ILLUMINATI - A ELITE PERVERSA

segunda-feira, 13 de agosto de 2018

ELEIÇÕES BRASIL: Cabo Daciolo rouba a cena em debate com presidenciáveis por citar a “Nova Ordem Mundial”

06:27
ELEIÇÕES BRASIL: Cabo Daciolo rouba a cena em debate com presidenciáveis por citar a “Nova Ordem Mundial”
O presidenciável ligou Ciro Gomes à Nova Ordem Mundial e ao Foro de São Paulo



Na noite desta quinta-feira (9), a TV Bandeirantes realizou o primeiro debate entre os candidatos à Presidência da República: Ciro Gomes (PDT), Marina Silva (Rede), Jair Bolsonaro (PSL), Álvaro Dias (Podemos), Henrique Meirelles (MDB) e Cabo Daciolo (Patriota).

Foram cinco blocos de perguntas e respostas sobre os mais diversos temas, mas se os telespectadores esperavam se surpreender com Bolsonaro, candidato polêmico com suas declarações, quem realmente surpreendeu o público foi Cabo Daciolo.

Evangélico pentecostal, Daciolo se apresentou como “servo do Deus vivo”, deu muitos “glórias a Deus” e apresentou suas propostas sempre seguidas pela frase “para honra e glória do Senhor Jesus”.

Em uma delas, ele.afirmou que com ele presidente, o Brasil “será a primeira economia mundial para honra e glória do Senhor Jesus”, deixando os telespectadores surpresos. Daciolo ainda criticou seus concorrentes acusando de serem a “velha política”, citando o tempo de vida pública de cada um deles.

Mas a grande declaração feita pelo presidenciável foi dirigida ao candidato Ciro Gomes, quando Daciolo o questionou sobre a fundação do Foro de São Paulo e sobre a URSAL, uma proposta de unificação dos países da América Latina ligada à Nova Ordem Mundial. O candidato do PDT negou conhecer esse projeto e declarou que não participou da fundação do Foro de São Paulo.

As declarações de Daciolo o fizeram se tornar um dos assuntos mais comentados do Twitter e no Google Trends, plataforma do Google que analisa o interesse de buscas dos internautas, foi possível notar o aumento repentino pelo nome do candidato e pelos termos “URSAL”, “Foro de São Paulo” e “teocracia”.


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Descoberta arqueológica comprova que Jerusalém foi destruída pelos Babilônios, há 2.600 anos - Mais um motivo de vergonha aos céticos

06:24
 Descoberta arqueológica comprova que Jerusalém foi destruída pelos Babilônios, há 2.600 anos - Mais um motivo de vergonha aos céticos

“Cada vez que um buraco é cavado no Oriente, um ateu se converte no Ocidente”, diz o ditado popular comum entre os apologistas cristãos, referindo-se ao grande número de evidências e provas que a arqueologia bíblica revela, confirmando os fatos narrados pela Bíblia, tanto no Antigo Testamento quanto no novo.

Outra grande descoberta arqueológica que veio à tona esta semana vem para confirmar, mais uma vez, a inerrância das Escrituras Sagradas, ao revelar ruínas da época em que Jerusalém foi destruída pelos Babilônios em 587 a.C, cerca de 2.600 anos atrás.

O achado ocorreu no sítio arqueológico da Cidade de Davi, localizado no Parque Nacional dos Muros de Jerusalém, capital de Israel. Vários artefatos raros foram encontrados, desde pedaços de cerâmica, escamas de peixe e ossos, até jarros de armazenamento com selos de uma roseta.

“Esses selos são característicos do final do período do Primeiro Templo e foram usados ​​pelo sistema administrativo que se desenvolveu no final da dinastia da Judéia”, disse Ortal Chalaf e Joe Uziel, diretores de escavações da Autoridade de Antiguidades de Israel.

O selo é uma forma autenticar a origem dos objetos, semelhante aos utilizados em cartas por centenas de anos. Através dele, os arqueólogos também puderam saber qual o Governo da época em que os jarros pertenciam, o que aponta para a descrição de Jeremias 39 e 52.

“Classificar esses objetos facilitava o controle, a supervisão, a coleta, a comercialização e o armazenamento”, explicaram os diretores israelenses, segundo informações da Fox News.

Ortal Chalaf e Joe Uziel destacaram outro importante artefato, uma estátua feminina de marfim com um corte de cabelo no estilo egípcio. “Essas descobertas da escavação mostram que Jerusalém se estendia além do limite estabelecido pelos muros da cidade antes da sua destruição”.

