ILLUMINATI - A ELITE PERVERSA

sábado, 12 de novembro de 2016

ATENÇÃO: Sinédrio pede a Trump e Putin ajuda para construção do Terceiro Templo

00:27
ATENÇÃO: Sinédrio pede a Trump e Putin ajuda para construção do Terceiro Templo
"Isso vai compensar as vergonhosas resoluções da UNESCO, que só aumentarão o terror e a violência", afirma rabino


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Sinédrio pede a Trump e Putin ajuda para construção do 3º Templo


O Sinédrio, grupo que reúne alguns dos principais rabinos de Israel, está fazendo um apelo aos maiores líderes políticos do mundo para que ajudem na construção do Terceiro Templo. Eles enviaram uma mensagem ao novo presidente dos EUA Donald Trump e ao presidente russo Vladimir Putin.

Segundo o Beaking Israel News, o rabino Hillel Weiss, porta-voz do Sinédrio, está confiante que ambos possam ser como o rei Ciro, mencionado na Bíblia. Apesar de não ser judeu, ele reconheceu a importância de Israel e do Templo e deu todo o apoio para a restauração do local sagrado em seus dias.

Durante a campanha eleitoral, Trump prometeu que reconheceria Jerusalém como a capital de Israel. Agora que foi eleito, espera-se que ele também cumpra a promessa de transferir para lá a embaixada dos EUA, atualmente em Tel Aviv.

Ao Jerusalem Post, o conselheiro de Trump para Israel e o Oriente Médio, David Friedman, garantiu nesta quarta-feira (10): “Foi uma promessa de campanha e ele tem toda a intenção de cumpri-la. Vamos ver uma relação muito diferente entre os EUA e Israel.” O novo mandatário americano também avisou que será “o melhor amigo que Israel já teve”.

Durante sua terceira viagem oficial a Jerusalém em 2012, Putin visitou o Kotel (Muro das Lamentações). Quando chegou ao local sagrado, o líder russo ficou em silêncio por alguns minutos, fazendo uma oração pessoal. Depois, leu alguns Salmos de um livro de oração russo-hebraico.

Na ocasião, ele conversou com judeus ortodoxos sobre a importância do Monte do Templo e o Templo dos judeus. Chadrei Charedim, um site de notícias da comunidade judaica ortodoxa, informou na época que a resposta de Putin foi: “Vim aqui orar para que o Templo seja construído novamente”.




Baseado nessas “promessas”, explica o rabino Weiss, o Sinédrio enviou uma comunicação oficial em forma de carta, onde pede que tanto Putin quanto Trump auxiliem o povo judeu em sua missão sagrada.

“Estamos preparados para reconstruir o Templo. A situação política de hoje, onde os dois líderes políticos mais importantes do mundo apoiam o direito dos judeus a Jerusalém como sua herança espiritual, é historicamente sem precedentes”, comemora o rabino.

Até agora nenhum dos dois presidentes respondeu ao pedido dos rabinos que constituem o Sinédrio.
Templo levará à paz mundial

O Sinédrio também acredita que as intenções de Putin sobre o local nunca foram discutidas abertamente por que ele sabia da posição do governo Obama, que não tinha boas relações com Israel e defendia a entrega de Jerusalém Oriental para os palestinos.

Além de seus pedidos relativos ao Templo, os rabinos enfatizaram que apoiar a reivindicação judaica a Jerusalém traria benefícios ao mundo inteiro. “Os líderes da Rússia e dos EUA podem levar as nações do mundo à paz global através da construção do Templo, a fonte da paz”, reitera o Weiss. “Isso vai compensar as vergonhosas resoluções da UNESCO, que só aumentarão o terror e a violência”.

No mês passado, a Organização das Nações Unidas para a Educação, Cultura e Organização Científica (UNESCO) aprovou duas resoluções que negam qualquer ligação entre a cidade de Jerusalém e o povo judeu, entregando aos muçulmanos um monopólio religioso sobre o monte do Templo e o Muro das Lamentações, que constituem a área mais sagrada do mundo para os judeus praticantes.



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O que é neoconservadorismo (neocon)?

00:25
O que é neoconservadorismo (neocon)?
é uma corrente da filosofia política que surgiu nos Estados Unidos a partir da rejeição do liberalismo social, relativismo moral e da contracultura da Nova Esquerda dos anos sessenta.

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Recentemente, o ex-presidente americano George H.W. Bush e seu filho, o ex-presidente americano George W. Bush, foram manchetes em notícias que indicavam que eles votariam na candidata presidencial democrática oficial Hillary Clinton. Os dois Bushes nunca apoiaram Donald Trump, o candidato presidencial republicano oficial.

Como é que ambos Bushes, que são republicanos que têm a obrigação defender valores pró-vida e pró-família, conseguiram desprezar Trump em favor da socialista Hillary, que é pró-aborto e pró-sodomia?

O que um conservador tem em comum com um socialista?

Em termos pró-família, nada. Em termos neocons, tudo. Em 2014 George W. Bush descreveu Bill Clinton como um “irmão de outra mãe” numa entrevista sentimental sobre a surpreendente amizade deles, de acordo com o jornal britânico Daily Mail.

Ele acrescentou que seu próprio pai “serve como figura de pai” para Clinton, que pôs para fora da presidência dos EUA o Bush pai em 1992.

O Daily Mail noticiou que depois de se tornar presidente, Clinton frequentemente buscava os conselhos de Bush pai, exatamente como Bush filho buscava os conselhos de Clinton quando foi eleito o 43º presidente dos EUA.

Esses conselhos mútuos incluíam a questão do aborto e homossexualidade? Afinal, antes de Obama, Clinton foi o mais proeminente presidente pró-aborto e pró-sodomia dos EUA. Em contraste, Bush foi geralmente pró-vida e pró-família.

