ILLUMINATI - A ELITE PERVERSA

domingo, 19 de março de 2017

Milhares de muçulmanos estão trocando Maomé por Jesus em Bangladesh

08:51
Milhares de muçulmanos estão trocando Maomé por Jesus em Bangladesh
Líderes acreditam que avivamento irá mudar a história do país.

Muçulmanos estão trocando Maomé por Jesus em Bangladesh.




O cristianismo está crescendo rapidamente em Bangladesh, país que se tornou independente da Índia na década de 1940 por que tinha maioria muçulmana. Contudo, desde o início do século 21 a nação tem experimentado um grande crescimento no número de cristãos, que hoje são cerca de 1% da população.

“Nos últimos 12 meses, mais de 20.000 muçulmanos se converteram a Cristo e isso está se tornando um problema real para os líderes islâmicos”, disse um ex-muçulmano a Christian Freedom International. Ele acrescenta que a maioria desses novos convertidos enfrentam imensa perseguição por terem deixado o Islã.

O pastor Rafiqul Islam é uma das milhares de pessoas que abandonaram sua fé em Maomé após conheceram o verdadeiro enviado de Deus, Jesus. Ele perdeu sua família e seus negócios logo após a conversão, e foi espancado brutalmente na rua pelos líderes da mesquita que frequentou quase toda a vida.

Apesar da perseguição, ele assegura que não vai parar de testemunhar a todos que conhece sobre “a vida eterna em Jesus Cristo”.

Mesmo os cristãos sendo a minoria da população em Bangladesh, um avivamento está se espalhando rapidamente. Rafiqul diz que viu centenas de conversões com seus próprios olhos, algo impensável alguns anos atrás.

“Muitos muçulmanos estão se convertendo, principalmente nas áreas rurais”, explica. “Mais pessoas estão se convertendo todos os dias. Apesar da perseguição intensa, estamos pregando as Boas Novas”.

Há centenas de jovens ex-muçulmanos que correm grandes riscos tornando-se pregadores de rua e enfrentam violência diária nas mãos dos radicais islâmicos.

“Os jovens como eu, estão se convertendo”, disse Babul, que se converteu na adolescência.

“Há muitos mais que estão interessados, especialmente os jovens. Mesmo se interessando por Cristo, ainda não admitem isso por que sabem o alto custo da conversão. Eles terão de deixar tudo por causa do nome de Jesus”.

Os cristãos de Bangladesh, que tem a quarta maior população muçulmana do mundo, estão orando para que um dia ela torne uma nação cristã. Eles acreditam que isso mudará a história do país.

“A próxima geração está se tornando cristã. Acreditamos que Bangladesh se tornará uma nação cristã um dia, o Islã não tem misericórdia, não tem compaixão, não tem amor, não tem nada a oferecer, mas o cristianismo oferece a segurança da vida eterna”, afirmou um líder cristão.

Enquanto isso, missionários, pastores e evangelistas estão trabalhando duro para inundar o país com o evangelho e dizem que não vão parar até que toda a sua nação siga a Jesus. Com informações CBN


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Muçulmanos brasileiros já pregam fim de cristãos e judeus

08:36
Muçulmanos brasileiros já pregam fim de cristãos e judeus
Líder xiita no Brasil admite que muitos brasileiros estão sendo radicalizados.

Muçulmanos brasileiros já pregam fim de cristãos e judeus



Na entrevista das “Páginas Amarelas” da revista Veja desta semana, o sheik Rodrigo Jalloul, o principal líder xiita do Brasil, admite o que já vinha sendo especulado há muito tempo. Assim como em vários outros países, por aqui existem muçulmanos brasileiros que foram radicalizados. Ou seja, começaram a pregar os ensinamentos literais do Alcorão.

Isso inclui defender “o fim de cristãos e judeus”. Jalloul, que é responsável pela mesquita da Vila Matilde, em São Paulo, afirmou:

“Alguns brasileiros, porém, estão abraçando a fé [islâmica] cegamente. Há muitos fanáticos pregando para gente intelectual e emocionalmente vulnerável por aí… ensinando uma forma equivocada de lidar com a religião. Esses fanáticos pregam que cristãos e judeus não podem existir”, asseverou.

