ILLUMINATI - A ELITE PERVERSA

quarta-feira, 27 de fevereiro de 2019

O QUE O HEZBOLLAH ESTÁ FAZENDO NA VENEZUELA E QUAIS OS MOTIVOS?

09:56
O QUE O HEZBOLLAH ESTÁ FAZENDO NA VENEZUELA E QUAIS OS MOTIVOS?
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Saiba o que o grupo terrorista Hezbollah está fazendo na Venezuela e quais os motivos para sua presença na América do Sul.

A partir de 2000, os serviços secretos dos Estados Unidos e Israel, juntos com declarações de Embaixadores, Departamento do Tesouro dos EUA, jornais independentes e outras publicações começaram a denunciar a perigosa aproximação entre a Venezuela e o Irã.

As intenções estavam tão à vista de quem quisesse enxergar, que pouca gente deu a devida importância. Foi uma conquista silenciosa e sorrateira.

Mais de quinze anos se passaram, o paraíso prometido por Hugo Chávez virou uma sucursal do inferno e o gerente de plantão, o ditador Nicolás Maduro, por absoluta incompetência e movido por uma sanha medida em barras de ouro, coloca mais e mais lenha para arder.

O que resta aos ‘antigos sócios’ senão saquear os despojos? E como fazê-lo?

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O jornal Al Arabyia afirma que o grupo terrorista Hezbollah tem o controle na exploração de minas de ouro na Venezuela.

Américo de Grazia, parlamentar de oposição na Assembleia Nacional, revelou ao jornal espanhol Diario das Americas, de Miami, que o Hezbollah, junto como o grupo guerrilheiro colombiano ELN – Exército de Libertação Nacional – mantém uma espécie de exclusividade na exploração, venda e comercialização do ouro descoberto no Arco do Orinoco. E atuam na região “explorando o projeto de mega-mineração para obter ouro”.

De Grazia, que representa o estado mineiro de Bolívar, no sudeste da Venezuela, disse que o Hezbollah “controla várias minas especiais para financiar operações terroristas para o regime que serve”, referindo-se ao Irã.

Recentemente o apoio explícito do Hezbollah em comunicado transmitido pela televisão em 24 de janeiro pela emissora Al Manar em Beirute, à Venezuela do ditador Nicolás Maduro, confirma as ligações entre o governo da nação sul-americana e a organização terrorista.

Além do comunicado de imprensa, o apoio do Hezbollah a Maduro também ficou evidente em visita de 25 de janeiro que o líder do bloco parlamentar “Lealdade à Resistência” do grupo terrorista, Mohammad Raad, teve com o embaixador da Venezuela na Líbia, Jesús González González.

Estados Unidos e Israel expuseram inúmeras conexões entre o Hezbollah e o governo do ditador Maduro.

São negociatas envolvendo importações ilegais de alimentos dos Comitês de Armazenamento e Produção Locais do governo (Comitês Locais de Abastecimento e Produção – CLAP). O empresário colombiano Alex Saab, sócio de Maduro nesse negócio, é peça chave nessa falcatrua.
O que o Hezbollah está fazendo na Venezuela e quais os motivos?

O Hezbollah encontrou uma mina de ouro (sem trocadilho) para suas atividades terroristas nos governos esquerdistas da América do Sul e, ao norte, encontrou na Venezuela um terreno fértil para isso.

A partir daí a organização fez ligações com grupos criminosos, como os guerrilheiros das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (FARC), bem como o Cartel de Sinaloa e Los Zetas, no México.

Observando o fato de que Sinaloa e Zetas são inimigos mortais, pode-se deduzir que o dinheiro obtido nessas transações ilegais fala mais alto do que qualquer rivalidade.

No México, eles se trucidam. Mas na Venezuela, ‘trabalham’ lado a lado mantendo uma trégua instável.


CIA e Mossad também alertaram para o envolvimento do ex-ministro do Interior da Venezuela, que controlava o escritório de imigração do país, o ex-vice-presidente Tareck El Aissami liberando passaportes venezuelanos a membros de organizações extremistas de todo o Oriente Médio.

