ILLUMINATI - A ELITE PERVERSA

sábado, 29 de setembro de 2018

ATENÇÃO: Principais líderes religiosos assinam declaração de amizade em 2020 - Vem aí a Religião Única Mundial

15:14
ATENÇÃO: Principais líderes religiosos assinam declaração de amizade em 2020 - Vem aí a Religião Única Mundial
Os líderes dos muçulmanos, cristãos, judeus, budistas, hindus e sikhs vão assinar, em junho de 2020, em Haia, uma "declaração de amizade entre as religiões" destinada a combater "a divisão, o ódio e a intolerância".
 

"Na essência, não haverá diferença entre as declarações de paz que foram feitas até agora, porque já criámos uma cultura de generosidade e compreensão, mas essa declaração é a oportunidade de divulgar essa posição ao mundo", explicou um dos organizadores, o rabino Alon Goshen-Gottstein.

Este religioso, diretor do Elijah Interfaith Institute - uma ONG internacional patrocinada pela UNESCO -, está por trás dessa ideia, que visa reunir em Haia, na Holanda, os líderes de todas as religiões, sem diferenciar o número de seguidores, para fazer um apelo histórico: "Faça amigos de todas as religiões".

O papa Francisco, o dalai Lama, o grande mufti do Egito Shauqi Alam (a autoridade máxima autoridade religiosa islâmica do país) e o rabino emérito do Reino Unido, Jonathan Sacks, já demonstraram o seu apoio a esta iniciativa.

A partir de hoje, o trabalho vai concentrar-se na elaboração dessa declaração, cujo conteúdo será negociado com representantes de diferentes líderes em reuniões conjuntas ou específicas, antes da assinatura em junho de 2020.
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A primeira reunião vai acontecer entre os dias 25 e 29 de novembro, durante a reunião anual do conselho de líderes religiosos do mundo, a ser realizado na Extremadura (Espanha).

Goshen-Gottstein não acredita que os conflitos atuais, como o de Israel e Palestina, possam ser uma barreira ou uma "politização" do processo de negociação da declaração e acrescentou que "as amizades religiosas devem ser construídas longe da política".

Esta declaração, que deverá ser assinada numa cerimónia internacional, visa "reduzir a tensão social em todo o mundo, estimulando o contacto interpessoal".



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ANOMALIAS HAARP: Tsunami atinge Indonésia após terramoto de magnitude 7.5

13:25
ANOMALIAS HAARP: Tsunami atinge Indonésia após terramoto de magnitude 7.5
As ondas terão atingido os dois metros de altura.



Um tsunami atingiu Palu e Donggala, na ilha de Sulawesi, na Indonésia, após o mesmo local ter sido abalado por dois terramotos, o mais recente com magnitude 7.5 na escala de Richter. A informação foi confirmada pelo porta-voz do departamento de gestão de desastres do país, Sutopo Purwo Nugroho.

Segundo a RT, as testemunhas referem que as ondas terão atingido os dois metros de altura, arrastaram casas e várias famílias estão desaparecidas.

De acordo com o responsável, os esforços de busca e resgate estão a ser prejudicados pela escuridão que já se faz sentir, de momento no local são 22h40. Não há para já detalhes sobre vítimas.

Já hoje, horas antes do terramoto de magnitude 7.5, a mesma área tinha sido atingida por outro de magnitude 6.1, que acabou por provocar um morto e dez feridos. 

Recorde-se que a Indonésia fica no Anel de fogo do Pacífico e é atingida por terramotos várias vezes.

Veja abaixo as imagens do momento.





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ATENÇÃO: Donald Trump promete apresentar um plano de paz para Israel e Palestina

12:39
ATENÇÃO: Donald Trump promete apresentar um plano de paz para Israel e Palestina
"Gosto da solução de dois Estados [para Israel e a Palestina]", afirmou o presidente dos EUA 


Durante a sessão desta quarta-feira, na Assembleia-Geral da Organização das Nações Unidas (ONU), o presidente norte-americano, Donald Trump, falou sobre o seu plano para alcançar a paz entre o povo israelita e o povo palestiniano, passando pela criação de “dois Estados”.