“Ao longo da Idade do Ferro, Jerusalém passou por um crescimento constante, expressado tanto na construção das diversas muralhas da cidade quanto no fato de a cidade se expandir mais tarde”, disseram eles.

A descoberta também possui um forte impacto político atual, visto que confirma a posse do território que atualmente os palestinos reivindicam como herança, quando na realidade desde àquela época pertence aos judeus.

“As escavações realizadas no passado na área do Bairro Judeu mostraram como o crescimento da população no final do século 8 a.C. posteriormente resultou na anexação da área ocidental de Jerusalém”, concluem os diretores.

O vídeo abaixo mostra o local da descoberta e algumas imagens dos artefatos:




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Minorias árabes de Israel protestam contra nova lei

06:15
Minorias árabes de Israel protestam contra nova lei
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Milhares de manifestantes promoveram um protesto em Tel Aviv neste sábado contra uma nova lei de Israel que declara o país como estado-nação do povo judeu, legislação que irritou a minoria árabe do país e gerou críticas no exterior.

O premiê de Israel, Benjamin Netanyahu, defende a lei, que afirma que apenas judeus têm direito à auto-determinação no país e rebaixa o árabe ao dizer que a língua é necessária para afastar ameaças palestinas à auto-determinação judaica.

Os manifestantes, a maior parte árabes-israelenses, agitaram bandeiras e seguraram cartazes com dizeres como "igualdade" escritos em árabe e hebreu.

"A lei legitima o racismo", disse Laila al-Sana, 19. "É muito importante mostrar que estamos aqui para resistir", disse ela.

A população árabe de Israel compreende principalmente descendentes de palestinos que continuaram em suas terras depois da guerra de 1948, durante a criação do país. Centenas de milhares de pessoas foram forçadas a deixar suas casas ou a fugir do conflito.

Muitos árabes de Israel também se identificam como palestinos. Eles são cerca de um quinto do Estado de 9 milhões de habitantes. A legislação israelense garante a eles direitos iguais, mas muitos afirmam que enfrentam discriminação e que são tratados como cidadãos de segunda classe.

"Quando soube da lei, eu senti que tinha que defender minha cidade natal, nossa terra, a terra de meus ancestrais", disse Sheikha Dabbah, de 68 anos.

Em grande parte declarativa, a legislação entrou em vigor pouco depois do 70º aniversário do nascimento do Estado israelense.

A lei estipula que "Israel é a terra história do povo judeu e que ele tem o direito exclusivo à auto-determinação nele." A regra também reduz o árabe da condição de idioma oficial, ao lado do hebreu, a uma "condição especial".

"Eu sinto vergonha que depois de 70 anos eu tenha que acentuar meu nacionalismo em vez de ser generoso com todos que vivem aqui", disse Gila Zamir, 58, um judeu-israelense que mora em Haifa.

Netanyahu publicou em sua conta no Twitter um vídeo da manifestação e escreveu: "Não há melhor evidência da necessidade da lei."

Críticos afirmam que a lei não é democrática porque diferencia cidadãos judeus e não judeus. Os defensores do texto afirmam que a igualdade civil é garantida na atual legislação.

Líderes árabes em Israel têm afirmado que a legislação beira o apartheid. Grupos de direitos humanos e grupos judeus fora de Israel também criticam a lei, bem como a União Europeia, Egito e o próprio presidente de Israel.

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quinta-feira, 9 de agosto de 2018

SOCIEDADE VIRTUAL: Emissão de CNH Digital passa a ser obrigatória no país

05:25
 SOCIEDADE VIRTUAL: Emissão de CNH Digital passa a ser obrigatória no país



© Divulgação Emissão de CNH Digital passa a ser obrigatória no país

Passou a ser obrigatória nesta segunda-feira (2) a emissão da Carteira Nacional de Habilitação (CNH) Digital por todas as unidades da Federação, segundo o Conselho Nacional de Justiça (CNJ).

Com a versão virtual, o motorista poderá acessar o documento pelo celular e evitar multas, principalmente quando esquecer a carteira em casa.

O uso da versão digital é opcional e a versão impressa continuará sendo emitida. Para solicitar a versão digital, é necessário ter o modelo atual do documento em papel, emitido a partir de maio de 2017, com QR Code na parte interna.

