Como outras nações da UE que tomarão as mesmas medidas
 

 

Primeiro Escócia e Alemanha inicializado OGM a partir dos seus países, citando temor de culturas de OGM contaminantes seus suprimentos de alimentos e preocupação com a colocar as suas indústrias de alimentos e bebidas em perigo. Agora, a Grécia ea Letónia estão dizendo Monsanto exatamente o que eles podem fazer com suas culturas geneticamente modificadas. A maré está virando. Um ponto de inflexão só se tornou evidente através das ações de dois países europeus adicionais que tiveram o suficiente do braço forte Biotech.

Letónia e Grécia optaram fora de OGM, como são a Alemanha e Escócia, como parte dos novos subsídios indicados na legislação que recentemente passaram para países da UE.

Os geográficas opt-outs alvejar especificamente o milho transgênico MON810 da Monsanto, que os países podem optar por crescer ou recusar nos próximos meses. Esta é atualmente a única cultura geneticamente modificado autorizado a ser cultivada na UE no presente - mas apenas quando os países dão permissão específica.

Pulso Como Sustentável explica ", enquanto a Comissão Europeia é responsável pela aprovação, as solicitações a serem excluídos também têm de ser enviados para a sociedade que a aplicação ou seja Monsanto para o MON810."

Se os Estados membros adicionais negar Monsanto, podemos ter a certeza de que a empresa de biotecnologia vai tentar encontrar outras maneiras de forçar seus cultivos transgênicos no mundo (por exemplo, a parceria Trans Trade Pacífico), mas como dizemos coletivamente NO, mantendo proibições, e exigindo a rotulagem , vamos livrar o planeta da praga que está alimentos geneticamente modificados.

Fontes Adicionais: Reuters

FONTE:

NATURAL SOCIETY

Facebook/Reprodução

Alguns dos personagens do livro "Piccolo Uovo"

O papa Francisco escreveu uma carta de apoio à autora de um livro infantil que aborda a temática gay e que tem enfrentado resistência e proibições na Itália, informou nesta sexta-feira o jornal britânico "The Guardian".

O livro "Piccolo Uovo" (Pequeno Ovo), de Francesca Pardi, trata de diferentes tipos de relacionamentos e de famílias, incluindo casais homossexuais, para o público infantil.

Na obra, o ovo encontra um casa de pinguins gays, duas coelhas lésbicas que têm uma família, um hipopótamo fêmea que é mãe solteira e um casamento entre cães de diferentes raças, além de um casal de cangurus que adotou ursos polares bebês.

Em junho, o prefeito conservador de Veneza, Luigi Brugnaro, proibiu o livro e outras 50 obras das escolas. Em reação, mais de 250 escritores italianos pediram que seus livros também sejam retirados das escolas, em um "protesto contra um gesto de censura e ignorância".

Na ocasião, Pardi escreveu para o papa, enviando-lhe uma coleção de livros infantis publicados pela sua editora, a Lo Stampatello, que tratavam da temática LGBT. "Temos respeito pelos católicos (...). Por que não podemos ter a hierarquia da igreja nos apoiando?", disse ela na carta.

A resposta do papa veio datada de 9 de julho e assinada por Peter Wells, um alto funcionário da Secretaria de Estado do Vaticano.

"Sua Santidade está agradecida pelo gesto e pelos sentimentos que evocou, sempre esperando por uma atividade cada vez mais frutífera ao serviço das novas gerações e à propagação de valores humanos e cristãos genuínos", afirma a carta papal, segundo o "Guardian".

Pardi se disse surpresa com a correspondência. "Não é que ache que ele seja a favor de famílias gays, porque existe uma doutrina católica, mas não devemos pensar que não temos direitos", afirmou.

A Igreja Católica considera a homossexualidade "contrária à lei natural". Mas o papa Francisco tem adotado uma abordagem mais conciliadora ao tema.

Em 2013, ele afirmou: "Se alguém é gay e busca a Deus, quem sou eu para julgar?". (Com agências internacionais) 

 

FONTE:

http://noticias.uol.com.br/internacional/ultimas-noticias/2015/08/28/papa-escreve-carta-de-apoio-a-autora-de-livro-infantil-pro-gay.htm