ILLUMINATI - A ELITE PERVERSA

sexta-feira, 6 de julho de 2018

Agenda Bilderberg 2018 - Participantes Revelados

15:30
 Agenda Bilderberg 2018 - Participantes Revelados
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Globalistas do Bilderberg estão preocupados com o levante populista na Europa

Confabulação elitista está marcada para se reunir em Turim, Itália.

Os globalistas de Bilderberg estão preocupados com a revolta populista que assola a Europa.

O confronto anual elitista deve se reunir esta semana em Turim, um local apropriado, uma vez que a Itália acaba de eleger um governo de coalizão eurocéptico, de migração anti-massa.

De acordo com o site oficial do grupo, o tópico número um de conversa na reunião secreta deste ano será “populismo na Europa”.

Tendo falhado em instalar um ex-tecnocrata do FMI depois que as negociações de coligação entre o Movimento das Estrelas e o partido Lega se desfizeram temporariamente, os globalistas irão, sem dúvida, alarmar o potencial da Itália para ser um exemplo para o resto da Europa.

O novo governo populista do país prometeu deportar 500 mil imigrantes, reafirmar o localismo sobre a globalização e o monopólio do capitalismo, monitorar as mesquitas e revigorar a herança cristã do país, políticas que contradizem diretamente o consenso globalista neoliberal que o Bilderberg representa.

A lista de participantes da conferência Bilderberg deste ano, que começa na quinta-feira, também foi lançada, uma lista que o jornalista Charlie Skelton descreve como @fascinante e de alta potência.”

O grupo secreto também está programado para discutir “os EUA antes das eleições” e o “mundo pós-verdade”, que inclui esforços para combater as chamadas “notícias falsas”.

Embora a grande mídia habitualmente desconsidere o Bilderberg como uma mera “conversa fiada” sem poder real, existem inúmeros exemplos do grupo exercendo sua influência sobre os assuntos mundiais.

Em 2010, o ex-secretário-geral da OTAN e membro do Bilderberg, Willy Claes, admitiu que os participantes do Bilderberg são mandatados para implementar decisões que são formuladas durante a conferência anual de corretores de poder. Se este for o caso, violaria as leis em vários países que proíbem políticos de serem influenciados por agentes estrangeiros em segredo.

Em 2009, o presidente do Bilderberg, Étienne Davignon, até se gabou de que a moeda única do euro era uma ideia do Grupo Bilderberg.

LISTA DE PARTICIPANTES

PRESIDENTE 

Henri de Castries (FRA), Ex-presidente e CEO da AXA; Presidente do Institut Montaigne

PARTICIPANTES

Paul M. Achleitner (DEU), Presidente do Conselho Fiscal do Deutsche Bank AG

Marcus Agius (GBR), Presidente do PA Consulting Group

Alberto Alesina(ITA), Professor de Economia da Universidade de Harvard

Roger C. Altman (EUA), Fundador e presidente sênior da Evercore

Paula Amorim (POR), Presidente do Grupo Américo Amorim

Dominique Anglade (CAN), Cice-premier de Quebec; Ministro da Economia, Ciência e Inovação

Anne Applebaum (POL), Colunista do Washington Post; Professora de Prática, London School of Economics

Audrey Azoulay (INT), Diretora-geral da UNESCO

James H. Baker (EUA), Diretor do Gabinete Net Assessment, Gabinete do Secretário

Patricia Barbizet (FRA), Presidente da Temaris & Associés

José M. Durão Barroso (POR), Presidente da Goldman Sachs International

Christine Beerli (CHE), Ex-vice-presidente do Comitê Internacional da Cruz Vermelha

Cathy Berx (BEL), Governadora província de Antuérpia

Ben van Beurden (NLD), Diretor executivo da Royal Dutch Shell

Jean-Michel Blanquer (FRA), Ministro da Educação Nacional, Juventude e Vida Comunitária

Ana P. Botín (ESP), Presidente Executiva do Banco Santander

Anne Bouverot (FRA), Membro do Conselho; Ex-CEO da Morpho

Svein Richard Brandtzæg (NOR), Presidente e CEO da Norsk Hydro ASA

Børge Brende (INT), Presidente do Fórum Econômico Mundial

Eamonn Brennan (IRL), Director-Geral da Eurocontrol

Ana Brnabic (SRB), Primeira-ministra

William J. Burns (EUA), Presidente da Carnegie Endowment for International Peace

Sylvia M. Burwell (EUA), Presidente da American University

Lucio Caracciolo (ITA), Editor-chefe, Limes

Mark J. Carney (GBR), Governador do Banco da Inglaterra

Elena Cattaneo (ITA), Diretora do Laboratório de Biologia de Células-Tronco da Universidade de Milão

Bernard Cazeneuve (FRA), Sócio do August Debouzy; ex-primeiro-ministro

Juan Luis Cebrián (ESP), Presidente Executivo do El País

François-Philippe Champagne (CAN), Ministro do Comércio Internacional

Jared Cohen (EUA), Fundador e CEO da Jigsaw na Alphabet Inc.

