ILLUMINATI - A ELITE PERVERSA

quinta-feira, 23 de agosto de 2018

VIVEMOS A PIOR GERAÇÃO DE CRISTÃOS QUE JÁ EXISTIU

08:11
VIVEMOS A PIOR GERAÇÃO DE CRISTÃOS QUE JÁ EXISTIU
"E ao anjo da igreja de Laodicéia escreve: Isto diz o Amém, a testemunha fiel e verdadeira, o princípio da criação de Deus:
Conheço as tuas obras, que nem és frio nem quente; quem dera foras frio ou quente!

Assim, porque és morno, e não és frio nem quente, vomitar-te-ei da minha boca.

Como dizes: Rico sou, e estou enriquecido, e de nada tenho falta; e não sabes que és um desgraçado, e miserável, e pobre, e cego, e nu;" Apocalipse 3:14-17



"Mas o Espírito expressamente diz que nos últimos tempos apostatarão alguns da fé, dando ouvidos a espíritos enganadores, e a doutrinas de demônios;
Pela hipocrisia de homens que falam mentiras, tendo cauterizada a sua própria consciência; 
Proibindo o casamento, e ordenando a abstinência dos alimentos que Deus criou para os fiéis, e para os que conhecem a verdade, a fim de usarem deles com ações de graças;" 1 Timóteo 4:1-3

_________________________________________________________________________________

Essa geração é a pior geração de cristão de todos os tempos.
É a geração de cristãos mais fraca, mais débil e mais ignorante que já pisou neste solo.
Se você comparar, não quero nem pegar o antigo testamento e o povo de israel, mas da primeira igreja que foi fundada em atos 2 Com onze apóstolos dos originais e mais o apóstolo Paulo até os últimos dois séculos.
Essa geração é a geração mais fraca que já existiu.


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DITADURA GAY BRAZIL: Projeto de Lei do PSOL quer impedir que candidatos usem “títulos religiosos”

08:09
DITADURA GAY BRAZIL: Projeto de Lei do PSOL quer impedir que candidatos usem “títulos religiosos”
Jean Wyllys e Luíza Erundina tentam vetar uso de expressões que designem cargos ou funções militares, religiosas e acadêmicas

Jean Wyllys e da Luiza Erundina.

Apresentado em 2016, o Projeto de Lei 6648visa impedir “a utilização de expressões que designem hierarquia funcional ou social, cargos ou funções militares, religiosas, acadêmicas ou profissionais como antecedentes das denominações dos candidatos”.

Ou seja, segundo seus autores – Jean Wyllys e da Luiza Erundina, ambos do PSOL – nas próximas eleições, ninguém poderá concorrer utilizando títulos como “pastor”, “missionário” ou “bispo”. Além disso, também estão vetados termos como “professor”, “sargento” ou “major”.

A justificativa do Projeto de Lei afirma que “não há mais espaço, em pleno século XXI, sobretudo no processo eleitoral, para tais expedientes” e que, “A rigor, trata-se de meros expedientes eleitorais, consistentes na fixação de ‘marcas’, ‘rótulos’ ou ‘patentes’ para atrair o voto, principalmente dos mais humildes”.

Recentemente, o PL recebeu parecer favorável na Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJC). O relator é Chico Alencar (PSOL-RJ), que votou pela “constitucionalidade, juridicidade, técnica legislativa e, no mérito, pela aprovação”. A questão mostra bem quais são as pautas importantes para o partido.

Entre os candidatos evangélicos, essa opção é muito comum. Este ano foram utilizados nos pedidos de registro eleitoral 313 casos de “pastor” ou “pastora”, seguido por “irmã” ou “irmão” (97) e “missionário” ou “missionária” (40).

Caso seja aprovado pela Câmara, nas próximas eleições muitos candidatos terão de se abster do uso de títulos que o tornaram conhecidos. Por exemplo, em São Paulo, não será possível pedir votos para “Pastor Marco Feliciano” ou “Major Olímpio”; em Pernambuco o “Pastor Eurico” e no Paraná o “Pastor Takayama” terão de usar outros nomes na urna.

