ILLUMINATI - A ELITE PERVERSA

domingo, 22 de maio de 2016

Médicos holísticos são assassinados ao descobrir que vacinas estão carregadas de enzimas cancerigenas

04:47
Médicos holísticos são assassinados ao descobrir que vacinas estão carregadas de enzimas cancerigenas
Aparentemente, os médicos holísticos que estavam todos sendo mortos nos Estados Unidos tinham descoberto através de suas pesquisas que a enzima nagalase está intencionalmente sendo adicionada à população através de imunizações. 


Segundo os estudos, a Nagalase faz com que a vitamina D pare de se ligar à proteína GC. Isso remove completamente do corpo de um ser humano a sua habilidade natural de matar as células cancerosas. Nagalase é uma proteína que é criada também por todas as células cancerosas. Esta proteína também é encontrada em concentrações muito elevadas em crianças com autismo. E eles estão colocando-o em nossas vacinas!! Isto impede o organismo de utilizar a vitamina D necessária para combater o câncer e prevenir o autismo. A Nagalese desativa o sistema imunitário. Ela também é conhecida por causar diabetes tipo 2. Então, basicamente... eles não estavam matando estes médicos porque tinham encontrado a cura para o câncer ou estavam tratando com sucesso o autismo... eles estão matando-os, porque estes doutores já haviam pesquisado há tempos e tinham a evidência de que as vacinas que estão sendo injetadas em nossas preciosas crianças estão causando a atual crise de câncer e autismo!! E isso é, obviamente, a ser feito conscientemente e de propósito! O Dr. que mataram recentemente na Flórida vinha colaborando e estava se preparando para ir a público com a informação. ''Redução populacional e o veneno contido nas vacinas são um dos maiores planos da industria farmacêutica junto com os grandes milionários...'' Disse. Recentemente está pra se tornar lei que todas as crianças devem ser vacinadas para frequentar a escola.'' Afirmou. Métodos de matança lenta. Eles pensam que estão sendo justo com sua "sobrevivência do mais apto"? Apenas os melhores genes sobrevivem? Estes senhores não têm alma. 

Dr Ted Broer explica sobre a informação acima (sobre o nagalese) neste vídeo abaixo. Ele explica muito melhor do que eu. O vídeo é curto (de uma entrevista, em 25 de julho Hagmann & Hagmann), você deve ouvir para confirmar se o que eu escrevi é verdade. Dr Ted Broer, durante a entrevista foi interrompido bruscamente várias vezes, e nas dúvidas das ligações que recebia dos ouvintes caia a todo instante, tornando praticamente impossível dialogar de forma precisa. O Dr Broer chegou a dizer após voltar ao ar, de 20 minutos de ''problemas técnicos'' a seguinte frase: "Eu estou me suicidando falando essas informações" Ele estava super nervoso ao dizer essas informações publicamente. Então ouça a este vídeo curto onde ele nos conta suas descobertas. É um vídeo de 19 minutos, mas a informação mais importante é dita nos primeiros 10 minutos. É de longe, uma das notícias mais importantes que eu já ouvi. E ela precisa se tornar viral. Por favor, ouça as informações e compartilhe o máximo.







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The New York Times detona a Globo: "TV que ilude o Brasil"

04:45
The New York Times detona a Globo: "TV que ilude o Brasil"
The New York Times faz crítica-denúncia à Rede Globo: "TV irrealidade que ilude o Brasil"



A jornalista Vanessa Barbara apresentou uma dura crítica à Rede Globo em sua coluna no The New York Times na última semana.

No artigo traduzido e veiculado no Brasil pelo UOL, a também colunista do Estadão e editora do site literário “A Hortaliça”, analisou um dia de programações da emissora e descreveu o ato de assistir ao canal como “se acostumar a chavões e fórmulas cansadas”.

As críticas vão dos telejornais aos talk shows e novelas.

Veja o texto na íntegra:

No ano passado, a revista “The Economist” publicou um artigo sobre a Rede Globo, a maior emissora do Brasil. Ela relatou que “91 milhões de pessoas, pouco menos da metade da população, a assistem todo dia: o tipo de audiência que, nos Estados Unidos, só se tem uma vez por ano, e apenas para a emissora detentora dos direitos naquele ano de transmitir a partida do Super Bowl, a final do futebol americano”.