Vittorio Colao (ITA), CEO, Grupo Vodafone

Charles Cook (EUA), Analista político, The Cook Political Report

Canan Dagdeviren (TUR), Professor assistente do MIT Media Lab

Paschal Donohoe (IRL), Ministro das Finanças, Despesa Pública e Reforma

Mathias Döpfner (DEU), Presidente e CEO da Axel Springer SE

Andrea Ecker (AUT), Secretária Geral do Office Federal

John Elkann (ITA), Presidente da Fiat Chrysler Automobiles

Bernard Émié (FRA), Diretor Geral, Ministério das Forças Armadas

Thomas Enders (DEU), Diretor executivo da Airbus SE

James Fallows (EUA), Escritor e jornalista

Roger W. Ferguson, Jr. (EUA), Presidente e diretor executivo da TIAA

Niall Ferguson (EUA), Membro Sênior da Família Milbank, Hoover Institution, Stanford University

Stanley Fischer (EUA), Ex-vice-presidente do Federal Reserve; ex-governador

Brian Gilvary (GBR), Grupo CFO, BP plc

Rebecca Goldstein (EUA), Professora Visitante, New York University

Lilli Gruber (ITA), Redatora-chefe e âncora “Otto e mezzo”, La7 TV

Greg Hajdarowicz (POL), Fundador e presidente da Gremi International Sarl

Victor Halberstadt (NLD), Presidente das reuniões da Fundação Bilderberg; Professor de Economia, Universidade de Leiden

Demis Hassabis (GBR), Co-fundador e CEO da DeepMind

Connie Hedegaard (DNK), Presidente da KR Foundation; Ex-Comissário Europeu

Vidar Helgesen (NOR), Ministro do meio ambiente

Antti Herlin (FIN), Presidente da KONE Corporation

John Hickenlooper (EUA), Governador do Colorado

Mellody Hobson (EUA), Presidente da Ariel Investments LLC

Christine Hodgson (GBR), Presidente da Capgemini UK plc

Reid Hoffman (EUA), Co-fundador, LinkedIn; parceiro da Greylock Partners

Michael C. Horowitz (EUA), Professor de Ciência Política da Universidade da Pensilvânia

Tim Hwang (EUA), Diretor de Iniciativa de Ética e Governança da AI de Harvard-MIT

Wolfgang Ischinger (INT), Presidente da Conferência de Segurança de Munique

Kenneth M. Jacobs (EUA), Presidente e diretor executivo da Lazard

Sigrid Kaag (NLD), Ministro do Comércio Externo e Cooperação para o Desenvolvimento

Alex Karp (EUA), CEO da Palantir Technologies

Henry A. Kissinger (EUA), Presidente da Kissinger Associates Inc.

Klaus Kleinfeld (EUA), CEO da NEOM

Klaas H.W. Knot (NLD), Presidente do De Nederlandsche Bank

Ömer M. Koç (TUR), Presidente da Koç Holding AS

Renate Köcher (DEU), Diretor Administrativo do Instituto Allensbach de Pesquisa de Opinião Pública

Stephen Kotkin (EUA), Professor de História e Assuntos Internacionais da Universidade de Princeton

Danica Kragic (SUE), Professora da Escola de Ciência da Computação e Comunicação da KTH

Henry R. Kravis (EUA), Co-Presidente e Co-CEO, KKR

Marie-Josée Kravis (EUA), Pesquisadora sênior do Instituto Hudson; presidente da American Friends of Bilderberg

André Kudelski (CHE), Presidente e CEO do Grupo Kudelski

Elina Lepomäki (FIN), MP do Partido da Coligação Nacional

Ursula von der Leyen (DEU), Ministra Federal da Defesa

Thomas Leysen (BEL), Presidente do grupo KBC

Divesh Makan (EUA), CEO da ICONIQ Capital

Mariana Mazzucato (ITA), Professora de Economia da Inovação e Valor Público, University College London

Walter Russell Mead (EUA), Membro Distinto do Instituto Hudson

Charles Michel (BEL), Primeiro-ministro

John Micklethwait (EUA), Editor-chefe, Bloomberg LP

Zanny Minton Beddoes (GBR), Editor-chefe doThe Economist

Kyriakos Mitsotakis (GRC), Presidente da Nova Democracia

Isabel Mota (POR), Presidente da Fundação Calouste Gulbenkian

Dambisa F. Moyo (EUA), Economista Global e Autora

Craig J. Mundie (EUA), Presidente da Mundie & Associates

HM (NDL), rei de Nederlands

Hartmut Neven (EUA), Diretor de Engenharia da Google Inc.

