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segunda-feira, 2 de janeiro de 2017

Após traição dos EUA, ministro israelense manda recado a Obama: “Leia sua Bíblia”

04:02
Após traição dos EUA, ministro israelense manda recado a Obama: “Leia sua Bíblia”
Resposta a discurso de John Kerry mostra mudança na relação entre os dois países

Ministro israelense manda recado a Obama: "Leia sua Bíblia"

Durante muitos anos, os Estados Unidos foram o principal aliado de Israel e responsável por bloquear muitas medidas tomadas contra o Estado judeu na ONU. Como membro permanente do Conselho de Segurança das Nações Unidas, os americanos usaram seu poder de veto para evitar medidas mais drásticas.

Contudo, nas decisões mais recentes da ONU, o governo de Barack Obama mostrou estar em rota de colisão com Israel. Esta semana, o secretário de Estado norte-americano John Kerry fez um discurso duro, onde voltou a pressionar pela chamada “solução viável dos dois Estados”, que forçaria o reconhecimento de uma Palestina independente e entregaria a ela a porção oriental de Jerusalém.

A resposta de Naftali Bennett, ministro da Educação de Israel, mostrou que há a relação entre os dois países está bem diferente. O governo Obama criticou os assentamentos e classificou Jerusalém como “território ocupado”, gerando uma crise sem precedentes. Teme-se que a reunião marcada pela França dia 15 de janeiro, possa tomar uma decisão unilateral que forçaria Israel a entregar parte de seu território.

Donald Trump, que já demonstrou ser favorável ao reconhecimento de Jerusalém unificada como capital só toma posse dia 20, o que teria forçado Obama e apressar o processo.

“Não iremos estabelecer outro estado terrorista no coração do nosso país. Os cidadãos de Israel já pagaram com milhares de vítimas, dezenas de milhares de foguetes e inúmeras condenações em nome da utopia de um estado palestino. Chegou a hora de adotarmos uma nova política, e iremos avançar”, ressaltou Bennet.

Em outro discurso, o ministro da Educação já havia enviado um recado direto: “Há poucos dias, o Conselho de Segurança da ONU aprovou uma vergonhosa resolução que menciona que Jerusalém é território ocupado. Jerusalém é a capital dos judeus há 3000 anos. Isso está na Bíblia, pode abrir e ler”.

Enfatizou ainda que não aceitará esse revisionismo histórico proposto pelos muçulmanos: “Nós, judeus, acendemos a menorá [candelabro] há 2170 anos em Jerusalém. A cada Páscoa dizemos: ‘Ano que vem, em Jerusalém’. Há 1000 anos acendemos a menorá na Rússia e em Marrocos, e dizemos: “Ano que vem, em Jerusalém’. Setenta e dois anos atrás acendemos a menorá junto ao crematório de Auschwitz e dissemos: “Ano que vem, em Jerusalém. Nenhuma decisão da ONU ou discurso mudará o fato que Jerusalém foi e sempre será a capital israelense.” Com informações de Israel National News



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Coreia do Norte proíbe Natal e manda celebrar guerrilheira

03:56
Coreia do Norte proíbe Natal e manda celebrar guerrilheira
Ditador substituiu o nascimento de Jesus pelo aniversário de sua avó Kim Jong-Suk

por Jarbas Aragão 

Coreia do Norte proíbe Natal e manda celebrar guerrilheira

Poucos dias após a maior parte dos países festejarem o Natal, foi divulgado que o ditador da Coreia do Norte oficializou a sua proibição. Isso não é novidade no país comunista, contudo em 2016 foi decretado pelo ditador Kim Jong-Un que, na noite de 24 de dezembro o povo deveria comemorar o nascimento da sua avó, Kim Jong-Suk.

Morta em 1949 e considerada a “Sagrada Mãe da Revolução”, ela foi uma guerrilheira comunista que combateu os japoneses. Casou com o primeiro ditador do país, Kim Il-Sung. Como sua data de nascimento é 24 de dezembro de 1919, a partir de agora é Kim Jong-Suk quem receberá homenagem nesse dia. Muita gente visitou o seu túmulo e levou flores.

Segundo a Fox News, essa decisão só confirma a disposição de se banir definitivamente qualquer traço de cristianismo na Coreia do Norte.


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Jerusalém do Oriente

A capital Pyongyang era o lar de mais cristãos que qualquer outra cidade naquela região do mundo até 1945. Era conhecida como a “Jerusalém do Oriente” até a guerra que dividiu o país em dois. Ao adotar o regime comunista, o ditador Kim Il Sung seguiu a tradição da Rússia e da China e estabeleceu o culto a ele mesmo como regra, declarando o país ateu.

