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quarta-feira, 27 de julho de 2016

CORRUPÇÃO BOLIVARIANA: Mortos e alunos de alta renda tiveram bolsas do Prouni, aponta auditoria

05:02
CORRUPÇÃO BOLIVARIANA: Mortos e alunos de alta renda tiveram bolsas do Prouni, aponta auditoria
Controladoria Geral da União constatou 47 mortos entre bolsistas em 2011.
Mais de 4,4 mil estavam fora das regras de renda entre 2006 e 2012.

Programa oferece bolsas de estudo para alunos de baixa renda. (Foto: Arquivo/Reprodução/TV Integração)

Uma auditoria da Controladoria Geral da União (CGU) aponta que ao menos 47 alunos do Programa Universidade para Todos (Prouni), gerenciado pelo Ministério da Educação (MEC), tiveram bolsas de estudo pagas pelo governo federal após sua morte.

A auditoria, cujo relatório foi publicado em março de 2015, considerou dados do período entre 2006 e 2012. Ela avaliou os dados de mais de 1 milhão de bolsistas do Prouni.

O G1 procurou o MEC e aguarda posicionamento da pasta.

Entre 2006 e o primeiro semestre de 2012, os auditores encontraram 3.800 estudantes beneficiados apesar de não se enquadrarem nos critérios de renda do Prouni e outros 12.052 que receberam a bolsa de estudos sem ter estudado em escola pública ou como bolsista em escola particular.
O QUE É O PROUNI?
Programa federal que concede bolsas de estudos integrais ou parciais em instituições particulares para estudantes de baixa renda oriundos de escola pública ou bolsistas de escola particular.

O Prouni é um programa federal que concede bolsas de estudos integrais ou parciais em instituições particulares para estudantes de baixa renda oriundos de escola pública ou bolsistas de escola particular.

Na primeira edição de 2015, o programa ofertou 213.113 bolsas — 135.616 integrais e 77.497 parciais. Mais de mil instituições de ensino superior participam do programa.

Fragilidades na fiscalização

O relatório da CGU aponta fragilidades na fiscalização dos critérios de seleção do Prouni. Para verificar se havia bolsas pagas para estudantes mortos, a auditoria cruzou os dados dos beneficiários com o Sistema Informatizado de Controle de Óbitos (Sisobi).

A falha no pagamento de 47 bolsas para alunos mortos foi constatada na análise de matriculados em 2011. Eles apareciam como regularmente matriculados, mas já estavam mortos. Um deles faleceu antes mesmo de se tornar bolsista.

Ao verificar se os estudantes com bolsa tinham cursado o ensino médio em escola pública ou como bolsistas de escola particular, conforme preveem as regras do programa, a CGU aponta que 12.052 candidatos receberam bolsa apesar de terem afirmado no formulário que não preenchiam essas condições.

No início de 2012, 33 dos 179,6 mil bolsistas que ingressaram no Prouni cursaram algum ano do ensino médio em escola particular sem bolsa, o que impediria a disputa de bolsa paga pelo governo.

Alta renda

A CGU considerou ainda se os alunos que recebiam bolsas integrais participavam do grupo com renda familiar de até um salário-mínimo per capita. O relatório indica que, de 2006 ao primeiro semestre de 2012, 3.800 candidatos que não se enquadravam nas regras de renda para participar do programa como bolsistas integrais.

Outros 621 tinham renda familair superior a três salários-mínimos per capita, valor máximo para receber bolsa de 50% do Prouni.

O relatório critica o fato do sistema não verificar rotineiramente a renda familiar. "Assim, não é possível que o sistema calcule se o bolsista continua dentro da condicionalidade renda ou se houve um substancial aumento socioeconômico (condição obrigatória de encerramento de bolsa)."

A auditoria também cruzou os dados oferecidos pelos bolsistas com informações da Rais (Relação Anual de Informações). O relatório indica que, em 2011, 18.895 bolsistas tinham renda familiar maior na Rais que a informada no sistema do programa de bolsas.

"Os resultados apresentados evidenciam que as informações relativas à renda do grupo familiar apresentadas pelos candidatos não são fidedignas, ocasionando a concessão de bolsa a candidato sem perfil de renda", aponta o relatório.