Peggy Noonan (EUA), Autor e colunista do The Wall Street Journal

Michael O'Leary (IRL), CEO da Ryanair DAC

Onora O'Neill (GBR), Professora honorária emérita de Filosofia da Universidade de Cambridge

George Osborne (GBR), Editor do London Evening Standard

Behlül Özkan (TUR), Professora Associada em Relações Internacionais da Marmara University

Dimitri Papalexopoulos (GRC), CEO da Titan Cement Company SA

HE Pietro Parolin (VAT), Cardeal e Secretário de Estado

Bruno Patino (FRA), Diretor de conteúdo da Arte France TV

David H. Petraeus (EUA), Presidente do Instituto Global KKR

Patrick Pichette (CAN), Sócio geral da iNovia Capital

Patrick Pouyanné (FRA), Presidente e diretor executivo da Total SA

Benjamin Pring (EUA), Co-fundador e diretor administrativo do Centro para o Futuro do Trabalho

Maria Rankka (SUE), CEO da Câmara de Comércio de Estocolmo

Jüri Ratas (EST), Primeiro-ministro

Pamela Rendi-Wagner (AUT), MP; Ex-Ministra da Saúde

Albert Rivera Díaz (ESP), Presidente do Partido Ciudadanos

Salvatore Rossi (ITA), Cice-governador sênior do Banco da Itália

Baiba A. Rubesa (LVA), CEO da RB Rail AS

Robert E. Rubin (EUA), Co-Presidente Emérito do Conselho de Relações Exteriores; Ex Secretário do Tesouro

Amber v (GBR), MP; Ex-Secretário de Estado, Departamento Doméstico

Mark Rutte (NLD), Primeiro-ministro

Michael Sabia (CAN), Presidente e CEO, Caisse de dépôt et placement du Québec

Karim Sadjadpour (EUA), Membro sênior da Carnegie Endowment for International Peace

Soraya Sáenz de Santamaría (ESP), Vice-primeira-ministra

John Sawers (GBR), Presidente e Sócio da Macro Advisory Partners

Nadia Schadlow (EUA), Ex-vice-assessora de segurança nacional para estratégia

Johann N. Schneider-Ammann (CHE), Conselheiro federal

Rudolf Scholten (AUT), Presidente do Fórum Bruno Kreisky para o Diálogo Internacional

Radoslaw Sikorski (POL), Membro sênior da Universidade de Harvard; Ex-Ministro das Relações Exteriores da Polônia

Mehmet Simsek (TUR), Vice-primeiro-ministro

Hanne Skartveit (NOR), Editor\ Política do Verdens Gang

Jens Stoltenberg (INT), Secretário Geral da OTAN

Lawrence H. Summers (EUA), Professor universitário da Universidade de Harvard

Peter Thiel (EUA), Presidente da Thiel Capital

Jakob Haldor Topsøe (DNK), Presidente da Haldor Topsøe Holding A/S

Björn Wahlroos (FIN), Presidente do grupo Sampo, Banco Nordea, UPM-Kymmene Corporation

Marcus Wallenberg (SWE), Presidente da Skandinaviska Enskilda Banken AB

Ngaire Woods (GBR), Reitor da Escola Blavatnik de Governo, Universidade de Oxford

Murat Yetkin (TUR), Editor-chefe do Hürriyet Daily News

Gerhard Zeiler (AUT), Presidente da Turner International



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AGENDA 21 ILLUMINATI: Legislação LGBTT Prepara o Terreno Para o Direito dos Pedófilos

15:21
AGENDA 21 ILLUMINATI: Legislação LGBTT Prepara o Terreno Para o Direito dos Pedófilos



Enquanto legisladores e outros funcionários do governo promovem leis a favor dos “gays”, eles estão lançando involuntariamente as bases para proteções especiais para os pedófilos, incluindo o direito de trabalhar com crianças, os defensores da família alertam.

Linda Harvey da Mission America disse que a pressão para conceder igualdade de direitos para os pedófilos irá se tornar mais frequentes que as ações afirmativas de grupos LGBTT.

“É tudo parte de um plano para introduzir o sexo para crianças em idades cada vez mais precoces e convencê-las de que a amizade normal é realmente uma atração sexual”, disse ela.

Em 1973, a Associação Americana de Psiquiatria desclassificou a homossexualidade da sua lista de transtornos mentais após um intenso lobby por parte de grupos de direitos homossexuais.

No momento da exclusão, os críticos alertaram que isso levaria à aceitação de outros tipos de desvios sexuais, incluindo a pedofilia. Os defensores do estilo de vida “gay” desdenharam da comparação, insistindo que tal coisa nunca iria ocorrer.

No entanto, parece que os críticos estavam absolutamente corretos.

Em 2003, um grupo de profissionais de saúde mental formou o B4U-Act para iniciar uma pressão lenta, mas inexorável para redefinir a pedofilia como uma orientação sexual, da mesma forma como foi à homossexualidade na década de 1970.

A organização chama pedófilos de “pessoas atraídas por menores”, e o site afirma que seu propósito é “ajudar os profissionais de saúde mental a aprender mais sobre a atração por menores e a considerar os efeitos dos estereótipos, do estigma e do medo.”

Mais tarde o B4U-Act realizou um simpósio em que foi proposta uma nova definição de pedofilia para o Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos de Saúde Mental da APA.

Em 2010, dois psicólogos no Canadá foram manchete nacional quando declararam que a pedofilia é uma orientação sexual, assim como o homossexualismo.