Segundo o líder religioso, “aqueles que têm mais sede de conversão são os piores. Eles querem se converter e não discutem nem questionam nada”.

Ele não dá nomes, mas esse tipo de denúncia vem sendo feito nas redes sociais há mais de dois ano.
Estado Islâmico no Brasil

Outra declaração preocupante do sheik é que existem extremistas muçulmanos ligados ao Estado Islâmico atuando no Brasil.

“De fato existem ramificações religiosas no Brasil que apoiam o Estado Islâmico. Não posso afirmar que sejam ramificações terroristas, mas são integradas por pessoas com pensamentos extremistas. Por mais que muitos xeques neguem, existem extremistas entre nós. Basta ir ao centro de São Paulo e ver brasileiros recém-convertidos com roupas árabes e mulheres de burca”, sublinha.

Questionado sobre a prisão de um grupo de brasileiros pela Polícia Federal no ano passado, na operação Hashtag e acusados de planejar um atentado nas Olimpíadas, disse acreditar que “A ação da Polícia Federal e do juiz que manteve esses radicais presos salvou a paz da religião e de seus seguidores no Brasil”.

Rodrigo Jalloul não deve ser confundido com Rodrigo Rodrigues, sheik que lidera a Mesquita do Pari, em São Paulo, frequentada por pelo menos um dos presos na Hashtag. Jalloul é oficialmente reconhecido como mulá (sábio religioso) por um centro de formação islâmica do Irã.

Segundo o Conselho Superior de Teólogos e Assuntos Islâmicos do Brasil (CSTAIB), existem cerca de 120 mesquitas e comunidades islâmicas do país.


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ALERTA: BRASIL E EMIRADOS ÁRABES ASSINAM ACORDO PARA ISENÇÃO DE VISTO PARA A ENTRADA DE MUÇULMANOS

08:23
ALERTA: BRASIL E EMIRADOS ÁRABES ASSINAM ACORDO PARA ISENÇÃO DE VISTO PARA A ENTRADA DE MUÇULMANOS


É o começo do dia do 'juízo final' no Brasil! Esse país está seguindo o mesmo caminho dos países europeus tomados pelo islã. A agenda globalista que visa destruir a cultura cristã-judaica, está sendo instituída no Brasil sem impedimento nenhum.

O governo brasileiro firmou acordo com o governo dos Emirados Árabes Unidos (EAU) para garantir isenção de visto de turismo e negócios para portadores de passaportes comuns, diplomáticos e especiais dos dois países. O acordo foi firmado nesta quinta-feira (16) durante visita do ministro de Negócios Estrangeiros e da Cooperação Internacional dos Emirados Árabes Unidos, Xeique Abdullah Bin Sultan Al Nahyan, ao Itamaraty.

No caso do passaporte comum, como envolve arrecadação de taxas, a isenção precisará passar por aprovação do Congresso Nacional. A isenção para diplomatas e portadores de passaporte especial já valem a partir da assinatura do ato.

O ministro árabe foi recebido pelo ministro das Relações Exteriores, Aloysio Nunes Ferreira, com quem tratou de diversos assuntos, como comércio, investimentos, infraestrutura, serviços, turismo e temas da conjuntura internacional. Os ministros assinaram também acordo que reforça a segurança jurídica às ações de operadores de serviços aéreos entre os territórios brasileiro e árabe.

Segundo o chanceler brasileiro, a visita do ministro árabe representa uma oportunidade para aprofundar a parceria e realizar projetos de investimento de longo prazo em setores considerados estratégicos para a recuperação da economia brasileira. “Nós tivemos hoje um encontro de trabalho onde nós compartilhamos a visão de que, apesar dos desafios e incertezas do cenário internacional, nossos países tem enorme potencial para estreitar a cooperação e criar oportunidades para gerar desenvolvimento nos nossos países”, declarou o ministro Nunes.

Al Nahyan está em sua quinta visita oficial ao Brasil e disse que há uma grande expectativa de fortalecer as relações bilaterais e de amizade entre os dois países e, por meio dos atos assinados, aumentar a presença dos cidadãos brasileiros nos Emirados Árabes e de árabes no Brasil. O ministro árabe ressaltou também que a parceria possibilita a discussão conjunta do contexto de violência e terrorismo que a região do Oriente Médio atravessa.

