ILLUMINATI - A ELITE PERVERSA

domingo, 26 de agosto de 2018

A era em que os robôs influenciam humanos - A Skynet vem aí...

18:57
A era em que os robôs influenciam humanos - A Skynet vem aí...
Aumentam no Instagram os seguidores de contas protagonizadas por humanoides


A era da inteligência artificial já está bem encaminhada também nas redes sociais. Miquela Sousa aparece no Instagram como uma garota de cabelos escuros e sardas. Ela tem 19 anos, de acordo com seu relato. Sua família, segundo conta, é um homem chamado Trevor e uma mulher chamada Sara. Alega ser música, usa roupa esportiva que marca tendências de moda e está envolvida inclusive em causas sociais, por exemplo, em apoio à comunidade LGBTI ou aos sem-teto, como pode ser visto em sua descrição. Quase todos os dias, ela publica posts no Instagram, onde expressa seus sentimentos e mostra sua vida aos seus 1,3 milhões de seguidores. Na verdade, Trevor McFredies e Sara Decou são os co-fundadores da start-up de Brud. E Miquela é uma robô virtual criada por essa empresa. Ela não é a único humanoide presente nas redes e o crescente número de seguidores de perfis como o seu chama a atenção para um novo fenômeno viral.

“A tecnologia está se aproximando mais do ser humano e isso também é um fenômeno que vai se transportar para as redes”, afirma Rafaela Almeida, autora do livro Influencers, la nueva tendencia del marketing online. “Esses personagens chamam a atenção porque são uma nova forma de se comunicar no Instagram diferente do mundo digital, onde os avatares funcionam há muito tempo”, acrescenta Ana Maestre da Okiko Talents, uma das primeiras agências espanholas dedicadas à gestão de personagens de tendência em redes sociais e de suas relações com as marcas. Entre os instagramers não humanos existentes, Maestre cita também Shudu, criada pelo fotógrafo Cameron-James Wilson e definida em sua conta do Instagram como “a primeira supermodelo digital”. “A tecnologia, a robótica e a novidade” geram muito fascínio, e isso leva a criar personagens reais ou fictícios que permitem jogar com isso, segundo Almeida.

A conta de Miquela existe há dois anos no Instagram. Em muitos posts o avatar aparece com roupa de marcas como Prada, Supreme ou Diesel. Às vezes aparece em companhia de modelos e outros personagens de tendência. Até existe um perfil no Spotify com algumas canções associados a esta humanoide. Miquela foi também citada várias vezes em diferentes mídias. Em junho deste ano, a revista Time a incluiu na lista dos 25 personagens mais influentes da Internet em 2018. No início nem todos tinham claro que não se tratava de um ser humano. “Quando comecei, a pergunta sempre era: Miquela é uma pessoa real?”, lê-se em um dos posts que aparecem assinados com o nome do personagem.

Em abril passado, a conta de Miquela sofreu um suposto ataque por parte de um avatar chamado Bermuda, segundo relatou a revista The Cute. Esse segundo personagem, supostamente criado por uma inteligência artificial que apoia Donald Trump chamada Cain Intelligence, apareceu em posts da conta de Miquela nos quais a insultava e a provocava a declarar sua identidade não humana. Nos dias seguintes, apareceu uma mensagem na qual Miquela confessava que não era um ser humano e seus criadores eram os membros da empresa Brud. Depois desse episódio, Miquela apareceu com frequência em seus posts com Bermuda. Também saiu em diferentes ocasiões com o avatar de um personagem masculino chamado Blawko22, também criado pela Brud. Neste período, o número de seguidores das três contas não parou de crescer.

A Brud afirmou no Instagram que é um coletivo de artistas de Los Angelesespecializados na “criação e gestão de talento artificialmente inteligente”. Em um comunicado publicado depois do suposto ataque a Miquela, a startup afirmou que tinha sido contatada pela Cain Intelligence para criar o produto de inteligência artificial mais avançado do mundo. Segundo essa versão, ao descobrir que o objetivo desta companhia era criar um objeto sexual, a Brud roubou o protótipo de humanoide e desenvolveu Miquela, um robô “vivaz, valente e bom” programado para sentir empatia com os seres humanos. A Brud pediu desculpas por não ter esclarecido antes todas as dúvidas sobre a natureza de Miquela. No site da Cain Intelligence apareceu uma nota em que se descartava que a companhia tivesse participado da criação do personagem.
Uma nova fronteira do marketing?