Van Gijseghem, psicólogo e professor aposentado da Universidade de Montreal, disse aos membros do Parlamento, “Pedófilos não são simplesmente pessoas que cometem um pequeno delito de tempos em tempo. Pelo contrário, eles têm conflitos com o que equivale a uma orientação sexual exatamente como outro indivíduo pode estar em conflito com a heterossexualidade ou até mesmo a homossexualidade.”

Ele continua: “Os verdadeiros pedófilos têm preferência exclusiva por crianças, o que é a mesma coisa que ter uma orientação sexual. Não se pode mudar a orientação sexual de uma pessoa. Apesar disso, ele poderá permanecer numa vida de abstinência”.

Quando questionado se ele estaria comparando pedófilos a homossexuais, Van Gijseghem respondeu: “Se, por exemplo, você estivesse vivendo numa sociedade em que a heterossexualidade fosse condenada ou proibida e você recebesse ordem de passar por terapia para mudar sua orientação sexual, você provavelmente diria que isso é um pouco doido. Em outras palavras, você não aceitaria isso de forma alguma. Eu uso essa analogia para dizer que sim, realmente sim, os pedófilos não podem mudar sua orientação sexual.”

Dr. Vernon Quinsey, professor emérito de psicologia na Queen’s University em Kingston, Ontario, concordou com Van Gijseghem e disse que os “interesses sexuais” dos pedófilos fazem com que eles tenham “preferência por crianças pré-púberes” e que “não há nenhuma evidência de que esse tipo de preferência pode ser mudado por meio de tratamento ou por meio de qualquer outra coisa”.

Em julho de 2010, a Harvard Health Publications, declarou: “A pedofilia é uma orientação sexual e não é susceptível a mudança. O tratamento tem por objetivo capacitar alguém a controlar seus impulsos sexuais.”

Se a APA declarasse a pedofilia uma orientação sexual em pé de igualdade com a homossexualidade, haveria um grande alcance para as leis anti-discriminatórias existentes.

O processo comum tem sido os defensores do homossexualismo adicionar “orientação sexual” a uma lista de fatores não-discriminatórios nas cidades e estados.

No entanto, essas referências não são dirigidas especificamente em relação ao homossexualismo e poderiam ser interpretadas para proteger uma série de outras pessoas com “orientações”, como bissexuais e transgêneros.[1]

Os defensores do estilo de vida LGBT negam veementemente a conexão, insistindo que leis de consentimento de idade impediriam pedófilos de reivindicar os mesmos direitos que os homossexuais no emprego, habitação e outras áreas.

Pelo valor nominal, a alegação parece ter mérito, no entanto, o problema é os psicólogos estabelecerem uma distinção nítida entre pedófilos e molestadores de crianças.

Dr. Gregory Herek, membro da APA e da Associação para a Ciência Psicológica e antigo vencedor do Prêmio APA por Contribuições Notáveis a Psicologia, argumentou sobre a questão em um artigo intitulado “Fatos Sobre a Homossexualidade e Molestamento Infantil.”

Herek diz que o problema é a pessoa comum não conseguir entender a terminologia correta, a qual ele diz ser “confusa” e “ardilosa” sobre pedófilos.

“Pedofilia e abuso sexual infantil são usados de maneiras diferentes, até mesmo por profissionais”, afirmou Herek. “Pedofilia geralmente se refere a um distúrbio psicológico de um adulto caracterizado por uma preferência por crianças pré-púberes como parceiras sexuais, esta preferência pode ou não ser posta em prática.”

Ele diz que, por outro lado, a molestação da criança e o abuso sexual infantil referem-se a ações tomadas pelo agressor.

Com base nesta definição, um pedófilo não transgrediu nenhuma lei, já que ele não se envolveu efetivamente em um ato sexual com crianças. Analistas dizem que, não infringindo nenhuma lei, se a pedofilia fosse declarada uma orientação sexual, entraria na categoria definida por orientação sexual de todos os estatutos legais apropriados.

Isso pode ser especialmente problemático para os empregadores que contratam pessoas para trabalhar com crianças, como em creches ou escolas. Se um pedófilo fosse concorrer a um emprego, desde que ele alegasse que não tenha se envolvido em ato de abuso sexual infantil, uma alegação de discriminação pode ser sustentada se ele for rejeitado com base na sua “orientação sexual.”

Harvey diz que, embora atualmente existam leis com idade de consentimento que proíbem os adultos de se envolver em relações sexuais com crianças, há uma pressão para mudar isso.

“Há pessoas que defendem a liberdade sexual que têm tentado diminuir a idade de consentimento durante bastante tempo”, disse Harvey. “Uma das coisas que eu vejo acontecendo é que eles estão indo ativamente na defesa da libertação e capacitação dos jovens para serem quem são. Eles estão tentando desestigmatizar o sexo com adolescentes e crianças pré-púberes.”

“Por exemplo, eles vão promover que nas leis anti-bullying não há nada de errado com um jovem de 16 anos ter relações sexuais com uma criança de 11 anos de idade. Depois de se derrubar a barreira e estabelecer que isso é uma orientação sexual porque isso é algo que as pessoas simplesmente fazem, o salto para a pedofilia fica evidente.”

