BIG BROTHER WORLD: Google tem recorde de pedidos de governos sobre dados de usuários - ILLUMINATI - A ELITE PERVERSA

domingo, 31 de julho de 2016

BIG BROTHER WORLD: Google tem recorde de pedidos de governos sobre dados de usuários


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A matriz do Google, a Alphabet, anunciou nesta quinta-feira que seu lucro no segundo trimestre subiu 43% em relação ao mesmo período do ano passado, a 4,9 bilhões de dólares, em um resultado que valorizou as ações da companhiaMais

As solicitações de governos sobre dados de usuários ao Google atingiram um número recorde na segunda metade de 2015, informou o gigante da internet.

No seu relatório de transparência divulgado na segunda-feira, o Google disse que os governos de várias partes do mundo realizaram 40.677 pedidos vinculados a mais de 81.000 contas entre julho e dezembro de 2015.

Durante os seis meses anteriores a este período, o Google recebeu 35.000 pedidos vinculados a quase 69.000 contas.

"O uso de nossos serviços aumentou a cada ano, assim como as solicitações de dados dos usuários", disse a empresa, acrescentando que entregou os dados em ao menos 64% dos casos.

Os Estados Unidos representam a maior parte, com 12.523 solicitações, seguido pela Alemanha com 7.491, França com 4.174 e Reino Unido com 3.497.

Assim como outras grandes empresas on-line, o Google ressaltou que a entrega de dados é realizada seguindo os processos legais dos países onde opera, a fim de manter a privacidade dos usuários.

"O Google se orgulha de ter saído na frente na publicação desses relatórios, ajudando a divulgar as leis e práticas de vigilância governamental no mundo todo", disse o diretor legal do Google, Richard Salgado.

Em uma publicação no seu blog, Salgado garantiu que um acordo recente entre os Estados Unidos e a União Europeia sobre privacidade é um avanço positivo porque amplia a proteção nos Estados Unidos aos cidadãos não americanos.

"Esta mudança ajuda a responder as preocupações sobre a capacidade dos não americanos de corrigirem reclamações relativas a dados coletados e armazenados pelo governo dos Estados Unidos sob a lei americana", disse.

"De fato, as distinções que as leis de privacidade e vigilância dos Estados Unidos fazem entre cidadãos americanos e não americanos são cada vez mais obsoletas em um mundo onde as comunicações ocorrem principalmente em um meio global: a internet", completou.



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