Esse número pode parecer exagerado, mas basta andar por uma quadra para que pareça conservador. Em todo lugar aonde vou há um televisor ligado, geralmente na Globo, e todo mundo a está assistindo hipnoticamente.

Sem causar surpresa, um estudo de 2011 apoiado pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) apontou que o percentual de lares com um aparelho de televisão em 2011 (96,9) era maior do que o percentual de lares com um refrigerador (95,8) e que 64% tinham mais de um televisor. Outros pesquisadores relataram que os brasileiros assistem em média quatro horas e 31 minutos de TV por dia útil, e quatro horas e 14 minutos nos fins de semana; 73% assistem TV todo dia e apenas 4% nunca assistem televisão regularmente (eu sou uma destes últimos).

Entre eles, a Globo é ubíqua. Apesar de sua audiência estar em declínio há décadas, sua fatia ainda é de cerca de 34%. Sua concorrente mais próxima, a Record, tem 15%.

Assim, o que essa presença onipenetrante significa? Em um país onde a educação deixa a desejar (a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico classificou o Brasil recentemente em 60º lugar entre 76 países em desempenho médio nos testes internacionais de avaliação de estudantes), implica que um conjunto de valores e pontos de vista sociais é amplamente compartilhado. Além disso, por ser a maior empresa de mídia da América Latina, a Globo pode exercer influência considerável sobre nossa política.

Um exemplo: há dois anos, em um leve pedido de desculpas, o grupo Globo confessou ter apoiado a ditadura militar do Brasil entre 1964 e 1985. “À luz da História, contudo”, o grupo disse, “não há por que não reconhecer, hoje, explicitamente, que o apoio foi um erro, assim como equivocadas foram outras decisões editoriais do período que decorreram desse desacerto original”.

Com esses riscos em mente, e em nome do bom jornalismo, eu assisti a um dia inteiro de programação da Globo em uma terça-feira recente, para ver o que podia aprender sobre os valores e ideias que ela promove.

A primeira coisa que a maioria das pessoas assiste toda manhã é o noticiário local, depois o noticiário nacional. A partir desses, é possível inferir que não há nada mais importante na vida do que o clima e o trânsito. O fato de nossa presidente, Dilma Rousseff, enfrentar um sério risco de impeachment e que seu principal oponente político, Eduardo Cunha, o presidente da Câmara, está sendo investigado por receber propina, recebe menos tempo no ar do que os detalhes dos congestionamentos. Esses boletins são atualizados pelo menos seis vezes por dia, com os âncoras conversando amigavelmente, como tias velhas na hora do chá, sobre o calor ou a chuva.

A partir dos talk shows matinais e outros programas, eu aprendi que o segredo da vida é ser famoso, rico, vagamente religioso e “do bem”. Todo mundo no ar ama todo mundo e sorri o tempo todo. Histórias maravilhosas foram contadas de pessoas com deficiência que tiveram a força de vontade para serem bem-sucedidas em seus empregos. Especialistas e celebridades discutiam isso e outros assuntos com notável superficialidade.

Eu decidi pular os programas da tarde –a maioria reprises de novelas e filmes de Hollywood– e ir direto ao noticiário do horário nobre.

Há dez anos, um âncora da Globo, William Bonner, comparou o telespectador médio do noticiário “Jornal Nacional” a Homer Simpson –incapaz de entender notícias complexas. Pelo que vi, esse padrão ainda se aplica. Um segmento sobre a escassez de água em São Paulo, por exemplo, foi destacado por um repórter, presente no jardim zoológico local, que disse ironicamente “É possível ver a expressão preocupada do leão com a crise da água”.

Assistir à Globo significa se acostumar a chavões e fórmulas cansadas: muitos textos de notícias incluem pequenos trocadilhos no final ou uma futilidade dita por um transeunte. “Dunga disse que gosta de sorrir”, disse um repórter sobre o técnico da seleção brasileira. Com frequência, alguns poucos segundos são dedicados a notícias perturbadoras, como a revelação de que São Paulo manteria dados operacionais sobre a gestão de águas do Estado em segredo por 25 anos, enquanto minutos inteiros são gastos em assuntos como “o resgate de um homem que se afogava causa espanto e surpresa em uma pequena cidade”.