Ela observou que o processo que está sendo aplicado em profissionais de saúde mental pelo B4U-Act é o mesmo que ocorreu na década de 1970.

“A definição dos psicólogos sobre pedofilia e abuso sexual de crianças é muito importante. Eles querem primeiro estabelecer a idéia de uma identidade de pessoas que são atraídas por crianças,” disse ela. “O próximo passo é se vitimizar, dizendo que há pessoas que nutrem ódio por eles e que criticá-los é discurso de ódio, porque é uma orientação e, portanto, eles não podem fazer nada quanto a isso.”

“Eles raciocinam que, se eles nunca colocarem em prática seus impulsos sexuais por crianças, então qual é o problema? O senso comum diz que, se eles têm esses sentimentos atuarão em conformidade com isso.

Não é inato, assim como não existe uma base biológica para a homossexualidade. No entanto, o lobby militante para pedófilos vai defender o seu direito de ter essa orientação e é aí que eles querem chegar em primeiro lugar. Eles não defendem o comportamento de imediato, porque eles sabem que as pessoas os reprovarão por isso, mas eles vão com a idéia de falar o que você quer ouvir, porque você não sabe o que se passa na cabeças deles.”

Há também aqueles que defendem a legalização da pornografia infantil, alegando que esta ajuda a evitar que os pedófilos se tornem molestadores de criança.

Milton Diamond, professor da Universidade do Havaí e diretor do Pacific Center for Sex and Society, uma vez afirmou que a pornografia infantil pode ser benéfica para a sociedade, porque “os criminosos sexuais potenciais usam pornografia infantil como um substituto para o sexo contra as crianças.”

Diamond é um professor famoso do Institute for the Advanced Study of Human Sexuality, em San Francisco. O IASHS defendeu abertamente a revogação da proibição, da época da Guerra Revolucionária, de homossexuais no serviço militar.

Em seu site, a lista do IASHS de “direitos sexuais básicos”, inclui “o direito de se envolver em atos ou atividades de qualquer natureza sexual, desde que não envolvam atos não consensuais, de violência, de constrangimento, coação ou fraude.”

Outros direitos são para “ser livre da perseguição, condenação, discriminação ou intervenção da sociedade no comportamento sexual privado” e “a liberdade de qualquer pensamento sexual, fantasia ou desejo.” A organização também diz que ninguém deve estar “em desvantagem por causa de sua idade.”

O que deve ser ainda mais alarmante para os pais é que a APA tem minimizado qualquer problema de saúde mental que as crianças possam experimentar resultante do abuso sexual por parte de adultos.

Em 1998, a APA publicou um relatório afirmando que “o ‘potencial negativo’ do sexo entre adultos com crianças foi ‘exagerado’ e que ‘a grande maioria dos homens e mulheres não relatou nenhum efeito sexual negativo em suas experiências de abuso sexual quando crianças.’”

O WND relatou anteriormente leis em estados como Califórnia e Nova Jersey proibindo a chamada terapia de conversão “gay” que pode impedir os profissionais de saúde mental de oferecer aconselhamento para pedófilos.

O procurador Mat Staver, presidente do Liberty Counsel, que entrou com uma ação contra a legislação da Califórnia, disse que sob a linguagem do projeto de lei um conselheiro de saúde mental pode ser sancionado se houver uma tentativa de “forçar” um pedófilo a mudar seu comportamento ou falar negativamente sobre o comportamento.

“Se alguém fosse dizer que sua orientação sexual é por crianças pequenas e um profissional de saúde mental licenciado fosse desaconselhar essas tendências ao invés de encorajar o comportamento seria problemático e pode resultar em um código de violação ética pelo conselheiro,” disse Staver. “Esta é uma questão que está claramente à espreita no presente Estatuto.”

“Essa linguagem é tão ampla e vaga, que, sem dúvida, poderia incluir todas as formas de orientação sexual, incluindo a pedofilia,” disse Brad Dacus, presidente do Pacific Justice Institute. “Não é apenas a orientação que está protegida, a conduta associada à orientação é protegida também.”

Talvez muitos não tenham percebido que o governo federal já concedeu status de proteção aos pedófilos.

A Lei de Prevenção de Crimes de Ódio de Matthew Shephard e James Byrd Jr. lista “orientação sexual” como uma classe protegida, no entanto, não define o termo.

Republicanos tentaram incluir uma emenda especificando que “a pedofilia não é reconhecida como uma orientação.” No entanto, a alteração foi derrotada pelos democratas no Congresso pouco depois do presidente Barack Obama tomar posse.

O Rep. Alcee Hastings (D-Flórida), afirmou que todos os estilos de vida sexuais alternativos devem ser protegidos pela legislação.

