ILLUMINATI - A ELITE PERVERSA

quarta-feira, 20 de julho de 2016

Uma tragédia está por vir no Rio, diz colunista do WashPost

18:33
Uma tragédia está por vir no Rio, diz colunista do WashPost


São Paulo – Uma das principais colunistas de esporte do jornal norte-americano Washington Post fez duras críticas à organização da Rio-2016 em texto no fim de semana. Sally Jenkins diz que o evento, com sorte, escapará de um desastre de "larga-escala" e a culpa de uma eventualidade é do Comitê Olímpico Internacional (COI), que nada fez para evitar a realização dos jogos no Brasil.

"Meio milhão de pessoas irão ao Rio para os jogos, com uma força de segurança de apenas 85 mil para mantê-los a salvo de terroristas e bandidos", diz Sally. "Muitos deles são ressentidos, por serem mal pagos, com carros sem combustível e helicópteros parados, (...), sendo que já tentam lidar com uma das cidades mais cheias de criminalidade na Terra".

A análise da colunista se estende a falhas que deixaram hospitais estaduais sem suprimentos básicos e fechamento temporário de instalações médicas no ano passado. Diz ainda "esperar que super-heróis" desçam à Terra em caso de problemas sérios durante os jogos.

A jornalista do Washington Post refuta a tese divulgada pelo COI de que a cidade esteja pronta para o evento. Para ela, o comitê negligencia problemas evidentes apresentados nos 44 eventos-teste realizados no Rio, como casos de alergia e vômitos apresentados por competidores que tiverem contato com as águas poluídas da Baía de Guanabara, a qual ela chama de "vaso sanitário do Rio".

Seriam ignorados ainda os cientistas que encontraram uma bactéria super-resistente encontrada na cidade — que pode causar meningite e infecções pulmonares, por exemplo — e a possibilidade de contágio em massa pelo zika vírus.

"O COI desconsiderou as preocupações de uma epidemia global, aparentemente porque a paisagem do Rio é divina", diz. "Para eles, vale a pena inserir meio milhão de visitantes estrangeiros e turistas em uma placa de Petri de vírus urbano".

As críticas seguem: Sally diz que a organização é "tão boa" que, em junho, a linha de VLT ficou sem energia apenas uma semana depois que abriu. "Tão organizado que uma linha de metrô de US$ 3 bilhões ainda não está terminada e não será totalmente testada antes de receber os passageiros olímpicos".

Todos esses aspectos, para Sally Jenkins, já configuram uma catástrofe em "slow motion", ao longo dos anos, já que o custo da Olimpíada faz o orçamento da cidade ser estourado em 51%. Diz ela que há uma única razão para que o COI não "faça a coisa razoável e adie ou mova os Jogos do Rio: o dinheiro".

Sally afirma que o comitê não tem disposição de mudar o evento porque causaria enormes perdas financeiras tanto à organização como aos patrocinadores. Para ela, o risco não compensaria as perdas.

Por fim, a colunista cita a corrupção como outra chaga da organização dos jogos. Sally cita um estudo da Universidade de Oxford que aponta que os Jogos Olímpicos, durante a última década, têm um custo excedente ao planejamento que excede 156% do esperado. "Não outro megaprojeto no mundo que registre tais aumentos irresponsáveis de custo: não há ponte, túnel ou represa", diz.

Para ser justa, ela lembra esquema de corrupção denunciado na Olimpíada de Inverno em Sochi, onde, dizem relatórios do Institute of Modern Russia, cerca de um terço dos custos de realização do evento foram diretamente para esquemas de desvio. Mas diz também que dois governantes do Rio são acusados de receber propina por obras no Metrô, feito para os jogos.

"O COI conta com o romantismo para encobrir a loucura fiscal e escândalo", afirma Sally Jenkins. "Durante duas semanas, as medalhas de ouro e imagens bonitas na tela da NBC nos darão amnésia temporária. Só depois chegará ao Rio o custo real [da Olimpíada] e este será o mais difícil e mais longo entre a maioria dos lugares, dado o déficit de US$ 6 bilhões da cidade".