O país árabe é um dos principais importadores de produtos brasileiros na região do Oriente Médio. As trocas comerciais entre os dois países cresceu 785%, entre 2000 e 2016. Entre os principais produtos importados pelos Emirados Árabes Unidos estão o farelo de soja, que representa 88,8% das importações do produto pelo país árabe; o açúcar (80,7%) e a carne de frango (68,8%). “O Brasil está se abrindo cada vez mais para buscar outros parceiros em diferentes regiões do mundo. E estamos aqui buscando novos investimentos graças a esta oportunidade aberta pelo Brasil", declarou Al Nahyan.

O ministro árabe também visitou a presidência da República, o Congresso Nacional, além dos ministérios da Defesa e da Indústria, Comércio Exterior e Serviços. Na próxima semana, o Al Nahyan se reunirá com o governador e o prefeito de São Paulo.



FONTES: 
VIA: http://www.libertar.in/2017/03/atencao-acordo-entre-brasil-e-emirados.html
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Donos de carnes podres dizem que o povo é feito de trouxa há décadas

08:15
Donos de carnes podres dizem que o povo é feito de trouxa há décadas




Os executivos da BRF e da JBS-Friboi, afirmaram à velha mídia que se entupiu de grana para fazer propaganda da carne podre (veja aqui), que a prática de pagamento de propinas a partidos e políticos é antiga.

Ou seja, em outras palavras, os executivos esfregam na cara de todos que o povo é feito de trouxa há anos, vendo dinheiro liberado pelo BNDES facilmente, para bancar empresas que vendem carnes podres e alimentos da pior qualidade à população, e ainda sustentar ladrões políticos.

Resumindo: os fatos que estão sendo desnudados na últimas horas, se fossem em outro lugar do mundo, o povo já teria moído no cacecete os executivos, as empresas, as TV´s que fizeram propaganda da carne podre e os políticos vagabundos que pegaram dinheiro das empresas de carnes podres para fazer campanha.


Mas, o povo vê tudo isso sendo escancarado na sua cara e não se mexe, espera talvez que salvadores da Pátria ou 'grandes líderes', ou passeios aos domingos resolvam toda a situação.

Lamentável.

E vai piorar por que muita coisa podre aparacerá à partir disso.



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ATENÇÃO: União Europeia pede reunião de emergência com o Brasil sobre fraude da carne

08:08
ATENÇÃO: União Europeia pede reunião de emergência com o Brasil sobre fraude da carne

Adido agrícola quer esclarecimentos sobre operação da Polícia Federal



(Foto: Elza Fiúza/Agência Brasil)

Em entrevista exclusiva ao diretor de redação da Globo Rural, Bruno Blecher e ao jornalista Fernando Andrade, da Rádio CBN, na tarde desta sexta-feira (17/3), o ministro da Agricultura e Pecuária, Blairo Maggi, disse que hoje cedo já recebeu uma ligação do adido da União Europeia no Brasil para uma reunião de emergência.

Maior consumidor mundial da carne brasileira, a UE quer esclarecimentos sobre a operação Carne Fraca da Polícia Federal. Maggi disse que ainda não marcou data, mas o encontro deve ocorrer até segunda-feira.

O ministro da Agricultura disse que conversou por telefone com membros da diretoria da BRF, uma das gigantes do setor de carnes que está envolvida no escândalo desvendado pela Polícia Federal.

“Conversei hoje por telefone com Pedro, da BRF, e com Abílio Diniz, presidente do conselho da empresa, e disse a eles da minha preocupação e da transparência que vou tratar esse assunto. Eles me garantiram que têm procedimentos internos para tratar disso e que há quatro anos não têm notícias de desvio desse tipo de conduta e que vão trabalhar em conjunto para esclarecer tudo isso”, disse o ministro.

Com a JBS, Maggi disse não ter tido contato sobre o assunto. “A BRF se mostrou muito mais preocupada nesse momento, não só com o nome mas com o complexo do negócio mundo afora. Esse problema afeta e afetará a todos nós. Não sei dizer nem qual a consequência disso. Vamos ter problemas, mas vamos trabalhar para minimizar o máximo. Temos um sistema robusto e que é validado por compradores internacionais. O sistema é bom, rígido, porém falha quando as pessoas se corrompem. É lamentável o que aconteceu”, disse Maggi.