A jornalista da ABC na EspanhaEmili Blasco, através de fontes dos EUA sugere que o grupo terrorista encontrou um refúgio seguro na Venezuela para outras atividades criminosas, como tráfico de drogas e lavagem de dinheiro, especificamente na Isla de Margarita, ao norte do continente, no Mar do Caribe.

Além disso, o Hezbollah teve envolvimento direto no treinamento de grupos armados que apoiam os dois ditadores: Hugo Chávez e Maduro.

Em 6 de janeiro, Cristian Zerpa, um juiz da Suprema Corte, fugiu para os Estados Unidos e, pelas estreitas relações que mantinha com o ditador e sua esposa revelou as conexões do regime com o tráfico de drogas.


“A Venezuela é um país importante nas rotas do tráfico de drogas, e isso não seria possível sem a cumplicidade de certas autoridades”, disse o ex-juiz, acrescentando suas próprias acusações de tráfico de drogas às muitas outras que já são atribuídas aos generais de Maduro que agem sob o nome de Cartel de los Soles (Cartel dos Sóis – referência às estrelas das patentes).

O Escritório de Controle de Ativos Estrangeiros (OFAC) do Tesouro dos EUA atualizou sua Lista de Nacionais Especificados e Bloqueio de Pessoas (SDN), acrescentando sete pessoas, a maioria líderes empresariais como Raúl Antonio Gorrín Belizário, presidente da GloboVision.

Segundo a OFAC ele subornou instituições do governo venezuelano a fim de realizar trocas de moeda ilegais que renderam cerca de US $ 2,4 bilhões.

Em um comunicado de imprensa, o OFAC também alegou que Gorrín e a ex-tesoureira nacional Claudia Patricia Díaz Guillén participaram de uma estrutura semelhante à da máfia, ligando líderes empresariais e altos funcionários do governo.

Em julho de 2018, Gorrín apareceu nas manchetes como suspeito na Operação Money Flight, um caso no qual mais de US $ 1,2 bilhão foi lavado da estatal petroleira venezuelana Petróleos de Venezuela S.A. (PdVSA).

Outra vez, temos uma empresa de petróleo envolvida. Coincidência? ou dinheiro fácil?

Neste caso, Gorrín fez depósitos de US $ 200 milhões em contas dos filhos de Maduro e Cilia Flores.

Como compensação por transações que realizaram com o governo de Hugo Cháves, Gorrín e seu sócio Gustavo Perdomo adquiriram a GloboVision e, mesmo que a compra da emissora não houvesse sido lucrativa num primeiro momento, garantiu o domínio do governo sobre o setor de comunicação da Venezuela.

Outra coincidência com fatos ocorridos do lado de cá do Equador?

Venezuela se deteriora a cada dia que passa e se transforma em um Estado mafioso.

Desde os anos 2000, no segundo ano de governo de Hugo Cháves, a Venezuela vem se aproximando do Irã/Hezbollah.

Muitos planos foram traçados, acordos e contratos assinados, estudos geológicos assinados, vaivém de armas e minérios.

A doença de Cháves (será a Intervenção Divina atrapalhando os planos finais?) fez com que muitos planos fossem desfeitos e enterrados.

No final das contas, já no governo do ditador Maduro, tudo leva a crer que o Irã/Hezbollah minimizou seus objetivos haja visto o verdadeiro desmonte e desmandos na Venezuela.



FONTES:

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Vídeo de venezuelanos comendo lixo faz Maduro deportar jornalistas

09:45
Vídeo de venezuelanos comendo lixo faz Maduro deportar jornalistas
Grupo da Univision Notícias, TV hispânica dos EUA, foi detido no Palácio Miraflores e teve material apreendido após desentendimento com o ditador de merda...


Vídeo reproduzido por jornalistas a Maduro teria levado a detenção no Palácio Miraflores (Twitter/Reprodução)

Seis jornalistas da Univision Notícias, rede de televisão dos Estados Unidos com programação em espanhol, foram detidos por quase três horas no Palácio Miraflores, sede do governo venezuelano, por ordem de Nicolás Maduro, ditador de merda e covarde assassino. Após a liberação, o grupo será deportado.

Segundo o veículo, o grupo entrevistava Maduro e, contrariado pelas perguntas, o ditador ordenou o confisco do material gravado e todo o equipamento, além de reter os jornalistas. Os repórteres relatam que mostraram ao chefe de Estado um vídeo de venezuelanos comendo lixo.