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Fracasso de golpe militar na Turquia tem consequências proféticas

18:33
Fracasso de golpe militar na Turquia tem consequências proféticas
Erdogan é anunciado como “líder supremo” do mundo muçulmano

Fracasso de golpe militar na Turquia tem consequências proféticas

A maior parte da imprensa brasileira não deu uma cobertura coerente dos fatos na Turquia, noticiando os acontecimentos como uma tentativa de minar a democracia, quando foi exatamente o contrário. Existem vários vídeos que mostram a maior parte da população comemorando a saída do presidente Recep Tayyip Erdogan. Muitos dos soldados acusados de tentar o fracassado “golpe” declararam posteriormente quepensavam estar participando de um exercício militar.

Após a tentativa de intervenção não ter dado certo, Erdogan está com mais poder ainda. Especialistas acreditam que ele permitiu o levante militar e por isso estava “estrategicamente” fora do país quando tudo aconteceu.

Após as tensões se acalmarem, ele voltou ao país e uma de suas primeiras declarações foi: “Este levante, este movimento é um grande presente de Alá para nós. Porque o Exército será limpo”. A associação religiosa não é algo menor.

O conflito dos últimos dias tem a ver com a tentativa de islamizar o país, feitas pelo grupo radical de Erdogan. Um dos motivos para a tentativa de derrubar o presidente é sua relação com os terroristas do Estado Islâmico. Existem provas que a Turquia comprou petróleo deles e os ajudou a se armar contra o governo de Bashar Al Assad.

Uma de suas primeiras atitudes após retomar o poder foi prender quase três mil militares e afastar 2745 juízes.


Militares turcos.

A tendência agora é que a Turquia implante em definitivo as leis islâmicas da sharia, como defende o AKP (Partido da Justiça e Desenvolvimento), ao qual ele pertence. O embaixador Roberto Abdenur, membro do conselho curador do Centro Brasileiro de Relações Internacionais (Cebri), entende que o desfecho desta crise não será positivo.

As facções do exército que se levantaram são lideranças laicas, que denunciavam a progressiva islamização das Forças Armadas turcas. Ao mesmo tempo, era das mesquitas que se ouvia a exortação para que o povo fosse para as ruas e apoiassem o presidente.
Nomeação como novo “califa”

Existe a ideia de se retomar o califado – liderança política e religiosa dos muçulmanos. Em árabe, califa significa ‘sucessão’ e remete a um sistema de governo implantado depois da morte do profeta Maomé, em 632.

Logo, o califa é literalmente o sucessor do profeta e chefe da comunidade mundial dos muçulmanos. Ele tem o poder de aplicar a lei islâmica (sharia) nas terras controladas pelo Islã. Após os representantes das comunidades muçulmanas o designaram, o povo deve jurar-lhe lealdade.

Agora, o sheik Yusuf Qaradawi, líder da Federação Mundial dos Sábios Muçulmanos, que representa os muçulmanos sunitas, maior ramo do islamismo, anunciou que jura fidelidade a Erdogan, de acordo com o Shoebat.

Numa carta aberta, ele declara: “Alá está com você e todo o meio árabe e as nações muçulmanas estão com você… Nós, todos os sábios muçulmanos, dos quatro cantos do globo, estamos com você. O anjo Gabriel e o Justo [Ali, o primeiro Califa] estão com você. Após isso, todos os anjos serão revelados… Lidere a Turquia como você deseja e como nós desejamos… nós estaremos com você dando-o força e nós o apoiaremos o seu partido e os seus partidários como Alá nos instruiu”.

Este ano, Istambul hospedou o encontro de mais de 30 líderes de nações islâmicas e representantes de outros 56 países. A reunião da Organização de Cooperação Islâmica (OCI) tinha como objetivo “superar as diferenças” e “unir a fé” dos um bilhão e meio de muçulmanos. Ao abriu o encontro, o presidente turco fez um discurso abordando a necessidade de proximidade dos que professam a fé no Alcorão.

Em 2006, os Estados Unidos já possuíam relatórios detalhados sobre um plano para radicalização das forças islâmicas que visavam a restauração do califado mundial. Ao divulgar isso, o ex-presidente Bush foi ridicularizado pela imprensa.

No final do ano passado, a ideia de proclamação de Erdogan como novo califa era amplamente difundida. O grande empecilho parecia ser a existência de um outro califado, proclamado em 2014 pelo Estado Islâmico. Contudo, com suas frequentes derrotas, o grupo tende a perder seu poder em breve.

