O Reino Unido é uma velha potência particularmente interessante, tanto pelas suas instituições estranhas quanto pelos fatos históricos que as constituíram. Quando os Romanos fundaram Londinium, no ano de 50 d.C., não teriam condições de imaginar que vinte séculos depois o pequeno e longínquo território às margens do Rio Tâmisa constituiria um dos principais centros financeiros do Século XXI, reunindo em seu território uma particular concentração de instituições financeiras e gigantescos conglomerados internacionais, responsáveis por significativa participação na economia de todo o planeta.
Apesar do crescimento da metrópole, a antiga Londinium, hoje conhecida como The Square Mile, City of London ou simplesmente “The City”, permaneceu com seu território inalterado. Sua constituição é mais antiga que o Parlamento britânico e suas leis possuem artigos que datam do Século XI. Este singular corpo político com apenas sete mil residentes é estranho à metrópole homônima de quinze milhões de habitantes (ver mapa abaixo), e gerido de forma completamente independente: além de legislação única, possui sua própria força policial, sua própria prefeitura e não presta contas à monarquia britânica [1].
The City of London Corporation é na verdade uma Cidade-Estado [2], completamente independente do Reino Unido, domicílio de bancos e gananciosas empresas globais que criaram seu próprio território, elegem seus representantes (claro, são as empresas quem votam em uma plutocracia), formulam suas próprias leis e estão isentas das leis fiscais do Reino Unido – as quais estão submetidos todos os escravos britânicos.
Mapa do Department for Environment Food and Rural Affairs (DEFRA), onde o território da City (vermelho) pode ser comparado com o da grande Londres (em cinza). [3]
Durante o período que abrangeu os Séculos XVIII e XIX, quando emergiram novos e poderosos impérios, os banqueiros instalados na City começavam a ficar famosos por financiar ambos os lados das guerras por supremacia na Europa. É neste período que começa a entrar em cena a figura de Nathan Rothschild, líder do ramo britânico da família Rothschild (estabeleceu-se na City em 1809 [4]) e uma das cabeças mais importantes do cartel dos bancos britânicos, cuja sofisticada rede de inteligência lhe conferia uma assombrosa vantagem sobre as nações que eles estavam dominando lentamente por meio de intrigas que eles mesmos criavam com o propósito de, depois, conceder volumosos empréstimos.
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De acordo com Duque de Wellington, em 18 de junho de 1815 era travada a batalha mais demorada e violenta que já vira na vida. Trata-se, evidentemente, da famosa Batalha de Waterloo. No decorrer da batalha, agentes da família Rothschild acompanhavam com atenção a desesperada tentativa de Napoleão Bonaparte em derrotar os exércitos da Sétima Coligação. Infiltrados nos exércitos aliados, tais agentes conseguiram obter as notícias da capitulação de Bonaparte e entregá-las a Nathan Rothschild horas antes que as notícias chegassem a Londres e o próprio governo britânico tivesse acesso ao resultado da batalha [5].
Valendo-se do privilégio de informações, os Rothschild arquitetaram o chamado “Golpe da Bolsa de Londres”, em que espalharam o boato de que Napoleão havia vencido a guerra e o Reino Unido saíra derrotado. A Bolsa, que estava em terrível expectativa, aguardando o resultado da batalha, viu o valor de seus papéis despencarem abruptamente.
Naquela ocasião, Nathan Rothschild inicia a venda de suas importantes ações – o que reforçou os boatos de que Napoleão de fato teria vencido a batalha. O desespero tomou conta da Bolsa de Londres e em curto espaço de tempo, todos vendiam seus títulos. Agentes disfarçados da família Rothschild simulavam compradores, e pagavam pelas ações uma fração mínima do seu valor real.
Em menos de um dia, Nathan Rothschild passou a dominar a Bolsa de Londres, o Banco da Inglaterra e, por conseqüência, a própria City of London. Os Rothschild apoderaram-se da economia britânica por um valor estupidamente ridículo. Tal proeza garantiu posição de poder inigualável no Reino Unido, tanto que, pouco depois, em meados do Século XIX, os Rothschild dominaram todo o sistema bancário europeu.