A amizade deles envolve conflitos morais? Não, porque sua união não é baseada em interesses pró-família, mas só em interesses neocons.

Um cristão conservador real jamais votaria na socialista Hillary. Mas um neoconservador (neocon) faria isso.

O que é um neocon? Os neocons (ou neoconservadores) estão presentes nos dois grandes partidos dos EUA, o Partido Democrático (que é totalmente esquerdista) e o Partido Republicano (que é mais ou menos conservador), e seu foco e prioridade não é conservar valores pró-vida, pró-família e cristãos. Eles querem conservar e expandir a hegemonia militar e política dos EUA no mundo inteiro. Os neocons trabalham com qualquer presidente americano que tenha esse foco, seja um Bush direitista ou um Obama esquerdista.

O neoconservadorismo dos EUA foca na política externa como sua principal preocupação, para manter os Estados Unidos como a única superpotência moldando a Nova Ordem Mundial.

O termo “neoconservador” foi popularizado nos Estados Unidos em 1973 pelo líder socialista Michael Harrington, que usou o termo para definir a ideologia de Irving Kristol, Daniel Bell e Daniel Patrick Moynihan.

Daniel Bell era um judeu que certa vez se descreveu como “socialista em economia, esquerdista em política e conservador na cultura.”

Daniel Patrick Moynihan era um membro católico do Partido Democrático pró-aborto e pró-sodomia.

Irving Kristol, apelidado de “poderoso chefão do neoconservadorismo,” era um potente escritor esquerdista durante as décadas de 1950 e 1960. Ele se desencantou com o Partido democrático na década de 1970 e mudou para o Partido Republicano, acolhendo o nome “neoconservador” para o bando de intelectuais esquerdistas que ele trouxe consigo.

Kristol descrevia um neoconservador como um “esquerdista assaltado pela realidade.” Ele foi imensamente persuasivo em moldar o movimento neocon, especialmente entre católicos.

Durante a era da Guerra Fria, a maioria dos neoconservadores se opunha vigorosamente à União Soviética. Ainda que a maioria dos neocons seja contra o comunismo, a ideologia deles, que não dá nenhuma prioridade aos valores cristãos que fundaram os EUA, é basicamente socialista, exceto pelo exacerbado nacionalismo belicista e expansionista. Hillary Clinton é um exemplo. Ela se opõe a Coreia do Norte, uma nação oficialmente comunista. Ela é apoiada pela maioria dos conglomerados capitalistas do mundo, mas ela se opõe aos valores pró-família e cristãos. Até certo ponto, ela é capitalista. Até certo ponto, ela é socialista. Mas em todos os pontos, ela é neocon.

Na política americana, um neoconservador é alguém que é apresentado como conservador, mas que geralmente não participa da Marcha pela Vida (contrária ao aborto) e não defende o casamento tradicional. Os neocons enfatizam colocar os EUA em primeiro lugar num nacionalismo muito militarista. Eles apoiam atacar e até derrubar governos estrangeiros, mesmo quando o resultado é mais perseguição aos cristãos. Alguns neocons ganham lucros imensos do complexo industrial militar dos EUA.

Ainda que os neocons louvem a Guerra do Iraque, o DailyMail disse que essa guerra “foi um dos maiores erros cometidos na história dos EUA modernos.”

Tanto George W. Bush quanto a senadora Hillary Clinton a aprovaram. De uma perspectiva cristã e humanitária, essa guerra foi um desastre total para os cristãos.

Antes da invasão americana do Iraque, havia mais de 2 milhões de cristãos. Hoje, eles são menos de 300.000. A presença militar americana no Iraque não protegeu os cristãos e mesmo depois do genocídio, os EUA têm de modo enorme aberto suas portas de imigração para os muçulmanos, não para suas vítimas cristãs.

Os dez terroristas islâmicos que atacaram os EUA em 11 de setembro de 2001 não eram do Iraque. Eram da Arábia Saudita. Mesmo assim, os EUA não invadiram e atacaram a Arábia Saudita, que, aliás, é o maior patrocinador do terrorismo islâmico mundial. Os EUA invadiram o Iraque como se os terroristas do 11 de setembro de 2001 fossem iraquianos.

Saddam Hussein não era um homem bom, mas pelo menos ele protegia as minorias cristãs muito melhor do que os EUA depois da invasão do Iraque. A missão militar americana no Iraque foi um fracasso e acabou trazendo o ISIS, e caos e genocídio para os cristãos.

A diferença é: O Iraque sob Saddam era inimigo da Arábia Saudita, que sempre foi amiga e aliada dos neocons americanos, inclusive os Bushes, os Clintons e Obama.

A invasão americana do Iraque deixou um vácuo previsível que resultou no assassinato de milhares de cristãos ali e o surgimento do ISIS. Durante as eleições primárias presidenciais republicanas em 2016, Donald Trump humilhou a insistência de guerra dos neocons no Iraque, Ucrânia, Líbia e Síria.

A prioridade mais elevada dos neoconservadores tem sido aumentar a ação militar dos Estados Unidos no Oriente Médio e expandi-la para um confronto com a Rússia. Há uma porta giratória entre alguns neocons e cargos de salários elevados na indústria bélica dos EUA, o que pode explicar por que os neoconservadores constantemente reivindicam mais guerras.

Os neoconservadores favorecem um dispendioso intervencionismo em outros países com enormes gastos do governo federal, muitas vezes para substituir um ditador por um novo sistema de governo que pode ser pior, principalmente para os cristãos. Às vezes esse intervencionismo é expresso como um desejo de instalar uma democracia numa cultura incompatível com ela.

