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quarta-feira, 21 de setembro de 2016

Papa encontra e abraça líderes de outras religiões reunidos em Assis

05:44
Papa encontra e abraça líderes de outras religiões reunidos em Assis
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Cidade do Vaticano, 20 set (EFE).- O papa Francisco chegou nesta terça-feira a Assis, na Itália, para participar da Dia de Oração pela Paz, e cumprimentou com abraços os líderes religiosos das diferentes confissões que participam do ato.

Após sua chegada de helicóptero, às 11h30 (6h30 em Brasília), o pontífice foi ao sacro convento de Assis e lá cumprimentou um por um os vários representantes de outras religiões que estão no encontro organizado pela associação católica Comunidade de Sant'Egidio.

O papa abraçou efusivamente o patriarca ortodoxo de Constantinopla, Bartolomeu I, e também deu um forte abraço no líder anglicano, o arcebispo de Canterbury, Justin Welby. Ele também falou com o vice-presidente da Universidade Al-Azhar do Egito, o imã Abbas Schuman, o rabino chefe de Roma, Riccardo Di Segni, e outros representantes hebreus e muçulmanos.

Logo na chegada, Francisco se encontrou também com os 25 refugiados de Síria, Afeganistão, Mali, Nigéria e Paquistão, com quem deve almoçar.

Depois, o pontífice participará de várias reuniões individuais com os representantes religiosos e na Basílica de São Francisco fará uma oração comum. Em seguida, acontecerá um ato na principal praça da cidade, onde todas as personalidades discursarão.

No evento será lido um pedido de paz, que será entregue a um grupo de crianças de várias nações, e será feito um minuto de silêncio pelas vítimas das guerras.

O papa voltará a Roma às 18h30 (13hh30 em Brasília), concluindo sua terceira visita a Assis.EFE



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MOMENTO DE LUCIDEZ DA JUSTIÇA BRASILEIRA: Juiz Sérgio Moro aceita denúncia contra Lula

05:33
MOMENTO DE LUCIDEZ DA JUSTIÇA BRASILEIRA: Juiz Sérgio Moro aceita denúncia contra Lula



O juiz Sérgio Moro, encarregado do julgamento do megaescândalo da Petrobras, aceitou nesta terça-feira (20) a denúncia por corrupção contra o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

"Presentes indícios suficientes de autoria e materialidade, recebo a denúncia contra os acusados", afirma o juiz em texto enviado à imprensa.

A Procuradoria-Geral da República denunciou Lula por ter recebido 3,7 milhões de reais em benefícios da construtora OAS, uma das principais envolvidas no escândalo do "Petrolão".

Lula "seria o beneficiário direto de vantagens concedidas pelo Grupo OAS e, segundo a denúncia, teria conhecimento de sua origem no esquema criminoso que envolveu a Petrobras", destaca Moro.

A procuradoria afirma que a OAS entregou a Lula "parte dos valores recebidos de contratos fraudulentos com a Petrobras". Os subornos foram repassados "mediante a compra, personalização e decoração de um apartamento tríplex no Guarujá", no litoral paulista.

A denúncia envolve ainda Marisa Letícia da Silva, mulher de Lula, e outras seis pessoas.

Lula sempre negou ser o proprietário do tríplex no Guarujá.

Com o recebimento da denúncia, Lula ficará pela primeira vez cara a cara com Moro, o juiz encarregado da Operação Lava Jato, que tem abalado as estruturas da corrupção no Brasil.

As investigações da Lava Jato envolvendo a Petrobras colocaram na mira da Justiça dezenas de parlamentares e enviaram para a prisão vários políticos e empresários.

Na denúncia contra Lula, 70 anos, os procuradores afirmaram que o ex-presidente era o "comandante máximo" do esquema de corrupção que durante uma década drenou bilhões de reais da Petrobras.

Lula se torna réu e corre o risco de ficar inelegível - caso seja condenado em segunda instância - apenas duas semanas após o impeachment de Dilma Rousseff, sua herdeira política e sucessora.