A CGU indica que o Ministério da Educação vincule o sistema do Prouni com a base de dados de CPF da Receita Federal para que esse tipo de divergência não seja possível.

Conclusão do relatório

A auditoria apontou que o sistema de gestão do Prouni tem "rotinas adequadas", mas sugere aprimoramento. Não foram divulgados valores dos eventuais prejuízos para o governo federal.

"No que concerne aos mecanismos de supervisão e controle do Sisprouni, embora os resultados demonstrem que o sistema apresenta rotinas adequadas de realização de críticas, verificaram-se fragilidades, tendo em vista a existência de inconsistências em sua base de dados concernentes à ausência de preenchimento de campos essenciais de identificação do bolsista, bem como registros relacionados aos critérios de elegibilidade exigidos pelo Programa", afirmou o relatório.


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Adeus aos direitos de cidadania que pressupõe a igualdade e a liberdade?

03:52
Adeus aos direitos de cidadania que pressupõe a igualdade e a liberdade?

Retomo aqui o tema da cidadania, sobre a qual venho afirmando tratar-se de um fenômeno estrutural conhecido em sua plenitude apenas pelas sociedades capitalistas avançadas. Cidadania pressupõe a igualdade e a liberdade, historicamente associadas à generalização das relações de mercado e ao aprofundamento da divisão social do trabalho.

Não é por acaso que a democratização das relações sociais, ou a cidadania civil, precede no tempo as cidadanias política e social, como demonstra Marshall em sua clássica análise desse fenômeno. É a partir da conquista dos direitos civis que se instauram as democracias políticas substantivas e a vida coletiva civilizada.

Se, por um lado, essas condições são apenas parcialmente encontradas nas sociedades da periferia capitalista, por outro, há sinais de que elas tendem a desaparecer, inclusive, nas sociedades que primeiro conheceram a plena cidadania.

Na medida em que a coesão social na sociedade moderna é garantida, mais pela interdependência funcional dos indivíduos – via aprofundamento da divisão do trabalho – que pelas crenças e tradições, há razões para se temer que a manutenção dessas condições encontre-se ameaçada pelas reviravoltas promovidas pela NOVA ORDEM MUNDIAL.

A recente intensificação dos fluxos migratórios em direção aos países centrais pode introduzir, por exemplo, distorções no mercado de trabalho local, ampliando a oferta de mão de obra e contribuindo para o rebaixamento dos níveis salariais, sobretudo nas funções menos qualificadas, para a precarização das relações de trabalho e para a ampliação de atividades informais, inclusive as ligadas à criminalidade, comprometendo a coesão social.

Como boa parte dos imigrantes encontra-se em situação ilegal naqueles países, tendem a ser mais explorados e a ter negado o acesso a direitos trabalhistas e demais benefícios sociais. Tornam-se “cidadãos” de segunda classe. Ora, a cidadania, por definição, não comporta hierarquias ou desigualdades sociais extremas, já que, historicamente, ela emerge e se consolida por meio da igualdade de direitos e das liberdades fundamentais.

Como se não bastasse, a intensificação dos atos terroristas em várias partes do mundo tem como principal motivação o ódio à democracia e aos costumes ocidentais. E, como prova a história, o desemprego, a precarização do trabalho e a sensação de insegurança estimulam a xenofobia, a intolerância, a ascensão política da extrema direita e a instauração de regimes autoritários.

A preocupação com a segurança interna tende a justificar a crescente supressão das liberdades individuais e o arbítrio, inclusive em sociedades tradicionalmente democráticas, e, se assim é, adeus aos valores e às conquistas sociais do Ocidente e, claro, aos direitos de cidadania.


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ALERTA VERMELHO: Bayer melhora propostas e oferece US$ 64 bilhões pela compra da Monsanto, empresa com tendências de EUGENIA

03:44
ALERTA VERMELHO: Bayer melhora propostas e oferece US$ 64 bilhões pela compra da Monsanto, empresa com tendências de EUGENIA



(Reuters) - O grupo alemão de produtos químicos Bayer anunciou nesta quinta-feira (14) detalhes de uma nova e mais atraente oferta de US$ 64 bilhões pela Monsanto, em uma tentativa de colocar a companhia de sementes sob pressão para aceitar a proposta.