A postura neoconservadora ficou desacreditada no fracasso da democracia no Iraque, Líbia e Afeganistão. Em todas essas nações, que abrigavam comunidades e igrejas cristãs, uma medida de tolerância foi substituída pelo radicalismo islâmico e eliminação de cristãos depois das intervenções dos EUA, e hoje não sobrou nenhuma igreja cristã no Afeganistão.

Em contraste com os conservadores tradicionais, os neoconservadores favorecem o globalismo por meio da hegemonia dos EUA, minimizam a importância dos valores cristãos e tendem a não se opor de forma enérgica ao aborto e à agenda homossexual. Os neocons não se importam com o alicerce evangélico dos EUA e não se importam de fazer alianças com grupos terroristas islâmicos para confrontar a Rússia. Os neocons favorecem intervenções americanas fortes e enérgicas nos assuntos mundiais.

Em política externa, os neoconservadores acreditam que a missão dos Estados Unidos é instalar a democracia no mundo inteiro. Ao realizar essa missão, os dois Bushes falavam sobre uma Nova Ordem Mundial.


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Uma segunda linha do desenvolvimento do neoconservadorismo teve forte influência da obra do filósofo político alemão-americano Leo Strauss. Alguns dos estudantes de Strauss incluem o vice-ministro da Defesa Paul Wolfowitz durante o governo de George W. Bush. Wolfowitz, um neocon americano-judeu, teve um caso extraconjugal conhecido com Shaha Riza, uma mulher muçulmana que foi criada na Arábia Saudita. (Isso faz lembrar o atual diretor da CIA Johnn Brennan, que se converteu ao islamismo na Arábia Saudita. Os neocons dos EUA querem estar perto do islamismo, mas não perto da Rússia cristã.)

De acordo com Paul Craig Roberts, ex-vice-ministro do Ministério da Fazenda durante o governo de Ronald Reagan e um dos editores do jornal Wall Street Journal, Wolfowitz criou a doutrina de Wolfowitz, que é a base da política americana para a Rússia. Essa doutrina considera como “hostil” qualquer potência que seja suficientemente forte para permanecer independente da influência do governo americano.

A doutrina de Wolfowitz justifica que o governo americano domine todas as regiões do mundo e está, de acordo com Roberts, em concordância com a ideologia neoconservadora dos EUA como o país “indispensável” e “excepcional” merecedor, por direito, da hegemonia mundial.

Roberts disse que “A Rússia está no caminho da hegemonia mundial dos EUA” e que “A menos que a doutrina de Wolfowitz seja abandonada, o resultado provável será guerra nuclear.”

Entretanto, a doutrina de Wolfowitz pode ser usada não só contra a Rússia. Em 2008 o profeta americano Chuck Pierce disse a nós, um pequeno grupo de brasileiros em São Paulo, que “Deus havia removido sua unção nacional dos EUA em 2008.”


“Pierce também disse que Deus estava procurando outra nação para conceder essa unção. Ele disse que se o Brasil se aproximasse mais de Israel, Deus iria dar a unção ao Brasil. Então ele teve uma visão sobre o que aconteceria se o Brasil começasse a se desenvolver e desse os primeiros passos para se tornar uma potência mundial: Ele viu o governo dos EUA cercando e sufocando o Brasil economica e militarmente. Ele viu os EUA cheios de inveja. Ele viu os EUA totalmente determinados a impedir a ascensão econômica do Brasil. O que entendi com a visão dele é que os EUA, como a única superpotência hoje, não aceitarão a ascensão de nenhuma outra nação que rivalize com sua hegemonia. O desenvolvimento de todas as nações tem de estar submetido aos interesses americanos, e esses são interesses malignos, pois o governo americano abandonou o Senhor há muito tempo. Os EUA veem a ascensão econômica de outras nações como competindo com seu poder.”

Percebendo ou não, Pierce descreveu os neocons, que exigem que todas as outras nações sejam dependentes dos EUA.

Os neoconservadores são muitas vezes descritos como “conservadores,” mas suas posições em questões sociais são mistas. Há dois principais grupos de neocons:
Há neoconservadores que sustentam posições esquerdistas em assuntos sociais, e tendem a discordar dos conservadores cristãos em questões como aborto, oração nas escolas e casamento homossexual.
Há neoconservadores que tendem a ter graus maiores de concordância com conservadores cristãos e culturais em questões sociais.

Os neoconservadores diferem dos libertários em que os neoconservadores tendem a apoiar políticas de um governo grande para promover seus objetivos militares.

Pelo fato de que Trump tem se oposto abertamente aos neocons e suas ambições de mais expansão militar dos EUA, Commentary, a principal revista neoconservadora nos EUA, disse, um tanto quanto exagerado, que o Sr. Trump é “a ameaça número 1 para a segurança dos EUA” — maior do que o Estado Islâmico.

A grande lição nesta eleição americana é o modo como os neocons foram expostos por Trump, apesar de suas imperfeições. Por causa desse confronto, Julian Assange, fundador do WikiLeaks, disse sobre Trump que “todas as elites se afastaram dele. Trump não tem uma única elite com ele, talvez com exceção dos evangélicos, se é que dá para chamá-los de elite. Os bancos, os serviços de espionagem, as empresas bélicas, os financistas externos, etc., estão todos unidos em apoio de Hillary Clinton. E os meios de comunicação também. Os donos dos meios de comunicação e os jornalistas.”

Se os evangélicos são o único grande grupo apoiando Trump, onde está o segundo maior grupo cristão dos EUA, os católicos? Por que eles não estão apoiando Trump? Por que a maioria dos católicos prefere a neocon Hillary?

Uma simples pesquisa do Google mostra que os católicos são predominantemente mencionados como predominantemente envolvidos em políticas e geopolítica neocon.