Visivelmente indignado com as revelações da Polícia Federal, Maggi falou que a notícia coloca em xeque o maior negócio do Brasil, que é o agronegócio. “Fico extremamente desapontado. As próprias indústrias devem ser controladoras e defender o maior capital dels, que é a qualidade do produto”, disse.


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Operação da PF em frigoríficos coloca carne brasileira sob suspeita

07:59
Operação da PF em frigoríficos coloca carne brasileira sob suspeita

Casos relatados em investigação envolvem algumas das maiores empresas do mundo



Frigoríficos pagavam fiscais para continuar operações fora da leiRogério Cassimiro/Folhapress - 26.08.2008

As denúncias de que grandes frigoríficos brasileiros — pertencentes a algumas das maiores empresas do ramo no mundo — estavam pagando propina para manter produção irregular põem a carne brasileira sob suspeita, tanto de consumidores domésticos quanto de exportadores. 

A Polícia Federal investigou cerca de 40 empresas. Nesta sexta-feira (17), quando foi deflagrada a Operação Carne Fraca, o delegado responsável, Maurício Moscardi Grillo, destacou que em todas elas "tinham problemas sérios". 

— É possível que a gente tenha consumido produtos de baixa qualidade, no mínimo. Senão estragada, de qualidade inferior àquela que deveria ter sido fornecida. 

Multinacionais como a JBS (dona das marcas Friboi, Seara e Swift) e a BRF (dona da Sadia, Perdigão) são citadas nas investigações. Leia posicionamento das empresas abaixo.

A Polícia Federal chegou a pedir o fechamento de uma unidade da BRF em Mineiros (GO), mas que foi indeferida pelo juiz federal Marcos Josegrei da Silva. Antes de qualquer decisão desse tipo, ele preferiu remeter o tema ao Mapa (Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento).

Os investigadores interceptaram ainda, com autorização da Justiça, ligações de um diretor da BRF (dona das marcas Sadia e Perdigão), André Baldissera, sobre a necessidade de intervir no Sipoa-GO (Serviço de Inspeção de Produtos de Origem Animal em Goiás) para evitar a interrupção das operações da empresa em Mineiros.

Parte da denúncia envolvendo a BRF em Goiás envolve ainda a exportação de carne de peru contaminada.

Em conversa do executivo da BRF com interlocutores, ele fala sobre uma carga de 18 toneladas que foi devolvida por autoridades sanitárias europeias, por estar contaminada com salmonella. 

A salmonella é responsável por causar problemas gastrointestinais, como a infecção alimentar, que tem como sintomas febre, diarreia e vômito.

"Chega a causar náuseas a naturalidade com a qual ambos tratam a destinação a ser dada para a carne podre, com salmonela e altamente imprópria para consumo - colocar no digestor [para fazer ração] ou fazer mortadela", diz o juiz.


O magistrado ainda cita outro detalhe da investigação que aponta que a BRF teria decidido que "a carga seria então vendida 'para outros lados'".

O diretor de relações institucionais e governamentasi da BRF, Roney Nogueira dos Santos, foi preso preventivamente hoje. Já o vice-presidente, José Roberto Pernomian Rodrigues, foi levado pelos agentes para prestar depoimento.

Ao longo da investigação foi apurado que frigoríficos pequenos e grandes, como Seara (JBS) e BRF (Sadia e Perdigão) cometeram diversas irregularidades.

Porém, o despacho judicial destaca que (nem todos cometem todas as irregularidades adiante): reembalagem de produtos vencidos; excesso de água; inobservância da temperatura adequada das câmaras frigoríficas; assinaturas de certificados para exportação fora da sede da empresa e do Mapa, sem checagem in loco; venda de carne imprópria para o consumo humano; uso de produtos cancerígenos em doses altas para ocultar as características que impediriam o consumo pelo consumidor.

Em um caso ainda mais assustador, os donos do frigorífico gaúcho Peccin, falam sobre usar cabeça de suíno para produzir linguiça calabresa, o que eles mesmo admitem ser proibido.