Para além disto, o Trump prometeu apresentar um plano de paz para a Palestina e para Israel, “dentro de dois, três ou quatro meses”, e garantiu que está a ser elaborado em segredo por uma pequena equipa liderada pelo seu genro, Jared Kushner. "Gosto da solução de dois Estados [para Israel e a Palestina], penso que é o que resulta melhor, é o meu sentimento", afirmou o presidente dos EUA. 


Donald Trump acredita a “100%” que o povo palestiniano, mesmo após terem suspendido os contactos com a administração dos EUA depois de Trump ter reconhecido Jerusalém como a capital de Israel, "vai regressar à mesa das negociações". 
Esta foi a primeira vez que Trump disse explicitamente que apoia a criação de um Estado palestino. “Isso é o que eu acho que funciona melhor”, assegurou.
“Eu realmente acredito que algo vai acontecer. É um sonho meu poder fazer isso antes do final do meu primeiro mandato”, acrescentou Trump, que foi eleito para um mandato de quatro anos até janeiro de 2021.

Um líder palestino rejeitou as declarações de Trump, considerando serem contraditórias com as ações “destrutivas” do governo americano sobre o conflito entre Israel e os palestinos.

“Suas declaração vão de encontro de suas ações, e suas ações destroem claramente toda possibilidade de uma solução de dois Estados”, afirmou à AFP Hossam Zomlot, chefe da missão diplomática palestina em Washington, cujo governo americano recentemente ordenou o fechamento.

O processo de paz no Oriente Médio está estagnado desde que os palestinos romperam contato com o governo Trump no ano passado em protesto contra a decisão do presidente americano de reconhecer Jerusalém com a capital de Israel.

Os palestinos também querem Jerusalém Oriental como capital do Estado a que aspiram, e há tempos argumental que o status da cidade sagrada só deve ser estabelecido como parte de um acordo de paz mais amplo.

As relações entre a Autoridade Palestina e os Estados Unidos pioraram ainda mais nos últimos meses, principalmente depois que Washington cortou o financiamento de uma agência das Nações Unidas de ajuda a milhões de refugiados palestinos.

Mas, apesar de toda a turbulência, Trump afirmou que não tem dúvidas de que os palestinos vão voltar à mesa de negociações

“Vão absolutamente retornar à mesa. Absolutamente, 100%”, garantiu.

Os EUA pretendem assim atingir “o acordo final” entre israelitas e palestinianos.
 



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Maldita palestrante esquerdopata diz que pedofilia é 'orientação sexual' e deve ser aceita pela sociedade

12:38
Maldita palestrante esquerdopata diz que pedofilia é 'orientação sexual' e deve ser aceita pela sociedade


Mirjam Heine gerou grande revolta popular, ao afirmar que a 'pedofilia é uma imutável orientação sexual'. (Imagem: Youtube)

Publicado em Segunda-feira, 23 Julho de 2018 as 9:44

As redes sociais de países estrangeiros estão explodindo em indignação depois que uma estudante alemã de medicina deu uma breve palestra no projeto 'TedxTalk', argumentando que a pedofilia é uma "orientação sexual imutável" assim como a heterossexualidade e que "a sociedade deveria aceitar mais os pedófilos".

Mirjam Heine defendeu suas reivindicações perante uma plateia na Universidade de Würtzberg, na Alemanha, durante uma apresentação chamada "Por que nossa percepção da pedofilia tem que mudar".

Uma das maiores razões é "porque a pedofilia é simplesmente outra orientação sexual", ela disse.

"Segundo uma pesquisa atual, a pedofilia é uma orientação sexual imutável, como, por exemplo, a heterossexualidade. Ninguém escolhe ser pedófilo, ninguém pode deixar de ser um", argumentou Heine. "A diferença entre a pedofilia e outras orientações sexuais é que viver essa orientação sexual terminará em um desastre".