O restante da noite foi preenchido com novelas, a partir das quais se pode aprender que as mulheres sempre usam maquiagem pesada, brincos enormes, unhas esmaltadas, saias justas, salto alto e cabelo liso. (Com base nisso, acho que não sou uma mulher.) As personagens femininas são boas ou ruins, mas unanimemente magras. Elas lutam umas com as outras pelos homens. Seu propósito supremo na vida é vestir um vestido de noiva, dar à luz a um bebê loiro ou aparecer na televisão, ou todas as opções anteriores. Pessoas normais têm mordomos em suas casas, que são visitadas por encanadores atraentes que seduzem donas de casa entediadas.

Duas das três atuais novelas falam sobre favelas, mas há pouca semelhança com a realidade. Politicamente, elas têm uma inclinação conservadora. “A Regra do Jogo”, por exemplo, tem um personagem que, em um episódio, alega ser um advogado de direitos humanos que trabalha para a Anistia Internacional visando contrabandear para dentro dos presídios materiais para fabricação de bombas para os presos. A organização de defesa se queixou publicamente disso, acusando a Globo de tentar difamar os trabalhadores de direitos humanos por todo o Brasil.

Apesar do nível técnico elevado da produção, as novelas foram dolorosas de assistir, com suas altas doses de preconceito, melodrama, diálogo ruim e clichês.

Mas elas tiveram seu efeito. Ao final do dia, eu me senti menos preocupada com a crise da água ou com a possibilidade de outro golpe militar –assim como o leão apático e as mulheres vazias das novelas.


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Hospitais da Venezuela entram em colapso junto com a economia - efeitos do "Maldito Comunismo Bolivariano"

04:44
Hospitais da Venezuela entram em colapso junto com a economia - efeitos do "Maldito Comunismo Bolivariano"
Meridith Kohut/The New York Times

Pacientes descansam nos corredores de hospital público em Mérida, na Venezuela

De manhã, três recém-nascidos já estavam mortos.

O dia havia começado com os problemas de sempre: falta crônica de antibióticos, de soluções intravenosas, até de comida. Depois, um apagão tomou conta da cidade, desligando os respiradores na maternidade.

Os médicos continuaram ajudando os bebês a respirar bombeando manualmente o ar para seus pulmões, durante horas. Ao anoitecer, mais quatro recém-nascidos tinham morrido.

"A morte de um bebê é nosso cotidiano", disse a doutora Osleidy Camejo, cirurgiã na capital, Caracas, referindo-se à situação nos decadentes hospitais da capital da Venezuela.

A crise econômica neste país explodiu em uma emergência de saúde pública, ceifando a vida de um número incalculável de venezuelanos. É apenas parte de uma tendência maior que se tornou tão grave que levou o presidente Nicolás Maduro a impor o estado de emergência e levantou temores de um colapso do governo.

Os hospitais tornaram-se encruzilhadas aonde convergem as forças que dilaceram a Venezuela. Luvas e sabão desapareceram de alguns hospitais. Muitas vezes, remédios contra câncer só são encontrados no mercado paralelo. Há tão pouca eletricidade que o governo só trabalha dois dias por semana para poupar energia.

No Hospital da Universidade dos Andes na cidade de Mérida, nas montanhas, não havia água suficiente para lavar o sangue da mesa de cirurgia. Os médicos que se preparavam para operar lavavam as mãos com água mineral.

Meridith Kohut/The New York Times
Incubadoras quebradas no andar da maternidade do Hospital Luis Razetti, em Puerto la Cruz

"Parece coisa do século 19", disse o doutor Christian Pino, um cirurgião nesse hospital.

Os números são devastadores. O índice de mortes entre bebês com menos de um mês aumentou mais de cem vezes nos hospitais públicos dirigidos pelo Ministério da Saúde, de 0,02% em 2012 para mais de 2% em 2015, segundo um relatório do governo fornecido por deputados.

O índice de mortalidade entre parturientes nesses hospitais aumentou quase cinco vezes no mesmo período, segundo o relatório.

Aqui na cidade portuária de Barcelona, no mar do Caribe, dois bebês prematuros morreram recentemente a caminho da principal clínica pública porque a ambulância não tinha balão de oxigênio.