A partir de então começou a ser suprimida oficialmente qualquer tipo de atividade cristã de culto. Até hoje é um dos países mais fechados do mundo. Acredita-se que existem cerca de 100 mil cristãos confinados à prisão ou a campos de concentração simplesmente por não negarem sua fé.

Seguidamente é relatado que os cristãos na Coreia do Norte enfrentam estupros, torturas, escravidão e são mortos por fazerem parte das chamadas igrejas subterrâneas. O país ocupa o primeiro lugar na lista de perseguição publicada anualmente pela Missão Portas Abertas.



Kim Jong-Suk - Imagens 

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Israel "em guerra" com o mundo

03:45
Israel "em guerra" com o mundo

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“Condenar todas as medidas destinadas a alterar a composição demográfica, o carácter e o estatuto do território palestiniano ocupado desde 1967, incluindo Jerusalém Oriental, incluindo, inter alia, a construção e expansão dos assentamentos, a transferência de colonos israelitas, o confisco de terras, a demolição de casas e deslocamento de civis palestinianos, em violação do Direito Internacional Humanitário e resoluções pertinentes”, dizia o preâmbulo da resolução 2334 do Conselho de Segurança da ONU.

Catorze países, entre os quais dois africanos, nomeadamente Angola e Senegal, votaram favoravelmente, enquanto que um membro permanente e aliado natural de Israel, os Estados Unidos, se absteve, numa acção inédita em mais de 30 anos. 
As autoridades israelitas insurgiram-se contra todos os países que votaram a favor e do que se absteve, convocando os seus embaixadores e, nalguns casos, suspendendo a cooperação bilateral. 

Trata-se de um passo que numerosos sectores, inclusive em Israel, têm muitas dificuldades em perceber a forma musculada como o Governo de Benjamin Netanyahu, numa espécie de desafio ao mundo, pretende impor vontade e maneira de actuar junto de Estados soberanos. 


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Embora o foco da desilusão e fúria incidisse mais sobre o seu principal aliado, na verdade, muitos sectores em Israel, sobretudo de esquerda e seculares em oposição aos conservadores e religiosos, encaram o passo dado pela administração Obama como corajoso e importante para a solução dos dois Estados. 

Numa peça escrita num jornal, um activista a favor das negociações de paz começou o seu artigo com uma interessante pergunta, dirigida ao Presidente americano, Barack Obama, questionando-o “onde andou durante estes oito anos, senhor Presidente”, numa alusão ao facto de que há muito devia recorrer a este expediente. 

O jornal liberal “Haaretz”, há dias num dos seus editoriais, acusava o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, de levar o país ao abismo ao comprar guerra com o mundo, numa altura em que se prevêem mais iniciativas a favor da causa palestiniana. 

A iniciativa de paz de Paris, marcada para a primeira quinzena de Janeiro, pode ser a segunda e última cartada de Barack Obama, embora tudo esteja agora a depender do pronunciamento que, segundo o “The New York Times”, vai ser feito por John Kerry nesta semana. Por causa deste importante pronunciamento, as autoridades israelitas adiaram o que muitos sectores encaravam como resposta à votação no Conselho de Segurança da ONU, nomeadamente o anúncio de mais construções nos assentamentos. 
  
A coligação de direita, no poder actualmente em Israel, liderada por Benjamin Netanyahu, parece envolta em numerosos desafios internos, razão pela qual tem as suas baterias viradas para fora em busca de um pretenso inimigo comum do povo israelita. É preciso que as autoridades israelitas encarem a presente resolução do Conselho de Segurança como uma espécie de aviso à navegação, em vez de retaliar com acções que vão acabar por contribuir para maior isolamento de Israel. 
Este país do Médio Oriente não pode continuar a fazer ouvidos de mercador às resoluções e recomendações das instituições internacionais, sobretudo quando está em causa a necessidade daquele país fazer prova do compromisso de paz com os palestinianos. 

Afinal, foram até ao momento dez resoluções a condenar os assentamentos israelitas em terras que se espera, a ONU e os palestinianos, venham a fazer parte do futuro Estado palestiniano. E desde 1981 que as autoridades israelitas habituaram-se a ter como sombrinha protectora o veto americano, um expediente que contrariava e continuou a contrariar a política de sucessivas administrações americanas até à presente resolução.

É verdade que a futura administração Trump pretende mudar as coisas, atendendo à promessa do Presidente eleito segundo a qual a partir de 20 Janeiro as coisas vão ser diferentes, mas espera-se que a acção mediadora dos Estados Unidos não desvirtue o esforço internacional para a efectivação da solução dos dois Estados. 
  