O desastre é o abuso sexual de um menor — que ela condenou veementemente. "Deixe-me ser muito clara aqui. Abuso de crianças é algo errado, sem qualquer dúvida, mas um pedófilo que não abuse de crianças não fez nada de errado", disse Heine, acrescentando que a pedofilia é "apenas uma preferência por sexo com crianças".

"Nem todo pedófilo abusa de crianças e nem todo mundo que abusa de crianças é um pedófilo. A diferenciação entre esses dois grupos é essencial", continuou ela.

Heine disse que a sociedade deve ajudar a diminuir o "sofrimento" dos pedófilos, aceitando-os e incentivando-os a não abusar de crianças, sem a necessidade de isolá-los.

"Estudos científicos indicam que um dos mais fortes preditores de abuso sexual infantil cometido por pedófilos é o isolamento social", disse ela. "Não devemos aumentar o sofrimento dos pedófilos excluindo-os, culpando-os e ridicularizando-os. Ao fazer isso, aumentamos o isolamento deles e aumentamos a chance de abuso sexual infantil".

"Devemos aceitar que os pedófilos são pessoas que não escolheram sua sexualidade e que, ao contrário da maioria de nós, nunca serão capazes de vivê-la livremente... A maioria de nós sente desconforto quando pensamos em pedófilos. Mas, assim como pedófilos, nós não somos responsáveis ​​por nossos sentimentos. Nós não os escolhemos, mas somos responsáveis ​​por nossas ações ", insistiu Heine.

Reação

Após a polêmica do vídeo, o projeto 'Tedx' removeu o vídeo do YouTube, pois a ideia de que a pedofilia é apenas outra orientação sexual gerou grande revolta popular nas redes sociais.

Uma das pessoas que discordou dessa afirmação foi a especialista em psicologia comportamental e drogas, Dra. Linda Mintle. "Transtorno pedófilo é um transtorno mental. É um tipo de transtorno mental na categoria de parafilias", disse ela à CBN News.

O Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais, 5ª edição, refere-se à pedofilia como orientação sexual, mas foi posteriormente corrigido pela Associação Americana de Psiquiatria — uma correção que Mintle elogiou.

O psiquiatra e especialista em distúrbios cerebrais Dr. Daniel Amen disse à CBN News que os pedófilos têm cérebros diferentes do restante da população. "Se fizermos a varredura de seus cérebros, eles parecerão mais pessoas com TOC e córtex frontal baixo", disse ele. Isso significa que os pedófilos tendem a ter menos empatia.

A Dra. Mintle acredita que a Igreja pode ajudar os pedófilos a aprender mais sobre empatia e mudar seu comportamento. "Eles precisam de tratamento — entender, restringir e intervir. A Igreja pode trabalhar em treinamento de empatia. Envolve ajudar o ofensor a assumir a perspectiva da vítima e, em identificação com a vítima, entender o dano que foi feito", ela disse.

Embora ambos os especialistas digam que a pedofilia é muito difícil de tratar, é possível que um pedófilo mude se acreditarem que seu comportamento está errado e realmente desejam a transformação, segundo Mintle.

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O twitter de Trump e a nova ordem mundial proposta pela Alemanha

12:37
O twitter de Trump e a nova ordem mundial proposta pela Alemanha


O jornal O Estado de S. Paulo publicou, no dia 16 de setembro, um artigo assinado pelo Ministro de Relações Exteriores da Alemanha, Heiko Mass, intitulado “Planos para uma nova ordem mundial”.

