ILLUMINATI - A ELITE PERVERSA

terça-feira, 2 de fevereiro de 2016

Terroristas poderiam usar bombas de drones para atacar usinas nucleares, advertem os especialistas

12:47
Terroristas poderiam usar bombas de drones para atacar usinas nucleares, advertem os especialistas
Relatório recomenda um sistema de licenciamento para drones, usando lasers e sistemas bloqueadores de rádio para defender alvos potenciais

Um DRONE quadrocopter equipado com uma câmera fica em exposição Getty


Drones que podem ser comprados em lojas de rua poderia ser usada por terroristas para atacar usinas nucleares, grandes eventos como a Cimeira do G7 ou mesmo carro do primeiro-ministro, de acordo com um relatório.

O Projeto de Controle Remoto, que está hospedado pela Oxford Research Group, analisou mais de 200 drones e concluiu que "será usada como dispositivos explosivos improvisados ​​transportados por via aérea simples, acessíveis e eficazes", informou o Guardian.

"O governo do Reino Unido, polícia, forças armadas e serviços de segurança terá de introduzir medidas defensivas para reduzir ou mitigar o risco de drones comercialmente disponíveis sendo usado para o ataque", o think tank de segurança alertou.

"Estado Islâmico [Isis] é declaradamente obcecado com o lançamento de um ataque multi-zangão sincronizado em um grande número de pessoas a fim de recriar os horrores de 11/09".

O relatório recomenda um sistema de licenciamento para drones, usando lasers e sistemas bloqueadores de rádio para defender alvos potenciais e diretrizes de emissão para as forças de segurança em quando para abater drones.

Ele apontou para uma série de incidentes em que drones foram usadas pelos manifestantes, incluindo quando um jogo de futebol entre a Albânia ea Sérvia foi interrompido por um drone voar uma bandeira albanesa. 


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Praga na Europa: Uma morte latente pela PESTE NEGRA (BUBÔNICA) poderia despertar

12:35
Praga na Europa: Uma morte latente pela PESTE NEGRA (BUBÔNICA) poderia despertar
Esta pandemia poderia voltar para chicotear o velho continente, a qualquer momento, uma vez que a bactéria que causou a doença no século XIV, ainda estavam presentes na França no século XVIII.

AFP / CDC

A peste bubônica que matou um terço da população da Europa no século XIV, não deixou o continente. Uma equipe de geneticistas alemães e canadenses diz ter encontrado no genoma das bactérias que causam a doença nos restos de algumas pessoas mortas no século XVIII, em Marselha (França), conforme publicado pela revista eLife.

Entre 1720 e 1722, a cidade francesa ea área circundante experimentaram uma epidemia de peste bubônica depois que atracou no porto navio mercante Grand-Saint-Antoine com seis corpos a bordo. Dois dias após sua chegada, ele morreu um outro membro da sua tripulação. Quando o surto diminuiu, ele tinha reclamado cerca de 100.000 vidas.

A equipe internacional, liderada por Hendrik Poinar, professor e diretor associado do Centro de DNA antigo da McMaster University (Hamilton, Ontário, Canadá) - estudou os dentes de cinco pessoas que morreram em Marselha por causa da praga em 1722. Durante sua análise, os cientistas compararam o DNA do 'Yersinia pestis' que matou 150 outras bactérias patogênicas recolhidos em sepulturas antigas e modernas de todo o mundo e concluiu que é o mesmo organismo que causou o famoso pandemia medieval.

Isto significa que a praga não desapareceram, mas, por algum motivo, estava 'dormindo' e, séculos mais tarde, atuou novamente. Poderia acontecer de novo?

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ATENÇÃO: Aborto já é livre no Brasil. Proibir é punir quem não tem dinheiro', diz Drauzio Varella da TV Globo

12:05
ATENÇÃO: Aborto já é livre no Brasil. Proibir é punir quem não tem dinheiro', diz Drauzio Varella da TV Globo
 

O médico Drauzio Varella, em imagem captada num dos vídeos que publica em seu canal no YouTube

Médico mais popular do Brasil, conhecido por quadros na televisão, vídeos em redes sociais e best-sellers como Estação Carandiru, Drauzio Varella é categórico quando o assunto é a interrupção de gestações. "O aborto já é livre no Brasil. É só ter dinheiro para fazer em condições até razoáveis. Todo o resto é falsidade. Todo o resto é hipocrisia."