Em “Brasil, Colônia de Banqueiros”, provavelmente o livro mais importante de nossa história econômica, tal episódio é magistralmente narrado por Gustavo Barroso:
“Nathan Mayer Rothschild! Este nome está preso a toda engrenagem financeira mundial do começo do século. Seu portador assiste, de longe, a batalha de Waterloo, vê a derrota de Napoleão, corre à costa belga, paga a peso de ouro o barco dum pescador, atravessa a Mancha em pleno temporal, arrebenta até alcançar Londres e surge na Bolsa com a mais tranqüila fisionomia deste mundo. Sorri e começa a vender seus títulos. Todos pensam que deve estar a par de novas terríveis de guerra, pois nada ainda transpirava o fatal encontro de Napoleão com Wellington e Blûcher. Só ele conhecia e de visu. O pânico ganha os portadores de ações, de bônus e de apólices. Baixa pavorosa! Os agentes de Nathan compram tudo por dez reais de mel coado.
Mais tarde, chega a notícia da estrondosa vitória e todos aqueles papeis, como é natural, sobem vertiginosamente. Estão na quase totalidade em mãos da casa Rothschild, que realiza um ganho colossal e, à sombra dessa formidável riqueza começa a dominar a Europa. Caíra o império militar de Napoleão, a maior potência militar da época, e nascia o argentário de Rothschild, a maior potência financeira dos novos tempos” [6].
Nos anos seguintes, a família Rothschild passou a praticamente administrar a Inglaterra, influenciando as políticas públicas, as finanças e até mesmo a política externa. Em 1875, por exemplo, Lionel Rothschild, considerado o primeiro judeu praticante a entrar no parlamento britânico, foi, com algumas horas de antecedência, capaz de emprestar a considerável cifra de quatro milhões de libras ao governo, permitindo assim que a Grã-Bretanha assumisse o controle do Canal de Suez, chave para o comércio da Europa com o Oriente [7].
Agora sob domínio da família Rothschild, a Grã-Bretanha, mais agressiva do que nunca, tornou-se líder indiscutível da Europa. E assim, com os Rothschild controlando a City of London, a Inglaterra foi a primeira das grandes nações a sucumbir completamente às mãos da família fundadora da grande oligarquia financeira que viria a ditar os acontecimentos históricos e a colonizar todo o mundo nos dois séculos seguintes.
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Falando em colonizar…
A City of London, sob domínio da poderosa família Rothschild, viria a constituir uma pequena elite que determinaria todo o modo de vida do Século XX. Seu peculiar interesse pelo comportamento humano nos últimos cem anos fez de nossa sociedade atual um grande laboratório, onde nossas emoções e instintos primitivos são utilizados dia após dia e acionados como alavancas que nos induzem ao comportamento que lhes for conveniente. A sociedade atual já é um produto dos bilionários institutos de pesquisa a serviço dos banqueiros. Seus institutos de ciência política fornecem “conselhos” aos governantes de todo o planeta. Sua fortuna multiplicar-se-ia, atingindo um valor absurdamente incalculável, e sua presença se estenderia a quase todos os segmentos da sociedade de consumo: dos meios de comunicação aos automóveis e até mesmo ao controle da nossa empresa de maior valor: a Petrobras [8].
Não seria audacioso imaginar o porquê em 2010 nosso governo-fantoche, então presidido por Luiz Inácio Lula da Silva, provavelmente aconselhado por algum agente Rothschild, orgulhosamente anunciou ter efetuado a maior capitalização em capital aberto da história da humanidade, onde o valor estratosférico de US$ 72,8 bilhões (o equivalente a R$ 127,4 bilhões [9]) em ações foi negociado na Bovespa (transformando esta na segunda maior bolsa do mundo em ações capitalizadas [10]). Ocorre que, novamente, os Rothschild entraram em cena e adquiriram US$ 70 bilhões, dos US$ 72,8 bilhões que foram negociados, tornando-se, depois do próprio governo brasileiro, o maior acionista da Petrobras.
“O presidente se emocionou no discurso e passou a falar até em ajuda divina à Petrobras: ‘Acho que Deus foi muito generoso com o povo brasileiro’, afirmou Lula.”
Tal cenário repete-se ainda ao retroceder a nossa história recente, quando no governo-fantoche de Fernando Henrique Cardoso, provavelmente seguindo também a alguma orientação de Rothschild, a Companhia Vale do Rio Doce (CVRD) foi entregue “em cerca de metade a testas-de-ferro ‘nacionais’ e a outra metade diretamente a investidores estrangeiros. A coordenadora global desta transação foi a Merril Lynch & Co. ABN AMRO Rothschild: a empresa que fez a avaliação do valor de ‘venda’ e, depois, ela mesma, acabaria por se tornar uma das acionistas (algo não só ilegal, como imoral)” [11].