O artigo é muito interessante e, embora isso não seja mencionado de forma explícita em nenhum momento do texto publicado no Estadão, é nitidamente uma reação a um twitter de Donald Trump, de 10 de julho, onde o presidente estadunidense diz:

A União Europeia torna impossível para nossos agricultores, trabalhadores e empresas fazerem negócios na Europa (EUA tem um déficit comercial de US $ 151 bilhões), e então eles querem que nós possamos defendê-los com alegria através da OTAN, e ainda pagar muito por isso. Apenas não funciona!”
Trump





Como tudo na vida, as contradições interimperialistas têm base material e a resposta a Trump vem de forma contundente. O principal responsável pelas relações internacionais da Alemanha diz que é preciso denunciar as “fake news”, e argumenta que “o equilíbrio de conta corrente entre EUA e Europa abrange mais do que apenas o comércio de produtos, isso quer dizer que não são os EUA que têm um déficit, mas sim a Europa. E uma razão são os bilhões de lucro que as subsidiárias europeias de gigantes da internet como Apple, Facebook e Google transferem para os EUA anualmente”.

Este raciocínio termina com uma sutil – porém límpida – ameaça:

Assim, quando falamos em regras justas, também devemos falar de taxação justa de lucros como nesses casos”.

No terreno da geopolítica as desavenças, ainda mais entre aliados, costumam ser conduzidas de modo muito hábil – com a evidente exceção de Donald Trump – sem que cada lado deixe de mandar o recado necessário. Segue este padrão a parte do artigo em que o ministro alemão avisa que pretende abalar um dos pilares sagrados que sustenta a hegemonia americana no mundo: o papel do dólar como moeda universal:

é fundamental fortalecer a autonomia europeia estabelecendo canais de pagamento independente dos EUA, um fundo monetário europeu e um sistema ‘swift’ (de pagamentos) também independente.”

O ministro não deixa ainda de responder ao twitter de Trump no que se refere à Otan:

É de nosso interesse fortalecer a parte europeia da Otan. Não porque Trump está determinando novas metas percentuais, mas porque não podemos mais depender de Washington na mesma medida (…) Aumentar os gastos com a defesa e a segurança tem sentido a partir desta perspectiva.”

E critica o abandono do acordo com o Irão e a imposição de sanção ao país persa sem articulação com a Europa:

é de importância estratégica deixar claro para Washington que desejamos trabalhar juntos, mas que não permitiremos que passem por cima de nós e em nosso detrimento”.

O texto defende o multilateralismo, critica o afastamento dos EUA da ONU e informa que a Europa aumentou a ajuda aos refugiados palestinos, etc.

O artigo de fato aponta para o aumento das tensões entre os EUA sob a administração de Donald Trump e a União Europeia, mas nada nos permite um otimismo exagerado, pois os laços econômicos e os interesses estratégicos que unem estes dois atores são mais fortes do que as eventuais discordâncias.

Como disse o embaixador da Rússia no Brasil, Sergey P. Akopov, em recente encontro com representantes do PCdoB: “as contradições entre EUA e União Europeia existem, mas nada que possa nos alimentar ilusões”.

Isso fica claro no trecho onde o ministro alemão faz profissão de fé sobre a importância do poder militar conjunto da “Aliança Transatlântica”:

Em nenhum aspecto a união transatlântica é mais indispensável do que no campo da segurança. Seja como parceiros da Otan ou na luta contra o terrorismo, precisamos dos EUA”. 

Por outro lado, o texto mostra que existe margem de manobra para que as nações defensoras de relações internacionais baseadas no respeito à soberania e à autodeterminação possam explorar – sem ilusões, como adverte Akopov – as fissuras entre Europa e os EUA de Trump.

O artigo do Ministro alemão, não por acaso, termina em alto estilo. Deixando claro, sem citá-lo, que está respondendo diretamente ao twitter de Trump de julho, Heiko Mass finaliza comentado que “será uma bela ironia (…) (se) os tuítes da Casa Branca realmente levarem a uma parceria equilibrada, a uma Europa soberana e a uma aliança global em defesa do multilateralismo”.



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Saeb Erekat, secretário-geral do Comitê Executivo da Organização de Libertação da Palestina (OLP), AFIRMA: Presidente Trump fechou as portas à paz

12:37
Saeb Erekat, secretário-geral do Comitê Executivo da Organização de Libertação da Palestina (OLP), AFIRMA: Presidente Trump fechou as portas à paz


NOVA YORK, 25 de setembro, 2018 (WAFA) - Saeb Erekat, secretário-geral do Comitê Executivo da Organização de Libertação da Palestina (OLP), disse terça-feira que o presidente dos EUA, Donald Trump fechou as portas para a paz.