Estas son las imágenes que ⁦@jorgeramosnews⁩ le mostró a Nicolás Maduro y que provocaron que Maduro se levantara de la entrevista,⁩ que retuvieran al equipo de Univision y que confiscaran su trabajo. Esto es lo que Maduro no quiere que vea el mundo. pic.twitter.com/UfSZ3lr5Jm

— Enrique Acevedo (@Enrique_Acevedo) February 26, 2019

Segundo Jorge Ramos, um dos integrantes da equipe, o governo venezuelano os liberou após três horas, mas não devolveu o equipamento, os registros e artigos pessoais.

O Sindicato Nacional de Trabalhadores da Imprensa da Venezuela (SNTP) disse que a equipe de imprensa será deportada. O ministro da Comunicação e Informação da Venezuela, Jorge Rodríguez declarou que o governo não se presta para “shows baratos”.

“(Por) Miraflores passaram centenas de jornalistas que receberam o tratamento decente que de forma habitual dividimos a quem vêm cumprir com o trabalho jornalístico, e publicaram o resultado desse trabalho. Não nos prestamos a shows baratos”, disse Rodríguez.

Maduro mantiene retenido arbitrariamente a un equipo de Univision Noticias encabezado por @jorgeramosnews https://t.co/Qb6N8Kh58fpic.twitter.com/o0lX6v3E0M

— Univision (@Univision) February 26, 2019

“Eles roubaram nosso trabalho. Isso é para se tornar público com ou sem vídeo”, afirmou o jornalista Jorge Ramos, que disse ter acordado a entrevista com Maduro na semana passada. Ele conta que, em um ponto da conversa, mostrou ao presidente um vídeo de venezuelanos comendo lixo, que o incomodou e gerou uma ordem de apreensão.

“O que eu disse Nicolas Maduro é que milhões de venezuelanos e muitos governos ao redor do mundo não o considera um presidente legítimo, mas um ditador. Isso é o que eu disse Nicolas Maduro, obviamente, não gostou e por isso parou o entrevista “, disse o jornalista.

Mais tarde, Enrique Acevedo, funcionário da mesma emissora, exibiu as imagens que teriam provocado controvérsia com Maduro.



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segunda-feira, 25 de fevereiro de 2019

Autoridades denunciam Maduro em Corte Internacional por tortura e homicídios - Está caracerizado CRIME DE GUERRA

03:02
Autoridades denunciam Maduro em Corte Internacional por tortura e homicídios - Está caracerizado CRIME DE GUERRA
Senadores colombianos e chilenos enviaram um documento à Corte de Haia, na Holanda, para denunciar crimes cometidos pelo presidente venezuelano.


Yenny Muñoa / CubaMINREX/ Fotos Públicas - 20.03.2016
Nicolás Maduro está à frente do governo venezuelano desde 2013

O presidente da Venezuela , Nicolás Maduro, foi denunciado na Corte Penal Internacional de Haia, da Holanda, por senadores do Chile e da Colômbia, nesta quinta-feira (20), que o acusam de cometer crimes como tortura e homicídios seletivos.

Com a assinatura de 76 senadores colombianos e 70 chilenos, o documento de 56 páginas tem como objetivo aumentar a pressão internacional sobre o regime chavista na Venezuela. “Estamos acusando Nicolás Maduro de crimes que são competência dessa corte, como tortura, ‘apartheid’ por segregação e ataque desmesurado a um segmento da população, homicídios seletivos, detenções e deportações em massa”, declarou o senador de direita da Colômbia, Iván Duque, à Agência EFE. 

De acordo com Duque, a Corte de Haia deve observar o país latino-americano para que, enfim, possa encontrar uma maneira de “dissuadir esses ultrajes que estão sendo cometidos contra o povo”. Ainda segundo o senador colombiano, ações de alerta para todo o mundo são urgentes.

A Venezuela vive uma crise profunda, com protestos diários acontecendo há mais de três meses e, assim, sofre com uma onda de violência política que já deixou quase cem pessoas mortas – além de ter causado prisões de centenas.