Só para recordar, a CVRD foi doada aos Rothschild no ano de 1997 pela insignificante cifra de US$ 3,3 bilhões: dez anos depois a companhia valia US$ 298 bilhões, tendo superado a Petrobras e a IBM em valor de mercado [12]. A venda da Vale foi ilegal, pois o valor da transação considerou propositalmente apenas a infraestrutura da empresa e não as reservas de minério de ferro em seu poder; caso contrário, o valor de venda (falando hipoteticamente, já que nós nacionalistas sabemos que a privatização dos recursos estratégicos nacionais é inadmissível, pois constitui grave atentado contra a soberania de nossa Pátria) superaria facilmente a casa dos trilhões de dólares.
Outros episódios ainda mais antigos dão prova de que a economia do Brasil tem sido comandada pela City of London, sob o controle de Rothschild, desde os primeiros suspiros da Independência. O Império do Brasil, durante o Reinado de D. Pedro II, firmou o seguinte contrato no ano de 1855:
“O Cavalheiro Sergio Teixeira de Macedo, Membro do Conselho de Sua Majestade o Imperador do Brasil e Seu Enviado Extraordinário e Ministro Plenipotenciário junto à Sua Majestade a Rainha da Grã Bretanha, como representante do Governo Imperial do Brasil, devidamente autorizado pelo mesmo de uma parte, e da outra os Srs. N. M. Rotschild e Filhos, da cidade de Londres, ajustaram as seguintes cláusulas:
ARTIGO I
Os Srs. N. M. Rotschild e Filhos operarão como Agentes Financeiros do Governo Brasileiro em Londres e serão exclusivamente empregados dos modos seguintes:
Primeiro: – Para receber todo e qualquer fundo que o Governo Brasileiro possa enviar para este país, afim de pagar dividendos, salários ou quaisquer outras despesas por conta do mesmo Governo em letras de câmbio ouro em barra ou em pó, diamantes, dinheiro ou quaisquer mercadorias.
Segundo: – Para fazer todas as compras na Inglaterra e executar todas as ordens do Governo Imperial, exceptuandose, contudo, aquelas que possam ser confiadas ao seu Ministro em Londres, a quaisquer de seus Cônsules ou ViceCônsules, ou a qualquer funcionário especialmente encarregado desse propósito.
Terceiro: – Para pagar os dividendos das partes da divida brasileira contraída ou a contrair-se em Londres, pagamento esse que já não esteja ou possa ser realizado por contrato de outro modo.
ARTIGO II
Por esses serviços os Agentes receberão as seguintes comissões:
Um por cento sobre o preço das mercadorias, navios e outros artigos comprados ou vendidos, não incluindo a corretagem, ficando entendido que os descontos usuais dos fabricantes e negociantes pelo pagamento em caixa serão em beneficio do Governo.
Um quarto por cento sobre a venda de ouro em barras ou em pó, não incluindo a corretagem.
Um quarto por cento sobre a venda de diamantes, não incluindo a corretagem.
Um quarto por cento por aceitar e pagar letras.
Nada pela cobrança e recebimentos do importe de letras.
Nada por qualquer soma recebida de qualquer parte. Não obstante, uma comissão de um quarto por cento, meio por cento ou um por cento sobre as diferentes espécies de pagamento realizados em virtude do presente contrato ou de qualquer outro deve ser escriturada em cada parcela no passivo da conta corrente, não devendo figurar comissão alguma no ativo.
Nada para efetuar seguros, porém ,unicamente o quarto por cento do costume ao pagá-los.
Um e meio por cento sobre o pagamento de dividendos dos empréstimos de que os Agentes não forem contratantes.
Um por cento, como está estipulado no respectivo contrato, sobre o pagamento de dividendos dos empréstimos de que forem contratantes, ficando entendido que o presente contrato não poderá ir de encontro a nenhum outro contrato em vigor. As comissões sobre as quantias entregues a outros contratantes para o pagamento dos dividendos a seu cargo entram na regra geral do quarto por cento de comissão.