No fundo, os países que votaram favoravelmente apenas procuraram fazer jus aos propósitos e princípios da Carta da ONU que, entre outros pressupostos relevantes, determinam que é inaceitável e inadmissível a aquisição de territórios pela força. 

Embora Israel seja soberana na tomada das medidas que julgar pertinentes em resposta ao voto dos 14 e abstenção dos Estados Unidos, reciprocamente aos outros assiste o mesmo direito, numa altura em que estão em causa graves violações nos territórios palestinianos.


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Egito está expandindo suas capacidades militares. Israel deve se preocupar?

03:40
Egito está expandindo suas capacidades militares. Israel deve se preocupar?
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Pouco depois de ser nomeado ministro da Defesa pelo então presidente do Egito, Mohammed Morsi, Mohammed Abdel Fattah el-Sisi lançou um programa de rearmamento em larga escala, que incluiu a compra de submarinos da Alemanha e a implementação de acordos de armas anteriores com os EUA. Um golpe, Sisi continuou a rearmar, batendo acordos para adquirir helicópteros, navios, aviões e mais da França e da Rússia com a assistência financeira dos Estados do Golfo. No entanto, observe Yiftah S. Shapir e Kashish Parpiani , Egito dificilmente precisa de tais armas. Já está bem abastecido pelos EUA, e suas principais ameaças vêm de insurgentes no Sinai e guerrilhas na Líbia e Sudão, todos os quais podem ser combatidos sem um arsenal tão extenso. Shapir e Parpiani sugerem uma explicação alternativa:

As aquisições de armas de grande porte devem ser vistas no contexto mais amplo da doutrina e visão de Sisi para o Egito, desde o momento em que assumiu o poder. Esta visão vê o Egito retomar sua antiga posição como potência regional no Oriente Médio, com a capacidade de projetar seu poder em todo o Leste do Mediterrâneo, Oriente Médio e África. . . .


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A mera possibilidade de enviar uma força de desembarque armada com tanques de batalha e acompanhada de helicópteros de ataque ao Iêmen ou mesmo tão longe como o Irã deve dar ao Egito uma forte palavra na região. O Egito conseguiu essa capacidade [através de suas compras recentes], com grande ajuda financeira dos Estados do Golfo - Arábia Saudita, Emirados Árabes Unidos e Kuwait. Assim, este processo deve ser visto em parte no contexto da coligação liderada pela Arábia Saudita contra o Irã. . . .

Por sua vez, há implicações importantes para Israel. Durante décadas, o Egito manteve suas obrigações sob o acordo de paz com Israel. Além disso, desde que Sisi assumiu o poder no Egito, as relações bilaterais, bem como o nível de cooperação melhoraram consideravelmente. O atual rearme do Egito, portanto, não deveria preocupar Israel no curto prazo.

No entanto, o rearmamento do Egito e sua tentativa de se tornar uma potência regional, mais uma vez, devem ser vistos por Jerusalém com cautela. Afinal, as FDI são as únicas forças armadas importantes nas fronteiras do Egito, e Israel não pode evitar que esse rearme seja uma ameaça potencial. A aquisição de aviões modernos, como o Rafale eo MiG-29M, irá prejudicar a vantagem qualitativa de Israel no ar. . . . De especial preocupação militar para Israel são os mísseis superfície-ar Antey-2500, que poderiam afetar a liberdade de ação da força aérea israelense mesmo sobre o espaço aéreo israelense e os mísseis Moskit a bordo das corvetas Molniya, que Poderia afetar a liberdade de ação da Marinha de Israel.



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Pilotos, médicos e cientistas revelam chemtrails

03:34
Pilotos, médicos e cientistas revelam chemtrails
 

A montagem de vídeo de 15 minutos das negociações no condado de Shasta no norte da Califórnia a partir de 2014 Julho, quando especialistas de uma série de setores citam evidências que confirmam a existência de um esquemas de geoengenharia de longo prazo para influenciar o tempo e as suas consequências para a saúde humana e para o ambiente. Pilotos, médicos, meteorologistas e outros falam sobre o aumento alarmante da quantidade de nanopartículas de alumínio, bário, estrôncio, etc. no ecossistema terrestre, programas, NASA eo governo dos EUA para influenciar o clima, combustível metalizado sobre as mudanças no clima ao longo da última década e no desenvolvimento de plantas de alumínio resistente com a Monsanto, etc. existe alguém que não acredita em chemtrails?