Em entrevista por telefone, Varella critica qualquer enfoque religioso sobre o tema -- que voltou ao noticiário junto à epidemia de zika vírus e aos recordes em notificações de microcefalia -- e afirma que o cerne da discussão não está na moralidade, mas na desigualdade brasileira.

"Ninguém pode se considerar dono da palavra de Deus, intermediário entre deuses e seres humanos, para dizer o que todos devem fazer", diz. "Muitos religiosos pregam que o aborto não é certo. Se não está de acordo, não faça, mas não imponha sua vontade aos outros."

Como a BBC Brasil revelou na última quinta-feira, uma ação que pede a descriminalização do aborto em casos comprovados desta má-formação deve chegar ao Supremo Tribunal Federal, nos próximos dois meses. Segundo a OMS (Organização Mundial da Saúde), uma brasileira morre a cada dois dias por conta de procedimentos mal feitos e um milhão de abortos clandestinos seriam feitos no país todos os anos.


"A mulher rica faz normalmente e nunca acontece nada. Já viu alguma ser presa por isso? Agora, a mulher pobre, a mulher da favela, essa engrossa estatísticas. Essa morre."

Também segundo a OMS, cerca de 25 países já registram casos de zika. Apenas Brasil e Polinésia Francesa, entretanto, têm dados comprovando o aumento de casos de microcefalia em recém-nascidos.

Varella diz não ter opinião formada sobre o aborto neste caso específico. "Na microcefalia, o diagnóstico definitivo é feito em geral próximo ao 3º trimestre. Você pega um feto aos sete meses e ele está quase nascendo", diz. "Mas é lógico que eu respeito (qualquer decisão)."

"O importante é dar liberdade aos que pensam diferente", afirma o médico. "Essa é a questão fundamental do aborto."

Varella então levanta a pergunta: se a doação de órgãos em caso de inatividade cerebral tem aceitação popular, por que a retirada de um feto igualmente sem atividade cerebral é criticada?

Ele dá o exemplo de uma menina que sofre um acidente de moto e tem morte cerebral. "Ela pode, por lei, ter fígado, coração e rins retirados para doação, porque seu sistema nervoso central não está mais funcionando. O sistema nervoso central é o que determina a vida. Mas até o 3º trimestre de gravidez, não há nenhuma possibilidade de arranjo do sistema nervoso que se possa qualificar como atividade cerebral em qualquer nível, a não ser neurônios tentando se conectar."

Drauzio continua: "Muitos consideram que a vida humana começa no instante da fecundação. Mas, por esse raciocínio, a então vida começa antes, porque o espermatozoide é vivo e o óvulo também."
Religiosos e políticos

O médico faz críticas duras a quem argumenta contra o aborto a partir de princípios religiosos.

"O poder das igrejas católicas e evangélicas é absurdo", diz. "Mas não está certo a maioria impor sua vontade. Respeitar opiniões das minorias é parte da democracia. Tem que respeitar os outros, o modo dos outros de ver a vida."

À reportagem, Varella diz que discorda dos que culpam exclusivamente o governo pela epidemia.

"O Estado brasileiro falha em muitos níveis. Mas não dá para colocar a culpa toda no Estado, essa é uma visão muito passiva. Larga-se o pneu com água armazenada, deixa-se a água acumular na calha... Esta culpa é compartilhada, a sociedade tem uma fração importante nessa luta."


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INFANTICÍDIO EUGENISTA: Prepara-se ação permitir aborto em casos de microcefalia no Brasil

02:06
INFANTICÍDIO EUGENISTA: Prepara-se ação permitir aborto em casos de microcefalia no Brasil
Um grupo de investigadores, advogados e ativistas brasileiros vai interpor uma ação no Supremo Tribunal Federal brasileiro para que o aborto seja autorizado em caso de microcefalia do feto, uma diminuição do perímetro craniano associado ao vírus Zika.