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SODOMIA ABOMINÁVEL: Igreja de Lana Holder organiza cerimônia de casamento gay coletivo

08:08
SODOMIA ABOMINÁVEL: Igreja de Lana Holder organiza cerimônia de casamento gay coletivo

A igreja Comunidade Cidade de Refúgio, que tem entre seus líderes a pastora homossexual Lana Holder, está à frente de uma iniciativa para a realização de uma cerimônia de casamento gay coletivo com teor religioso. A proposta é que o evento seja aberto também para casais heterossexuais.

A Cidade de Refúgio, igreja que adota a chamada “teologia inclusiva”, já realizou outra cerimônia semelhante em Natal, Rio Grande do Norte. O evento está agendado para o dia 10 de novembro, mas os interessados devem se inscrever até o dia 10 de outubro. Não foram informados valores para participação da cerimônia.

A celebração será conduzida pela advogada Daniela Modesto, pastora da igreja inclusiva. “Todos têm o direito de celebrar a união do casamento perante deus independente de ser gay ou hétero. Todos os casais, seja de qual crença for, podem participar. Mas o nosso ritual segue a clássica cerimônia de um enlace matrimonial protestante”, explicou Daniela, que é integrante da Comissão da Diversidade Sexual da OAB-RN.

De acordo com informações do portal G1, até a última terça-feira, 21 de agosto, onze inscrições haviam sido feitas, mas os organizadores esperam que o número chegue a 30.

“Não somos uma igreja ‘exclusivamente gay’. Nos denominamos como sendo uma igreja pluralista, afinal, em nossa comunidade heteroafetivos e homoafetivos vivem em harmonia tendo resolvido dentro de si seus preconceitos”, argumentou Daniela Modesto.


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Líder da Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias, diz ter tido revelação e veda uso do nome Mórmon

08:06
Líder da Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias, diz ter tido revelação e veda uso do nome Mórmon
A decisão aconteceu após o presidente da igreja, Russell M. Nelson, emitir um comunicado na mesma quinta-feira dizendo que sua mente foi tocada pelo "Senhor".



O nome é extenso, mas, desde a última quinta-feira (16), a Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias não deseja mais que ele seja abreviado ou substituído pelo termo mórmon.

A decisão aconteceu após o presidente da igreja, Russell M. Nelson, emitir um comunicado na mesma quinta-feira dizendo que sua mente foi tocada pelo "Senhor" para a importância do nome "que Ele revelou para Sua Igreja".

"Nós temos trabalho à nossa frente para nos colocarmos em harmonia com Sua vontade", prosseguiu Nelson. Segundo ele, nas próximas semanas líderes da Igreja e departamentos começarão a estudar como implementar a decisão, e informações adicionais serão liberadas nos próximos meses.

A igreja também atualizou o guia de estilo com as novas diretrizes. Pela cartilha, ao se referir a membros da igreja, os termos a serem usados são "membros da Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias" ou "Santos dos Últimos Dias".

Já a primeira referência à igreja deve ser feita pelo nome completo: Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias. Se for necessário abreviar, substituir por "a Igreja" ou "a Igreja de Jesus Cristo". Ou pela opção "a Igreja restaurada de Jesus Cristo".


Resultado de imagem para livro de mórmon

No comunicado, Nelson também pede que o termo mórmon não seja usado. "Enquanto o termo `Igreja Mórmon' foi publicamente aplicado à igreja como um apelido, não é um título autorizado, e a Igreja desencoraja seu uso", afirma.

Igualmente desestimuladas são as abreviações "LDS" ou "Mórmon" para se referir à Igreja, como em "Igreja Mórmon", "Igreja LDS" ou "Igreja dos Santos dos Últimos Dias".

A nota diz ainda que o termo "Mórmon" é corretamente usado se aplicado a nomes próprios, como em Livro de Mórmon, ou quando usado como adjetivo em expressões históricas, como Trilha Mórmon.

Já o termo "Mormonismo" é pouco acurado e não deveria ser usado. Segundo o documento, ao descrever a combinação de doutrina, cultura e estilo de vida adotado pela Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias, é preferível o termo "o evangelho restaurado de Jesus Cristo".

