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quinta-feira, 31 de janeiro de 2019

CORRUPÇÃO BRASIL: Engenheiros e funcionários da Vale que atestaram segurança de barragem em Brumadinho são presos em MG e SP

05:40
CORRUPÇÃO BRASIL: Engenheiros e funcionários da Vale que atestaram segurança de barragem em Brumadinho são presos em MG e SP
Investigações apontam suspeita de fraude em documentos. Último balanço da Defesa Civil de MG confirmou que 65 pessoas morreram e 288 ainda estão desaparecidas.

Operação prende em SP dois engenheiros que atestaram segurança de barragem

Cinco pessoas foram presas na manhã desta terça-feira (29) suspeitas de responsabilidade na tragédia da barragem 1 da Mina do Feijão, em Brumadinho (MG), que se rompeu na sexta-feira (25). Dois engenheiros da empresa TÜV SÜD que prestavam serviço para a mineradora Vale foram presos em São Paulo. Em Minas, foram presos três funcionários da Vale.

Na noite de segunda-feira (28), a Defesa Civil de Minas Gerais informou que há 65 mortos e 288 desaparecidos após a tragédia provocada pelo rompimento da barragem da mineradora Vale, na região metropolitana de Belo Horizonte. Nesta terça-feira, começa o quinto dia de buscas no local.

Os investigadores do Ministério Público e da polícia apuram se documentos técnicos, feitos por empresas contratadas pela Vale e que atestavam a segurança da barragem que se rompeu, foram, de alguma maneira, fraudados.


Veja detalhes do desastre em Brumadinho

Engenheiros presos

André Yassuda - engenheiro, preso em SP
Makoto Manba - engenheiro, preso em SP

Funcionários presos

Cesar Augusto Paulino Grandchamp - geólogo da Vale, preso em MG
Ricardo de Oliveira - gerente de Meio Ambiente Corredor Sudeste da Vale, preso em MG.

Rodrigo Artur Gomes de Melo - gerente executivo do Complexo Paraopeba da Vale, preso em MG.


Engenheiro Makoto Manba é conduzido pela Polícia Civil de SP durante operação nesta terça (29) — Foto: Werther Santana/Estadão Conteúdo

Atestado de segurança

Segundo investigadores, os engenheiros presos em São Paulo participaram de forma direta e atestaram a segurança da barragem número 1 da Mina do Feijão, que se rompeu em Brumadinho.

Os engenheiros Makoto Manba e André Yassuda foram presos em São Paulo, nos bairros de Moema e Vila Mariana, Zona Sul. Eles foram levados para a sede da Polícia Civil e deverão ser encaminhados em seguida para Minas Gerais, após embarcarem no Aeroporto Campo de Marte, na Zona Norte.

Na casa de Manba, chamou a atenção dos investigadores o fato de haver vários recortes de jornal com informações sobre a tragédia de 2015 de Mariana, da Samarco. Também foram identificados cartões de crédito, computadores e extratos de contas bancárias no exterior.

Vídeo mostra André Yassuda e Makoto Namba sendo levados por policiais em SP

Licenciamento

Na região metropolitana de Belo Horizonte, foram presos os engenheiros da Vale diretamente envolvidos e responsáveis pelo licenciamento do empreendimento minerário onde fica a barragem que se rompeu. A reportagem tenta contato com a defesa dos presos.

As ordens da Justiça são de prisão temporária, com validade de 30 dias, e foram expedidas pela Justiça no domingo.

Por meio de nota, a Vale informou que "está colaborando plenamente com as autoridades". "A Vale permanecerá contribuindo com as investigações para a apuração dos fatos, juntamente com o apoio incondicional às famílias atingidas", diz a nota divulgada após a prisão dos engenheiros. 

Também por meio de nota, a Tüv Süd Brasil, responsável pelas análises de segurança da barragem, informou que "não irá se pronunciar neste momento e fornece todas as informações solicitadas pelas autoridades".

A Tüv Süd Brasil informou, ainda, lamentar "profundamente o rompimento da Barragem I da Mina de Córrego do Feijão". Segundo a empresa, foram feitas duas avaliações da barragem a pedido da Vale: "uma revisão periódica da segurança da barragem (junho de 2018) e uma inspeção regular da segurança da barragem (setembro de 2018)".



Engenheiros que atestaram segurança em Brumadinho são presos em operação

Mandados de busca e apreensão em empresas

A Polícia Federal em São Paulo também participou da operação e cumpriu dois mandados de busca e apreensão em empresas que prestaram serviços para a Vale. O nome das empresas não foi divulgado.

Toda a operação foi coordenada por policiais, promotores e procuradores de Minas Gerais. A força-tarefa envolve a Polícia Federal, o Ministério Público Estadual e Federal e a Polícia Civil.

As ações em São Paulo são coordenadas por promotores do núcleo da capital do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) do MP de São Paulo, e pelo Departamento de Capturas (Decade) da Polícia Civil paulista.