O movimento mostra que as duas companhias fizeram pouco progresso em suas negociações desde que a Monsanto rejeitou um lance anterior da Bayer dizendo que ainda estava aberta a "conversas contínuas e construtivas".

O presidente executivo da Monsanto, Hugh Grant, disse no mês passado que a companhia estava em negociações com a Bayer e outras companhias do setor sobre "opções estratégicas alternativas".

Ele não nomeou essas companhias, mas a agência de notícias Reuters havia noticiado anteriormente que a Monsanto havia discutido uma combinação de seus negócios com a Basf.

A Bayer disse nesta quinta-feira que também elevou sua oferta para US$ 125 por ação em dinheiro, ante US$ 122, e ofereceu à Monsanto um pagamento de US$ 1,5 bilhão caso a transação não seja aceita pelos órgãos antitruste, "reafirmando sua confiança em uma conclusão com sucesso".

A Bayer também disse que respondeu questões da Monsanto sobre temas regulatórios e financeiros e que está preparada para assumir certos compromissos junto aos reguladores, se necessário, para fechar o acordo.

A Monsanto disse que seu conselho vai reavaliar a última proposta da Bayer, em consulta junto a seus assessores legais e financeiros. A empresa pode responder ainda nesta semana, segundo pessoas com conhecimento do assunto, que pediram para não serem identificadas porque as decisões são confidenciais.



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sexta-feira, 22 de julho de 2016

Snowden desenvolve capa para celular que protege da vigilância

18:22
Snowden desenvolve capa para celular que protege da vigilância
© Sputnik/ Grigoriy Sisoev

O ex-agente dos serviços secretos dos EUA Edward Snowden está trabalhando com um hacker de Cingapura, Andrew "Bunnie" Huang, na concepção de uma capa anti-vigilância para o iPhone.


© AFP 2016/ GLEN CHAPMAN

A tecnologia é baseada no bloqueio do sinal GPS, visto que habitualmente os celulares transmitem a localização do usuário mesmo em Modo Avião. 

"Este trabalho tem como objetivo dar ferramentas aos jornalistas para saber quando seus smartphones estão sendo grampeados ou revelem sua localização, mesmo que os dispositivos estejam em Modo Avião", explicaram Snowden e Huang em uma apresentação feita para o laboratório MIT Media Lab e publicada no site pubpub.org. 

Este tipo de capa anti-vigilância deve ajudar o usuário, principalmente jornalistas e defensores dos direitos humanos, a evitar os riscos de grampeamento, alertando-os em tempo real, de acordo com os desenvolvedores.

O primeiro protótipo deverá estar disponível já no próximo ano.

"Wireless devices are kind of like kryptonite to me," @Snowden says. He hasn't had a smartphone for years: https://t.co/8QpLTfdKb5— WIRED (@WIRED) 21 июля 2016 г.

​Em junho de 2013, Snowden vazou aos jornais The Washington Post e The Guardian arquivos confidenciais sobre programas de cibervigilância global dos EUA e da Grã-Bretanha.

O americano fugiu para Hong Kong e depois para Moscou, onde passou várias semanas na zona de trânsito do aeroporto de Sheremetievo, até receber, em agosto de 2013, asilo por um ano do governo russo.

Em agosto de 2014, as autoridades renovaram sua permissão para ficar no país por mais três anos e também lhe concederam visto de residência, o que permite a Snowden se deslocar livremente pelo país, viajar ao estrangeiro e optar pela nacionalidade russa após cinco anos.


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ATENÇÃO: Ataque a tiros deixa mortos e feridos em shopping de Munique, Alemanha

17:50
ATENÇÃO: Ataque a tiros deixa mortos e feridos em shopping de Munique, Alemanha
Caça aos atiradores é a maior operação policial da década na Alemanha.
País criou polícia antiterrorismo após atentado na Olimpíada de 1972.