Uma pesquisa para “neoconservadores católicos” dá 3.100 resultados.

Uma pesquisa para “neoconservadores evangélicos” dá só 43 resultados.

Uma pesquisa para “neoconservadores protestantes” dá só 4 resultados.

Evangélicos e protestantes, nessa pesquisa, perfazem cerca de 1 por cento dos neocons cristãos. Religiosamente, os católicos estão na linha de frente do movimento neoconservador.

Não se sabe por que os católicos sacrificariam valores cristãos, pró-vida e pró-família por uma política externa de intervencionismo ideológico e expansionismo dos EUA que massacram outros cristãos. Por exemplo, na Guerra do Iraque milhares e milhares de cristãos foram sacrificados na esteira da invasão dos EUA, aprovada pelo direitista Bush. Mais tarde, o esquerdista Obama expandiu o sacrifício quando sua secretária de Estado esquerdista Hillary Clinton ajudou a criar o ISIS, que vem torturando, estuprando e massacrando multidões de cristãos no Iraque e Síria.

A política externa dos EUA, conduzida por neocons no Partido Republicano e no Partido Democrático, tem sido muito ruim para os cristãos no Oriente Médio.

A maioria dos cristãos massacrados na Síria e Iraque são cristãos ortodoxos. Pelo fato de que poderosos neocons americanos são católicos, alguns poderiam questionar se eles aprovariam tal invasão, intromissão e massacres na Síria e Iraque se os cristãos ali fossem exclusivamente católicos.

A verdade é que os EUA têm sido suaves com o terrorismo islâmico contra os cristãos no Oriente Médio do mesmo jeito que o Vaticano tem sido suave.

Um conflito entre potências cristãs, motivado por uma hostilidade milenar entre católicos e ortodoxos, mas mascarada como preocupações insinceras com o comunismo da extinta União Soviética, é tudo o que o islamismo precisa para avançar mais e manter seu martírio anual de 100.000 cristãos.

O mesmo Vaticano que é suave com o islamismo está agora alinhado, em termos de domínio mundial, com o governo dos EUA. Há obras acadêmicas que confirmam que o Vaticano está bem ligado dos EUA. Aliás, a sobrevivência do Vaticano Igreja-Estado vem dependendo dos EUA.

A grande pergunta é: Como uma nação que nasceu essencialmente protestante e pró-Israel e pró-judeus se uniu com um Estado-Igreja historicamente contra Israel e contra os judeus?

“Rome in America: Transnational Catholic Ideology from the Risorgimento to Fascism” (Roma nos EUA: A Ideologia Católica Transnacional desde o Risorgimento até o Fascismo), escrito por Peter R. D’Agostino, mostra que no passado, a ligação essencial era entre o Vaticano e a Itália. Agora é cada vez mais entre o Vaticano e os EUA. Aliás, os EUA se tornaram a nova Itália do Vaticano.

Outro livro muito importante é “Parallel Empires: The Vatican and the United States — Two Centuries of Alliance and Conflict” (Impérios Paralelos: O Vaticano e os Estados Unidos — Dois Séculos de Aliança e Conflito), escrito por Massimo Franco, que diz

“A perspectiva do Vaticano [sob o Papa João Paulo 2] é que a resposta americana ao terrorismo [islâmico], a frente de batalha do terceiro milênio, é estridente demais e tem mais probabilidade de agravar o problema do que resolvê-lo. Embora o fundamentalismo islâmico seja a principal ameaça ao Ocidente, autoridades do Vaticano forçam seus argumentos dizendo que historicamente o islamismo e as comunidades cristãs geralmente dão um jeito de coexistir no mundo árabe.”

Isso explica a postura suave dos EUA sobre o terrorismo islâmico. Mas o que explica a postura dura dos EUA com relação à Rússia cristã ortodoxa?

Por séculos, os católicos defenderam um nacionalismo italiano (e uma maioria esmagadora dos papas era italiana) porque o Vaticano estava ligado à Itália. Hoje, os católicos, até mesmo no Brasil, a maior nação católica do mundo, defendem um nacionalismo americano belicista exacerbado. Por que? Pela mesma velha razão: O Vaticano hoje está ligado aos Estados Unidos em muitos aspectos e ambições.

Havia uma época, antes da fundação da União Soviética, em que os católicos, até mesmo os católicos americanos, queriam a supremacia do Vaticano. Agora os católicos fortemente envolvidos no movimento neocon querem a supremacia dos EUA, não em defesa pró-família, mas exclusivamente em hegemonia militar e política? Por que?

A maior parte das suspeitas americanas sobre a atual Rússia vem de neocons católicos. Os católicos têm tido suspeitas por mil anos sobre a Igreja Cristã Ortodoxa. E hoje a maior nação cristã ortodoxa do mundo é a Rússia. Antes do nascimento da União Soviética, eles tinham suspeitas da Rússia — por razões religiosas. Durante a União Soviética, eles tinham suspeitas, com justiça partilhadas pelos evangélicos, por causa do marxismo soviético. Mas depois da queda da União Soviética, por que as suspeitas deles continuam?

Eles tinham muitas suspeitas da sociedade capitalista americana majoritariamente evangélica, mas eles venceram esse preconceito. Por que não em relação a uma Rússia cristã ortodoxa que está lutando pelos mesmos valores pró-família como uma América de Reagan faria?

O candidato presidencial republicano Donald Trump tem pela primeira vez na história dos EUA confrontado os neocons no Partido Democrático e no Partido Republicano. Ele não é conservador no sentido cristão de ter um histórico de defesa pró-família, mas ele não tem o ativismo neocon de Hillary Clinton, compartilhado por George H. W. Bush e muitos outros republicanos, para conservar e expandir a hegemonia militar e política dos EUA, principalmente por meio da OTAN, às custas de valores cristãos e até de vidas cristãs.