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Emissão da carteira internacional de vacinação passa a ser digital

05:33
Emissão da carteira internacional de vacinação passa a ser digital

A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) liberou a emissão digital do certificado internacional de vacinação. Após tomar a vacina, o cidadão pode fazer a solicitação do certificado, que garante a entrada em alguns países com exigências de vacinas específicas, através do site Portal de Serviços.

O processo pode levar até 5 dias úteis. Uma vez analisado, o usuário receberá uma mensagem avisando sobre o certificado para impressão e assinatura. O arquivo fica disponível para impressão sempre que necessário.

Segundo a Anvisa, mais de cem países exigem o Certificado Internacional de Vacinação do viajante, para comprovação em especial da imunização contra a febre amarela. Casos da Austrália, Bahamas e Tailândia, onde não é permitida a entrada sem o documento, inclusive para conexão.

Veja o passo a passo para emissão do certificado:

Tomar a vacina em um posto de vacinação ou alguma clínica particular.

Cadastrar-se e enviar a solicitação pelo site https://www.servicos.gov.br/. O processo será analisado e, se aprovado, o usuário receberá uma mensagem, de acordo com os dados informados no cadastro.

Imprimir o cartão e assinar no local indicado no certificado. Com assinatura digital, o cartão dispensa a presença física do cidadão em um posto de atendimento.

Ainda de acordo com a Anvisa, anualmente são cerca de 730 mil solicitações de certificados. Com a emissão digital a estimativa é de uma economia de R$ 120 milhões por ano.



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Hackers vazam documentos da mineradora Vale em resposta a Brumadinho

05:28
Hackers vazam documentos da mineradora Vale em resposta a Brumadinho


A mineradora Vale teve documentos internos supostamente confidenciais retirados e vazados por hackers para o público.

Os invasores aparentemente se aproveitaram de uma falha no Microsoft SharePoint, ferramenta de software para colaboração em equipe.

Em uma pasta de 500 MB, segundo o “TecMundo“, “é possível encontrar incidentes de segurança que aconteceram entre 2017 e 2019 em áreas da Vale no Brasil, Canadá, Moçambique, Nova Caledônia e Indonésia”.

O site de tecnologia TecMundo alega ter recebido — por intermédio de uma fonte anônima — os documentos na terça-feira (29).

Os documentos internos mostram como a mineradora Vale lida e categoriza incidentes que aconteçam com funcionários ou ambientais.

Em meio à tragédia envolvendo a cidade mineira de Brumadinho, que já contabiliza 99 mortos, RENOVA recomenda que vocês leiam a matéria, que está extremamente rica em detalhes.

Os hackers também enviaram uma nota ao TecMundo sobre os motivos da invasão. Leia abaixo a íntegra:

“Quanto vale uma vida? Para a Vale do Rio Doce uma vida é apenas um número, uma cifra, um ponto estatístico, um risco mensurável na reputação da marca. Achamos que teriam aprendido com experiências passadas, mas é simplesmente impossível que percebam valor de uma vida, se eu mato 65 pessoas sou retirado de circulação, se uma empresa do tamanho dela mata, recebem uma multa e continuam operando normalmente. Uma multa! Não é a toa que assim a vida também tenha um preço. Eu e você todos temos um preço nessa tabela, é questão de tempo para sermos os próximos, assim que isso for rentável. Não iremos ficar quietos, lutaremos contra a estupidez com a informação. Quanto vale a vida? A vida vale mais do que a vale”.



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Criado o Instituto Avançado de Inteligência Artificial - Com informações da Agência Fapesp

05:22
Criado o Instituto Avançado de Inteligência Artificial - Com informações da Agência Fapesp

Com a crescente evolução da ferramenta tecnológica, consórcio de pesquisadores cria instituto dedicado a estabelecer parcerias entre universidades e empresas.[Imagem: Nik Neves/Pesquisa FAPESP]

Instituto Avançado de Inteligência Artificial

Em constante crescimento, principalmente nesta década, a inteligência artificial (IA) começa 2019 com mais um incentivo no Brasil. A partir da inauguração oficial do Instituto Avançado de Inteligência Artificial (AI²), surge mais uma ponte entre universidade e empresa para o desenvolvimento de pesquisas em parceria.

A expectativa é de que a organização promova projetos voltados às mais diversas aplicações, em consonância com a própria multidisciplinaridade desse ramo da ciência da computação.

"A IA busca simular a inteligência humana utilizando não apenas conhecimentos da computação, mas também de biologia, engenharias, estatística, filosofia, física, linguística, matemática, medicina e psicologia, apenas para citar algumas áreas," enumera André Carlos Carvalho, da Universidade de São Paulo (USP) e um dos integrantes do futuro instituto.