A situação piorou ainda mais depois de o presidente ter decidido que iria convocar uma eleição para formar uma Assembleia Constituinte, o que deixou a oposição ao governo bastante enfurecida. Inclusive, foi realizado um plebiscito informal para que pudesse ser comprovado que a população venezuelana é contra tal votação. 

Em meio ao caos vivido na Venezuela, vários países da União Europeia, da América Latina (incluindo o Brasil) e os Estados Unidos tentaram interferir na situação, pedindo para que Caracas cancelasse a votação para a Assembleia Constituinte . Para os opositores de Maduro, a tentativa de reescrever a Carta Magna venezuelana é apenas uma maneira de que ele consiga conquistar ainda mais poder.

Nicolás Maduro está à frente do governo venezuelano desde 2013, quando substituiu o líder Hugo Chávez. A Corte Penal Internacional de Haia , que fica na Holanda, foi criada em 2002, reunindo mais de 120 nações e tem como objetivo o julgamento de pessoas desses países em casos de genocídio, crimes contra a humanidade e crimes de guerra. 


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“Os celulares espiam e transmitem nossas conversas, mesmo desligados”

02:52
“Os celulares espiam e transmitem nossas conversas, mesmo desligados”
Richard Stallman é uma lenda: criou o primeiro sistema operacional aberto e impulsionou o ‘copyleft’. Acha que os telefones inteligentes nos fizeram regredir dez anos em termos de privacidade




Ele nos encontra no apartamento de amigos em Madri. O pai do software livre é um viajante empedernido: difunde os princípios de seu movimento onde o chamam. Dias antes da entrevista, Richard Stallman (Nova York, 1953) participou do Fórum da Cultura de Burgos e retomará sua turnê europeia após dar uma conferência em Valencia. Ele nos recebe com sua característica cabeleira despenteada e com uma de suas brincadeiras de praxe: “Té quiero”, diz em seu espanhol fluente com sotaque gringo, lançando um olhar a sua fumegante xícara de chá quando detecta uma cara de desconcerto no interlocutor. “Ahora té quiero más”, nos dirá quando for buscar mais bebida. (A brincadeira é um jogo de palavras entre a expressão ‘Te quiero’ – te amo em espanhol – e a palavra Té – chá).

Seu peculiar senso de humor, que cultiva nos seis ou sete idiomas que domina, traz muita naturalidade ao encontro. Parece como se ele mesmo quisesse descer do pedestal em que a comunidade de programadores o colocou. Para esse coletivo, é uma lenda viva. Stallman é o pai do projeto GNU, em que está o primeiro sistema operacional livre, que surgiu em 1983. Desde os anos noventa funciona com outro componente, o Kernel Linux, de modo que foi rebatizado como GNU-Linux. “Muitos, erroneamente, chamam o sistema somente de Linux...”, se queixa Stallman. Sua rivalidade com o finlandês Linus Torvalds, fundador do Linus, é conhecida: o acusa de ter levado o mérito de sua criação conjunta, nada mais nada menos do que um sistema operacional muito competitivo cujo código fluente pode ser utilizado, modificado e redistribuído livremente por qualquer pessoa e cujo desenvolvimento teve a contribuição de milhares de programadores de todo o mundo.

A verdade é que o revolucionário movimento do software livre foi iniciado por Stallman. O programador, que estudou Física em Harvard e se doutorou no MIT, bem cedo foi apanhado pela cultura hacker, cujo desenvolvimento coincidiu com seus anos de juventude. O software livre e o conceito de copyleft (em contraposição ao copyright) também não seriam os mesmo sem esse senhor risonho de visual hippie.
Ataque à privacidade

Seu semblante muda à mais severa seriedade quando fala de como o software privado, o que não é livre, se choca com os direitos das pessoas. Esse assunto, a falta absoluta de privacidade na era digital, o deixa obcecado. Não tem celular, aceita que tiremos fotos somente depois de prometer a ele que não iremos colocá-las no Facebook e afirma que sempre paga em dinheiro. “Não gosto que rastreiem meus movimentos”, frisa. “A China é o exemplo mais visível de controle tecnológico, mas não o único. No Reino Unido, há mais de dez anos acompanham os movimentos dos carros com câmeras que reconhecem as placas. Isso é horrível, tirânico!”.