Seu líder máximo, Abu Bakr al-Bagdadi, não é visto em público há meses e existem rumores que já foi morto em um ataque de drones. Na Turquia, em alguns lugares o presidente Erdgan já é chamado de “o mensageiro de Deus”, título que é reservado para Maomé.
A volta do Império Otomano?

Quem conhece a realidade do país sabe que Erdogan, que está no poder desde 2003, possui atitudes típicas de um ditador. A imprensa vive sob censura. Os oponentes políticos são constantemente perseguidos.

Depois de 12 anos como premiê, Erdogan foi eleito presidente em 2014. Desde então procura mudar a Constituição para dar a ele poderes de chefe de governo e continuar como homem forte da Turquia. O dirigente turco já sinalizou várias vezes que seu objetivo é restaurar o Império Otomano, que durou 400 anos (1517-1917). O termo “neo-Otamanismo” já existe e é usado com frequência por analisas internacionais.

Com a mistura de religião islâmica nas decisões políticas, a Turquia não tem vergonha de mostrar ao mundo sua face mais radical. Dois anos atrás, hospedou o que foi chamado por especialistas em profecias bíblicas de “Confederação do Anticristo”. O sheik Yusuf al-Qaradawi, presidente da União Internacional de Sábios Muçulmanos, que representa o maior grupo de estudiosos muçulmanos em todo o mundo, anunciou: “Diferentemente de como era no passado, o califado dos dias de hoje deve ser estabelecido através de uma série de Estados, governados pela sharia, e apoiado por autoridades e o povo na forma de uma federação ou confederação”.

As forças armadas da Turquia reúnem 510 mil soldados, o segundo maior exército da OTAN, atrás apenas dos Estados Unidos. São consideradas uma das mais bem treinadas do mundo, segundo o relatório mais recente do Instituto Mundial de Reflexão Estratégica IISS.

Estudantes das profecias geralmente apontam a Turquia como o centro da união de nações que se unirá contra Israel na guerra de Gogue e Magogue. Desde que assumiu o poder, Erdogan tem mantido relações próximas com Rússia e Irã, países que também representam ameaças ao Israel moderno. Uma das promessas recentes de Erdogan e do o primeiro-ministro Ahmet Davutoglu é justamente retomar Jerusalém.


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Veremos o progresso sobre o terceiro templo no próximo mês?

18:32
Veremos o progresso sobre o terceiro templo no próximo mês?
"Mesmo que eles vão trazer para o meu santo monte e torná-los alegres na minha casa de oração; suas ofertas queimadas e seus sacrifícios serão aceitáveis sobre meu altar; para a minha casa será chamada casa de oração para todos os povos." Isaías 56,7 (o Israel Bible™)



Um modelo do segundo templo Santo (foto: Shutterstock.com)

Desde o mês de julho de 2016 começou, Israel parece estar experimentando a nova energia ao redor do monte do templo.

O funeral de 13 anos Hallel Ariel quem era esfaqueado até a morte enquanto estava deitada em sua cama na cidade israelense de Kiryat Arba, não muito longe da cidade bíblica de Hebron, teve lugar em 1 de julho. Hallel é filha de Rina Ariel, uma conhecido ativista do templo e um dos fundadores damulheres para o Mikdash (templo).

Na terça-feira, 12 de julho, logo após a família do Hallel completado o período de luto de 7 dias, os pais dela reuniram-se centenas de adeptos para renomear o portal através do qual a não-muçulmanos são permitidos para entrar o monte do templo em memória de sua filha morta. Pai do Hallel recitado uma versão da benção sacerdotal, quando ele ascendeu ao monte do templo naquela manhã.

Entre esses eventos, internacional código da Bíblia perito rabino Matityahu Glazerson lançou um novo código da Bíblia vídeo ele chamou de "Templo vai descer ao código 5776 em Bíblia de Jerusalém."

Nas 03:15 mark, Glazerson aponta para um código da Bíblia que se traduz como "Deus informará no dia 15 de [mês Hebraico de] Av." Este ano, no dia 15 de Av corresponde à sexta-feira, 19 de agosto.

"Não sabemos exatamente o que refere-se," comentou o Glazerson, mas a implicação evidente é que Deus nós notificaremos sobre algo importante que tenha a ver com o templo no dia 15 de Av.

