados — para pegar outros inocentes e desavisados. A seita do Rev. Moon soube fazer uso extenso da direita para se expandir nos EUA. Agora, com tal experiência, as entidades e eventos do Rev. Moon alcançam a direita brasileira, principalmente entre evangélicos, que são a maior força conservadora do Brasil.
Quando Jesus alertou contra messias falsos, ele não especificou diretamente os esquerdistas e poupou os direitistas. O único messias é Jesus e todos os outros messias, sejam de esquerda ou de direita, são falsos e enganadores.

Cabe aos pastores avisar seus membros e seus próprios cantores gospel que por trás da fachada de “valores pró-família” e várias causas direitistas pode estar um ou vários ocultistas messiânicos oportunistas.
Com informações da Enciclopédia Popular de Apologética, Christianity, Cults & Religions e Huffington.


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Vídeo de Daniela Mercury exaltando demônios em show no Festival de Inverno repercute na web

15:21
Vídeo de Daniela Mercury exaltando demônios em show no Festival de Inverno repercute na web
Evento aconteceu na madrugada deste domingo, 22, em Garanhuns | 22|07|2018 às 19:49.



Cantora exalta demônios

Um vídeo divulgado através de aplicativos e redes sociais onde a cantora Daniela Mercury, supostamente, invoca demônios durante seu show no Festival de Inverno de Garanhuns, viralizou neste domingo (22) na web.

Em uma pausa durante a música Maimbê Dandá, a cantora pede que seus fãs, ‘jogue os demônios todo pra cima’, “(…) a minha empregada Maria disse que não podia ir pra igreja não porque iam tirar os demônios todo dela e ela precisava muito dos demônios dela pra viver (sic)”, fala.

Mercury segue pedindo que a plateia use os demônios, “use um pouquinho dos demônios da gente pra viver, que sem demônio na vida ninguém vive”, completa a cantora, que seguem com novos trechos da música.

As palavras da representante maior da música baiana foram criticadas por muitos internautas, já outros acham que ela apenas fez uma alusão aos males diários da vida.








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Google Tradutor começa a soltar profecias religiosas e ninguém sabe o motivo

15:07
Google Tradutor começa a soltar profecias religiosas e ninguém sabe o motivo
O Google Tradutor é um dos serviços mais interessantes da empresa. Ele não é perfeito, claro, mas ajuda demais quando você precisa decifrar algum conteúdo em um idioma desconhecido ou se você está em um país cuja língua você não fala. Ocasionalmente, no entanto, o aplicativo surta e começa a publicar profecias religiosas sem motivo claro.

É o que tem acontecido com quem resolve, por exemplo, digitar a palavra “dog” (“cachorro” em inglês) 19 vezes no campo de termos a serem traduzidos e solicitar uma tradução do idioma maori para o inglês ou português. Ao fazer esse ritual, você é presenteado com a tradução abaixo que fala sobre o retorno de Jesus e o relógio do fim do mundo, um dispositivo real gerenciado por cientistas que indica o quão próximo da destruição está a humanidade, geralmente levando em conta a proliferação de armas nucleares. 


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 Um outro caso curioso acontecia quando usuários digitavam “ag” várias vezes e tentavam traduzi-lo do idioma somali para o inglês. O resultado trazia referências a expressões como “nome do SENHOR” e Deuteronômio, entre outras referências religiosas. 


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As traduções estranhas oriundas da inserção de códigos estranhos no serviço têm chamado tanta a atenção que já existe uma área bastante movimentada do Reddit dedicada a catalogar esse tipo de conteúdo. Algumas vezes é uma profecia religiosa; em outros casos é uma frase esquisita e em ao menos uma das situações, a resposta da plataforma simplesmente parece um anúncio para um site de relacionamentos. 

É difícil saber o motivo de isso acontecer, porque o Google simplesmente jamais confirmaria ou desmentiria. Como notou o site Motherboard, existem algumas explicações plausíveis. O Tradutor possui uma ferramenta que permite sugerir uma resposta melhor a um termo pesquisado, então existe a possibilidade de “trollagem”: várias pessoas começam a indicar que um termo específico tem uma tradução diferente e o algoritmo fica confuso e começa a dar respostas estranhas. Também não é totalmente descartável a teoria de que pode haver alguém no Google que tenha incluído esses resultados de brincadeira, embora pareça uma teoria menos plausível. 

Uma explicação interessante dada ao Motherboard vem do cientista Sean Cobalth, especializado em tradução de máquina. Ele nota que os idiomas que geram esses resultados estranhos costumam ser pouco usados no mundo, como é o caso do maori e do somali. Desta forma, há poucos textos traduzidos nessas linguagens, o que força o Google a usar textos religiosos como a Bíblia, que foi traduzida para inúmeros idiomas, para treinar seu algoritmo de tradução, o que ajuda a entender os resultados religiosos. 

 Fato é que o Google tem o poder de eliminar uma tradução errada, e costuma fazê-lo rapidamente quando alertado, especialmente quando o bug cai no conhecimento popular. Recentemente, o Tradutor havia começado a traduzir a expressão “flat-earther” (“terraplanista” em inglês) para “fou” (“maluco” em francês); assim que o fato ganhou uma notoriedade mínima, o Google corrigiu a tradução. Voc faz compras Online? No deixe de conferir a nova extenso do Olhar Digital que garante o preo mais baixo e ainda oferece testadores automticos de cupons. Clique aqui para instalar. 







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