“Este projeto aborda a nossa vontade de acabar com a violência com base no preconceito e garantir que todos os americanos, independentemente de raça, cor, religião, nacionalidade, sexo, orientação sexual, identidade de gênero, ou deficiência, ou todas essas ‘filias’, fetiches e ‘ismos’ que foram apresentadas não precisam viver com medo por causa de quem eles são. Exorto os meus colegas a votar a favor dessa regra.”



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sexta-feira, 1 de junho de 2018

DITADURA GAY: Igreja é processada por se recusar a sediar evento LGBT

10:34
DITADURA GAY: Igreja é processada por se recusar a sediar evento LGBT
Processo alega "danos à reputação" por causa da "ação discriminatória" da Igreja




O ex-gerente de um centro de eventos está processando a Igreja Católica do Santo Rosário, em Portlanad (EUA), por causa da “cláusula moral” em seu contrato, que proibia a realização de eventos LGBT.

Alan Peters tinha um acordo para arrendar o Centro de Evento Ambridge, cujo prédio pertence à igreja. Em 2015, um grupo de ativistas LGBT tentou alugar o espaço, mas o pedido foi recusado porque isso violava o contrato.

Na época, Peters afirmou à organização LGBT que iria “atualizaria os termos do contrato, para que estivesse em conformidade com a lei”. Pouco tempo depois, sua empresa, a Holladay Investors, contratou um funcionário LGBT para mostrar que não tinha preconceitos.

Com a recusa da Igreja do Santo Rosário em alterar o contrato em vigência, a Holladay Investors decidiu processá-la. Ele está buscando US$ 2,4 milhões de “danos materiais, discriminação e violações dos direitos civis e das leis comerciais”.

Sua alegação é que a Santo Rosário decidiu encerrar o contrato de arrendamento, que estava em vigor desde 2008. Na primeira renovação, em 2012, os termos acordados deixavam claro que o centro de eventos podia e não podia fazer.

“A igreja deixou explícito que o Ambridge não poderia hospedar eventos promovidos por grupos afiliados com a comunidade LGBT”, afirma o processo, lembrando que no espaço não eram realizadas missas, mas pertencia à Igreja Católica do Santo Rosário.

Para a empresa de Peters, eles foram muito prejudicados com toda a “imprensa negativa” que receberam na época e sofreram “danos à reputação” por causa da “ação discriminatória” da Igreja.

Esse processo é mais um em uma longa lista de ações judiciais movidas por membros da comunidade LGBT os associados, que tentam forçar organizações religiosas a endossarem de alguma foram o seu estilo de vida. Agora que o caso da Holladay Investors chegou à Suprema Corte, a decisão pode abrir um precedente perigoso.

Desde que o casamento gay foi legalizado nos EUA, em 2015, empresas cujos donos cristãos se negaram a prestar serviços para celebrações homoafetivos vêm sendo processados e perdendo. Até agora, todos os processos eram contra evangélicos. Esse é o primeiro caso do gênero contra uma instituição católica a chegar até a Suprema Corte.

Objeção de consciência

Entre os casos mais famosos de evangélicos processados estão o de uma floricultura, uma fotógrafa, um confeiteiro e o dono de um restaurante. Os argumentos de seus advogados incluía a defesa que eles tinham direito à “objeção de consciência”, não sendo obrigados a fazer algo contra a qual não concordavam. A maioria deles perdeu o processo e acabaram fechando suas empresas.

O do confeiteiro Jack Phillips, do Colorado, é o mais emblemático. Naquele estado três profissionais que também se recusaram a fazer bolos por motivos religiosos foram processados.

Porém, no julgamento de Phillips, a Comissão de Direitos Humanos, que abriu o processo, durante uma audiência comparou a postura do cristão com a de um “nazista”.

Diann Rice, membro da Comissão, acusou: “A liberdade de crença e a religião têm sido usadas para justificar todos os tipos de discriminação ao longo da história, seja escravidão, seja o Holocausto, seja qualquer uma das centenas de situações onde esse foi o argumento. Eles usam sua religião para ferir os outros”. Com informações de WND


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ABSURDO TOTAL: América Latina precisa pensar em legalizar drogas, diz agência da ONU

10:28
ABSURDO TOTAL: América Latina precisa pensar em legalizar drogas, diz agência da ONU

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(Reuters) - A América Latina precisa pensar seriamente em legalizar as drogas para diminuir o custo humano da proibição, disse a chefe de uma agência da Organização das Nações Unidas (ONU) para a região na segunda-feira.

Secretária da Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe, Alicia Barcena, durante cerimônia em Havana, Cuba 08/05/2018 REUTERS/Alexandre Meneghini

Dezenas de milhares de pessoas de toda a América Latina morreram em decorrência da violência gerada pelo esforço para controlar o lucrativo comércio de narcóticos, particularmente no México, onde os assassinatos cometidos por cartéis rivais atingiram um recorde no ano passado.

Alicia Barcena, mexicana que comanda a Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe (Cepal), braço regional da ONU sediada em Santiago, disse em um fórum sobre a América Latina realizado em Paris que é hora de explorar uma nova estratégia.

“Serei muito provocadora. A legalização das drogas seria boa para quem? A América Latina e o Caribe, pelo amor de Deus. Porque a ilegalidade é o que está matando as pessoas. É hora de cogitar seriamente legalizar as drogas.”