Qual é o significado do dia 15 de Av no calendário hebraico? Glazerson abre o vídeo de 5 minutos com uma citação do século 19 Rabbi Zadok ha-Kohen de Lublin, que escreveu que "no dia 15 de [mês Hebraico de] Av é o tempo para a construção do Beit HaMikdash (o templo sagrado) desde que nessa data foi o pecado dos espiões."

Os espiões rabino Zadok ha-Kohen estava se referindo era o grupo de 12 enviados por Moisés para sondar a terra de Israel, antes da entrada dos israelitas (números 13). Os dúzia de homens enviados para um relatório sobre a terra, dez deles retornado com contundente crítica da Terra Santa.

Sua língua contra Israel foi um pecado notório que é marcado a cada ano no dia 9 de Av com um dia de luto e um jejum completo 25 horas. O dia 9 de Av é também o aniversário da destruição do primeiro e segundo templos e uma série de outras tragédias na história judaica.

Como resultado o mau relatório entregado sobre a terra, essa geração de homens adultos foi condenada à morte. Cada ano, durante os 40 anos no deserto, no dia 9 de Av, uma percentagem dos homens morreu. No dia 15 de Av no 40º ano após deixar o Egito, cessaram as mortes anuais. Até hoje, no dia 15 de Av é um dia menor de celebração do calendário judaico.

Marca de viragem para a mesa para as 01:44, Glazerson aponta para o código que significa que o Templo vai descer. Esta é uma referência para a ideia, expressada em múltiplas fontes judaicas, que será o terceiro templo trouxe do céu. Este código foi encontrado ao lado as palavras Moshiach(Messias) e Yerushalayim (Jerusalém).

Pontos de Glazerson nas proximidades, para uma clara referência ao ano Hebraico atual, que termina ao anoitecer na domingo, 2 de outubro de 2016 antes do feriado judeu Rosh Hashaná .Anexado à data, Glazerson aponta o código para "irá ser iluminado".

Respondendo à pergunta, "O que vai ser iluminado?", ele identifica a palavra haShechinah . Uma palavra difícil de traduzir, haShechinah refere-se a habitação da presença divina de Deus neste mundo. Em toda a literatura rabínica, está associada com o Tabernáculo, o primeiro templo e o templo de terceiro, que são considerados locais de habitação para a Shechinah.

Para fazer a associação entre a Shechinah e ainda mais forte, o templo Glazerson assinala as palavras mihahar (da montanha). De qual montanha virá a Shechinah? Em resposta à pergunta, o código para Moriah está bem ali. Monte Moriá é o local onde o rei Solomon construiu o primeiro templo.

Em seguida Shlomo começou a construir a casa de Hashem no Yerushalayim em montagem Moriah , onde [Hashem] apareceu a David pai dele; para as quais foram feita no local de prestação David , no threshingfloor de Ornan o jebuseu. 2 Crônicas 3:1

Moriah foi também o lugar onde ocorreu a ligação de Isaac.

e ele disse: ' pegue agora mesmo o teu filho, teu único filho, a quem amas, Yitzchak e vai-te para a terra de Moriah ; e oferecer-lhe lá para uma oferta queimada em cima de uma das montanhas que irá dizer-vos de.' Gênesis 22:2

Como sempre, Glazerson tem o cuidado de concluir, esclarecendo que a aparência do templo no monte Moriá, no próximo mês é condicionada o comportamento religioso do povo judeu. Códigos da Bíblia não são destinados para prever, mas para indicar que certas épocas são auspiciosas, se as condições forem adequadas.


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A reunião secreta em que Wall Street testou dinheiro digital - A SOCIEDADE SEM DINHEIRO EM ESPÉCIE VEM AÍ.....

18:31
A reunião secreta em que Wall Street testou dinheiro digital - A SOCIEDADE SEM DINHEIRO EM ESPÉCIE VEM AÍ.....

Nasdaq: no final da reunião executivos viram dólares americanos transformados em ativos digitais puros, que podem ser usados para executar e liquidar uma transação instantaneamente.

Em uma segunda-feira recente de abril, mais de 100 executivos de algumas das maiores instituições financeiras do mundo se encontraram para uma reunião privada no escritório da Nasdaq na Times Square.

Eles não foram até lá apenas para conversar sobre blockchain, a nova tecnologiaque alguns dizem que transformará as finanças, mas para produzir e fazer experimentos com o software.

No fim do dia, eles tinham visto algo revolucionário: dólares americanos transformados em ativos digitais puros, que podem ser usados para executar e liquidar uma transação instantaneamente.