Embora os neocons republicanos e democratas queiram maiores intervenções militares americanas na Síria, Iraque e Ucrânia, que não são territórios americanos e não têm uma população americana, Trump quer que os EUA parem essa intromissão, inclusive a intromissão da OTAN.

Trump quer uma parceria com a Rússia contra o terrorismo islâmico, mas os neocons — inclusive Obama, Hillary e ambos Bushes — querem uma parceria com o islamismo contra a Rússia.

Ainda que pessoalmente Trump tenha uma vida moral pessoal tão duvidosa quanto Bill Clinton, ele está certo e é bem corajoso de confrontar os neocons e suas ambições.

Deus pode usar coisas e homens estranhos para falar com pessoas e nações. Acredito que Ele usou Trump para falar a verdade sobre a questão neocon. Muito sangue cristão tem sido derramado pelos neocons, por meio de guerras e violência islâmica.

Como é que Trump tem confrontado os neocons? Ele os demoliu na questão da Guerra no Iraque e a intromissão dos EUA na Síria e Ucrânia e a demonização da Rússia.

De acordo com o DailyMail, Trump “criticou o modo como Hillary lidou com as relações entre EUA e Rússia quando ela era secretária de Estado e disse que as críticas duras dela contra Putin levantaram questionamentos sobre “como ela vai voltar a negociar com esse homem que ela tem demonizado tanto” se ela ganhar a presidência.”

A demonização de Putin e da Rússia é a essência das paixões neocons.

O caso ucraniano é uma vitrine das ambições neocons. Enquanto Barack Obama, Hillary Clinton e George Soros estavam chamando a revolução ucraniana de revolução do povo, numa reportagem do WND Savage disse:

“A situação na Ucrânia tem sido pintada como um conflito entre a Rússia de Vladimir Putin, os supostos caras maus, e os rebeldes ucranianos, os supostos caras bons que buscam expulsar a Rússia de uma posição de influência na Ucrânia e instalar um novo governo que dará atenção ao povo ucraniano. Não acredite numa única palavra disso. Os nacionalistas ucranianos são fascistas. O propósito original do governo dos EUA ao encenar um golpe na Ucrânia era afastar a Ucrânia da Rússia e levar a Ucrânia à União Europeia. Em outras palavras, os neocons e os ‘moderados’ comprados do governo de Obama queriam tirar, à força, o controle da Ucrânia das mãos de Putin e ganhar controle econômico e energético sobre o país. Como o Dr. Stephen F. Cohen apontou, os países ocidentais, com os EUA liderando o caminho, estão há décadas provocando Putin. O Ocidente expandiu a OTAN para incluir ex-estados soviéticos — a Ucrânia parece ser o próximo alvo — e atacou aliados da Rússia, inclusive Líbia e Iraque. Os EUA — junto com outros países ocidentais — por meio de suas incursões na política, economia e segurança nacional da Rússia e vários de seus aliados, efetivamente provocaram a situação que agora está se revelando na Ucrânia. Cohen está certo.”

Savage aponta que Obama e seus neocons, não conservadores, criaram uma revolução na Ucrânia para afastá-la da Rússia e colocá-la, eventualmente, na órbita da OTAN.

Enquanto Trump tem elogiado a Rússia e os assessores de Trump estavam apoiando forças pró-Rússia na Ucrâniaos neocons têm abertamente louvado a revolução ucraniana como o melhor exemplo democrático contra uma ditadura. A revolução ucraniana foi a maior revolução de Soros, tendo sido financiada em massa por ele.

Obama e seus neocons querem a Ucrânia na OTAN e estão dispostos a fazer guerra para conseguir isso. Em contraste, Trump não tem mostrado, até agora, nenhuma disposição de seguir as paixões neocons para iniciar uma guerra na Ucrânia contra a Rússia.

Em setembro passado, o presidente ucraniano Petro Poroshenko convidou Trump para uma reunião, mas, de acordo com o DailyMail, “o governo ucraniano diz que o candidato republicano não deu a mínima bola para eles.”

Entretanto, Hillary Clinton se encontrou com Poroshenko e lhe prometeu que ficaria do lado da Ucrânia contra a “agressão russa.”

Enquanto Obama, Hillary e os neocons querem a Ucrânia na órbita da OTAN e estão usando a situação ucraniana para fortalecer a OTAN, Trump tem de novo estado em conflito com os interesses deles.

A melhor explicação sobre as intenções dos neocons foi dada por Savage, que disse:

“Os neocons… fazem muito dinheiro em cima de conflitos militares. Quando o mundo está em guerra, os neocons e a indústria bélica que trabalha com eles lucram enormes quantias de dinheiro. Os neocons não se importam de que lado você está, enquanto puderem trabalhar com você para criar uma situação política que eles consigam fazer crescer até virar guerra, e aí eles começam a tirar lucro.”

Savage está certo. E Trump concorda com ele, pois Trump vem lendo seus livros e teve uma entrevista muito positiva com Savage. Mas indivíduos de mentalidade neocon não concordam. O blog de Trevor Loudon disse:

“Se Trump for eleito, veremos russos… na Casa Branca. Os assessores de Trump estão bastante conectados a Vladimir Putin e à Rússia. O próprio Trump tem muitas ligações também e é amigo de Putin. É por isso que Putin tentará sabotar Hillary com o vazamento de emails, etc.”


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A atitude de Trump buscar se dar bem com a Rússia e se encontrar com Putin é correta, mas desprezada por neocons.