Um quarto por cento, não incluindo a corretagem, sobre as quantias empregadas na compra de Bonus de qualquer empréstimo para amortização ou depósito.
ARTIGO III
Na conta corrente com o Governo, os Agentes escriturarão os juros no passivo e ativo da mesma, com a diferença, contudo, de um e meio por cento anualmente em favor dos Agentes, pelo seguinte: o Governo pagará juros de um por cento, no mínimo, pela taxa de desconto no banco da Inglaterra e receberá meio por cento menos do que a mesma taxa de desconto no Banco.
ARTIGO IV
Os Agentes combinam em adiantar ao Governo Imperial qualquer quantia, desde que não exceda de cem mil libras esterlinas, ficando o Governo obrigado a pagar na expiração do prazo deste contrato as somas que os Agentes assim lhes tenham adiantado.
ARTIGO V
O modo de ter a seu cargo as contas com o Governo Imperial, o prazo de sua transmissão ao Ministério da Fazenda e os meios dos Agentes se corresponderem com o Governo Imperial continuarão os mesmos dos Agentes anteriores e serão modificados de acordo com as instruções dadas pelo Ministro do Brasil em Londres, cujas inspeção e determinações sobre todos esses assuntos continuarão a ser como anteriormente, e a quem os Agentes fornecerão qualquer informação que lhes peçam sobre a situação dos negócios.
ARTIGO VI
As cláusulas do presente acordo entrarão em vigor no dia 1.° de Julho do corrente ano de 1855 e valerão por três anos a contar dessa data, isto é até 1.° de Julho de 1858.
ARTIGO VII
Se, seis meses antes do dia da expiação do prazo do presente acordo, nenhuma das partes tiver declarado à outra a intenção de rescindi-lo, ele continuará em vigor por mais um ano a contar de 1.° de Julho de 1858. Se, seis meses antes de terminar esse ano, a referida declaração não for feita, o mesmo contrato continuará por um ano mais e assim continuamente até ser feita a declaração com a antecedência de seis meses.
Todas as declarações e notificações do Governo aos Agentes podem ser feitas pelo Ministro em Londres.
ARTIGO VIII
Ao terminar o contrato de qualquer maneira, os Agentes não deixarão de ser empregados como Agentes até que tenham sido pagos de todas as quantias que lhes forem devidas pelo Governo.
O presente acordo foi assinado em três vias na Cidade de Londres no dia vinte do mês de Junho de 1855. (A.) S. de Macedo, – N. M. Rotschild e Filhos. (Tradução de G. Barroso) [13]
O brasão da família Rothschild – e também logotipo do The Rothschild Group.
Tais evidências demonstram que Rothschild e as dinastias financeiras a ela coligadas dos dois lados do Atlântico controlam a horda de corruptos que nos governam quase que exclusivamente para os interesses da City há quase duzentos anos!
Atualmente, na falsa democracia do liberalismo, controlam o candidato do partido A, do partido B e do partido C, de modo que a escolha do povo seja sempre a mesma: um governante corrupto, apátrida e a serviço dos interesses do capitalismo internacional. Sabendo que o povo tem obrigações maiores, como a novela das nove e as emoções do futebol, ou outra distração que possam empregar para ocultar suas transações ilícitas, fazem apenas substituir um governo-fantoche por outro governo-fantoche.
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A complexa engenharia de controle global dos banqueiros internacionais tem por objetivo exercer controle sobre as leis, agências reguladoras, educação, agricultura, as indústrias, os transportes, o setor de construção e também sobre o setor militar, com o objetivo de criar uma moderna sociedade feudal, onde as nações “periféricas” teriam como função apenas o fornecimento de recursos para o primeiro mundo.
Economicamente somos escravos – admitamos! Mas, ainda somos livres de espírito, portanto, não aceitemos sem reação a escravidão que nos é imposta por um punhado de banqueiros psicopatas da City e de Wall Street. É dever de todos os brasileiros conscientes reagir contra o capitalismo internacional, buscar construir uma atitude nacionalista saudável, capaz de “insuflar energia aos moços, arrancá-los da descrença, da apatia, do ceticismo, da tristeza em que vivem; ensinar-lhes a lição da coragem, incutindo-lhes a certeza do valor que cada um tem dentro de si, como filho do Brasil e da América” [14]
É preciso a autoridade, a força moral e a independência de um movimento legitimamente nacionalista para “Sacudir as fibras da Pátria. Erguê-la da sua depressão, do seu desalento, da sua amargura, para que ela caminhe, dando começo à Nova Civilização, que, pela nossa força, pela nossa audácia, pela nossa fé faremos partir do Brasil, incendiar o nosso continente, e influir mesmo no Mundo. Para isso, combateremos os irônicos, os “blasés”, os desiludidos, os descrentes, porque nesta hora juramos não descansar um instante, enquanto não morrermos ou vencermos, porque conosco morrerá ou vencerá uma Pátria” [15].