Essa é a promessa da tecnologia blockchain, na qual o sistema complicado e sujeito a erros que leva dias para movimentar dinheiro pela cidade ou ao redor do mundo é substituído por uma certeza quase instantânea. O evento foi criado pela Chain, uma das muitas startups que buscam revolucionar a indústria financeira, e contou com a presença de representantes da Nasdaq, do Citigroup, da Visa, da Fidelity, da Fiserv, da Pfizer e de outras empresas.

O evento -- anunciado em um comunicado nesta segunda-feira -- marcou um momento-chave na evolução da tecnologia blockchain, notável tanto pelo que conseguiu quanto pela quantidade de empresas envolvidas. O potencial da tecnologia cativou os executivos de Wall Street porque oferece uma forma de liberar bilhões de dólares acelerando transações que atualmente podem levar dias, deixando o capital amarrado. Mas uma enorme peça desse quebra-cabeças é a transformação de dinheiro em um formato digital. E, embora algumas empresas tenham realizado experimentos, o evento da Chain mostrou que um grande número delas atualmente está buscando uma possível solução conjunta.

“Nós criamos um dólar digital” para mostrar ao grupo na Nasdaq uma operação de débito e outra de crédito instantâneas em blockchain, disse Marc West, diretor de tecnologia da Fiserv, empresa de transações e pagamentos com mais de 13.000 clientes em todo o setor financeiro. “Esta é a primeira vez em que o dinheiro foi movimentado”.

Produção silenciosa

A Chain já é conhecida em alguns círculos em Wall Street por seu projeto para ajudar a Nasdaq a mudar a transação de ações de empresas não-públicas para blockchain. Mas para a maioria, a empresa se manteve relativamente silenciosa em comparação com outras firmas de tecnologia financeira.

A empresa com sede em São Francisco também usou a reunião de 11 de abril para apresentar a seus clientes e investidores a Chain Open Standard, uma plataforma blockchain de código aberto que a empresa vem desenvolvendo há mais de um ano, disse Adam Ludwin, presidente da companhia. O que a Chain fez foi criar os elementos complicados necessários para que a tecnologia blockchain funcione, de forma que seus clientes possam construir soluções personalizadas com base nisso para resolver problemas comerciais, disse ele.

“Construímos silenciosamente com o apoio de toda uma equipe durante alguns anos”, disse ele. “Blockchains são redes, por isso consideramos a colaboração importante, mas o que é ainda mais importante que a colaboração no começo é ter o modelo correto”. O evento foi mantido em segredo para que os executivos pudessem compartilhar ideias incipientes de forma livre e assumir riscos. “Quanto maior a presença da mídia, menor a qualidade do diálogo e a solução dos problemas”, disse ele.

O sistema de blockchain mais comum é aquele que respalda o dinheiro digital bitcoin, que funciona desde 2009. As empresas financeiras têm relutado em adotar o bitcoin, contudo, porque seus usuários anônimos poderiam complicar os bancos com violações de regras que visam impedir a lavagem de dinheiro e as normas de verificação de identidade do cliente. Os dólares americanos digitais, ou qualquer outra moeda fiduciária, por outro lado, não apresentam esses riscos.

Ludwin disse que a tecnologia de blockchain foi aprovada por Wall Street e que agora é hora de se concentrar em criar soluções.

“Reunir tudo isso não é trabalho pequeno, tampouco reformular os processos comerciais dentro de grandes organizações”, disse ele. “Isso não é ‘engenharia financeira’. Isso é engenharia de software, algo que dará nova forma aos serviços financeiros”.


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CARTAS ILLUMINATI - A Conspiração TEMER - Programa de seu Governo prevê privatização de ‘tudo o que for possível’

18:31
CARTAS ILLUMINATI - A Conspiração TEMER - Programa de seu Governo prevê privatização de ‘tudo o que for possível’
Por: Jack Eyedol, com a Colaboração da Leitora e Amiga Adriana Pinheiro



Documento defende ‘novo começo’ nas relações entre Estado e empresas privadas

Entrevista com o Vice Presidente Michel Temer - André Coelho / Agência O Globo

BRASÍLIA — O documento que servirá de base a um eventual governo Michel Temer, e que deve ser divulgado na próxima semana, afirma que, na infraestrutura, “tudo” o que for possível deve ser concedido ou privatizado: “O Estado deve transferir para o setor privado tudo o que for possível em matéria de infraestrutura. Quanto às competências que reservará para si, é indispensável que suas relações com contratantes privados sejam reguladas por uma legislação nova, inclusive por uma nova lei de licitações. É necessário um novo começo das relações do Estado com as empresas privadas que lhe prestam serviços”, diz trecho do documento.