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O comunicado também toca num tema controverso, a poligamia associada aos membros da Igreja. Segundo o texto, quando houver referência a pessoas e organizações que praticam a poligamia, é preciso deixar claro que a Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias não é afiliada a grupos poligâmicos.

O termo mórmon começou a ser aplicado à Igreja e seus membros no fim do século 19, e foi abraçado por integrantes da congregação no século 20, segundo o historiador Matthew Bowman, citado pelo jornal The New York Times. Com informações da Folhapress.


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Partido turco propõe duras penas de prisão a pais que não levem os filhos para vacinação

08:06
Partido turco propõe duras penas de prisão a pais que não levem os filhos para vacinação

O conservador Partido do Movimento Nacionalista da Turquia (MHP) propôs um projeto de lei que instituiria uma sentença mínima obrigatória para pais que não vacinassem seus filhos.

O autor do projeto é o político Sefer Aycan, que propõe uma sentença de seis meses a dois anos para pais ou responsáveis ​​que se recusam a vacinar seus filhos, informou o Daily Sabah.



Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), o número de crianças que não foram vacinadas na Turquia aumentou de 11.000 em 2016 para 23.000 no ano passado. As vacinas fornecem proteção contra várias doenças graves, incluindo hepatite B, sarampo, caxumba e tuberculose.

De acordo com Aycan, cada vez mais grupos na Turquia estão "enganando" o público em geral sobre as consequências das vacinas. Ao levar a questão para o Tribunal Constitucional turco, Aycan espera destacar que a vacinação é uma responsabilidade comunitária, e não uma escolha individual.

Pelo menos 90 a 95% da população precisa ser vacinada para alcançar a "imunidade de rebanho", que é a resistência à disseminação da doença dentro de uma população se uma alta proporção de indivíduos for imune à doença, de acordo com a OMS. A imunidade do rebanho fornece proteção aos recém-nascidos que ainda não foram vacinados e àqueles com sistema imunológico comprometido, como idosos e pessoas com AIDS ou câncer.

De acordo com o professor Alpay Azap da Sociedade Turca de Microbiologia Clínica e Doenças Infecciosas (KLİMİK), muitos países, incluindo a Turquia, estão lidando com o aumento dos movimentos anti-vacinação à medida que mais pessoas estão adotando estilos de vida "orgânicos" e tentando limitar a exposição química, incluindo medicamentos.


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Trump quer nova ordem mundial para barrar ações russas 'nefastas', diz ministro britânico

08:05
Trump quer nova ordem mundial para barrar ações russas 'nefastas', diz ministro britânico


O presidente dos EUA, Donald Trump, está bem ciente do padrão de atividades malignas da Rússia e quer reformar a ordem internacional para reverter a situação atual, afirmou o secretário de Relações Exteriores do Reino Unido, Jeremy Hunt.

"Acho que ele [Trump] entende perfeitamente a importância da ordem internacional como a conhecemos. Você não precisa persuadi-lo de que a Rússia está sujeita a atividades nefastas que não são aceitáveis e violam as normas internacionais. Mas sua opinião é que, se essa ordem internacional vai funcionar, tem que ser reformado. Tem que mudar", disse Hunt em entrevista ao site Axios nesta quarta-feira.



A entrevista acontece quando Hunt está visitando Washington pela primeira vez em sua condição de ministro do Exterior. Na terça-feira, Hunt pediu por sanções mais duras da comunidade internacional contra a Rússia em resposta ao caso de envenenamento dos Skripals.

Mais cedo na quarta-feira, o Departamento de Estado dos EUA disse que o secretário de Estado Mike Pompeo e Hunt discutiram a suposta ameaça russa e o contraterrorismo em sua primeira reunião.

O diplomata britânico também defendeu a abertura de Trump a um diálogo com todos os países, apesar de fortes diferenças com alguns deles, como "uma mentalidade de negócios".