Postado no projeto Obnixus - https://www.facebook.com/ProjectObnixus/
condado de Shasta, Califórnia

oradores:

Iraj Sivadas 
-Membro da União de cientistas interessados 
Membro, Union of Concerned Scientists

Jeff Nelson 
ex-piloto comercial 
Ex Commercial Airline Pilot

Allan Buckmann 
meteorologista originais militar, além de peixes biólogo e caçado 
ex-militares Meteorologista / peixes e do jogo do biólogo

Dr. Frank Livoisi 
médico e piloto 
Médico e Pilot

Mark McCandish 
ex-engenheiro da indústria militar 
ex-técnico Indústria de Defesa

Francis Mangles 
35 anos como um biólogo Serviço Florestal dos EUA 
35 anos biólogo USFS

Dr. Steven Davis 
Doctor Rede técnicos criptológicas, 
DC, CTN 
Quiropraxista 
Cryptologic técnicos de rede

Dr. Hamid Rabiee 
neurologista 
Neurologista

Joseph Marman 
Lawyer 
Attorney at Law

Kehoe David 
Comissão inspectores no distrito 1 Shasta 
Shasta County Supervisor District!

Les Baugh 
Comissão inspectores no Distrito 5 Shasta 
Shasta County Supervisor District 5

57 minutos montagem de todo o encontro:






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Israel não vai cumprir resolução do Conselho de Segurança e ataca Obama

03:27
Israel não vai cumprir resolução do Conselho de Segurança e ataca Obama

KEVIN LAMARQUE / REUTERS


Primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, informa em comunicado que “rejeita a vergonhosa resolução da ONU” na qual é exigido fim imediato da colonização em territórios palestinianos

Israel não vai cumprir a resolução aprovada esta sexta-feira pelo Conselho de Segurança da ONU, que exige o fim imediato da colonização em territórios palestinianos, disse o primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu.

“Israel rejeita a vergonhosa resolução da ONU anti-Israel e não está de acordo”, informa, em comunicado, o gabinete do primeiro-ministro israelita.

No comunicado, o primeiro-ministro salienta que, como o “Conselho de Segurança não faz nada para parar o massacre de meio milhão de pessoas na Síria, conspira contra a única verdadeira democracia do Médio Oriente, Israel, e qualifica o Muro das Lamentações [lugar mais sagrado do judaísmo] como um ‘território ocupado’”, disse.

A resolução aprovada esta sexta-feira pelo Conselho de Segurança da ONU exige que Israel “pare imediatamente e completamente toda a atividade dos colonatos em territórios palestinianos”.

No comunicado, Benjamin Netanyahu acusa também o Presidente cessante dos Estados Unidos Barack Obama de se ter associado à “liga anti Israel” na ONU.

Israel “espera trabalhar com o Presidente eleito Donald Trump e todos os nossos amigos no Congresso, os republicanos e democratas, para neutralizar os efeitos negativos da presente e absurda resolução”, acrescenta o comunicado.

Em reação à adoção desta resolução, Donald Trump escreveu no Twitter: “Em relação à ONU, as coisas serão diferentes depois de 20 de janeiro”.




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Netanyahu: Resolução da ONU sobre assentamentos é obra de Obama

03:20
Netanyahu: Resolução da ONU sobre assentamentos é obra de Obama

Benjamin Netanyahu, primeiro-ministro de Israel

© AFP 2016/ THOMAS COEX

O chefe do governo israelense, Benjamin Netanyahu, declarou que a administração do presidente Obama é responsável pela resolução aprovada no Conselho de Segurança da ONU. Na resolução, o Conselho de Segurança da ONU condenou a construção de assentimentos e exigiu pará-la. Netanyahu destacou que os americanos não usaram o seu direito de veto, apesar dos pedidos das autoridades israelenses. "Conforme informações de que dispomos, esta resolução, sem dúvida, foi uma iniciativa da administração Obama, que esteve nos bastidores, preparou o texto e exigiu a aprovação", disse Netanyahu durante a sessão de governo, realizada no domingo. © REUTERS/ ANDREW KELLY Trump diz que resolução da ONU contra Israel dificultará negociações de paz "Durante décadas os governos norte-americanos e israelenses tiveram divergências sobre o assunto dos assentamentos. Entretanto sempre estivemos de acordo de que o Conselho de Segurança não é lugar para resolver este assunto. Sabíamos que este órgão apenas dificultará o processo de negociações e afastará o momento da reconciliação entre as partes", acrescentou premiê de Israel. Ele citou a sua conversa com John Kerry que disse que "os amigos não resolvem seus problemas no Conselho de Segurança". Na última sexta-feira (23) o Conselho de Segurança adotou uma resolução exigindo a interrupção "completa e imediata" da construção de assentamentos em territórios palestinos. Segundo Netanyahu, a votação no Conselho de Segurança da ONU foi "vergonhosa". Parceiros históricos de Israel, os Estados Unidos surpreenderam a comunidade internacional ao não utilizar o direito de veto na votação do projeto, que passou com 14 votos a favor e uma abstenção.



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