O software livre é sua contribuição como programador à luta pela integridade das pessoas. “Ou os usuários têm o controle do programa, ou o programa tem o controle dos usuários. O programa se transforma em um instrumento de dominação”, afirma.

Ele se deu conta dessa dicotomia quando a informática ainda estava engatinhando. “Em 1983 decidi que queria poder usar computadores em liberdade, mas era impossível porque todos os sistemas operacionais da época eram privados. Como mudar isso? Só me restou uma solução: escrever um sistema operacional alternativo e torná-lo livre”. Foi assim que começou o GNU. Mais de três décadas depois, a Free Software Foundation, que ele mesmo fundou, tem dezenas de milhares de programas livres em catálogo.

“Conseguimos liberar computadores pessoais, servidores, supercomputadores..., mas não podemos liberar completamente a informática dos celulares: a maioria dos modelos não permite a instalação de um sistema livre. E isso é muito triste, é uma clara mudança para pior nos últimos dez anos”, diz Stallman.

“Os celulares são o sonho de Stalin, porque emitem a cada dois ou três minutos um sinal de localização para seguir os movimentos do telefone”, diz. O motivo de incluir essa função, afirma, foi inocente: era necessário para dirigir ligações e chamadas aos dispositivos. Mas tem o efeito perverso de que também permite o acompanhamento dos movimentos do portador. “E, ainda pior, um dos processadores dos telefones tem uma porta traseira universal. Ou seja, podem enviar mudanças de software à distância, mesmo que no outro processador você use somente programas de software livre. Um dos usos principais é transformá-los em dispositivos de escuta, que não desligam nunca porque os celulares não têm interruptor”, afirma.
Nos deixamos observar

Os celulares são somente uma parte do esquema. Stallman se preocupa pelo fato de os aparelhos conectados enviarem às empresas privadas cada vez mais dados sobre nós. “Criam históricos de navegação, de comunicação... Existe até um aplicativo sexual que se comunica com outros usuários através da Internet. Isso serve para espiar e criar históricos, claro. Porque além disso tem um termômetro. O que um termômetro dá a quem tem o aplicativo? Para ele, nada; para o fabricante, saber quando está em contato com um corpo humano. Essas coisas são intoleráveis”, se queixa.

Os grandes produtores de aparelhos eletrônicos não só apostam maciçamente no software privativo: alguns estão começando a evitar frontalmente o software livre. “A Apple acabou de começar a fabricar computadores que barram a instalação do sistema GNU-Linux. Não sabemos por que, mas estão fazendo. Hoje em dia, a Apple é mais injusta do que a Microsoft. As duas são, mas a Apple leva o troféu”, afirma.

O Regulamento Geral de Proteção de Dados (RGPD) europeu é uma resposta acertada a essa situação? “É um passo no caminho certo, mas não é suficiente. Parece muito fácil justificar o acúmulo de dados. Os limites deveriam ser bem rígidos. Se é possível transportar passageiros sem identificá-los, como fazem os táxis, então deveria ser ilegal identificá-los, como faz o Uber. Outra falha do RGPD é que não se aplica aos sistemas de segurança. O que precisamos é nos proteger das práticas tirânicas do Estado, que coloca muitos sistemas de monitoramento das pessoas”.

O escândalo do Facebook e a Cambridge Analytica não o surpreendeu. “Sempre disse que o Facebook e seus dois tentáculos, o Instagram e o WhatsApp, são um monstro de seguir as pessoas. O Facebook não tem usuário, tem usados. É preciso fugir deles”, finaliza.

Não podemos aceitar, diz Stallman, que outros tenham informações sensíveis sobre como vivemos nossa vida. “Existem dados que devem ser compartilhados: por exemplo, onde você mora e quem paga a luz de um apartamento para resolver os pagamentos. Mas ninguém precisa saber o que você faz no seu dia a dia. Muito menos os produtos que você compra, desde que sejam legais. Os dados realmente perigosos são quem vai aonde, quem se comunica com quem e o que cada um faz durante o dia”, frisa. “Se os fornecermos, eles terão tudo”.