Só assim nos livraremos da agiotagem internacional…
Só assim seremos livres…
Resistir é preciso!
Eduardo Ferraz
Membro do Conselho Diretivo Nacional e Secretário de Expansão da Frente Integralista Brasileira.
Frente Integralista Brasileira, 27/05/2013.
Notas:
[1] ALLEN, William Ferneley. The Corporation of London: Its Rights and Privileges. Londres, 1858. Disponível em http://www.wattpad.com/9747-the-corporation-of-london-its-rights-and?p=1#.UaBkCNI-YQo. Acesso em 23 de maio de 2013.
[2] A página oficial da City of London Corporation, cujo domínio na internet que, embora travestido de governamental, fornece detalhes das particularidades da City. Disponível em http://www.cityoflondon.gov.uk/. Acesso em 10 de março de 2013.
[3] Mapa do Department for Environment Food and Rural Affairs (DEFRA), onde o território da City (vermelho) pode ser comparado com a grande Londres (em cinza). Disponível em: http://aqma.defra.gov.uk/aqma-details.php?aqma_id=117. Acesso em 24 de maio de 2013.
[4] Victor Gray and Melanie Aspey, “Rothschild, Nathan Mayer (1777–1836)”, Oxford Dictionary of National Biography, Oxford University Press, September 2004; online edition, May 2006. Acesso em 21 de maio de 2013.
[5] UK – The Family that bankrolled Europe. BBC, 9 de julho de 1999. Disponível em: http://news.bbc.co.uk/2/hi/uk_news/389053.stm. Acesso em 23 de maio de 2013.
[6] BARROSO, Gustavo. Brasil, Colônia de Banqueiros (História dos empréstimos de. 1824 a 1934). 5. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira S/A, 1936, p. 16.
[7] Lionel Rothschild (1808—1879) banker. Oxford Index. Disponível em: http://oxfordindex.oup.com/view/10.1093/oi/authority.20110803100430183. Acesso em 24 de maio de 2013.
[8] Página do The Rothschild Group voltada à América Latina, onde é um pequeno texto introduz aos negócios mais recentes de Rothschild na região. Disponível em: http://www.rothschild.com/latin-america/. Acesso em 24 de maio de 2013.
[9] Lula, euforia no momento mais auspicioso do capitalismo. VEJA, 24 de setembro de 2010. Disponível em: http://veja.abril.com.br/noticia/economia/lula-euforia-no-momento-mais-auspicioso-do-capitalismo. Acesso em 25 de maio de 2013.
[10] “Capitalização da Petrobras foi a maior da história da humanidade”, diz Lula. R7, 24 de setembro de 2010. Disponível em: http://noticias.r7.com/economia/noticias/capitalizacao-da-petrobras-foi-a-maior-da-historia-da-humanidade-diz-lula-20100924.html. Acesso em 25 de maio de 2013.
[11] SILVEIRA, Marcelo. Brasil – Eterna Colônia de Banqueiros?. Frente Integralista Brasileira, 2007. Disponível em http://www.integralismo.org.br/arquivos/2007/Colonia_de_banqueiros.pdf. Acesso em: 25 de maio de 2013.
[12] Vale do Rio Doce supera Petrobras em valor de mercado. VALOR, 1 de outubro de 2007. Disponível em: http://noticias.uol.com.br/economia/ultnot/valor/2007/10/01/ult1913u76845.jhtm. Acesso em 24 de maio de 2013.
[13] BARROSO, Gustavo. Brasil, Colônia de Banqueiros (História dos empréstimos de. 1824 a 1934). 5. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira S/A, 1936, p. 183.
[14] SALGADO, Plínio. Manifesto de Outubro. Disponível em: http://www.integralismo.org.br/?cont=825&ox=2. Acesso em 23 de abril de 2013.
[15] Idem.
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