Organizado como um consórcio de pesquisadores de inteligência artificial, o AI² reúne especialistas de algumas das maiores universidades do país, que oferecerão seu conhecimento para o desenvolvimento de projetos de interesse acadêmico e comercial. "Nossa meta é agregar parcerias no mundo inteiro para a realização de projetos de grande impacto socioeconômico," disse o físico Sérgio Novaes, do Núcleo de Computação Científica da Universidade Estadual Paulista (Unesp).

Segundo Novaes, o suporte financeiro do instituto virá de seus parceiros privados. "O dinheiro será utilizado no recrutamento de recursos humanos, organização de eventos, mobilidade de pesquisadores e, eventualmente, aquisição de software e hardware", explica.

Trabalho colaborativo

A intenção é estabelecer colaborações que envolvam interesses recíprocos e convergentes para que o AI² possa desenvolver atividades relevantes de pesquisa, desenvolvimento e inovação, e não apenas como meros prestadores de serviços para o setor privado. O instituto não terá sede própria.

"O modelo envolve espaços [de trabalho colaborativo] nas instituições participantes ou fora delas, conectados por meio de um sistema de telepresença," disse Novaes. Os professores que atuarão como mentores dos projetos com o setor privado deverão ficar em suas instituições de origem e o pessoal das empresas continuará em suas respectivas sedes.


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terça-feira, 29 de janeiro de 2019

Projeto Manhattan: segredo diabólico americano

04:31
Projeto Manhattan: segredo diabólico americano
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O projeto Manhattan foi um dos programas militares mais ambiciosos e secretos do governo americano do século 20. A combinação dos quatro elementos indispensáveis para a construção desse imenso projeto (tecnologia, investimento, indústria e poder) esteve presente nos três anos de trabalho. A produção da bomba atômica americana representou mais do que o controle tecnológico de uma nova arma, mas a consolidação de uma nova potência mundial.


Em agosto de 1939, o clima político por toda a Europa era tenso e preocupante, pois os discursos de Hitlerconvergiam para a guerra ou anexação de vários países. Uns grupos de cientistas europeus, descontentes com a conjuntura política da Europa, imigraram para Estados Unidos e passaram a alertar o governo americano do possível uso nazista de uma arma nuclear. Albert Einstein escreveu uma carta ao presidente Roosevelt pedindo que deslocasse mais verba para a pesquisa do urânio enriquecido. Entre os anos 1940 e 1941, as verbas para pesquisa aumentaram gradativamente, mas no momento que os Estados Unidos foram atacados na base naval de Pearl Harbor e imediatamente declararam guerra contra as três nações aliadas (Alemanha, Itália e Japão), enormes recursos financeiros passaram a ser canalizados para este projeto. De início, o governo americano destinou uma pequena verba orçamentária de U$ 6 mil para o centro de estudos e pesquisa da Universidade da Columbia, mas conforme o avanço nas pesquisas e intensos testes em laboratórios, empregando enorme contingente de técnicos e trabalhadores, as despesas destinadas ao projeto ultrapassaram os bilhões de dólares. O primeiro teste nuclear, realizado na base área americana do Novo México, contava com um quadro de funcionários de 125 mil pessoas e o custo orçamentário já ultrapassava 2 bilhões de dólares.


Painéis de controle e operadores em Oak Ridge. Durante o Projeto Manhattan, os operadores (maioria mulheres) trabalharam em turnos

Um dos problemas que mais afetaram os cientistas no desenvolvimento do projeto Manhattan referia-se ao tempo. A guerra continuava produzindo enormes estragos por toda a Europa, mas os gastos militares, tanto dos Estados Unidos quanto da Inglaterra, começaram a comprometer a economia destas duas nações. Durante os quatro anos de guerra, os Estados Unidos tornaram-se o principal avalista financeiro de todas as nações que lutavam contra o eixo. A enorme soma em dinheiro emprestado preocupava o secretário de finanças do governo Roosevelt. A possível vitória de Hitler sobre a Inglaterra, ou prolongamento da guerra por mais alguns anos, afetava toda a economia americana. O medo do não pagamento da divida, o “calote”, era mais preocupante ao governo Roosevelt do que a própria ideologia nazista. A nova historiografia, fundamentada em análises econômicas, argumenta que os Estados Unidos entraram na guerra não por razões morais ou ideológicas, mas para reivindicar no momento oportuno os bilhões de dólares emprestados e por ser a única nação a fornecer assistência técnica para a reconstrução de toda a Europa após a guerra. Isto proporcionaria a ascensão econômica dos Estados Unidos e o controle comercial americano por todo o mundo. Diante dessa conjuntura, o governo americano queria terminar a guerra o mais rápido possível. O desenvolvimento da bomba atômica seria a melhor resposta para solução deste problema.