"A política externa ocidental tradicional tem sido que, se desaprovamos algo que alguém fez, não apenas agimos, mas também impedimos o engajamento. Ele considera que, na verdade, é preciso se envolver com as pessoas. Acho que é um negócio, uma mentalidade. Ele está sempre procurando uma maneira de reformular o negócio", ressaltou.

Ele também ficou parcialmente do lado de Trump em meio à ameaça deste último de impor tarifas sobre a indústria automotiva da União Europeia (UE), observando que o presidente tentou corrigir um "claro desequilíbrio [comercial]".



As relações russo-britânicas deterioraram-se significativamente depois que Londres acusou Moscou de ter orquestrado o ataque ao ex-agente duplo russo Sergei Skripal e sua filha Yulia na cidade britânica de Salisbury, em março, com o que especialistas britânicos afirmam ser o agente nervoso A234. Moscou negou veementemente todas as acusações, apontando para a falta de qualquer evidência para substanciá-las.

O Reino Unido lançou uma campanha anti-Moscou, exortando seus aliados a expressarem solidariedade a Londres, que resultou na expulsão de vários diplomatas russos de países ocidentais. No início deste mês, os Estados Unidos anunciaram uma nova rodada de sanções contra Moscou por causa de seu suposto envolvimento no incidente de Salisbury. A primeira onda de restrições entrou em vigor na quarta-feira.


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quarta-feira, 22 de agosto de 2018

PEDOFILIA É APROVADA NA FRANÇA, ONDE A LEI NÃO ESTABELECE UM LIMITE DE IDADE DE CONSENTIMENTO SEXUAL

18:54
PEDOFILIA É APROVADA NA FRANÇA, ONDE A LEI NÃO ESTABELECE UM LIMITE DE IDADE DE CONSENTIMENTO SEXUAL


Consentimento sexual: a lei não estabelece um limite de idade.....

As associações de proteção à criança lamentam que a lei não seja mais clara.

Assunto de controvérsia, fonte de debate acalorado por mais de um ano, a questão da idade mínima do consentimento sexual foi finalmente descartada. Um tempo defendido pelo governo, a presunção de não-consentimento dos menores de 15 anos é 

Uma "decepção" para a maioria das associações de assistência infantil, que exigiu que qualquer entrada em uma criança seja considerada estupro , sem que a vítima tenha que provar "violência, ameaça, coação ou surpresa". como ela deve fazer hoje. Quinta-feira, vários grupos, incluindo o Conselho Francês 
de Associações pelos Direitos da Criança emitiram uma declaração para expressar sua "indignação" pelo abandono "do que deveria ser a medida principal do projeto de lei".


Originalmente, o governo havia prometido incluir no Código Penal um limite de idade de presunção de "não-consentimento" de menores para um ato sexual.

Presidente da Memória Traumática e Vitimologia, Muriel Salmona evoca "uma traição" do governo. "Este dispositivo foi destinado a corrigir uma grande lacuna no Código Penal, que define estupro para adultos 
como para crianças, mesmo que não possam ter consentimento", indignou-se este psiquiatra.

Originalmente, o governo havia prometido incluir no Código Penal um limite de idade de presunção de "não-consentimento" de menores para um ato sexual. Uma posição tomada na sequência de duas decisões judiciais de alto nível que 
destacam esta área cinzenta do direito penal: em setembro e novembro de 2017, dois homens, com idades entre 28 e 30 anos, escaparam da acusação de estupro após terem sexo com meninas de 11 anos de idade.
Um "texto do cidadão"

No início de 2018, o debate não era mais se a medida seria incluída na lei, mas a partir de que idade essa presunção deveria se aplicar : 
13 ou 15 anos? Marlène Schiappa, Secretária de Estado da Igualdade entre Mulheres e Homens, lançou uma "consulta nacional de cidadãos" e reuniu vários médicos e magistrados para chegar a um consenso sobre este ponto. A idade de 
15 anos foi mantida.