No Brasil, como noutros países da América Latina, o aborto é proibido por lei, sendo apenas autorizado em caso de violação, de perigo para a vida da mãe ou de anencefalia (ausência parcial ou total do cérebro) do feto.



Na argumentação que apresentará ao STF, o Estado é apresentado como "responsável pela epidemia do Zika", por não ter erradicado o mosquito que o transmite, segundo a antropóloga Debora Diniz, professora da universidade de Brasília e representante do grupo, citada pela imprensa brasileira numa entrevista à BBC.

"Porque é que uma lei de 1940 deve ser válida para casos que ocorrem um século mais tarde, depois de uma epidemia inesperada?", questionou-se Debora Diniz, que já em 2012 se tinha mobilizado para que a anencefalia fosse incluída nas exceções à proibição do aborto.

A ação será apresentada no tribunal em menos de dois meses, indicou a académica.

Desde abril de 2015, mais de um milhão e meio de brasileiros contraíram o vírus, que se propaga de forma exponencial na América Latina, através do mosquito Aedes aegypti, que também transmite o dengue, febre-amarela e do chikungunya.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) estima que o Zika poderá afetar "três a quatro milhões" de pessoas no continente americano.

Este vírus é associado no Brasil a um aumento de casos de microcefalia, um distúrbio de desenvolvimento fetal que causa o perímetro do crânio infantil mais baixo do que o normal, o que provoca atrasos no desenvolvimento mental.

Atualmente, mais de 3.400 casos prováveis desta doença congénita estão sob investigação, tendo sido confirmados 270 casos (contra 147 em todo o ano de 2014).

A Presidente brasileira, Dilma Rousseff, garantiu na sexta-feira que o Brasil iria "ganhar a guerra" contra o vírus Zika.

Cientistas consideram que o Brasil não reagiu atempadamente para conter o mosquito vetor da epidemia e receiam que os Jogos Olímpicos de agosto próximo sejam uma "fonte de contágio".


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PANDEMIA ILLUMINATI: Vírus Zika declarado pela OMS como doença de emergência mundial

01:58
PANDEMIA ILLUMINATI: Vírus Zika declarado pela OMS como doença de emergência mundial
A Organização Mundial de Saúde (OMS) declara vírus Zika (casos de microcefalia) uma doença de emergência mundial ao nível da saúde pública.
 
DR

Os casos de microcefalia e de desordens neurológicas surgidas no Brasil foram esta segunda-feira oficialmente declarados pelo Comité de emergência da Organização Mundial de Saúde (OMS) uma ameaça global de saúde pública. Esta é resposta escolhida pela OMS para fazer face à epidemia – a mais extrema.


Embora se fale no vírus Zika como o impulsionador dos casos acima mencionados, a sua ligação ainda não foi comprovada sendo, para todos os efeitos, apenas aquelas situações específicas a constituir uma emergência sanitária de alcance internacional.

A medida foi anunciada em conferência de imprensa pela diretora-geral da instituição, Margaret Chan, ao referir que "os casos de microcefalia e outras desordens neurológicas por si mesmos, pela sua gravidade e pela carga que implicam para as famílias constituem por si só uma ameaça e por isso aceitei a recomendação do Comité".

A última vez que foi acionado este alerta (sendo que se trata apenas da quarta vez que é acionado desde a sua criação) foi em 2014 por causa do vírus do Ébola.

A OMS reunia esta segunda-feira para chegar a uma solução, que se adivinhava ser neste sentido. “O surto do Zika é, de muitas formas, pior que a epidemia de ébola de 2014 e 2015”, havia afirmado já o presidente do Wellcome Trust, citado pelo The Guardian.

Pretende-se, com esta decisão, mobilizar uma resposta internacional coordenada para combater o vírus transmitido por mosquitos, que se iniciou na América Central e do Sul.