O general Leslie R. Groves passou a assumir a responsabilidade da construção e condução de todo o projeto. Os 428 mil acres de terra do Novo México foram convertidos em um imenso centro de processamento de urânio, composto por reatores nucleares e inúmeras salas de manejo e observação. Por motivo de segurança, as salas eram revestidas de chumbo e distantes uma das outras, pois estes recintos acumulavam alto índice de radiação. As relações de trabalho entre o alto comando do exército e a equipe de cientistas eram tensas e conflitantes. As necessidades em avançar as pesquisas cientificas e oferecer um resultado mais acabado do projeto, obrigou Oppenheimer e a sua brilhante equipe de cientistas a trabalharem horas a fio durante anos. A vida de Oppenheimer era monitorada por agentes federais durante 24 horas.

Openheimer e Groves

A decisão de usar ou não a bomba em centros urbanos ficou nas mãos do novo presidente dos Estados Unidos, Harry Truman, e de alguns secretários. O suicídio de Hitler (30/4/1945) e a assinatura do termo de rendição alemã nos primeiros dias de maio eliminaram qualquer possibilidade de o exército americano usar essa nova arma em território europeu. O conflito militar no Pacífico também estava sendo conduzido para um desfecho final. Grande parte da poderosa esquadra naval japonesa estava avariada ou naufragada. Os bombardeiros americanos atingiam facilmente as principais cidades japonesas, danificando portos e instalações militares. Militarmente o Japão já estava derrotado. A entrada do exército russo no norte da Ásia, conforme o acordo firmado entre os três líderes (Acordo de Potsdam), forçaria o governo japonês a assinar otermo de rendição incondicionalmente em poucos meses, mas a grande incógnita que paira até hoje entre os historiadores e até mesmo entre os cientistas é a real razão do uso da bomba. Quais foram os reais motivos que levaram o governo americano a lançar duas bombas atômicas, em dois dias, em território japonês. Por que não demonstraram aos japoneses a poderosa arma no Oceano Pacífico? Quais eram de fato os seus inimigos naquele momento, russos ou japoneses?


O artefato nuclar Trinity completamente montado e pronto para o primeiro teste nuclear da história conduzido pelos Estados Unidos, em 16 de Julho de 1945. Era uma bomba de plutónio de implosão, o mesmo tipo usado, depois, em Nagasaki.

Para muitos estudiosos, a principal razão do uso da bomba atômica estava diretamente vinculada à necessidade de autoafirmação do governo americano perante as demais nações. Com a demonstração da bomba atômica e seus efeitos morais nas duas cidades japonesas (Hiroshima e Nagasaki), os Estados Unidos mostraram ao mundo a sua superioridade militar. A capacidade de construir quantas bombas atômicas fosse necessária dava um claro sinal para os russos de que o governo de Truman não estava satisfeito com a anexação das tropas soviéticas nos países do lado Leste da Europa. A Ásia e a Oceania, na nova ordem mundial, ficariam sob a tutela inglesa e americana, sem qualquer influencia soviética.

Os primeiros sinais de divergência e antagonismo entre as duas potências, Estados Unidos e Rússia, manifestaram-se logo no final da 2ª Guerra Mundial. A Guerra Fria estava prestes a começar e a corrida armamentista entre as duas nações militares iria transcorrer por várias décadas. Nunca se confrontaram diretamente, mas sempre mostraram as suas novas intenções militares e divergências políticas em outras nações, bem distantes da fronteira da Europa.

Adaptado do texto “O Projeto Manhattan”

Fotos: Revista Leituras da História Ed. 87

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1984: O YouTube irá despromover vídeos de conspiração em seu algoritmo de recomendação - uma perspectiva assustadora para a liberdade de pensamento

03:58
1984: O YouTube irá despromover vídeos de conspiração em seu algoritmo de recomendação - uma perspectiva assustadora para a liberdade de pensamento

O YouTube disse na sexta - feira que vai parar de recomendar vídeos de conspiração como aqueles que alegam que a Terra é plana, ou promover teorias alternativas sobre os ataques de 11 de setembro de 2001.

Continuaremos esse trabalho este ano, inclusive analisando mais de perto como podemos reduzir a disseminação de conteúdo que chega perto - mas que não chega a cruzar a linha de violação das nossas Diretrizes da comunidade . Para esse fim, começaremos a reduzir as recomendações de conteúdo limitado e conteúdo que possam desinformar os usuários de maneiras prejudiciais, como vídeos que promovam uma cura milagrosa falsa para uma doença grave, afirmando que a Terra é plana ou fazendo afirmações descaradamente falsas sobre eventos históricos como 9/11.

Embora essa mudança se aplique a menos de um por cento do conteúdo do YouTube, acreditamos que limitar a recomendação desses tipos de vídeos significará uma melhor experiência para a comunidade do YouTube. Para esclarecer, isso afetará apenas as recomendações de quais vídeos assistir, não se um vídeo está disponível no YouTube. Como sempre, as pessoas ainda podem acessar todos os vídeos que estão em conformidade com nossas Diretrizes da comunidade e, quando relevante, esses vídeos podem aparecer nas recomendações dos inscritos e nos resultados de pesquisa. Achamos que essa mudança estabelece um equilíbrio entre manter uma plataforma de liberdade de expressão e cumprir nossa responsabilidade com os usuários.