"A conclusão a que se chega é a de que a menor das preocupações que possuem é a de inspecionar a adequação aos parâmetros de qualidade dos produtos que depois serão consumidos por brasileiros e, nos casos de exportação, por estrangeiros. A finalidade principal evidenciada nos relatórios policiais de monitoramento telefônico é a de obter benefícios pessoais de todas as espécies dos 'fiscalizados'. Vão de somas maiores e menores de dinheiro e passam por caixas de carnes, frango, pizzas, ração para animais, embutidos, favores diversos (de obtenção gratuita de botas e roupas de trabalho a apoio para familiar fazer teste em ecola de futebol), viagens, etc.", diz o juiz federal no despacho.

O delegado da PF, no entanto, ressalta que alguns dos fiscais corruptos que permitiam que empresas operassem na ilegalidade não tinham coragem de consumir as cestas de produtos que ganhavam. 

Outro lado

A JBS diz que três unidades (duas no Paraná e uma em Goiás) foram alvos da operação de hoje. Um veterinário da empresa, cedido ao Ministério da Agricultura também teve ordem judicial expedida contra ele.

"A JBS no Brasil e no mundo adota rigorosos padrões de qualidade, com sistemas, processos e controles que garantem a segurança alimentar e a qualidade de seus produtos. A companhia destaca ainda que possui diversas certificações emitidas por reconhecidas entidades em todo o mundo que comprovam as boas práticas adotadas na fabricação de seus produtos", diz a multinacional em nota.

Ainda no comunicado, a empresa afirma que "repudia veementemente qualquer adoção de práticas relacionadas à adulteração de produtos – seja na produção e/ou comercialização - e se mantém à disposição das autoridades com o melhor interesse em contribuir com o esclarecimento dos fatos".

A BRF informou por nota que "assegura a qualidade e a segurança de seus produtos e garante que não há nenhum risco para seus consumidores, seja no Brasil ou nos mais de 150 países em que atua". A companhia ainda declarou que está colaborando com as autoridades e que "possui rigorosos processos e controles e não compactua com práticas ilícitas".



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sexta-feira, 3 de março de 2017

OPERAÇÃO INFANTICÍDIO: Países se unem para criar fundo internacional de aborto seguro

12:19
 OPERAÇÃO INFANTICÍDIO: Países se unem para criar fundo internacional de aborto seguro
Reunião é uma resposta a Trump, que decidiu eliminar o financiamento que os EUA davam a agências de planejamento familiar e aborto.




Fundo deverá compensar o corte de US$ 600 milhões às ONGs especializadas em aborto (Foto: Cathal McNaughton/ Reuters)

Cerca de 40 países participarão de uma conferência em Bruxelas na próxima quinta-feira para apoiar e financiar a criação de um fundo internacional de aborto seguro que pretende atuar o corte financeiro a esse tipo de programa feito pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump.

O encontro internacional é uma resposta a Trump, que decidiu eliminar o financiamento que os EUA davam a uma série de agências de planejamento familiar e aborto que ajudavam milhões de mulheres em países em desenvolvimento.

"É fantástico que tantos países mostrem seu compromisso com as mulheres e meninas, que agora provavelmente já não terão acesso à educação sexual, à anticoncepcionais, ao cuidado na maternidade ou ao aborto segura", disse a ministra de Cooperação da Holanda, Lilianne Ploumen, que propôs a criação do fundo.

O fundo proposto por Ploumen deverá compensar o corte de US$ 600 milhões às ONGs especializadas no tema.

"É preciso atenuar essa lacuna como for possível. Não podemos abandonar essas milhões de mulheres e meninas. Com uma ampla coalizão internacional, poderemos ir muito longe", disse a ministra.

Já confirmaram participação no encontro vários países europeus, africanos e asiáticos como, por exemplo, Bélgica, Luxemburgo, Suécia, Finlândia, Canadá, Quênia, Etiópia, Moçambique, Vietnã, Nepal e Japão. A Holanda, como promotora da iniciativa, se comprometeu a fornecer 10 milhões de euros ao fundo.

Além dos governos, participarão da conferência internacional ONGs, fundações privadas e empresas de diferentes países;

Segundo diferentes órgãos, o corte de Trump permitirá 6,5 milhões de gestações não desejadas, 2,2 milhões de abortos inseguros, e a morte de 21,7 mil mães jovens durante os próximos quatro anos.



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