O hospital não tem um aparelho de raios X em funcionamento ou máquinas de diálise porque quebraram há muito tempo. E como não há leitos livres algumas pacientes ficam deitadas no chão em poças do próprio sangue.


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10 invenções previstas pelos Simpsons anos antes de serem inventadas

04:38
10 invenções previstas pelos Simpsons anos antes de serem inventadas



A série animada Os Simpsons certamente fez parte da infância de muita gente. Todo o sucesso alcançado pelo programa não foi injustificado, uma vez que vários temas interessantes e pertinentes para o mundo moderno foram abordados com humor. Contudo, não é só por isso que a família de Homer e Marge merece destaque.

Eles previram a invenção de uma série de novidades tecnológicas, que nos dias de hoje já parecem relativamente banais. Por conta disso, o pessoal do canal Alltime10s preparou um vídeo mostrando 10 das previsões mais interessantes da série. Confira agora algumas delas:
10. Impressão 3D de comida

No episódio “Future Drama”, que foi ao ar originalmente em 2005 nos EUA, a família Simpson aparece em um futuro cheio de aparelhos interessantes. Bart e Lisa estão crescidos, e, em certo momento, Marge tira uma foto deles com uma suposta Polaroid. Por instantes, você começa a se perguntar como aquela câmera, que é antiga até para os padrões atuais, foi parar em um episódio que se passa no futuro.

A mãe então começa a balançar a fotografia e, logo em seguida, ela se transforma em um bolo, mostrando a imagem dos irmãos na parte de cima. Em 2012, algumas empresas começaram a testar a impressão 3D de comida, e a NASA já está considerando levar o processo para o espaço em algum momento.


9. Farmville

Você certamente se lembra da febre dos joguinhos online do Facebook há alguns anos. Acontece que os Simpsons também previram isso, e muito tempo antes de acontecer. Isso foi na nona temporada, no episódio “Bart Carny”, no qual a família vai a um parque de diversão em que existe um brinquedo onde crianças simulam cuidar de uma fazenda usando equipamento de VR.

Desde 2009, mais de 110 milhões de usuários já jogaram Farmville no Facebook, e esse é apenas um dos títulos que estão disponíveis na rede social abordando o mesmo assunto.

8. Abafador/aquecedor de orelha em forma de x-burger

Em um episódio que foi ao ar em 1998, o Professor Frank inventou algo interessante: abafadores/aquecedores de orelha em forma de x-burger. Mesmo sendo uma brincadeira despretensiosa na série, lojas de acessórios divertidos passaram a vender o tal acessório por US$ 15 pouco tempo depois.

7. Tradutor de gu-gu-dá-dá

Apesar de Homer ser um ser humano pouco brilhante na série no que toca inteligência, seu meio-irmão aparentemente seguiu a direção oposta. O cara criou um tradutor eletrônico para que pais pudessem entender o que seus bebês estavam dizendo.

O episódio que mostrou isso foi ao ar em 1992 e, em 2009, uma desenvolvedora de software chamada Biloop criou exatamente isso, mas em forma de um app. O recurso foi bem-sucedido e atualmente consegue 92% de precisão ao identificar as causas do choro de um recém-nascido.


6. Restaurante dentro do avião

Para celebrar o casamento entre Marge e Homer, a família foi a um restaurante chamado “Up Up and Buffet”, que basicamente era um restaurante dentro de um avião. A ideia parecia fantástica e exótica, mas a experiência acabou sendo bem ruim para eles.

Em 2002, nos EUA, uma empresa abriu um restaurante de verdade dentro de um avião. No caso, a aeronave era um antigo Boeing KC-97 que pertenceu à força aérea americana.


5. Corretor automático

Todo smartphone atual conta com um teclado virtual munido de um corretor automático para facilitar a vida de quem digita muitas mensagens e interage com o aparelho. O recurso elimina erros e a necessidade de inserir acentuação, mas também comete algumas barbaridades.

Há 20 anos, no episódio “Lisa on Ice”, o valentão da escola tenta criar um lembrete para espancar um colega e pede para o amigo escrever em seu aparelho “beat up Martin” (espancar o Martin). O corretor automático, por sua vez, registra a entrada como “eat up Martha” (comer a Martha).




4. Smartwatches

Relógios inteligentes não são exatamente uma novidade recente, mas eles começaram a se popularizar a partir de 2013, quando Peble, Google e Samsung lançaram seus dispositivos e plataformas. Mais tarde, a Apple também entrou na briga.