Ainda não terminou a caçada a pelo menos três atiradores que abriram fogo num shopping deMunique, na Alemanha. Dez pessoas morreram e dez ficaram feridas.

Um ataque no centro comercial mais popular de Munique. Foram dezenas de tiros às 18h, quando o shopping fica movimentado.

Testemunhas viram três atiradores. Pelos menos um teria desaparecido na direção do metrô.

As pessoas buscaram abrigos em lojas. Àquela altura, a polícia já tinha fechado todos os acessos à região, interrompendo o serviço de transporte. Os alemães, em estado de alerta, não sabiam onde o terror se escondeu.

A polícia avisou sobre "suspeitos perigosos em fuga". Enquanto circularam informações de outros tiroteios no centro da cidade, um deles numa praça.

A exemplo do que aconteceu em novembro em Paris, autoridades alertaram para o risco de ataques simultâneos, e pediram para todos ficarem em casa, se afastarem das multidões.

Serviços de emergência pediram vídeos que ajudem a identificar atiradores. Mas cobraram que ninguém espalhe boatos ou imagens com posições de policiais.




Moradores usaram as redes sociais para oferecer refúgio a pessoas longe de casa.

Três horas depois do ataque, a imprensa alemã divulgou que um atirador se matou. Ele teria gritado que era alemão.

A polícia alemã suspeita de terrorismo, um crime com motivação política. Até o momento nenhum grupo assumiu autoria. O governo alemão fez uma reunião de emergência.

Líderes europeus condenaram o ataque. O governo britânico declarou que está pronto para apoiar a Alemanha no que for preciso. O presidente alemão se disse em choque. Quarenta e quatro anos depois, a Alemanha chora outro atentado em Munique.

O primeiro foi na Olimpíada de 1972. Oito terroristas invadiram a vila olímpica de Munique, mataram dois israelenses e fizeram nove reféns da delegação de Israel. Erros em série da polícia alemã resultaram na morte de todos os sequestrados e um policial.




O evento trágico envergonhou a Alemanha. O país criou uma polícia antiterrorismo. Cinco anos depois, o grande teste: um voo da companhia alemã Lufthansa foi sequestrado por palestinos. Durante cinco dias, o avião com 86 passageiros passou pela Europa, Oriente Médio. África. Na Somália, um esquadrão alemão pegou os sequestradores de surpresa. Nenhum refém morreu na ação. Essa polícia está a caça dos responsáveis pela tragédia desta sexta.

A primeira-ministra alemã, Angela Merkel, convocou pra sábado (23) uma reunião nacional de segurança, em Berlim. E por causa da fuga dos atiradores, a Áustria e a República Tcheca decidiram reforçar o patrulhamento nas fronteiras com a Alemanha.






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Polícia Federal prende 10 suspeitos de terrorismo no Brasil (VÍDEO)

17:39
Polícia Federal prende 10 suspeitos de terrorismo no Brasil (VÍDEO)
Sede da Polícia Federal em Curiitba. Foto: Mateus Coutinho/Estadão


Operação foi deflagrada a quinze dias dos Jogos Olímpicos após os investigadores detectarem mensagens de grupo que pregava intolerância religiosa, defendia luta armada e chegou a entrar em contato com o Estado Islâmico

A Polícia Federal deflagrou nesta quinta-feira, 21, a Operação Hashtag e prendeu 10 brasileiros suspeitos de compor uma célula terrorista internacional do Estado Islâmico, no País. Ao todo, cerca de 130 policiais federais cumprem 12 mandados de prisão temporária por 30 dias podendo ser prorrogados por mais 30, além de dois mandados de condução coercitiva e 20 de buscas e apreensões nos Estados do do Amazonas, Ceará, Paraíba, Goiás, Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo, Paraná e Rio Grande do Sul.

A operação ocorre a quinze dias dos Jogos Olímpicos, quando o Brasil receberá federações de atletas de todo o mundo, incluindo países que foram alvos de ataques recentes do grupo. Os mandados foram expedidos pela 14ª Vara Federal de Curitiba, onde morava o líder do grupo. O processo corre em sigilo.