A OMS acrescenta, ainda, que vai aumentar a vigilância sobre os países que combatem o vírus neste momento, assim como em outros países para onde possa migrar.
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ESTADO POLICIAL: Por causa da Epidemia causada pelo vírus Zika, Governo do Brasil autoriza entrada forçada de agentes de saúde e militares em imóveis

01:54
ESTADO POLICIAL: Por causa da Epidemia causada pelo vírus Zika, Governo do Brasil autoriza entrada forçada de agentes de saúde e militares em imóveis
O Governo brasileiro publicou hoje uma medida provisória que permite a entrada forçada de agentes de saúde em propriedades públicas e particulares para combater o Aedes aegypti, mosquito transmissor do vírus Zika, da dengue e da chikungunya.

Lusa

A medida foi tomada para controlar o "iminente perigo para a saúde pública", informou o Diário Oficial da União.



Os agentes de saúde poderão entrar em imóveis considerados abandonados e também em casas onde o proprietário não esteja. No segundo caso, porém, os agentes terão que fazer duas visitas notificadas, em dias e períodos alternados, em dez dias, antes de entrar no imóvel.

A mobilização contra a proliferação dos focos do Aedes aegypti tem aumentado desde que casos suspeitos de microcefalia em bebés recém-nascidos no Brasil foram relacionados com o vírus Zika.

O Ministério da Saúde já confirmou que cerca de 4 mil bebés nasceram com microcefalia no país.

A Organização Mundial de Saúde (OMS) realiza hoje uma reunião para determinar se há necessidade de declarar estado de emergência devido à proliferação do Zika e as possíveis consequências desta infeção na gravidez.

Uma outra portaria do Ministério das Cidades do Brasil publicada hoje estabelece procedimentos para o controlo do mosquito em obras financiadas pelo governo, como o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e o Minha Casa, Minha Vida.

Na semana passada, o Governo brasileiro anunciou que mobilizará 220 mil militares em 356 municípios de todos os estados para combater os focos do mosquito.

Os militares deverão entregar panfletos com orientações para evitar a proliferação do Aedes aegypti. Além disso, cerca de 50 mil homens farão inspeções em casas.

O Ministério da Saúde informou que 10,9 milhões de domicílios em todo país já foram vistoriados por agentes de saúde e por militares.

Segundo a OMS, a doença está a propagar-se "de forma explosiva" pelo continente americano, com três a quatro milhões de casos esperados este ano, dos quais 1,5 milhões no Brasil, o país mais afetado.

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JOVEM RECEBE INDENIZAÇÃO, POR TER SIDO OBRIGADA A PROSSEGUIR COM GRAVIDEZ PROBLEMÁTICA, APÓS ONU DECLARAR QUE "ABORTO É UM DIREITO HUMANO"

01:46
JOVEM RECEBE INDENIZAÇÃO, POR TER SIDO OBRIGADA A PROSSEGUIR COM GRAVIDEZ PROBLEMÁTICA, APÓS ONU DECLARAR QUE "ABORTO É UM DIREITO HUMANO"
O feto sofria de uma malformação fatal. A jovem de 17 anos foi obrigada a ter o filho e a amamentá-lo.

DR

Em 2001, a jovem conhecida como K.L. foi impedida de interromper a gravidez por um hospital peruano após ter sido descoberto, às 14 semanas de gestação, que o feto sofria de uma malformação fatal.

O feto nasceu sem parte do cérebro e a jovem foi ainda obrigada a amamentá-lo durante dias, o que levou a que a rapariga ficasse com problemas graves em termos mentais e físicos.

Agora, o Comité dos Direitos Humanos das Nações Unidas concluiu que os direitos da rapariga foram violados e por isso, vai receber uma indemnização do governo do Peru.

“Claro que teria sido melhor se ela não tivesse tido de esperar uma década para obter [a indemnização], mas o que é mais importante é que o mal que lhe foi feito formalmente reconhecido”, revela o Comité dos Direitos Humanos, Sir Nigel Rodley.

O bebé de K.L sofria de anencefalia e os médicos do hospital de Lima recomendaram, que a jovem de 17 anos fizesse um aborto. Pois era legal interromper a gravidez em situações como esta, mas o hospital acabou por recusar o procedimento, explicando que o governo não tinha definido em que momentos se deveria interromper a gravidez.

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