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APÓS ATINGIR E MATAR CIVIS, VENEZUELA TERIA POSICIONADO MÍSSEIS CONTRA O BRASIL, E TENSÃO AUMENTA

02:41
APÓS ATINGIR E MATAR CIVIS, VENEZUELA TERIA POSICIONADO MÍSSEIS CONTRA O BRASIL, E TENSÃO AUMENTA
Nas redes sociais, a notícia dos mísseis com capacidade de chegarem ao Brasil criou uma verdadeira onda de revolta. Muitas pessoas pediram para que algo fosse feito, enquanto outras demonstraram algum medo do que pode acontecer diante de tantos acontecimentos.

Duas pessoas morreram e outras 22 ficaram feridas, após confrontos próximos à fronteira do Brasil com a Venezuela. Os civis foram mortos e feridos pelo exército venezuelano, que impede a chegada de ajuda humanitária ao país, que passa fome.

De acordo com a Globo News, pelo menos cinco índios venezuelanos feridos foram levados para um hospital de Boa Vista, em Roraima.


Nicolás Maduro cria tensão com o Brasil ao posicionar mísseis para o território brasileiro em meio à crise.

De acordo com informações do site Yahoo, o governo de Nicolás Maduro teria posicionado mísseis contra o território brasileiro, aumentando a tensão entre os países. Os armamentos estão posicionados na região do aeroporto de Santa Elena de Uairén, cerca de 11 quilômetros da fronteira brasileira. Ele também afirma que os venezuelanos têm três sistemas deste tipo.

Abaixo, o leitor pode ver um raio de onde os mísseis venezuelanos teriam alcance. O círculo vermelho aponta a capacidade do míssil, que pode chegar até o estado de Roraima.



As informações são do site DefesaNet, administrado pelo especialista em temas militares Nelson Düring, que cedeu entrevista ao Yahoo e falou sobre a situação. De acordo com ele, os mísseis seriam do tipo S-300 VM. “Trazer um sistema estratégico tão valioso para uma posição de fronteira tem um caráter provocativo”, afirma Düring. O S-300VM é produzido pela empresa russa Antey-Almaz.

Nas redes sociais, a notícia dos mísseis com capacidade de chegarem ao Brasil criou uma verdadeira onda de revolta. Muitas pessoas pediram para que algo fosse feito, enquanto outras demonstraram algum medo do que pode acontecer diante de tantos acontecimentos.


Fonte: 013 - 1News
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sábado, 23 de fevereiro de 2019

PIADA DO ANO: 'O Alcorão é um livro de paz', afirma o Papa Francisco, após visita à Turquia

12:44
PIADA DO ANO: 'O Alcorão é um livro de paz', afirma o Papa Francisco, após visita à Turquia
Pontífice criticou, em conversa com jornalistas, os que associam o Islã
ao terrorismo. Declaração repercutiu no mundo inteiro.

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No avião que o levou de volta à Itália depois de uma visita de três dias à Turquia, o Papa conversou com jornalistas durante quase uma hora.

“O Alcorão é um livro de paz”. A declaração do Papa Francisco, durante a viagem de volta à Roma, repercutiu no mundo inteiro.

"Não se pode dizer que todos os islâmicos são terroristas, assim como não se pode dizer que todos os cristãos são fundamentalistas", completou o Papa.

Para ele, é preciso que os líderes islâmicos - sejam eles políticos, religiosos ou acadêmicos - condenem claramente o terrorismo. Uma condenação mundial, segundo o pontífice, ajudaria a maioria dos muçulmanos a se livrar das reações negativas que enfrentam em vários lugares do planeta.

Sobre o momento em que rezou na Mesquita Azul, disse que estava ali como um peregrino e que fez orações pela Turquia e pela paz. A viagem à Turquia foi um dos passos mais importantes que um líder da Igreja Católica romana deu na aproximação com os cristãos ortodoxos desde que eles se separaram no século XI.

O Papa também manifestou o desejo de se encontrar com o patriarca de Moscou. A Igreja Ortodoxa Russa é a que mantém as relações mais delicadas com o Vaticano.

O Papa Francisco declarou ainda que não acredita que a Síria possua armas químicas e afirmou que gostaria de viajar para o Iraque, mas reconhece que neste momento criaria um problema de segurança para as autoridades iraquianas.

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