O caso OAS marca o início de uma longa peregrinação de Lula pelos tribunais.

O ex-presidente já é réu em um tribunal federal de Brasília por tentativa de obstrução da justiça, no caso denunciado pelo ex-senador do PT Delcido do Amaral envolvendo a compra do silêncio do ex-diretor da Petrobras Nestor Cerveró.

Lula tem ainda duas investigações pendentes abertas em Curitiba: uma para determinar se é o verdadeiro proprietário de um sítio em Atibaia, na região de São Paulo (registrado em nome de terceiros), e outra envolvendo pagamentos de diversas empreiteiras "beneficiadas pelo esquema da Petrobras" ao Instituto Lula e à LILS Palestras, empresa do ex-presidente.



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Ciência descobre como gerar bebês sem a necessidade de uma mãe - Reino do Anticristo está tomando forma.....

05:28
Ciência descobre como gerar bebês sem a necessidade de uma mãe - Reino do Anticristo está tomando forma.....



A humanidade pode estar muito próxima de dar um passo antes impensável na questão da reprodução. Um grupo de cientistas publicou estudo na revista Nature na qual afirma ser possível reproduzir ratos in vitro a partir de uma técnica que não utiliza óvulos.

Resumindo, os cientistas conseguiram fazer uma gestação sem a presença de uma mãe. Na pesquisa, eles conseguiram transformar óvulos dos ratos em um embrião patenogenético graças a utilização de um procedimento químico.

Esse tipo de embrião, para mamíferos, não costuma sobreviver muitos dias após o nascimento. Para outros animais como lagartixas, cobras e crustáceos, por outro lado, a reprodução se dá a partir desse tipo de embrião, sem a necessidade do esperma para fecundação.

Na pesquisa em questão, os cientistas injetaram esperma nesse embrião partenogenético e, depois, o implantaram em ratos fêmeas. Como resultado tiveram o nascimento de 30 filhotes, todos eles isentos de problemas de saúde.

O estudo aponta que a taxa de sucesso do procedimento foi de 24%. O número, que soa baixo em uma primeira observação, é quase o mesmo quando se fala da taxa de sobrevivência de embriões gerados a partir das fertilizações in vitro.

O principal ponto destacado pelos cientistas é que esse tipo de embrião atua como qualquer outra célula do corpo. Assim, não seria necessária a utilização exclusiva de células reprodutoras, como óvulos e esperma, para a criação de um embrião.

Apesar de ainda embrionária — com o perdão do trocadilho — a técnica já é muito bem vista na comunidade científica. Alguns acreditam que ela poderá revolucionar o futuro da reprodução, fazendo com que homens e mulheres inférteis pudessem ter filhos.

A ausência completa de uma mãe no processo, no entanto, ainda é impossível. Isso porque ainda é necessário um útero para que o feto se desenvolva. Recentemente, na mesma Nature, pesquisa divulgada afirmou que cientistas criaram embriões em uma placa de petri por 13 dias, mas interromperam o experimento, que tentava chegar a uma gestação sem o órgão reprodutor feminino, por questões éticas.



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Monumento do Templo de Baal é inaugurado em Nova York e gera polêmica

04:42
Monumento do Templo de Baal é inaugurado em Nova York e gera polêmica
Estudiosos cristãos têm alertado sobre a simbologia que esta exposição pode carregar




A réplica de um arco romano de 2.000 anos de idade, que foi destruída pelo Estado Islâmico na Síria no ano passado foi apresentado em Nova York na última segunda-feira (19).

Protestos e reivindicações contrárias chegaram a ameaçar a inaguração, mas o evento acabou finalmente acontecendo.

O 'arco triunfal' - originalmente localizado à entrada do Templo de Baal, em Palmyra - foi exibido (em uma escala de dois terços menor em relação ao original) pela primeira vez em Trafalgar Square, em Londres, no mês de abril deste ano (2016). Agora, a réplica vai ficar no City Hall Park, em Nova York, por uma semana antes de ser enviado para seu próximo destino: Dubai.