Ronald Reagan tentou a abordagem de Trump no passado, quando a Rússia era a União Soviética e era oficialmente ateística e comunista. Naquele tempo, os EUA sob Reagan oficialmente valorizavam a Bíblia e os valores cristãos. Hoje, o governo americano oficialmente despreza esses valores, enquanto a Rússia oficialmente abandonou o ateísmo e está abraçando sua Igreja Cristã Ortodoxa.

É impossível que os socialistas Hillary e Obama se deem bem com a Rússia moderna, principalmente depois que os russos aprovaram uma lei que proíbe propaganda homossexual para crianças.

Entretanto, se foi possível para o evangélico Reagan buscar se dar bem com os líderes ateus soviéticos, por que Trump não deveria ser elogiado por buscar se dar bem com uma Rússia não ateísta?

Os neocons e seu amor pela parceria islâmica contra a Rússia e ódio da Rússia são o maior desafio. Nesse sentido, o confronto de Trump com os neocons deve ser elogiado e imitado.

O pesado envolvimento católico com o movimento neocon precisa ser estudado.

Ainda que o ex-presidente americano George H.W. Bush tenha sido um neocon, seu filho, o ex-presidente americano George W. Bush, foi um evangélico enganado por neocons, que encheram seu governo. Reagan também foi enganado por eles. Como disse Scott Lively, Bush foi apenas marionete deles. Muitos evangélicos têm sido ludibriados pelo nacionalismo belicista dos neocons.

Coisa estranha. Trump, um presbiteriano, não tem histórico de confronto com os neocons e nenhum histórico de ativismo cristão. Não se sabe se seu atual confronto é sincero ou não. Mas é óbvio que ele mostrou quem são os neocons e o que eles querem.

Percebendo ou não, ele foi usado por Deus para alertar os evangélicos e outros cristãos.


Autor: Julio Severo 
Fonte: gospelprime.com.br
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Donald Trump vence prometendo proteger cristãos e apoiar Israel

00:24
Donald Trump vence prometendo proteger cristãos e apoiar Israel
Contudo, a maioria dos líderes evangélicos que se envolveram no pleito diziam que ele seria o melhor, pois tinha umyya agenda mais conservadora, tendo se declarado contra o aborto.

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Ao longo de toda a campanha presidencial o então candidato Donald Trump foi repetidas vezes tratado pela mídia como alguém que traria o caos para os Estados Unidos e para o mundo. Contudo, a maioria dos líderes evangélicos que se envolveram no pleito diziam que ele seria o melhor, pois tinha uma agenda mais conservadora, tendo se declarado contra o aborto, por exemplo.

Durante a pré-campanha, quando ainda não tinha sido escolhido como o representante do partido republicano, fez uma afirmação categórica. “Sou evangélico. Eu sou presbiteriano e tenho orgulho disso”. Ressaltou que “eu vou ganhar e serei o maior representante que os cristãos já tiveram em um longo tempo”.

Com um testemunho de vida que contradizia suas afirmações sobre fé, em junho foi anunciado que ele aceitara Jesus e se tornara cristão de verdade, o que aumentou sua popularidade entre os eleitores evangélicos.

Além disso, recentemente teve um encontro com o premiê israelense, Benjamin Netanyahu, onde prometeu que reconheceria Jerusalém como a capital “unificada” de Israel, caso fosse eleito presidente.

Os Estados Unidos historicamente sempre foram os principais apoiadores do Estado judeu, mas o governo Obama foi um notório defensor do reconhecimento da Palestina como nação independente, o que resultaria na entrega de Jerusalém Oriental à Autoridade Palestina.

As divulgações do perfil dos eleitores que deram a vitória a Donald Trump mostram que essas duas declarações tiveram influências diferentes. Enquanto 60% dos protestantes ficaram com o bilionário republicano, 71% dos judeus preferiram Hillary. A religiosidade de Trump também incomodou os ateus, já que 68% optaram pela sua adversária.

% de votosHillary ClintonDonald TrumpProtestantes 27% 37% 60%
Católicos 23% 45% 52%
Mórmons 1% 25% 61%
Outros cristãos 24% 43% 55%
Judeus 3% 71% 24%
Muçulmanos 1% n/a n/a
Outras religiões 7% 58% 33%
Sem religião 15% 68% 26%
Protestantes 27% 37% 60%


Outro aspecto que contribuiu para essa vitória foi a escolha do evangélico Mike Pence como seu vice-presidente. Intransigente sobre questões como o aborto e o casamento homossexual, Pence esteve 12 anos no Congresso norte-americano e é governador do estado de Indiana desde 2013. Em entrevista recente, ele se descreveu como “cristão, conservador e republicano, por esta ordem de importância”.


Autor: Jarbas Aragão 
Fonte: gospelprime.com.br
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quinta-feira, 10 de novembro de 2016

A 'vitória do ódio' para Trump: imprensa mundial prevê catástrofe

00:59
A 'vitória do ódio' para Trump: imprensa mundial prevê catástrofe

Jornal à venda no centro de Londres.Mais


Para alguns, uma "tragédia", uma "catástrofe". Para outros, a "vitória da raiva" e "a revanche das pessoas comuns", mas a imprensa mundial concorda em afirmar que a vitória de Donald Trump representa, antes de tudo, o triunfo do populismo e a escolha de um presidente imprevisível.

"A vitória da raiva", foi a manchete do jornal francês Le Monde, vendo na chegada ao poder de Trump uma vitória que "reforçará os movimentos e líderes populistas de todo o mundo". E em sua promessa de "tornar a América grande novamente" ​​um sinal "de contenção e isolamento".

"Trumpocalípse", escreveu o jornal francês Libération (esquerda). "Não se enganem: A primeira potência mundial está agora nas mãos da extrema direita. A metade dos americanos votou, com toda a consciência, em um candidato racista, mentiroso, sexista, vulgar, odioso (...) Esta eleição é mais um alerta para aqueles que pensam que Marine Le Pen não pode chegar ao poder na França em 2017".