Segundo o ministro da Justiça Alexandre de Morais, integrantes do grupo brasileiro que defendia uso de arma de táticas de guerrilha chegaram a entrar em contato com o Estado Islâmico na internet e também a tentar comprar um rifle AK-47 no Paraguai. Além disso, as investigações identificaram que eles buscaram treinamento em artes marciais e de tiro.

Estes atos – tentativa de comprar arma, contato com o Estado Islâmico e tentativa de treinar artes marciais e tiros – motivaram os pedidos de prisão. Um dos alvos da operação chegou a cumprir seis anos por homicídio, segundo Alexandre de Moraes.

A PF identificou que os integrantes do grupo chegaram a fazer um juramento na internet pelo Estado Islâmico, uma prática adotada pelo grupo terrorista para conseguir seguidores. Não foi identificado, porém, qual seria o alvo do grupo brasileiro.

De acordo com o ministro, as informações foram obtidas, dentre outras, a partir das quebras de sigilo de dados e telefônicos, inclusive de mensagens dos aplicativos WhatsApp e Telegram do grupo e revelaram que os investigados defendiam a intolerância racial, de gênero e religiosa, e o uso de armas e táticas de guerrilha para alcançar seus objetivos.

As mensagens interceptadas revelaram também que o grupo chegou a comemorar o atentado em uma boate LBGT em Orlando, nos EUA, em junho que deixou 50 mortos e 53 feridos. Na ocasião o Estado Islâmico assumiu a autoria do massacre.

Para assegurar o êxito da Operação e eventual realização de novas fases, os nomes dos presos, atualmente sob custódia da Polícia Federal, não serão divulgados neste momento.

Os artigos 3º e 5º da Lei 13.260, de 16 de março de 2016, que definem o terrorismo como crime:

Art. 3º: “Promover, constituir, integrar ou prestar auxílio, pessoalmente ou por interposta pessoa, a organização terrorista” e art. 5º: Realizar atos preparatórios de terrorismo com o propósito inequívoco de consumar tal delito”.








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Ataques terroristas deixam centenas de mortos em 2016 (VÍDEO)

17:19
Ataques terroristas deixam centenas de mortos em 2016 (VÍDEO)
Países que enfrentam o Estado Islâmico são os focos.
Há pouco mais de uma semana, 84 foram mortos em Nice.


Em 2016, o noticiário internacional tem sido repleto de ataques, com centenas de mortos.

O foco principal do terrorismo está nos países que enfrentam diretamente o grupo Estado Islâmico.

No Iraque, um caminhão-bomba matou 308 pessoas no fim do Ramadã, o mês sagrado dos muçulmanos.

Na Síria, carros-bomba mataram 184 em áreas controladas pelo governo no fim de maio.


No Afeganistão, o governo enfrenta o grupo talibã. Um ataque contra prédios públicos em abril, com 64 mortos, foi o pior dos últimos cinco anos.

No vizinho Paquistão, outro ataque atribuído ao talibã matou 72 pessoas num parque em Lahore, a segunda maior cidade do país.

Na Ásia e no continente africano, grupos ligados ao Estado Islâmico e à rede Al-Qaeda atacaram em muitos países: Indonésia, Bangladesh, Egito, Líbia, Somália, Nigéria, Costa do Marfim.

Em Israel e nos territórios palestinos, os ataques são frequentes. Como no fim de junho, quando um palestino invadiu a casa de uma família israelense e matou uma jovem de 13 anos.

Mas é nos países mais envolvidos na luta contra o Estado Islâmico que os ataques têm sido mais intensos.

Nos Estados Unidos, um atirador matou 49 pessoas numa boate gay em Orlando.

A Turquia, vizinha do conflito na Síria e no Iraque, é um alvo frequente. Em junho, atiradores invadiram o aeroporto de Istambul e mataram 44 pessoas.




Na Europa, ataques coordenados no aeroporto e metrô de Bruxelas deixaram 32 mortos em março.

Na França, em 14 de julho, o motorista de um caminhão matou 84 pessoas em Nice, na França.

E na Alemanha, antes do ataque desta sexta-feira (22), cinco passageiros de um trem foram feridos a machadadas por um rapaz afegão.






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