Quem não tem o modelo novo, precisa atualizar a CNH tradicional primeiro antes de pedir a virtual.

Não é obrigatório ter certificado digital (assinatura eletrônica com a mesma validade da assinatura física), mas quem não tiver deverá ir a uma unidade do Departamento Estadual de Trânsito (Detran) para confirmar os dados pessoais.

Vale destacar que o aplicativo da CHN Digital é gratuito, mas cabe a cada estado decidir se cobrará ou não pela emissão do documento. A maioria dos estados já oferecia a CNH Digital antes da obrigatoriedade, com exceção da Bahia e do Pará.


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Empresa cria IA capaz de aprender sozinha, sem interferência humana - Futura IMAGEM DA BESTA???

05:20
Empresa cria IA capaz de aprender sozinha, sem interferência humana - Futura IMAGEM DA BESTA???

© Divulgação/OpenAI OpenAI

Um dos principais entraves da inteligência artificial ainda é que ela requer ser abastecida por um banco de dados que funciona como material de aprendizado. Ou seja, isso ainda requer que alguém alimente essa máquina com conhecimentos específicos sobre o comportamento humano. Contudo, uma nova proposta pretende fazer com que um sistema de inteligência artificial aprenda sem que pessoas ensinem sobre o comportamento humano.

Chamado de OpenAI, o projeto é financiado por magnatas da indústria de tecnologia como Elon Musk, CEO da Tesla e SpaceX, e Sam Altman, empreendedor e financiador de startups do Vale do Silício. Um grupo de pesquisadores da companhia conseguiu criar uma rede neural com braços robóticos capazes de manipular objetos, como uma criança em estágio de aprendizado.

Até aí, já há outros mecanismos capazes do mesmo, basta que se crie um mecanismos específico para aquele ambiente sob medida e com apenas uma função definida. Por exemplo, caso este sistema esteja habituado a carregar objetos cúbicos, a simples troca por objetos esféricos pode fazer com que o sistema não seja mais capaz de executar a ação.

Contudo, as máquinas da OpenAI desenvolvem certos tipos de movimentos e resposta a objetos sem que sejam ensinadas a isso. Em outras palavras, elas aprendem sozinhas como fazer para pegar um objeto mesmo que ele tenha formato diferente.

No sistema convencional, para que este mesmo sistema passasse a pegar objetos esféricos, teria de ser ensinado com milhões de exemplos de vídeos, fotos, textos e códigos, até que o robô possa ser proficiente nesta ação.

A proposta da OpenAI, entretanto, trabalha em um caminho oposto, que não usa dados humanos. Chamado de Dactyl, o sistema se autoalimenta com as possibilidades que julgar mais eficientes para pegar o objeto. Com isso, o banco de dados recebe informações da posição dos dedos da mão robótica e imagens e três câmeras diferentes. Munido disso, a inteligência artificial é capaz de calcular as melhores posições que resultam em ações efetivas para agarrar e levantar o objeto. Por tentativa e erro, o sistema vai chegando cada vez mais perto do sucesso.

Em uma analogia humana, seria como uma criança aprendendo a agarrar objetos simplesmente pegando e derrubando coisas.

Embora seja ainda mais amplo e menos específicos que braços mecânicos que exercem apenas uma função, esse sistema também tem lá suas limitações. Os pesquisadores estão testando formatos, cores e desenhos, uma vez que a tecnologia usa imagens como parte do aprendizado da máquina. Contudo, é possível que ainda resulte uma tecnologia mais abrangente que as convencionais.

Outro problema é a quantidade de energia empregada para fazer este computador levantar um simples cubo com letras. São necessárias 6144 CPUs e 8 GPUs, com capacidade de coletar cerca de 100 anos de experiência em 50 horas.

Como todo este arsenal eletrônico, eles conseguiram fazer com que o braço pudesse fazer pequenos truques, impressionantes para uma mão biônica, como rotacionar o quadrado sem deixar que ele caia.




© Fornecido por Unilogic Media Group Ltda Robô é capaz de girar objeto nos três eixos (Imagem: Divulgação/OpenAI)

Embora o braço seja a cereja do bolo que enfeita todo o projeto, o grande avanço aqui é o sistema que aprende sozinho. O desafio agora é fazer com que o sistema seja mais amplo e exija menos de energia e equipamento para rodar, criando robôs capazes de fazer mais de uma tarefa.