À direita, Le Figaro vê "na raiva americana" ​​que levou Trump ao poder "o maior primo das frondes europeias. Esta nova realidade não vai se dissipar como um céu obscurecido por uma noite de combate. Nem numa margem do Atlântico, nem na outra".

Na Alemanha, o Süddeutsche Zeitung lamentava "a pior catástrofe possível (...) O inimaginável que se tornou realidade".

Em Londres, o Guardian (esquerda) acrescenta: "O povo americano mergulhou no abismo. O próximo presidente é um homem sectário e instável, um predador sexual e um mentiroso inveterado. É capaz de tudo".

O tabloide de direita Daily Mail cumprimentou, por sua vez, "a revanche das pessoas comuns", "uma humilhação para Hillary, para as pesquisas e elites dos negócios e do show business".

Na Itália, La Stampa é menos pessimista. Sob o título "Trump, um furacão de raiva e descontentamento", acredita que "a vitória de Trump confirma a vitalidade da democracia americana, capaz de se transformar continuamente", mesmo que isso cause "um dilúvio de incertezas ligado à imprevisibilidade do vencedor".

Enquanto isso, acrescentou, "o mundo deve digerir o que aconteceu esta noite: a revolta bate às nossas portas".

'Tragédia americana'

Na Austrália, o colunista econômico dos jornais do grupo Fairfax Media vê uma catástrofe, prevendo uma "extraordinária instabilidade financeira" e o risco de que Trump "desestabilize a maior economia do mundo, empurrando sua dívida a mais de 100% do PIB".

Nos Estados Unidos, os principais jornais destacam a derrota das elites políticas e midiáticas. "O presidente Donald Trump. Três palavras que eram impensáveis ​​para dezenas de milhões de americanos", escreveu o New York Times, que reconhece "um golpe humilhante para a mídia, pesquisadores e elite democrata".

O Washington Post vê uma vitória "dos eleitores rurais e de áreas industriais devastadas, que sentem que a elite política os abandonou", antes de dizer que espera que "Trump seja um presidente melhor do que temos medo", e que a força das instituições democráticas o impeçam de "deportar milhões de pessoas, rasgar acordos comerciais limitar a imprensa (...) e minar os esforços globais de luta contra as mudanças climáticas", como anunciado em sua campanha.

Finalmente, a revista New Yorker, sob o título "Uma tragédia americana", ressaltou que a vitória de Trump, "quando seu racismo e misoginia eram bem conhecidos, sugere que estes sentimentos são amplamente compartilhados".



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Michelle Obama será candidata a presidência dos Estados Unidos em 2020

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Michelle Obama será candidata a presidência dos Estados Unidos em 2020


(Foto: Divulgação)

A primeira dama dos Estados Unidos, Michelle Obama, afirmou que será candidata a presidência dos Estados Unidos e afirmou ter ficado ''muito surpresa'' com a vitória de Trump. Michelle tem alta popularidade assim como seu esposo, Obama.

''A vitória de Donald Trump pegou o mundo de surpresa, mentiras durante a campanha atrapalharam Clinton, não foi dessa vez que os Estados Unidos foi governado por uma mulher, mas se Deus e o povo americano desejar, em 2020 a America terá uma presidente mulher e negra.'' afirmou Michelle.


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Obama sempre incentivou a esposa a entrar na política, afirmou que só foi um bom presidente porque tinha uma 'política' por trás lhe ajudando.

Rumores vindos dentro da Casa Branca afirmam que Barack Obama sempre apoiou a esposa a ingressar na política, mas ela tinha um pouco de medo devido a grande pressão.

Michelle teria mudado de ideia ao ver Lady Gaga, Katy Perry e outras artistas femininas apoiando Hillary durante toda sua campanha.

Caso venha a ser candidata, a esposa do ex-presidente dos EUA tem uma grande chance de vencer, já que tem uma popularidade igual a do marido.






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Vitória de Donald Trump nos EUA foi prevista por 'Os Simpsons' há 16 anos - Agenda 21 Illuminati em curso

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Vitória de Donald Trump nos EUA foi prevista por 'Os Simpsons' há 16 anos - Agenda 21 Illuminati em curso
Criadores viam o próximo presidente como a piada mais absurda que poderia acontecer com o comando da Casa Branca




A bola de cristal dos criadores da animação Os Simpsons voltou a funcionar. Há 16 anos, um episódio mostrou a chegada de Donald Trump à presidência dos Estados Unidos.

Isso aconteceu no episódio Bart to the Future, que mostrava Lisa Simpson como presidente norte-americana. No enredo, ela reclamava do orçamento apertado deixado por Donald Trump, presidente que antecedeu seu mandato.

Matt Groening, criador da série, disse ao The Guardian, no mês passado, que Trump sempre foi visto por ele e por sua equipe criativa como a possibilidade mais absurda para o comando do país.

O episódio Bart to The Future mostra um país quebrado após ascensão de Trump à Presidência, quando Lisa Simpson assume o cargo como sua predecessora. Na série, ela diz ser a primeira “mulher heterossexual” a ser presidente. “Como vocês sabem, herdamos uma crise orçamentária do presidente Trump”, diz Lisa a sua equipe.

"Nós previmos que ele seria presidente no ano 2000, mas é claro que ele era a piada tapa-buraco mais absurda que conseguíamos pensar na época, e isso ainda é verdade. Vai além da sátira", disse.

A previsão se concretizou, algo que Groening não esperava. Nesta mesma entrevista, ele disse que a improvável vitória de Trump seria ótima para os comediantes.