O texto, chamado “A travessia social”, é composto por 17 páginas e, além de tratar os temas Educação, Saúde, Corrupção, Benefícios Sociais e Economia, faz um diagnóstico sobre os motivos que levaram o país à crise política e à recessão. A ideia da gestão Temer é focar em concessões e parcerias público-privadas, buscando um ambiente melhor com a iniciativa privada para investimentos. Os investimentos privados são considerados, no documento, fundamentais para ajudar a resolver “a maior crise da História”.

No texto “A travessia social”, além de se comprometer com a manutenção da Operação Lava-Jato, Temer propõe a aprovação de uma lei que responsabilize de forma mais rígida e clara os dirigentes das estatais. “Muito do que deve ser feito já está proposto e, com algum esforço político, pode ser rapidamente transformado em legislação. Um conjunto de novas leis deve ser aprovado com o objetivo de estabelecer regras estritas de governança”, diz o documento.

O PMDB se compromete, também, a garantir recursos para Polícia Federal e Receita Federal continuarem trabalhando “no combate ao crime”. “As lições que estamos vivendo hoje nos obrigam a buscar a reengenharia das relações do Estado com o setor privado e reduzir ao mínimo as margens para a transgressão e o ilícito (...) A obrigação de qualquer governo responsável é responder a esta demanda da sociedade com uma nova postura ética”.

Na área social, Temer reitera a manutenção de todos os programas criados nas gestões petistas, como Bolsa Família, Pronatec e Minha Casa, Minha Vida. O documento faz críticas à paralisia desses dois últimos programas, com o compromisso de voltar a investir.

“Para 2016 não há sequer previsão de recursos para o Pronatec e toda a programação está suspensa. O colapso fiscal do Estado está matando um programa correto e produtivo”, afirma outro trecho da proposta.


Governo Temer quer abrir capital de Correios e Casa da Moeda

Plano inclui ainda a venda de participação em até 230 empresas do setor elétrico


Sede dos Correios em Brasília - Sergio Marques / O Globo

BRASÍLIA - Após assumir, na última quinta-feira, com a promessa de redução da presença do Estado na economia brasileira, o presidente interino, Michel Temer, já começa a se preparar para vender participações da União em estatais e em várias empresas privadas. Para fazer caixa e incrementar o ajuste fiscal, a equipe de Temer trabalha com uma lista na qual se destacam, entre outros, a abertura de capital dos Correios e da Casa da Moeda e a venda de fatias do governo federal em até 230 empresas do setor elétrico, sendo 179 Sociedades de Propósito Específico (SPEs) nas mãos da Eletrobras. São dezenas de empreendimentos nas áreas de geração, distribuição e transmissão de energia e em parques eólicos. Também fazem parte do rol de ativos a Infraero, as companhias Docas, a Caixa Seguros e o IRB Brasil. Estes dois últimos tiveram a ofertas públicas de ações suspensas, devido à piora nas condições do mercado.

Segundo uma fonte da equipe econômica, além de aumentar a arrecadação federal, como consequência da alienação de participações da União nas empresas, o governo quer resolver problemas de algumas estatais que estão praticamente quebradas e necessitam de investimentos. Algumas das ações, no entanto, levarão algum tempo para gerar resultados, como é o caso das instituições que precisam ser reestruturadas — os Correios, por exemplo.

A lista já vinha sendo preparada em segredo na gestão do PT e será encampada pelo novo governo, podendo ser até ampliada. Também fazem parte da relação a venda de participações da União na BNDESPar (sociedade de ações, braço do BNDES) e em companhias como Centrais de Abastecimento de Minas Gerais (Ceasaminas), Companhia de Armazéns e Silos do Estado de Minas Gerais (Casemg), Novacap e Terracap (companhia de urbanização e agência de desenvolvimento do Distrito Federal), entre outras.