Outro ponto positivo é que a expressão “open”, no nome da empresa, não é apenas estético, sendo que todo o estudo e resultados provenientes desta pesquisa estão disponíveis para conhecimento público em um trabalho publicado no site da empresa.

Fonte: OpenAI
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Como a mídia brasileira utiliza algoritmos e inteligência artificial

04:58
Como a mídia brasileira utiliza algoritmos e inteligência artificial



A que pergunta a pesquisa responde? Por que isso é relevante? Resumo da pesquisa Quais foram as conclusões? Quem deveria conhecer seus resultados? Referências: Tese: Adoção de algoritmos, NLG e inteligência artificial na imprensa brasileira em âmbito nacional e regional AUTOR Lucas Vieira de Araujo, Lattes ÁREA E SUB-ÁREA Comunicação, Jornalismo PUBLICADO EM Estudos de Jornalismo e Mídia Janeiro 2018 LINK PARA O ORIGINAL.

Esta pesquisa, feita na Universidade Metodista de São Paulo, investiga a utilização de algoritmos, inteligência artificial e outros recursos tecnológicos nas maiores empresas de comunicação do Brasil. Para compor sua análise, o autor entrevistou gestores dessas empresas e também comparou estratégias adotadas por diversos grupos jornalísticos. O estudo detectou uma preocupação com a divulgação de notícias falsas e com o custo para a implementação de tecnologias. 

Além disso, destacou incertezas sobre como utilizá-las, apesar de as empresas concordarem que são úteis. A que pergunta a pesquisa responde? O objetivo principal do artigo foi responder à seguinte pergunta: o que pensam as maiores empresas de comunicação do Brasil, de âmbito nacional e regional, sobre algoritmos, inteligência artificial e NLG (Natural Language Generation) e quais as perspectivas dessas tecnologias no país no setor de mídia? Por que isso é relevante? A área de comunicação de massa foi uma das mais afetadas pela expansão da tecnologia. As inovações geradas pelas novas empresas de mídia alteraram a forma como as pessoas se informam, se comunicam, trocam informações. 

As mudanças tecnológicas, inclusive, puseram em xeque o modelo de negócio dos meios de comunicação tradicionais, pois não se produz, distribui e consome notícias como no século 20. Nesse bojo emergem tecnologias como o algoritmo, cada vez mais dominante na internet para as mais variadas aplicações, desde motores de busca, redes sociais digitais, comércio eletrônico ou produção de conteúdo. A área de mídia está entre as principais aplicações do algoritmo, pois os meios de comunicação de massa automatizaram-se de forma acentuada com a evolução da tecnologia. Não obstante a importância do assunto, no Brasil, as discussões em torno dos algoritmos ainda são demasiado precoces e isoladas. Resumo da pesquisa Este trabalho avalia o cenário e as possibilidades de utilização dos algoritmos nos meios de comunicação de massa brasileiros. 




Foi realizada pesquisa exploratória e descritiva na qual foram entrevistados os gestores das maiores empresas de comunicação do Brasil em nível nacional e regional. Dentre os resultados alcançados, destacam-se descrença e ceticismo com os algoritmos, aliados à escassa possibilidade de adoção dessa tecnologia no curto e médio prazo, notadamente para produção de notícias. Quais foram as conclusões? O jornalismo feito com a contribuição de algoritmos, inteligência artificial e NLG representa o futuro da profissão. Os aspectos ainda incertos dizem respeito a como usar essas tecnologias a favor da sociedade e como incorporá-las ao ambiente de produção de notícias a custos baixos e de forma rápida. Talvez seja desenvolvendo sistemas próprios, nos quais o algoritmo não só ajude a coletar e selecionar informações, mas também a elaborar textos. 

Nesse aspecto é importante uma mudança de mentalidade do gestor brasileiro de empresa de mídia, que ainda não vem investindo nisso. É importantíssimo que as empresas de mídia se envolvam de forma mais efetiva com o desenvolvimento de inovação no país para que essas tecnologias não estejam distantes da realidade brasileira e possam ajudar a produzir um jornalismo de qualidade. Alijar a inteligência artificial, o algoritmo e a NLG da produção de notícias não é apenas uma questão de custo ou de produzir mais rápido o material jornalístico. É deixar o Brasil à margem das tecnologias de vanguarda que já têm uma importância fundamental no jornalismo do século 21. Quanto mais o jornalismo sai prejudicado, mais a democracia e as instituições perdem, isto é, todo o país fica enfraquecido. Nos países desenvolvidos, há uma discussão, que ainda não chegou ao Brasil, sobre o quanto a fraqueza do jornalismo prejudica o país. Esse assunto já domina a opinião pública porque ele pode mudar os rumos de uma nação inteira. 