A réplica foi feita pelo Instituto de Arqueologia Digital (IDA), utilizando modelos de computador em tecnologia 3D, baseados em fotografias do arco original. As fotos foram tiradas por arqueólogos e turistas antes do ataque do Estado Islâmico - em maio de 2015 - à cidade de Palmyra, onde o arco estava erguido.

Na cerimônia de inauguração, a vice-prefeita Alicia Glen disse que o arco é "antes de tudo, um ato de solidariedade" com o povo da Síria. Mas também é "um ato de desafio", que envia a mensagem de que a população nova-iorquina "não vai aceitar atos de terrorismo" e que também "não vai aceitar que pessoas sejam assassinadas ou expulsas de seu país".

Vandalismo

O Estado Islâmico também utiliza a destruição do templos, museus e livrarias como uma ferramenta de propaganda. O grupo tornou-se famoso por destruir diversos artefatos de museus, bem como vandalizar templos, santuários e monumentos. Vídeos das destruições são produzidos e publicados na internet pela própria organização terrorista.

O Estado Islâmico destrói monumentos religiosos, porque teoricamente condena a adoração a ídolos, mas também está comprovado que os membros do grupo vendem os artefatos religiosos no mercado negro para obter lucro.

Glen disse que o momento da revelação - dois dias depois de uma bomba ter explodido em Manhattan, ferindo 29 pessoas - fez com que o arco ganhasse ainda mais importância como um símbolo contra o terrorismo. A localização do arco, que é muito próxima do World Trade Center, também é significativa, disse Glen.

"O que poderia ser mais apropriado do que ter este símbolo de liberdade na frente do City Hall, tão perto de onde nós tivemos os nossos próprios desafios?", propôs o pesquisador.



Fonte: Guia-me / com informações do The Verge 
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ATENÇÃO: Piso do Segundo Templo é reconstruído em Israel

04:38
ATENÇÃO: Piso do Segundo Templo é reconstruído em Israel
Arqueólogos apresentam provas incontestáveis da construção feita por Herodes no Monte do Moriá


Piso do Segundo Templo é reconstruído em Israel

Uma descoberta recente está animando estudiosos da Bíblia e da história de Israel, em especial aqueles que anseiam pela reconstrução do Templo no alto do Monte Moriá. Após 12 anos de pesquisas meticulosa, arqueólogos israelenses conseguiram reconstruir sete partes originais do piso do templo edificado por Herodes, no alto do monte Moriá, que foi destruído no ano 70.

Um verdadeiro “quebra-cabeças” foi montado partir de 600 pedaços de cerâmica encontrados nos escombros do que a administração palestina do Monte do Templo tentou esconder. Há anos os muçulmanos tentam eliminar provas da história judaica no lugar.

De maneira ilegal, toneladas de terra foram escavadas e lançadas fora como aterro, mas os especialistas estão cuidadosamente resgatando moedas, potes e cerâmicas. É o projeto Peneirar o Monte do Templo.

Esses pedaços do piso, que lembram ladrilhos modernos, são parte de um trabalho supervisionado por Gabriel Barkay e Yitzhak Dvira. Eles explicaram ao portal de notícias Ynet que o material reconstruído é “de uma beleza excepcional, e provavelmente foram utilizados nos pórticos, na entrada do acesso ao Templo”. Lembram que o historiador judeu Flávio Josefo descreveu em seus escritos que eles eram coloridos. “Temos aqui pela primeira vez um vislumbre da beleza do lugar”, comemora Barkai.



Fragmentos dos pisos do Pórtico do Templo de Herodes
Piso onde Jesus andou

Originalmente importados de Roma, da Ásia Menor, da Tunísia e do Egito, os mosaicos que formam o piso foram cortados em diferentes formas geométricas. Provavelmente foram feitos por artesãos estrangeiros e enviados para Herodes, o Grande pelo imperador Augusto.