Peru, Colômbia e Bolívia são os maiores produtores da folha de coca usada para fazer cocaína, grande parte da qual é contrabandeada pelo México para chegar aos Estados Unidos, o maior mercado do mundo.

A batalha para dominar os mercados de metanfetamina e heroína também provocou uma escalada da violência no México.

A maioria dos países das Américas continua adotando políticas repressivas para as drogas, mas a liberalização das leis para o consumo de maconha nos EUA incentivou os apoiadores da legalização a dobrarem seus esforços.



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Implante de chips em funcionários sinaliza mudança no futuro do trabalho

10:01
Implante de chips em funcionários sinaliza mudança no futuro do trabalho



Uma empresa de Wisconsin está colocando chips RFID em seus funcionários. Veja outras opções menos invasivas para o seu futuro local de trabalho.

Você implantaria um chip em sua mão para tornar o local de trabalho um lugar um pouco mais fácil de ser? Este poderia ser um exemplo do futuro do trabalho, mas muitos vêem isso como uma implementação do Big Brother que tudo vê.

The Verge relata que a empresa de Wisconsin, a Three Square Market, oferecerá chips RFID implantáveis ​​para os trabalhadores inserirem entre o polegar e o indicador. Esses chips podem ajudar os funcionários a fazer login em computadores, comprar lanches, abrir portas e usar equipamentos de escritório. É relatado que esses chips serão implantados em cerca de 50 funcionários em 01 de agosto st em uma festa. 

Os chips usam tecnologia de comunicação de campo próximo - algo que alguns locais de trabalho na Europa já utilizam. Além do escritório, o futuro dessa tecnologia de chip poderia ser usado para passaportes, transporte público e varejo.

Embora a Cisco não tenha implantado seus funcionários com chips RFID, a empresa investiu fortemente na criação do escritório do futuro. Kate O'Keeffe, da Cisco, escreve em um post recente que novas tecnologias como IA, VR e robôs definitivamente se tornarão parte de nosso trabalho. E enquanto a empresa continua a moldar o futuro, é importante manter três questões específicas em mente:

Como o trabalhador do futuro evoluirá?

Como a tecnologia pode aumentar o trabalhador?

Qual é o espaço de trabalho do futuro?

O Edifício 10 da Cisco em San Jose já começou a mudar o espaço de trabalho físico , usando seus escritórios para impulsionar a colaboração e a inovação com a tecnologia de telepresença. O Building 10 também utiliza iluminação conectada, espaços de co-working e tecnologia de sensores.

As Soluções de Construção Digital da Cisco permitem que os funcionários definam a temperatura, cor e iluminação perfeitas para o seu espaço de trabalho. Essa estrutura de iluminação digital conecta iluminação , HVAC, segurança e mais por IP para aumentar o conforto e a produtividade dos funcionários enquanto gerencia a sustentabilidade do edifício.

Para saber mais sobre o que a Cisco está fazendo para o futuro do trabalho, confira mais blogs aqui .

O conteúdo ou opiniões neste recurso são independentes e podem não representar necessariamente as exibições da Cisco. Eles são oferecidos em um esforço para incentivar conversas contínuas em uma ampla gama de temas tecnológicos inovadores. Congratulamo-nos com seus comentários e engajamento.

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CHIP RFID: Suécia inova ao usar microchip subcutâneo como bilhete de trem

09:45
CHIP RFID: Suécia inova ao usar microchip subcutâneo como bilhete de trem



Alguns suecos já usam chip implantado na mão para pagar viagem de trem. Claudia Wallin

Parece ficção científica, mas já é realidade: a empresa estatal de trens da Suécia, SJ, acaba de se tornar a primeira rede ferroviária do mundo a oferecer aos passageiros, em caráter experimental, a opção de usar implantes de microchip sob a pele da mão para validar seus bilhetes. Em vez de mostrar ao cobrador do trem o bilhete a ser escaneado, basta que o usuário estenda a própria mão.

Claudia Wallin, de Estocolmo para RFI

A cena, estranhamente futurista, tem causado surpresa nos vagões da SJ. No universo inicial do experimento, estão os cerca de dois mil suecos que já possuem um implante de microchip no corpo - uma tecnologia que pode cumprir diferentes funções, e que vem ganhando cada vez mais adeptos na Suécia.

Trata-se de uma legião de “super-humanos” que decidiram incrustrar a tecnologia no próprio corpo para executar, com um simples aceno de mão, tarefas como abrir portas, acionar impressoras ou comprar produtos em máquinas de auto-atendimento.

“Este foi na verdade um pedido que recebemos de alguns de nossos usuários, que já tinham um microchip implantado na mão para fazer coisas como abrir as portas de casa automaticamente. Eles perguntaram, ‘podemos usar o mesmo microchip para viajar nos trens?’ Como já detínhamos a tecnologia digital necessária, uma vez que a SJ é uma das empresas mais digitalizadas da Suécia, fomos capazes de implementar o processo de forma rápida”, disse Stephan Ray, executivo da SJ, em entrevista à RFI.