O combate às notícias falsas, uma das grandes mazelas da informação digital, passa pela adoção de tecnologias inovadoras como os algoritmos e inteligência artificial, que estão sendo estigmatizados pelo mau uso nas redes sociais e nos motores de busca. Como a imprensa brasileira não adota essas tecnologias e não tem previsão de adotá-las no curto prazo, como mostrou esta pesquisa, a tendência é de que todo o Brasil seja prejudicado. Quem deveria conhecer seus resultados? Profissionais da área de comunicação, como jornalistas, relações públicas e publicitários; alunos de graduação e de pós-graduação de cursos de comunicação; gestores de empresas da área de mídia, como emissoras de rádio, TV, jornais, portais, agências de publicidade e propaganda; membros de entidades promotoras da inovação e do empreendedorismo, como incubadoras, aceleradoras, fundos de investimentos e coworkings; além de agentes públicos envolvidos no fomento à inovação. Lucas Vieira de Araujo é graduado em jornalismo e mestre em Letras pela Universidade Estadual de Londrina. 

Doutor em comunicação pela Universidade Metodista de São Paulo. Trabalhou como editor, repórter e gerente de jornalismo na Rede Globo, Grupo RBS e Rede Record no Paraná e em São Paulo. Atualmente é professor assistente na Universidade Estadual de Londrina e na Faculdade Assis Gurgacz (FAG). Integrante do Grupo de Pesquisa Tecnologia, Comunicação e Ciência Cognitiva (Tecccog). 

Referências: ANAND, B. The Content Trap: a strategist's guide to digital chance. Random House, New York, 2016. CARLSON, M. The robotic reporter: Automated journalism and the repetition of labor, compositional forms, and journalistic authority. Digital Journalism, v.3, n.3, p. 416-431, nov., 2015. DE ARAÚJO, L. V. News production by machines and ethics: possible implications. SET Internacional Journal of Broadcast Engineering, v.4, n.5, p. 1-6, aug., 2016.





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terça-feira, 7 de agosto de 2018

Chineses podem ser vigiados através de chips RFID obrigatórios

10:39
 Chineses podem ser vigiados através de chips RFID obrigatórios
As autoridades chinesas estão a estudar a hipótese de tornar obrigatória a instalação de chips RFID – chips de identificação por radiofrequência – nos automóveis que estão em circulação.

Os chips são colocados no para-brisas e na notícia do Wall Street Journal lê-se que o objetivo é monitorizar melhor o tráfego nas ruas, reduzir a poluição e ajudar a escolher os melhores percursos. Este sistema não permite o acesso à localização do carro a qualquer momento, como faz o GPS, mas há quem receie que venha a traduzir-se numa forma dissimulada de controlar os cidadãos e as dezenas de milhões de veículos nas estradas.



James Andrew Lewis, vice-presidente do Center for Strategic and International Studies, é um dos que acredita que esta pode ser mais uma forma de o governo monitorizar cidadãos. Por outro lado, o Ministério de Segurança Pública chinês acredita que a medida possa diminuir o tráfego e ajudar a identificar os casos de ataques terroristas com carros na China.

A partir de 2019 todos os carros terão, obrigatoriamente, este chip instalado de origem mas a partir de 1 de julho deste ano quem quiser pode já requerer a instalação gratuita do chip no seu automóvel atual.

A China é um dos países que mais controla os seus cidadãos. Nalgumas regiões há pontos de segurança que monitorizam as matrículas dos carros e o reconhecimento facial é algo já comum entre a população, seja por óculos inteligentes ou por câmaras especiais. O país tem o maior parque automóvel do mundo, vendendo quase 30 milhões de veículos por ano.

Será só na China?

Este não é o único caso ou país onde existe este tipo de controlo automóvel. O México também está a trabalhar na implementação de um sistema semelhante e em locais na África do Sul, no Dubai ou no Brasil já se utiliza a tecnologia RFID para pagamento de portagens, combustível e estacionamento. Desde 2012, que o governo brasileiro tenta tornar a instalação dos chips obrigatória mas o projeto ainda não avançou. Contudo, até 31 de dezembro de 2023, todos os automóveis do Brasil terão que utilizar uma nova chapa de matrícula com chip.



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