Essa mudança depende de uma combinação de aprendizado de máquina e pessoas reais. Trabalhamos com avaliadores humanos e especialistas de todos os Estados Unidos para ajudar a treinar os sistemas de aprendizado de máquina que geram recomendações. Esses avaliadores são treinados usando diretrizes públicas e fornecem informações críticas sobre a qualidade de um vídeo.

Enquanto o primeiro é um psicopata - a Terra obviamente não é plana e é um esferóide - o segundo é a mais preocupante, já que até hoje ainda existem questões válidas sobre o 11 de setembro. Para obter informações sobre o 11 de Setembro, isso não é suficiente, você só precisa assistir a dois dos documentários do YouTube de James Corbett: 9/11 War Games e 9/11 Trillions: Follow The Money.

Isso também segue a notícia de que um Grande Júri Federal de Nova York foi contratado para investigar as alegações feitas por Arquitetos e Engenheiros para a 9/11 Truth, que examinará a evidência de que as torres do World Trade são uma operação de demolição controlada com a termite.

Este algoritmo do YouTube e mudança de política vem ainda como um misterioso grupo The Dark Overlord (TDO) alegou hackear "a verdade por trás do 11 de setembro", violando várias seguradoras diferentes e empresas de advocacia, alegando especificamente que hackeado Hiscox Syndicates Ltd, Lloyds de Londres e Silverstein Properties. Embora não tenha saído muito do hack, havia um curioso documento alusivo à intervenção militar no Voo 93, que, se você se lembra, foi dito que foram civis que derrubaram o avião em uma manobra heróica, não uma intervenção militar.

A Activist Post relatou anteriormente que o YouTube estava planejando combater vídeos baseados em conspiração, introduzindo caixas de desbaratamento informativas com links para a Wikipedia e outras fontes. Embora pareça não ser suficiente, agora eles também precisam remover "vídeos de conspiração" dos vídeos sugeridos.

Também informamos que, uma vez que o Google estava mirando em pensadores críticos - demonizados como "Teóricos da conspiração" - que fazem as perguntas difíceis em suas diretrizes de classificação, o YouTube não demorará a seguir essas ações. Parece que estávamos certos!

Considerando que a origem da palavra “teórico da conspiração” vem da CIA, eu diria que usar uma palavra depreciativa para discutir aqueles que acham que é perigoso. Mais modernizado, na verdade, também está fora do jogo da JTIRG que o denunciante da NSA, Edward Snowden, revelou.

A desinformação está infestando a Internet, mas quem decide o que é e o que não é desinformação? Os próprios leitores precisam, porque o pensamento e a opinião do policiamento abre uma porta para a avenida de um Conselho da Verdade e a supervisão da informação onde os administradores (os provedores da verdade) decidem o que é e o que não é fato. O que acontece quando uma dessas pessoas não explora o suficiente e simplesmente descarta algo sem olhar para as evidências, devido à falta de informação ou entendimento? Censura não apenas de ideias, mas também de pessoas como um todo, que são efetivamente removidas da discussão.

Como discutido no último artigo deste repórter intitulado “Expurgo no YouTube: o fim da liberdade de expressão ou o grande despertar para alternativas?” - questionar é saudável; e como a escritora Naomi Wolf expôs, você deve pensar antes que seja ilegal fazê-lo. "Não é mais uma loucura avaliar eventos de notícias para ver se eles são reais ou não reais", afirmou ela no vídeo abaixo. Como a história mostrou através de documentos desclassificados (derrubada de Mossadegh ) , vazaram telegramas diplomáticos pelo WikiLeaks, e reportaram by murdered journalist Michael Hastings who exposed propaganda used against the Senate and Congress, “all over the world, it’s well-established, the State Department intelligence agencies engage in theatre, and it’s what they do, it’s spycraft, to create spectacles and events that people may not realize are spectacles and events…,” Naomi says.

Hastings exposto o uso de propaganda para entrar no Afeganistão, em seu relatório intitulado: “O Relatório Afeganistão o Pentágono não quer que você leia.” O artigo foi em torno de um Pentágono não classificado vazou relatório . O relatório retirou o sudário do comando de operações psicóticas dos militares dos EUA revelando várias técnicas que o grupo usa na guerra psicológica para manipular o público, incluindo mas não limitado a informações falsas de inteligência, falta de informação e manipulação de mídia social, segundo o tenente coronel Daniel Davis. . O kicker é que não foram apenas essas táticas usadas contra o povo americano, mas as táticas foram usadas contra os senadores.

É um fato extremamente preocupante que o Complexo Industrial Militar manipularia funcionários eleitos com notícias falsas, especialmente considerando que a propaganda não foi legalizada nos EUA novamente até 2012. Legislação anterior foi aprovada para proteger os cidadãos durante as audiências do Comitê da Igreja como parte de uma uma série de investigações sobre abusos de inteligência em meados da década de 1970, emendados pela Lei Smith-Mundt. Smith-Mundt foi revogado em 2012 sob Obama, como informou o Business Insider , "O NDAA legaliza o uso da propaganda no público dos EUA".