Frankie Snyder, especialista em pisos decorativos antigos e que trabalha com o projeto Peneirar ajudou a reconstruiu as peças. Ele explica que o estilo, chamado Opus Sectile, era distintivo de pisos exclusivos feitos na época. Basicamente eram pedras multicoloridas polidas e cortadas para compor uma diversidade de formatos geométricos.



Mosaico do piso do Templo de Herodes

Este mesmo estilo de decoração de pisos foi encontrado em outras construções de Herodes o Grande e visto nas ruínas dos palácios erguidos por ele em Massada, Herodium e Jericó. Uma característica-chave desses mosaicos herodianos é o seu tamanho, que corresponde à medida de um pé romano: 29,6 centímetros.

O dr Barkay acredita que além de conectar os judeus com seus antepassados, o achado deve ter grande importância para os cristãos. “Este provavelmente é o piso por onde as moedas rolaram quando Jesus virou as mesas dos cambistas!”, acredita.

Trata-se da mais incisiva evidência física e arqueológica que havia um Templo Judaico no Monte do Templo 2 mil anos atrás. “É a primeira vez em que arqueólogos foram capazes de restaurar com sucesso um elemento do complexo que formava o Segundo Templo”, comemora Zachi Dvira, co-fundador e diretor do projeto Peneirar. Até agora a maioria das descobertas era de moedas, selos epedaços de argila e cerâmica da época.



Piso do Segundo Templo reconstruído.

Schneider e Dvira apresentaram suas descobertas esta semana, na conferência anual da Megalim, central de estudos da antiga Jerusalém.
Projeto Peneira

Coordenado pela Universidade Bar-Ilan e a Fundação Cidade de Davi, o “Peneira” deseja investigar todo o material dos mais de 400 caminhões de terra retirados do Monte do Templo e despejados em um vale, perto da Cidade Velha de Jerusalém.

Zachi Dvira, idealizador do projeto que possibilita que voluntários ajudem na escavação, explica que desde o início do projeto em 2004, mais de 170 mil pessoas já participaram. Cerca de 50% da terra retirada do local sagrado já foi analisada.

O doutor Barkay afirma que esse “aterro” é o “maior crime arqueológico da história de Israel”. Afinal, o Monte do Templo está no centro da disputa política sobre Israel ser (ou não) a capital de um futuro Estado da Palestina.

“O Monte do Templo é o mais delicado e mais importante sítio arqueológico no país, e jamais foi escavado por causa da política. É uma incógnita; um pedaço de terra desconhecida”.

Após a reunificação de Jerusalém durante a Guerra dos Seis Dias, em 1967, Israel retomou o controle de sua capital, mas por causa de um acordo, o Monte permanece sob domínio do governo jordaniano. Achados arqueológicos que comprovem que ali repousava o templo de Salomão colocariam por terra os argumentos muçulmanos de que os judeus não têm direito ao local.



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Líderes cristãs são presas na China acusadas de “lavagem cerebral”

04:29
Líderes cristãs são presas na China acusadas de “lavagem cerebral”

Alunos, pais e professores receberam sanções do governo

Líderes cristãs são presas na China acusadas de "lavagem cerebral"

Duas líderes de acampamento cristão de Xinjiang Uyghur, noroeste da China, foram presos pelo regime comunistas, acusadas de “doutrinar menores com crenças supersticiosas.” De acordo com a Missão China Aid, a pastora Zhou Yanhua e a seminarista Gao Ming, da Igreja de Yining, foram detidas pela polícia cerca de meia hora antes de levar um grupo de crianças a um acampamento de verão.

Gao, 27 anos, que está se formando no seminário Teológico de Yanjing, ficou presa por 15 dias, enquanto a pena de Zhou – que é pastora da igreja e também dirige o acampamento – foi de 10 dias.