No ano passado, Donald Trump voltou a ser cogitado como presidente americano no episódio Trumptastic Voyage. Nele, Homer Simpson ganha 50 dólares para se aproximar de Trump e fingir ser seu eleitor, mas acaba 'abduzido' por sua cabeleira. Veja:




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Donald Trump ganha eleição americana em vitória que abala a ordem mundial

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Donald Trump ganha eleição americana em vitória que abala a ordem mundial


Conquista da Casa Branca pelo bilionário republicano, com seu discurso populista e xenófobo, significa uma revolução política

Donald Trump, candidato do Partido Republicano, ganhou as eleições presidencias americanas ao derrotar a democrata Hillary Clinton, na madrugada desta quarta-feira, 9 de novembro, numa vitória surpreendente que equivale a uma revolução política nos Estados Unidos e deverá abalar a ordem política mundial. O bilionário do ramo imobiliário fez uma campanha populista, isolacionista e xenofóbica, em que seus principais alvos foram os imigrantes, a abertura das fronteiras e as elites que impulsionaram a globalização da economia e o crescimento do comércio mundial nas últimas décadas. A vitória de Trump significa também um triunfo da revolta de eleitores no mundo ocidental desenvolvido contra as mudanças provocadas pela globalização, que, ao mesmo tempo que aumentou a riqueza e levou desenvolvimento a regiões do planeta antes fora do mapa econômico, criou bolsões de pobreza e aumentou as desigualdades nos países mais ricos. Assim como na vitória da Brexit no referendo do Reino Unido que decidiu pela saída da União Europeia, em junho, um dos motores da campanha de Trump foi o eleitorado de classe média, branco e de baixa escolaridade que acha que sofreu perdas com a globalização e se sente ameaçado pelo aumento da imigração para seus países.

O impacto da vitória de Trump na ordem mundial liberal pode ser medida pelo mote do seu discurso na convenção do Partido Republicano que o consagrou como candidato presidencial, em julho. “Americanismo e não globalismo será nosso credo”, declarou Trump. Os choques de sua eleição já começaram a ser sentidos no mercado financeiro internacional. A partir da Ásia, as Bolsas mundiais começaram a entrar em convulsão a partir do momento em que ficou clara a chance de êxito de Trump. As ondas de propagação causadas pela espantosa vitória de Trump devem logo chegar também às Bolsas políticas da Europa, onde há um ascendente movimento nacionalista, populista e xenofóbico em vários países. No ano que vem, a França vai realizar eleições presidenciais – e a candidata Marine Le Pen, do partido de extrema-direita Front National, tem grandes chances de vencê-las. Se isso ocorrer, a própria União Europeia poderá entrar em xeque. A vitória de Trump significa também um alento político e tanto para o governo autoritário de Vladimir Putin na Rússia, principal liderança internacional a expressar, sem reservas, apoio à candidatura de Trump.

A chegada de Trump ao poder representará também uma revolução política nos Estados Unidos. Sua vitória já está sendo considerada a maior surpresa na história das eleições presidenciais americanas desde 1948 – quando o democrata Harry Truman derrotou, de forma inesperada, o republicano Thomas Dewey e conquistou a Casa Branca. Até as vésperas da eleição, a democrata Hillary Clinton era apontada como ampla favorita pelas pesquisas de opinião. Hillary contou com o apoio quase unânime dos principais veículos de comunicação dos Estados Unidos e do establishment político americano que rejeitou Trump, desde o iníco de sua campanha, por causa de seu estilo bombástico, histriônico e totalmente fora das convenções da política americana. Quando um vídeo, revelado em outubro pelo jornal The Washington Post, mostrou Trump vangloriando-se de abusos sexuais e investidas indecorosas contra mulheres, houve uma debandada em massa da cúpula do Partido Republicano da campanha do bilionário. Dos últimos candidatos republicanos à Casa Branca, apenas Bob Dole, que perdeu para Bill Clinton em 1996, declarou apoio a Trump. O último presidente republicano, George W. Bush, votou em Hillary Clinton. O tradicional Partido Republicano, o Grand Old Party, um bastião do liberalismo econômico, deve ser moldado, a partir de agora, pelo trumpismo.

Com seu farto histórico de mentiras, casos de abusos sexuais e manobras fiscais altamente questionáveis para fugir do pagamento de impostos, Trump atraiu a rejeição de uma grande parcela do eleitorado americano – em geral, formado por pessoas mais jovens, instruídas e cosmopolitas. Na batalha das rejeições que virou a eleição americana, a vitória de Trump foi facilitada por ele ter a impopular Hillary Clinton como adversária. Embora vista como a mais qualificada para ocupar a Casa Branca, graças a uma longa trajetória pública, em que foi primeira-dama, senadora por Nova York e secretária de Estado do governo Barack Obama, Hillary carregou a pecha de representante da elite (e da dinastia dos Clintons) em uma campanha em que a tônica foi a raiva do eleitor contra o establishment. Além disso, Hillary ganhou a imagem, aos olhos de boa parte dos eleitores americanos, de uma política fria, distante, pouco confiável e manipuladora. Essa imagem foi reforçada pelo caso do uso de sua conta de e-mail particular para comunicações oficiais durante seu período como secretária de Estado. O uso do e-mail particular contraria os regulamentos do Departamento de Estado e virou uma investigação do FBI, reavivada na reta final da campanha

Para consolidar sua vitória no Colégio Eleitoral, em que são necessários 270 votos para conseguir a eleição, Trump venceu batalhas eleitorais decisivas em estados-chaves, como Flórida, Carolina do Norte e Ohio – os chamados estados pêndulos, que oscilam, a cada eleição, da posição de democrata para republicano, e vice-versa. Mas sua conquista foi coroada com vitórias em estados tradicionalmente democratas – como a Pensilvânia, em que Hillary contava vencer com folga, mas acabou perdendo.










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