Como declarou o senador J. William Fulbright do Arkansas , VOA, Radio Free Europe e muitos outros “deveriam ter a oportunidade de ocupar seu lugar de direito no cemitério de relíquias da Guerra Fria”. A emenda de Fulbright a Smith-Mundt foi reforçada em 1985 por Nebraska O senador Edward Zorinsky, que argumentou que tal "propaganda" deveria ser mantida fora dos Estados Unidos para distinguir os EUA "da União Soviética, onde a propaganda doméstica é uma atividade governamental principal".

This is extremely dangerous; one perspective might see things in a different way because one person has acquired information, while the other lacks that information. For example, the U.S. government (specifically the CIA) used documented propaganda on the public and uses foreign propaganda against other countries. It’s not just the CIA, other nations’ intelligence services do it too.

Enquanto uma pessoa pode sentir que é louca (e literalmente é), a outra pessoa pode saber da existência anterior da Operação Mockingbird , que usou jornalistas empregados pela CIA para produzir histórias falsas durante a Guerra Fria dos anos 1950 a 1970. Eles também financiaram organizações e revistas estudantis e culturais como organizações de fachada. Esta operação da CIA ficou conhecida como Operação Mockingbird e foi mencionada na infame coleção CIA Family Jewels.
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Questão: Tendências e Estratégias para Máxima Liberdade

O equivalente menor do Reino Unido à Operação Mockingbird era conhecido como Operação Mass Appeal. Foi supostamente administrado pelo MI6 entre 1997 e 1998 e exagerou as armas de destruição em massa do Iraque, segundo o ex-inspetor chefe de armas da ONU, Scott Ritter. Essa afirmação foi ainda mais exagerada alguns anos depois, em 2003, quando o governo britânico Downing St. produziu um falso memorando sobre a guerra do Iraque que foi exposto como baseado em documentos acadêmicos. É uma afirmação que nunca teria visto a luz do dia se não fosse por um médico chamado David Kelly, um dos principais cientistas que chamou o dossiê do Iraque de uma farsa. Kelly foi encontrada mais tarde na floresta, e sua morte continua sendo um mistério até hoje.

Outro exemplo é como a mídia como um todo retratou um vídeo que se dizia ser da Síria (conhecido como “herói menino sírio”) como real, mas que mais tarde foirevelado por cineastas noruegueses como falsos. Como resultado, a mídia teve que recuar sua história emitindo retratações.

Anos depois, em um incidente não relacionado, cinco pessoas foram presas por usar crianças em vídeos encenados em Aleppo, mostrando como é perigoso relatar qualquer informação fora da Síria, bem como o quão importante é ter pensadores livres independentes.

Agora, um painel da ONU (com pouca atenção da mídia) revelou que os infames White Helmets na Síria, objetos de um documentário vencedor do Oscar, estavam envolvidos em atividades criminosas, incluindo, mas não limitado a roubo de órgãos, resgate de civis e roubo de civis. . Como um fato mais divertido, o líder dos Capacetes Brancos , Raed Salah, foi impedido de entrar nos EUA no Aeroporto Internacional de Dulles em Washington e deportado devido a “conexões extremistas” enquanto estava a caminho de receber um prêmio de ajuda humanitária em um jantar de gala. hospedado pela USAID.

Realmente, nada disso deve surpreender, uma vez que os Capacetes Brancos estão conectados ao Exército Livre da Síria (FSA), que por sua vez está conectado à AlQaeda e à Al-Nusra.

Talvez um melhor exemplo, e um que não envolva propaganda, com o qual mais pessoas possam se identificar é a situação em Flint, Michigan, onde a água foi envenenada devido à negligência que foi tentada a ser encoberta pelo governo local. O YouTube, como meio de comunicação, permitiu que esses cidadãos tivessem voz e mostrassem o descuido de seus funcionários do governo. Além disso, o governo até removeu o poder dos cidadãos de processar o estado de Michigan pela contaminação do fornecimento de água.

Por um momento imagine que isso foi chamado de falso; essas pessoas teriam sido ignoradas muito mais do que eram pela grande mídia nacional. A informação de policiamento é completamente imprudente e pode pôr em risco vidas.

Depois, há a pulverização de substâncias químicas carcinogênicas em residentes desconhecidos nos EUA e no Canadá pelo Exército sob a Operação DEW e Operação Grande Cobertura da Área (LAC) durante a Guerra Fria em testes ligados a armamentos envolvendo ingredientes radioativos destinados a atacar a União Soviética. Que, se estou sendo franco, soa absolutamente maluco; mas se você estudar história, verá que isso é o mínimo que foi feito durante esse período, ou seja, o infame programa conhecido como Projeto MKUltra . Durante esse programa secreto, pessoas de todo o mundo foram testadas com vários experimentos, muitas vezes contra sua própria vontade.