No caso dos Correios, será necessária a aprovação do Congresso. O primeiro passo é reestruturar o plano de negócios da empresa, que teve prejuízo de R$ 2,1 bilhões em 2015. Uma das ideias é dividir as áreas em unidades, como logística e encomendas, por exemplo, que poderão ser transferidas integralmente ao setor privado.

Os Correios ainda detêm o monopólio das cartas, prerrogativa que não faz sentido em um mundo cada vez mais digital. Desde 2011, a empresa vem sendo preparada para a abertura de capital, disse um ex-dirigente, citando a mudança no estatuto, com obrigatoriedade de seguir a Lei das S.A., publicar balanços e realizar assembleias de acionistas.

— A situação financeira dos Correios está muito complicada, mas a empresa tem bons ativos e poderá vir a ser valiosa. Primeiro, vamos ter que reestruturar o modelo de negócios — disse um técnico da equipe econômica.

Conforme essa fonte, com a mudança no governo já é possível perceber uma melhora no mercado, o que abre novamente as perspectivas para a oferta pública de ações da Caixa Seguros e da venda da participação da União no IRB.

PARTICIPAÇÕES DO BNDESPAR SOMAM R$ 44 BI

A venda da fatia da Infraero nos cinco aeroportos privatizados (Guarulhos, Viracopos/Campinas, Brasília, Galeão e Confins/Belo Horizonte) também tem chance de sair do papel. Com a entrega dos aeroportos ao setor privado, a Infraero perdeu receitas e, deficitária, passou a depender do Tesouro Nacional. Para reverter o quadro, além de um amplo plano de demissão voluntária (PDV), o governo estuda fatiar a empresa, criando uma nova, que se tornaria concessionária de Congonhas e Santos Dumont. Essa companhia, pelos planos do governo, seria aberta ao capital privado.

No caso do setor elétrico, o êxito dos leilões da hidrelétricas antigas em dezembro, que geraram R$ 17 bilhões para os cofres do governo apesar da situação adversa de um mercado dominado pela incerteza política, serve de estímulo ao plano, segundo interlocutores. Neste caso, a ideia é se desfazer de ativos, como linhas de transmissão já prontas e com contratos assinados.

— Não faz sentido a União permanecer com esses ativos quando precisa fazer caixa —explicou a fonte.

Já as companhias Docas dão dor de cabeça para a União, com prejuízos e problemas de gestão. A ideia é reestruturar as federais e repassá-las ao setor privado, diante da avaliação de que o setor de portos é um bom negócio.

De acordo com levantamento da consultoria GO Associados, feito a pedido do GLOBO, considerando apenas um grupo de oito empresas — Petrobras, Banco do Brasil, Eletrobras, Caixa, Correios, Infraero, IRB e Banco da Amazônia —, o potencial de arrecadação chega a R$ 127,8 bilhões. O valor considera a venda da participação total da União nessas companhias.

Além disso, só a BNDESPar (100% estatal) tem ações em 116 empresas de vários setores, avaliadas em R$ 44,5 bilhões. A ideia é que a União se desfaça, em uma segunda etapa, de participações em empresas de setores que não são estratégicos.

Para Gesner de Oliveira, sócio da GO Associados, a venda de ativos deve ser um componente do ajuste fiscal e uma alternativa à elevação de impostos, que sacrifica toda a economia. Ele ressalta que a atual crise exige medidas urgentes para estabilizar a relação da dívida em proporção ao Produto Interno Bruto (PIB).

— Daí a necessidade de ampliar o leque de ações para promover o ajuste fiscal. Uma das opções é a venda de ativos que pertencem à União, visando ao abatimento da dívida e à consequente redução das despesas com juros — disse Oliveira, sugerindo que o governo faça um planejamento para realizar as operações em etapas, de acordo com o melhor momento do mercado.

Segundo Oliveira, a União poderia se desfazer de participações que detém na BNDESPar, como em frigoríficos, por exemplo, e manter outras companhias, como Petrobras e Banco do Brasil. Neste caso, devido ao papel do BB como principal agente financeiro do plano safra.

Além da venda de ativos, Temer criou uma secretaria, ocupada por Moreira Franco, que vai desenvolver o Programa de Parcerias de Investimentos (PPI), com foco nas concessões, privatizações e Parcerias Público-Privadas (PPPs) no setor de infraestrutura. O programa terá um conselho, presidido pelo próprio presidente, que vai fiscalizar, comandar e “animar” todas as ações com os empresários.