Em 1995, entretanto, os Simpsons já tinham a tecnologia em mente. No episódio “Lisa’s Wedding”, o noivo de Lisa tenta pedi-la em casamento de uma forma que acaba dando errado. Quando ele percebe o problema, usa seu smartwatch para mudar para o “plano b”.


3. Loja para canhotos

O vizinho dos Simpsons, Ned Flanders, abriu durante a série uma loja que vendia itens exclusivamente para canhotos, “Leftorium”. Há várias menções à loja entre as temporadas 3 e 26 e, em 2008, um empreendedor de San Francisco, EUA, resolveu tornar isso realidade. Sua loja hoje vende uma série de acessórios para canhotos, incluindo utensílios domésticos e vários outros.


2. Detector de sarcasmo


Em um episódio que foi ao ar em 1999, o Professor Frank utilizou um detector de sarcasmo para corroborar uma afirmação de outra personagem, que teria se sentido incomoda com o sarcasmo na fala de um terceiro.

Recentemente, pesquisadores norte-americanos das Universidades da Califórnia e de Washington criaram um software capaz de identificar sarcasmo em texto. O recurso foi criado fazendo uma varredura em todos os tweets com a hashtag #sarcasm e criando uma base de dados inteligente. O algoritmo produzido a partir de disso tem precisão de 85%.


1. Outdoor que jorra sangue

Na quarta temporada de Os Simpsons, um casal de noivos para em um semáforo quando um outdoor anunciando Comichão e Coçadinha derrama sangue de mentira sobre eles. Passados 17 anos, um outdoor anunciando o filme Kill Bill na Nova Zelândia fez basicamente o mesmo, mas o carro que ficou sujo na verdade também fazia parte da campanha, não gerando prejuízo para ninguém.




Essa lista foi originalmente compilada pelo canal no YouTube Alltime10s. Confira o vídeo a seguir.





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A NASA está testando equipamentos de detecção de vida alienígena no Atacama - Faces do Projeto Blue Beam???

04:36
A NASA está testando equipamentos de detecção de vida alienígena no Atacama - Faces do Projeto Blue Beam???



Com seu clima seco e altitude elevada, o deserto do Atacama, no Chile, é um dos melhores locais da Terra para observar as estrelas. Não à toa, a região abrigará, em breve, o maior telescópio do mundo. O equipamento, dizem os cientistas, será capaz de detectar sinais de vida na atmosfera de outros planetas.

Mas não é apenas o céu do Atacama que revolucionará a busca por vida extraterrestre — o solo da região também. Conhecido como o lugar mais seco do mundo e alvo de níveis incríveis de radiação ultravioleta, o deserto é o mais próximo que podemos chegar de Marte sem de fato ir até o Planeta Vermelho.

Por esse motivo, a NASA tem organizado expedições ao deserto a fim de testar os novos instrumentos de detecção de vida que serão utilizados nas futuras missões em Marte. O último desses projetos — o Atacama Rover Astrobiology Drilling Studies(mais conhecido como ARADS) — acabou de encerrar sua primeira missão na Estação de Yungay, onde as condições climáticas são muito semelhantes as de Marte.

Para compreender as particularidades do equipamento de detecção de vida da NASA, a equipe ARADS passou um mês desbravando a região seca e inóspita. Durante a estadia, pesquisadores fizeram testes com um protótipo de broca semelhante ao que será usado em Marte,um Detector de Sinais de Vida (SOLID, na sigla original) criado na Espanha e um modelo do Laboratório de Química Líquida (WCL) incluso na sonda Phoenix, que pousou na superfície de Marte em 2008.


Pesquisadores da equipe ARADS examinam amostras do solo retiradas de uma escavação científica de 2m². Crédito: NASA

“Testar equipamentos de detecção de vida em um ambiente análogo a Marte nos ajudará a pensar em novas formas de detectar a existência, atual ou passada, de vida em Marte", disse Brian Glass, pesquisador-chefe do projeto ARADS, em um comunicado oficial da NASA.

“O acesso ao subsolo e a otimização da mobilidade na superfície irão aumentar o número de biomarcadores e de áreas analisados no Atacama".