Então, dizer que o YouTube vai linkar para uma fonte que pode ser editada por qualquer um e reivindicar isso como a base moral da “verdade” é loucura, mas introduzir um bloco de recomendação sobre “informação conspiratória” é insanidade total, que suprime a pesquisa. esforços.

Não importa quais são seus pontos de vista ou o que você pensa sobre um assunto em particular. O YouTube tem como objetivo censurar o livre fluxo de informações, e isso pode ser perigoso para uma sociedade democrática. Isso significa que os canais que promovem o pensamento livre e o questionamento de eventos de notícias agora enfrentarão mais demografia nos algoritmos do YouTube. Essas ações colocam em risco uma sociedade livre e aberta; ninguém deve ser capaz de decidir o que um usuário pode e não pode procurar por nenhuma plataforma individual deve ser capaz de decidir o que é e o que não é a verdade para seus usuários. Enquanto no mesmo respeito ninguém deve ser capaz de decidir quem tem ou não voz. (Esse é o silenciamento da liberdade de opinião e expressão.)

O YouTube está nos levando direto para o pesadelo de George Orwell em 1984, através de suas ações propostas para silenciar os pensadores livres considerados "teóricos da conspiração". Eu serei o primeiro a dizer que algumas teorias são loucas, como a teoria da Terra plana. Mas isso não significa que eu queira censurar o conteúdo. Como outro exemplo, a ascensão de um insider anônimo que esteve errado mais vezes, então eu posso contar com duas mãos: P. No entanto, novamente eu não quero que o YouTube como um gigante corporativo tenha a capacidade de censurar qualquer um que fale sobre o Conspiração de quidiotes. Porque se você der a eles uma polegada, eles tomarão uma milha e começarão a censurar outros tópicos ou até mesmo indivíduos, como eles já têm, incluindo o próprio canal do YouTube da Activist Post .

Se alguém quiser promover uma teoria ridícula, deve estar livre para fazê-lo. Afinal, é a sua própria credibilidade em jogo. Uma sociedade democrática é livre e aberta e cheia de debates; e embora o YouTube queira promover que as teorias sobre o 11 de setembro sejam absurdas, há muito mais pontos que não se somam do que eles ou o público em geral vê ou admite. (Eu não vou entrar no tópico, pois levaria muito tempo para mergulhar, mas eu vou fazer algumas sugestões rápidas de nomes e eventos para pesquisar - Michael Riconisciuto, John Patrick O'Neill, Bill Cooper, Perigo Capaz , dançando israelenses, WTC7, bombas na ponte George Washington, e outros.)

Veja meu artigo: “A narrativa oficial do 911, uma teoria da conspiração maior”, apenas para algumas das várias evidências contra a história oficial.

É particularmente preocupante destacar as teorias do 11 de setembro - uma das piores tragédias da história americana envolta em mistério - no post do blog. Desde, novamente, há mais que não soma que faz sentido em relação ao 9/11. Existem vários buracos, como os vários jogos de guerra que James Corbett aborda em detalhes em seu documentário War Games . Talvez nunca saibamos o que aconteceu no 11 de setembro, mas há muito mais do que a narrativa oficial do governo, e nós, as pessoas, temos o direito de saber, ou pelo menos buscar respostas em potencial.

Embora o YouTube queira que você pense que os governos do mundo não estão envolvidos em nenhum tipo de corrupção, conspiração ou encobrimento, a história provou o contrário. Toda essa informação corre o risco de ser censurada pela política do YouTube e o algoritmo altera uma perspectiva assustadora e preocupante. Parece que eles querem proteger o estabelecimento em vez de permitir que as pessoas pensem livremente por si mesmas. Trata-se do direito humano de não ser doutrinado com informação, mas sim de formar nossas próprias mentes. Mesmo se estivermos errados sobre um assunto em particular (como aqueles de vocês que pensam que a Terra é plana), isso permite um debate saudável entre indivíduos e a suspensão da tirania ou do domínio tirânico por ditaduras.

Por enquanto, no mínimo, podemos ser gratos pelo fato do YouTube afirmar que não proibirá completamente todo o conteúdo que ele designa como uma teoria da conspiração (ainda), apesar da recente limpeza de dezenas e dezenas de contas conectadas à liberdade de expressão. e pensamento livre. Há também sempre alternativas como o DTube, BitChute e muitas outras para o upload de conteúdo. Precisamos nos perguntar se o YouTube purifica o fim da liberdade de expressão ou o grande despertar de alternativas ?

As ações do YouTube contra os livre-pensadores poderiam ser um tiro pela culatra para a empresa, porque a verdade é mais estranha que a ficção. Embora este escritor possa concordar com o YouTube que o mundo é um esferóide , definitivamente não é plano ou completamente redondo, é importante ter pensamento e discurso independentes e livres. Mesmo que isso signifique ter que dividir o planeta com Earthers ou pessoas que acreditam que toda onda de assassinatos enlouquecida é um falso ataque de bandeira (alguns podem ser dados porque a Operação Northwoods contra Cuba e um memorando sugeriram um ataque de bandeira falsa contra a Rússia durante o Fria). Guerra usando civis como bucha de canhão, por isso não é tão insano para sugerir.