Para o Secretário de Estado, a ausência de uma definição de uma idade de consentimento sexual não diminui a força do projeto de lei

Mas, no final de março, em parecer consultivo, o Conselho de Estado alertou o governo sobre o risco de inconstitucionalidade da presunção de não-consentimento. A medida poderia de fato minar a presunção de inocência se 
o ônus da prova recaísse com o acusado. "Eu não sou constitucionalista", diz Marlène Schiappa, que fala sobre seu projeto de lei como "um texto de cidadão".Nós assumimos que ele está constantemente evoluindo ".

Para o Secretário de Estado, a falta de definição de uma idade de consentimento sexual não diminui a força do projeto de lei. Refere-se ao seu artigo 2, que afirma que "a restrição moral ou a surpresa em um menor de 
15 anos, pode resultar do abuso da ignorância da vítima não tem a maturidade ou o discernimento necessário para consentir com esses atos ".

Esta disposição deixaria, portanto, ao juiz uma grande parte da interpretação.Uma medida "inútil" para associações de ajuda às crianças, que sublinham a dificuldade dos policiais ou magistrados de questionar uma criança com seu consentimento . "Com esta disposição, quando um menor com idade inferior a quinze anos será sexualmente abusado com um major, 
será assumido que houve estupro", disse Marlene Schiappa. Antes de concluir: "O objetivo é cumprido. Mas não com as mesmas palavras que no começo das discussões. "
Ultraje, ataques digitais: essa violência sancionada

#BalanceTonPorc e outros #MeToo terá agora o seu homólogo legislativo. Na noite de quarta-feira, a Assembléia Nacional votou a favor do projeto de lei contra a violência sexual e sexual. Além das novas disposições que reforçam a 
repressão ao abuso sexual de menores, o texto prevê algumas novas disposições sobre assédio sexual e moral.

Essas medidas, consideradas insuficientes por parte da esquerda (França insubordinada) e da direita (republicanos), ainda devem afetar muitas mulheres, já que, segundo o INSEE, uma em cada sete teria sofrido uma forma de agressão 
sexual. pelo menos uma vez na vida dele. O assédio abrange muitas realidades diferentes. Foi, portanto, uma questão de adaptar o arsenal repressivo a essas formas de violência. O objetivo? Ajudar as vítimas e punir os perpetradores desses crimes, que 
"saberão mais sobre a acusação a que estão expostos", segundo o texto.

● Primeira novidade, o advento do Código Penal do conceito de " ou tração sexista ", considerou o fato 
de impor a uma pessoa quaisquer palavras ou conduta de conotação sexual ou sexista julgado tratamento humilhante ou degradante. Os autores destes factos podem ser condenados a várias penas que vão desde uma multa (750 a 3000 euros) ao estágio 
contra o sexismo e à consciência da igualdade entre mulheres e homens.

● O assédio sexual , para ser distinguido da indignação sexista, em particular pela sua natureza repetitiva, 
é um dos fios condutor deste projeto de lei. Nesta perspectiva, o texto é claro e descreve o assédio sexual como "o uso de qualquer forma de pressão séria para o propósito real ou aparente de obter um ato de natureza sexual, 
que é procurado em favor de autor do crime ou em benefício de terceiros ". É punível com dois anos de prisão e uma multa de 30.000 euros.

● Também aparecerá na repressão da lei do " upskirting ". Por trás 
deste anglicismo, uma prática comum entre voyeurs e que visa filmar ou fotografar sob as saias de algumas mulheres, antes, muitas vezes, a propagação de essas imagens na Net. A pena para tal comportamento 
é de dois anos de prisão e 30.000 euros de multa. A exposição sexual permanece, entretanto, condenada desde 1994 a 15.000 euros por multa e um ano de prisão.

● Os ataques digitais agora 
também serão punidos: o Artigo 3 do projeto de lei destina-se mais diretamente aos usuários da Internet e tem como objetivo denunciar os ciber-stalkers que publicam alvos violentos e sexistas. de uma e da mesma pessoa. 
Eles serão punidos com três anos de prisão e uma multa de 45.000 euros. "A Internet não é uma área de ilegalidade, os stalkers não podem mais se esconder por trás da impunidade que lhes dá uma tela", disse sexta-feira o gabinete 
da secretária de Estado Marlene Schiappa.

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