Durante a viagem, a equipe analisou três áreas: Yungay, Salar Grande e Maria Elena. A região de Yungay tem sido foco de estudos astrobiológicos há mais de uma década graças às suas condições incrivelmente hostis. Em 2003, pesquisadoresutilizaram os mesmos detectores de vida acoplados às sondas VIKING, lançadas em 1975, e descobriram a mesma quantidade de material biológico encontrado pelos detectores originais no solo marciano — zero. Considerando que mesmo as regiões mais inóspitas da Antártica possuem micróbios extremófilos, a esterilidade total de Yungay faz dessa região uma área importantíssima para a astrobiologia.

Salar Grande, por sua vez, é uma planície de sal reluzente, enquanto Maria Elena, a terceira região estudada, é ainda mais seca e inóspita que Yungay. Está claro que a equipe ARADS possui ao seu dispor uma série de locais extraordinários para testar seus equipamentos caça-marcianos.

Os pesquisadores visitarão o Atacama ao longo dos próximos quatro anos para testar brocas, kits de detecção e sondas. Além disso, eles têm como objetivo aperfeiçoar o processo de localização de organismos extremófilos e o procesos de distinção entre fatores bióticos e abióticos.

Depois, claro, as futuras versões desses equipamentos desbravarão os desertos de Marte, repetindo o trabalho dos pesquisadores aqui da Terra. Esses esforços poderão resultar na primeira evidência de vida fora de nosso planeta.

Caso isso não aconteça, podemos apostar nos astrônomos do Atacama: com ajuda dos super-telescópios instalados no deserto, esses cientistas podem descobrir evidências concretas da existência de vida em planetas distantes.

Se isso irá de fato acontecer, só o tempo dirá. No entanto, não podemos negar que esse deserto chileno está se revelando uma peça essencial na busca por vida extraterrestre.

Tradução: Ananda Pieratti


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Revista Exame Abril: Cientistas podem ter encontrado megaestrutura alienígena - Falsa Bandeira???? Projeto Blue Beam????

04:33
 Revista Exame Abril: Cientistas podem ter encontrado megaestrutura alienígena - Falsa Bandeira???? Projeto Blue Beam????

Alienígenas: eles podem estar retirando energia de uma estrela

São Paulo – Em uma estrela muito, muito distante da Terra (mais precisamente a 1.480 anos-luz), “caçadores de planetas” podem ter descoberto uma estrutura alienígena no espaço. Essa história poderia até parecer um roteiro da trilogia Star Wars, se não fosse real.

O telescópio espacial Kepler da Nasa localizou em 2009 uma estrela entre as constelações de Cisne e Lira da Via Láctea, a KIC 8462852. Ela era estudada como qualquer outra das 150 mil estrelas encontradas pelos pesquisadores do “Caçadores de Planetas” – programa que examinou os padrões de luz emitidos por astros.

No entanto, em 2011, os cientistas perceberam que o padrão de luz da KIC 8462852 estava irregular. Ele sugere que um grupo complexo de objetos está orbitando a estrela. Geralmente, esses artefatos indicam a formações de um novo planeta. Mas no caso do KIC 8462852, essa afirmação é incorreta, já que a estrela é muito antiga.

“Nós nunca tínhamos visto nada como esta estrela. Foi muito estranho”, disse Tabetha Boyajian, astrônoma na Universidade de Yale, à revista Atlantic. “Achamos que os dados pudessem estar incorretos, mas tudo checava.”

Intrigados pela descoberta, os astrônomos publicaram um estudo com algumas hipóteses sobre o mistério. Uma delas diz que uma nuvem de cometas foi puxada para dentro da órbita por uma estrela de migração. Segundo a teoria, enquanto os cometas se quebram na órbita da estrela, o padrão de luz pode se tornar irregular.

Contudo, há outra hipótese, bem mais interessante. Jason Wright, um astrônomo da Universidade Penn State, sugeriu que o padrão de luz da estrela é consistente como um enxame de megaestruturas. Para ele, a tecnologia da estrutura está coletando energia do astro.

“Quando [Boyajian] me mostrou os dados, eu fiquei fascinada por essa ideia maluca”, Wright disse à Atlantic. “Alienígenas devem sempre ser a última hipótese a se considerar. Mas isso parecia ser algo que se espera que uma civilização alienígena construa.”