As rápidas mudanças que estamos presenciando com os principais impulsionadores da percepção da Internet até chamaram a atenção de um dos inventores da World Wide Web, Tim Berners-Lee. Ele observou em uma carta aberta que "o que antes era uma rica seleção de blogs e sites foi comprimido sob o peso poderoso de algumas plataformas dominantes". Será que realmente queremos que essas plataformas dominantes nos digam sua versão exclusiva da verdade?





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Polícia usa máquinas DHS para criar bancos de dados privados de DNA de “pessoas suspeitas”

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Polícia usa máquinas DHS para criar bancos de dados privados de DNA de “pessoas suspeitas”

Há quatro anos, o DHS criou o “Rapid DNA”, cuja única missão era criar um banco de dados de todos.

O Rapid DNA, uma tecnologia recém-comercializada pela Diretoria de Ciência e Tecnologia (S & T) do Departamento de Segurança Interna (DHS), aborda esses desafios acelerando o teste do ácido desoxirribonucléico (DNA) que é a única biometria que pode verificar com precisão as relações familiares. Essa tecnologia pode ser usada no cenário de eventos de fatalidade em massa, em campos de refugiados ao redor do mundo ou em escritórios de imigração. ( Fonte )

Avance rapidamente quatro anos até 2019 e você verá como a Homeland Security usa “policiais minimamente treinados” para coletar amostras de DNA de pessoas inocentes.



“O benefício adicional é que ele é rápido, requer treinamento mínimo e pode ser usado em diversas configurações operacionais” , disse Chris Miles, Diretor de Integração de Normas do Office of Standards (STN) . . ” (Para saber mais sobre os oficiais minimamente treinados, clique aqui .)

O uso de policiais minimamente treinados para coletar DNA de pessoas inocentes seria manchete na maioria dos países, mas não nos Estados Unidos. Nosso sistema de justiça escolheu ignorar esse fato e dar liberdade às autoridades para coletar o DNA de qualquer pessoa por qualquer motivo.

Eu não tenho tempo para falar com o proverbial elefante na sala e listar todas as razões pelas quais a polícia não deveria coletar e analisar amostras de DNA, como fabricar ou plantar evidências.

Você corre o risco de ter a polícia coletar seu DNA?

Estudos recentes mostraram que a polícia para e questiona 20 milhões de motoristas a cada ano, ou 50.000 por dia. Agora imagine sua polícia local / estadual ou a Patrulha de Fronteira acusando-o de excesso de velocidade ou apenas de estar perto da fronteira e pedir seu DNA.
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Questão: Tendências e Estratégias para Máxima Liberdade

Um recente artigo do NY Times alertou que um dos "maiores usos" do DNA RAPID é criar um banco de dados de "pessoas suspeitas".

No condado de Bucks, o banco de dados de DNA começou a incluir material genético de pessoas que a polícia considera "até mesmo um assunto suspeito", disse o detetive Glenn Vandegrift. FredHarran, diretor de segurança pública da polícia de Bensalem, chamou esses casos de “um dos maiores usos desse instrumento”.

Um artigo na ProPublica adverte que “na última década, coletar DNA de pessoas que não são acusadas - ou mesmo suspeitas de - qualquer crime específico se tornou uma prática cada vez mais rotineira para a polícia”. No artigo, a polícia na Flórida admitiu forçosamente. tirar amostras de DNA de crianças de 15 e 16 anos sem o consentimento dos pais.

O Departamento de Polícia de Bensalem, no condado de Bucks, “construiu um dos maiores bancos de dados locais de DNA do país. Ele contém cerca de 12.000 perfis individuais, além de 13.000 perfis ainda não identificados extraídos de cenas de crimes. ”(Para saber mais sobre bancos de dados privados de DNA da polícia, clique aqui .)

Um artigo de 2017 no Mercury News alerta que o DNA de pessoas inocentes não foi removido dos bancos de dados da polícia e também alertou que a polícia está criando um banco de dados de DNA nacional de pessoas suspeitas.

Polícia em nove estados está coletando DNA de pessoas inocentes


Os departamentos de polícia em Maryland , Pensilvânia , Carolina do Sul , Flórida , Utah , Arizona , Texas , Califórnia e Delaware estão ou estarão usando o Rapid DNA do DHS.

O diretor de segurança pública da Bensalem, Frederick Harran, alertou que, quando se trata de criar bancos de dados de DNA da polícia, não há “nada que governe o que eles estão fazendo”.

Parece que ninguém está seguro de ter seu DNA coletado pela aplicação da lei. Coletar amostras de DNA de pessoas suspeitas ou inocentes é a marca do estado da polícia.


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