Europeus devem “ter a coragem de voltar à Igreja e à Bíblia”, pede Merkel - ILLUMINATI - A ELITE PERVERSA

segunda-feira, 7 de novembro de 2016

Europeus devem “ter a coragem de voltar à Igreja e à Bíblia”, pede Merkel

Declaração da líder alemã surpreendeu a muitos

Merkel pede que europeus voltem à igreja e à Bíblia

A chanceler alemã Angela Merkel é filha de um pastor e nunca escondeu sua fé. Em uma palestra recente na Universidade de Berna, Suíça, foi questionada sobre o “perigo” que os imigrantes muçulmanos representariam para a Europa.

Como tem sido amplamente divulgado, a Alemanha é o principal destino de milhares de refugiados que tentam escapar das guerras no Oriente Médio e na África.

A reação de Merkel causou grande desconforto entre os ouvintes, pois foi um tanto inesperada. Afinal, pareceram ter saído de uma líder religiosa, não uma liderança política. Até o momento nenhuma igreja deu declarações tão incisivas sobre o assunto.

Angela disse acreditar que a melhor resposta é os europeus terem “a coragem de ser cristãos, de fomentar o diálogo (com os muçulmanos), de voltar à Igreja, de se aprofundar de novo na Bíblia”. Depois acrescentou, “se você perguntar às crianças em idade escolar o que é o Pentecostes, as respostas provavelmente serão muito decepcionantes”.

O governo alemão está bastante envolvido na busca de uma solução para a crise dos imigrantes. Mas sua líder quis mostrar que não haveria motivos para se ter medo do Islã. Ela tem pedido dialogo e defende que “antes é necessário nos conhecermos e entendermos”.

Merkel disse que “Gostaria de ver mais pessoas tendo a coragem de dizer: “Eu sou cristão”. Lembrou que na Alemanha a frequência à igreja caiu significativamente. Sua sugestão é que ao invés de ter medo das pessoas de outra religião, as pessoas deveriam voltar para as raízes do continente. Lembrou que “nossa tradição é assistir a um culto na igreja e aprender alguns fundamentos bíblicos”.

A Alemanha deverá receber mais de 800 mil refugiados só neste ano – quatro vezes mais do que o total registrado em 2014. O governo afirma que poderá receber até 500 mil refugiados por ano nos próximos anos.

Entre as muitas campanhas contrárias a inserção de todas essas pessoas no país, o principal argumento é que muitos jihadistas e soldados de grupos extremistas estão entrando disfarçados como imigrante. Com informações de Evangelical Focus



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