Erekat estava reagindo ao discurso de Trump na sessão de abertura da Assembleia Geral das Nações Unidas abertura.

"O presidente Trump confirmou que seu governo tem fechado as portas para a paz e não pode desempenhar um papel no processo de paz, afirmando que a sua decisão de mudar sua embaixada para Israel a Jerusalém, em violação da Resolução 478 do Conselho de Segurança, foi um 'reconhecimento da realidade' ", disse Erekat em comunicado. "Em vez disso, o que seu governo fez, e continua a fazer, é premiar e incentivar violações do direito internacional, a colonização, crimes de guerra e apartheid."

Erekat também atacou Trump para sua rejeição do Tribunal Penal Internacional (TPI).

"Sua rejeição do Tribunal Penal Internacional é uma rejeição da lei internacional", disse ele.

"Deve-se notar que Israel, a potência ocupante, não implementou nenhuma das resoluções do Conselho de Segurança da ONU e da Assembléia Geral. A realidade hoje é que, devido às decisões pró-Israel unilaterais da administração norte-americana, a paz entre palestinos e israelenses foram descarrilou. a paz é uma necessidade real para ambos os palestinos, israelenses e as pessoas da região, e pode ser alcançado com a realização da solução de dois estados, o Estado da Palestina com Jerusalém Oriental como sua capital, para viver em paz e lado a segurança ao lado do estado de Israel nas fronteiras de 1967 ", Erekat concluiu sua declaração.

MK



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“Reconhecer Jerusalém como capital não prejudica a paz”

12:36
“Reconhecer Jerusalém como capital não prejudica a paz”
Presidente dos EUA discursou durante Assembleia Geral da ONU


Donald Trump na Assembleia Geral da ONU / Foto: EFE/Peter Klaunzer



Donald Trump na Assembleia Geral da ONU / Foto: EFE/Jason Szenes



Donald Trump na Assembleia Geral da ONU / Foto: EFE/Peter Foley

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, reafirmou nesta terça-feira (25) o compromisso do país com um “futuro de paz e estabilidade” no Oriente Médio e considerou que sua decisão de reconhecer Jerusalém como capital de Israel não prejudica o processo de paz entre palestinos e israelenses.

– Neste ano demos um importante passo no Oriente Médio. Em reconhecimento do princípio que cada estado soberano pode determinar sua capital, transferi a embaixada dos EUA de Israel para Jerusalém – lembrou o governante americano em discurso na Assembleia Geral das Nações Unidas.

De acordo com Trump, “os EUA estão comprometidos com um futuro de paz e estabilidade na região, inclusive a paz entre israelenses e palestinos, um objetivo que está avançando, e não sendo prejudicado pelo reconhecimento dos fatos”.

O governante americano garantiu que a política dos Estados Unidos não será “refém de velhos dogmas, ideologias desacreditadas e daqueles que se dizem especialistas e demonstraram várias vezes que estavam equivocados ao longo dos anos”.

Em dezembro, o governo dos EUA reconheceu Jerusalém como capital israelense e transferiu a embaixada para essa cidade, que os palestinos reivindicam como sede administrativa e religiosa de seu futuro Estado. Desde então, a relação entre o governo de Trump e as autoridades palestinas se deteriorou.

Nas últimas semanas, Trump ordenou o fechamento do escritório da Organização para a Libertação da Palestina (OLP) em Washington e eliminou todos os recursos que os EUA concedem à Agência da ONU para os Refugiados Palestinos (UNRWA), o que impactará nos serviços fornecidos a milhões de pessoas.

Os EUA eram o maior doador da UNRWA, cujo financiamento procede quase exclusivamente de contribuições voluntárias dos países-membros das Nações Unidas.

*Com informações da Agência EFE


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