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O Deputado Federal Victório Galli (PSC-MT), acusa ONU de perseguir cristãos

18:30
O Deputado Federal Victório Galli (PSC-MT), acusa ONU de perseguir cristãos

No último dia 3 de junho, a ONU publicou Relatório de Recomendações do Direito da Criança. No documento, a ONU faz duras críticas ao Reino Unido. Por tradição, a maior parte do sistema educacional do Reino Unido está nas mãos de igrejas cristãs. Até o quinto ano do ensino inicial, a participação em cultos religiosos é parte das atividades das crianças, como aulas de ensino religioso. Só estão dispensadas caso os pais não autorizem ou pertençam a outra fé.

A ONU — demonstrando preocupação com a experiência e tradições britânicas — compilou 150 recomendações sobre os direitos da criança e acusou a Grã-Bretanha por violação aos Direitos da Criança, “um rematado absurdo e uma completa sandice, disparou o Deputado Federal Victório Galli (PSC-MT) da tribuna da Câmara dos Deputados, no último dia 14. O parlamentar mato-grossense registrou que a ONU ataca as tradições cristãs, mas silenciou em questões, de fato, graves. “No relatório não existe qualquer menção de violação de direitos humanos por parte da comunidade islâmica, que administra várias escolas no oriente, nem à doutrinação marxista a que crianças e jovens são submetidos todos os dias nas escolas dos países ocidentais”, completou.

Para o parlamentar, a ONU está, de fato, alinhada ao marxismo cultural e à Nova Ordem Mundial. Galli aproveitou para denunciar a perseguição, patrocinada pelo organismo internacional, contra os valores cristãos e as crianças. “Em busca de uma hegemonia cultural, a esquerda mundial sempre quer ‘meter seu dedo podre’ nas escolas e atacar nossas crianças”, disparou.

Galli lembrou fato histórico em que a ONU não ofereceu esforços para evitar a Guerra dos 6 dias contra Israel e nem tem tomado medidas eficazes para combater o terrorismo no mundo.

“Este organismo internacional já “lavou as mãos” e não tentou impedir a Guerra dos Seis Dias; não podemos esquecer deste triste episódio histórico. Há uma verdadeira caça aos cristãos pelo mundo, literalmente. Dezenas de milhares são mortos e a ONU se recusa a reconhecer que os crimes contra a humanidade e os crimes de guerra dos radicais islâmicos também incluem cristãos”, finalizou o deputado cristão.


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sexta-feira, 15 de julho de 2016

RUMO À SKYNET: Cientistas trabalham em drone militar ‘de ficção científica’, cultivado em laboratório

09:49
RUMO À SKYNET: Cientistas trabalham em drone militar ‘de ficção científica’, cultivado em laboratório


Parece uma ideia de filme de ficção científica, mas pesquisadores e engenheiros britânicos estão usando seu tempo e dinheiro para provar que é possível "cultivar" drones militares.

Aviões militares americanos na ativa já usam partes feitas com impressoras 3D. Agora, os cientistas estão usando a mesma tecnologia para construir drones.

Mas a inovação, que está sendo desenvolvida pelo professor Lee Cronin, na Universidade de Glasgow, leva a impressão em 3D a outro patamar.




Uma impressora 3D consegue fazer as partes de uma máquina, mas o chamado "chemputer" (mistura de química e computador em inglês) acelera as reações químicas em nível molecular.

Isso significa que construir uma aeronave não tripulada desde o início pode levar semanas, e não meses.

Cronin admite que produzir até aviões pequenos através de processos químicos "pode ser muito desafiador".

Mas afirma que desenvolver uma máquina de síntese digital autônoma tornará possível montar "objetos complexos com assistência humana mínima" em algum momento no futuro.






COMENTÁRIO DE JACK EYEDOL

Amigos e leitores deste canal alternativo, conclamo a todos a relembrar, baseado no vídeo acima exposto, dos filmes de nome "O EXTERMINADOR DO FUTURO". Nota-se claramente que a tentativa de se cultivar drones em laboratório, conforme o o vídeo, lembra em muito a construção de robôs de metal líquido, os quais faziam parte da trama dos filmes supracitados. Mais uma vez, estão querendo trazer à realidade o que fizeram nos filmes. Se é que já detém há alguns anos esta tecnologia assombrosa. Estamos atentos!!!!









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