Kevin Gill/Flickr

Enxame: como parece a megaestrutura alienígena
Como comprovar?

Para comprovar sua teoria, Boyajian e Wright querem apontar uma antena de rádio em direção à estrela. Com isso, os cientistas querem descobrir se ela emite ondas de rádio em frequências associadas com atividades tecnológicas.

“Se nós ouvirmos emissões de rádio provenientes dessa estrela, eu não posso imaginar qualquer outra explicação”, conta Wright, em entrevista ao site Popular Science.

Se a KIC 8462852 estiver emitindo as frequências, os pesquisadores pretendem utilizar o telescópio Very Large Array, localizado no Novo México (EUA), para explorar ainda mais a estrela. Caso Boyajian e Wright estejam corretos, a primeira observação terá início em janeiro.

Os cientistas podem até não descobrir uma megaestrutura alienígena. Porém, eles podem revelar algo que pode ser tão fascinante quanto ETs tentando roubar energia de uma estrela.


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Homem diz ser a ''reencarnação'' de Jesus Cristo e arrasta multidões de fiéis na Rússia

04:30
Homem diz ser a ''reencarnação'' de Jesus Cristo e arrasta multidões de fiéis na Rússia



Na Rússia, um ex-policial se autoproclamou o Messias e já tem milhares de seguidores. Ele é conhecido como Vissarion, o professor, e Jesus da Sibéria e seus seguidores acreditam que ele realmente é o Messias.

Nascido Sergei Torop, Vissarion tem cerca de 5.000 seguidores devotos. Vissarion declarou ter experimentado uma revelação mística e em 1991 ele teria nascido como Visarion, o Jesus Cristo retornado, realizando seu primeiro discurso público em Minusinsk em 18 de agosto de 1991. Foi quando fundou a Igreja do Último Testamento, perto de Petropavlovka.

Vissarion também tem uma irmã chamada Irima, que ele considera como Maria, mãe de Jesus, sua própria mãe.

A comunidade que ele lidera é uma sociedade auto-suficiente, onde formas modernas de vida são evitadas; eles têm seu próprio calendário, com cada novo ano com início em 14 de janeiro, aniversário de Vissarion; o dinheiro não é utilizado, madeira proveniente de florestas nas proximidades é cortada para construção de suas casas e seus seguidores cultivam legumes e fabricam o seu próprio pão.

Há 5.000 fiéis, que vivem em harmonia com a natureza, rejeitando especialmente carne, álcool e tabaco, são vistos como uma nova Arca de Noé, e que estão convencidos de que o homem está destruindo o planeta e o centro da Terra e Petropavlovka serão salvos do desastre.

Seus seguidores tem como principal objetivo unir todas as religiões.

“Eu sinto sua energia aqui, e será suficiente para salvar o planeta da catástrofe”, diz a devota Irina Besseda, 38.

Vissarion, diz que percebeu que era Jesus, sentindo que “algo violento surgiu” em 1989, e é menos otimista com a certeza de que a catástrofe é inevitável, e o seu objetivo é modesto para evitar a extinção da espécie humana.

" O homem está ficando mais perto de sua destruição. Vai ser muito desagradável e trágico, haverá um monte de dor, mas é inevitável ", diz Vissarion.

Vissarion mudou o calendário para fazê-lo começar no dia de seu nascimento, 14 de janeiro de 1961, e seu fiel ao vivo em 1949.

“Nós temos que acreditar em algo que vai ajudar a salvar a humanidade (…) uma Arca de Noé”, o guru, que acredita que a face do mundo vai mudar, mas Petropavlovka vai sobreviver sem grandes mudanças, além do clima que vai ser suave.

Sua Igreja do Último Testamento, que combina elementos da Igreja Ortodoxa Russa, Budismo, apocalipticismo, coletivismo e valores ecológicos, não só recruta fiéis na Rússia, mas também em Belarus, Cuba, Itália, Alemanha e Bulgária.

Na Europa “há de tudo, cocktails, concertos, pessoas interessantes (…) é bom, mas não é isso que eu queria para minha alma”, explica Lineta Maskalinaite, um lituano de 43 anos, que deixou seu emprego há dois anos, em Bruxelas.

Mas há aqueles na comunidade local que vê todo o culto a Vissarion como uma grande fraude.





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