O plano da estatal sueca é conduzir o experimento até o fim do ano, antes de adotar o microchip de forma definitiva.

“Vamos coletar informações junto a nossos usuários, a fim de estabelecer se este é um serviço que eles realmente desejam. Vamos também conversar com as tripulações dos trens, para determinar se a validação do bilhete via microchip é um processo que pode agilizar ou não o processo de trabalho”, diz Ray.

“Mas em princípio, a revolução já começou”, acrescenta ele.

A tecnologia não é nova: há tempos o microchip vem sendo utilizado para a identificação de animais, como cães e gatos.

O implante do experimento sueco funciona por meio do sistema NFC (Near Field Communication), uma tecnologia de comunicação de curto alcance que permite a troca de informações entre dispositivos sem a necessidade de cabos ou fios, e que já é usada também em smartphones e cartões de crédito. Nos trens, o cobrador posiciona o dispositivo de leitura a poucos centímetros da mão do passageiro, e os dados do bilhete, contidos no microchip, são então transmitidos através de ondas eletromagnéticas.

A introdução do microchip nas viagens da SJ é uma parceria da estatal de trens sueca com o Epicenter - um centro de inovação tecnológica situado no centro de Estocolmo, e onde cerca de 150 de seus dois mil membros e funcionários já circulam com microchips implantados na mão para abrir portas, ou simplesmente comprar um café nas máquinas de auto-atendimento.

Na rotina quase distópica do Epicenter, as injeções para o implante de microchips na mão se tornaram tão populares que os funcionários chegam a organizar festas para os candidatos a “ciborgue”.

O processo dura poucos segundos: um pouco maior do que um grão de arroz, o microchip é implantado através de uma injeção na área entre os dedos polegar e indicador. A implantação do chip custa 1,5 mil coroas suecas (cerca de 560 reais).

“Esta tecnologia vai representar uma evolução radical”, diz à RFI o presidente e co-fundador do Epicenter, Patrick Mesterton.

“Hoje, um indivíduo precisa carregar uma série de coisas, como chaves, cartões de crédito, o cartão da academia, o cartão do metrô. O que o implante de microchip proporciona é uma funcionalidade exponencial: no futuro, todos esses itens vão poder ser substituídos por um único microchip implantado sob a pele, que pode desempenhar múltiplas funções. Como por exemplo abrir portas, pagar a conta do supermercado ou validar bilhetes de trem - tudo com um simples aceno de mão. A tecnologia para isto já existe”, acrescenta Patrick, que foi o primeiro a implantar o microchip em sua mão no Epicenter.

As instalações do Epicenter têm 12 mil metros quadrados - “então temos muitas portas para abrir”, brinca Mesterton:

“É claro que a decisão de inserir um chip no próprio corpo é um grande passo. Mas por outro lado, há tempos as pessoas já implantam dispositivos no corpo, como por exemplo o marcapasso. Que é, afinal, algo muito mais sério do que implantar um pequeno chip. E gostaria de salientar que a intervenção para a inserção do microchip, no Epicenter, é inteiramente voluntária. Ninguém está obrigado a fazer o implante”, ele pontua.

Para alguns, este é um natural passo seguinte na evolução tecnológica. Já na visão de outros, implantar um microchip no próprio corpo pode abrir as portas para um futuro perturbador, em um mundo habitado por “ciborgues” e ameaçado pela perda das liberdades individuais.

Stephan Ray, da estatal sueca SJ, garante que a tecnologia adotada no projeto não representa uma ameaça à privacidade dos passageiros:

“A única informação que o passageiro precisa ter no microchip, para viajar em nossos trens, é seu número de usuário em nosso sistema. O implante não contém nenhum outro dado do usuário, como informações pessoais, e nem emite sinais que permitam localizá-lo”, enfatiza o executivo.

A estatal sueca admite que o uso do microchip é um tema polêmico.

“Não temos, porém, recebido críticas”, diz Ray. “Principalmente por deixarmos claro que a SJ não vende, e nem promove o uso dos microchips. Estamos apenas oferecendo a nossos usuários a possibilidade de usá-los para viajar em nossos trens, caso assim desejem”.

Como toda nova tecnologia, o implante de microchip ainda é visto por muitos com certo ceticismo - e até mesmo medo.

“Quando as pessoas começarem a entender como essa tecnologia funciona, no entanto, elas poderão perceber que ela também é uma coisa mágica. E não há nada a temer. Quem não gostar do microchip, pode simplesmente removê-lo”, argumenta Patrick Mesterton, do Epicenter.

Lina Edström, analista de sistemas da estatal sueca de trens, diz que é preciso satisfazer a demanda dos muitos early adopters (primeiros a adotar novas tecnologias) da Suécia, que vêem o microchip como uma “opção sensacional”:

“Não creio que seja possível evitar esta evolução”, ela diz.

Mas quanto mais sofisticados os microchips vierem a ser, maiores poderão se tornar os dilemas éticos.






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