De acordo com o Christian Today, ambas foram acusadas de ensinar “doutrinas” a menores de idade. De acordo com a legislação chinesa, crianças com idade inferior a 18 anos não podem receber qualquer tipo de educação religiosa. Existe uma igreja protestante ligado ao governo, que é proibida de fazer em seus membros “lavagem cerebral” com crenças religiosas e incluir crianças em atividades religiosas.

Além de deter as duas mulheres, as autoridades levaram todas as crianças do grupo para a delegacia e fizeram uma identificação. Os pais e professores de cada uma delas foram chamados e feito ameaças. Para os professores, seus salários podem ser cortados e os pais foram avisados que seus filhos serão proibidos de estudar nas universidades do governo.

A China Aid acredita que todas as igrejas domésticas estão sob risco de serem fechadas pelo governo. O regime comunista de Pequim tem aumentado a perseguição ao cristianismo, após a revelação quehá mais cristãos no país que membros do Partido Comunista.

O Instituto Pew Research calcula que há 67 milhões de cristãos na China, 58 milhões de protestantes e 9 milhões de católicos.
Perseguição aumentou 700%

A perseguição contra os cristãos na China ficou sete vezes maior na última década. De acordo com relatórios da China Aid, desde 2008 é possível ver um aumento constante nos casos de prisões de líderes, fechamento e demolições de templos.

De fato, as comunidades religiosas na China vivem o mais intenso ano de perseguição desde a Revolução Cultural (1966-1976), quando o país passou a adotar o sistema comunista.

Nos tempos de Mao Tsé-tung, o ateísmo foi um dos pilares para o estabelecimento da República Popular da China. Contudo, sua tentativa de exterminar toda forma de religião no país fracassou.

Ao longo das décadas seguintes, houve uma tentativa do Estado de assumir o controle das igrejas do país. A questão religiosa passou para segundo plano, enquanto o país mais populoso do mundo passava por profundas mudanças sociais e econômicas. Na década de 1970, Pequim anunciou que desistiria de tentar erradicar a religião organizada.

Com a ascensão do presidente, Xi Jinping, o discurso mudou. Segundo ele mesmo, a “gestão da religião é, em essência, a gestão das massas”. Atualmente, o país está entre os que mais perseguem os cristãos no mundo, segundo a missão Portas Abertas. Estima-se que 90% das cruzes de igrejas consideradas “não oficiais” tenham sido retiradas à força.



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ONU e Governo brasileiro estudam fim da polícia no Brasil

03:51
ONU e Governo brasileiro estudam fim da polícia no Brasil

O Conselho de Direitos Humanos da ONU pediu ao Brasil maiores esforços para combater a atividade dos “esquadrões da morte” e que trabalhe para suprimir a Polícia Militar, acusada de numerosas execuções extrajudiciais.

Esta é uma de 170 recomendações que os membros do Conselho de Direitos Humanos aprovaram como parte do relatório elaborado pelo Grupo de Trabalho sobre o Exame Periódico Universal (EPU) doBrasil, uma avaliação à qual se submetem todos os países.

A recomendação em favor da supressão da PM foi obra da Dinamarca, que pede a abolição do “sistema separado de Polícia Militar, aplicando medidas mais eficazes (…) para reduzir a incidência de execuções extrajudiciais”.

A Coreia do Sul falou diretamente de “esquadrões da morte” e Austrália sugeriu a Brasília que outros governos estaduais “considerem aplicar programas similares aos da Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) criada no Rio de Janeiro”.

Já a Espanha solicitou a “revisão dos programas de formação em direitos humanos para as forças de segurança, insistindo no uso da força de acordo com os critérios de necessidade e de proporcionalidade, e pondo fim às execuções extrajudiciais”.

O relatório destaca a importância de que o Brasil garanta que todos os crimes cometidos por agentes da ordem sejam investigados de maneira independente e que se combata a impunidade dos crimes cometidos contra juízes e ativistas de direitos humanos.



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