A teia de relações entre esses personagens virtuais e seus criadores tem ingredientes de ficção científica. Ao clicar no link relacionado ao site da Brud, se abre um documento do Google, onde aparecem os nomes dos integrantes da startup e se afirma que Miquela “é tão real quanto Rihanna”. O EL PAÍS enviou algumas perguntas à Brud, mas por fim a empresa preferiu não responder. A Cain Intelligence também não respondeu às perguntas sobre sua atividade e seu possível vínculo com a Brud.

O EL PAÍS também perguntou a diversas ONGs, personagens e marcas que aparecem na conta de Miquela se têm alguma ligação e acordo comercial com a Brud. Por enquanto, somente uma marca respondeu. A resposta foi: “Sem comentários”. O Instagram, por sua vez, afirmou através de um porta-voz que “por política” não dá detalhes sobre administradores e não opina sobre contas em particular. Também afirma que não existem políticas específicas para personagens criados por computador. As normas de transparência da rede social ditam que o criador de um conteúdo comercial deve etiquetar as marcas que aparecem nele “nos casos em que tenha sido registrado uma troca de valor entre um criador e um editor e um parceiro comercial”. Em muitas postagens das contas de Miquela, Blawko22 e Bermuda existem etiquetas de algumas marcas.

“As agências e as empresas sabem que isso chama a atenção. Por que não exibir um robô humanoide que está vendendo produtos e explicando coisas? É mais uma tendência dentro de todo o mercado que existe”, afirma a especialista Rafaela Almeida. “Para as marcas, o mais interessante desses perfis é que permitem adaptar melhor os conteúdos a suas próprias necessidades, já que é possível moldar sua pessoa de acordo com o interesse”, diz Ana Maestre da Okiko Talents.

Maestre acha que ainda é cedo para entender se usar humanoides para a promoção de produtos comerciais pode ser uma estratégia rentável em larga escala. “Existem marcas muito jovens e muito tecnológicas com as quais pode funcionar bem, mas é um enfoque mais pontual do que um modelo de negócios estabelecido”, afirma. Atualmente, diz, a Okiko Talents prefere perfis de influenciadores humanos cuja personalidade os torne “únicos”. Mas admite que “a tecnologia e a maneira de trabalhar variam muito rapidamente, de modo que não podemos descartar que seja criado um verdadeiramente interessante que possa chegar a fazer parte de nosso quadro”.

LIMITES DE LEGITIMIDADE NA PUBLICIDADE NAS REDES

Na opinião de Rafaela Almeida, especialista em personagens influentes nas redes sociais, nem todos os seguidores de contas como a de Miquela são conscientes de que não se trata de um personagem humano, mas o que as pessoas procuram é “entretenimento, e dá na mesma ser um robô ou uma atriz”. A especialista acha que é lícito que uma marca possa adotar uma estratégia de marketing com humanoides, sempre e quando ficar claro que se trata de publicidade.

Para Ana Maestre da Okiko Talents, não deixar claro que um personagem é um robô “não é legítimo e não deveria ser feito se o objetivo é enganar, entre outras coisas porque seria estabelecer um perfil inalcançável como algo real a se atingir e isso pode ser muito prejudicial”. Maestre acha que até agora os criadores e as marcas não esconderam a origem virtual dos instagramers humanoides. “Se isso mudasse, seria necessário estabelecer como lidar com o fato”, afirma.

Almeida lembra que a regulamentação das atividades lícitas na Internet ainda tem muitos vazios legais. Em muitos casos, afirma, é difícil identificar o tipo de relação comercial existente entre sócios que desenvolvem seus negócios na rede. “Estão procurando fórmulas, especialmente quando há um faturamento no meio”, afirma.


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Sonda da NASA encontra 'parede' nos limites do Sistema Solar - Tentando mascarar o DOMO DA TERRA???

18:52
Sonda da NASA encontra 'parede' nos limites do Sistema Solar - Tentando mascarar o DOMO DA TERRA???
É de esperar que a NASA venha a receber novos dados em breve.


Asonda New Horizons continua a sua viagem em direção aos limites do Sistema Solar e, de acordo com os dados recebidos pela NASA, a sonda parece ter encontrado uma ‘parede’. A indicação é dada pela consistência de hidrogénio que é semelhante à medidas da missão Voyager, a qual teve lugar há 30 anos atrás.

Os investigadores notaram esta ‘parede’ ao tirar uma fotografia ultravioleta de 360º para detetar as emissões em volta da New Horizons, fotografia esta que revelou as semelhanças. Ainda que as informações iniciais sejam prometedoras, só através dos dados enviados pela sonda para o centro de controlo da NASA permitirão saber o que foi encontrado.

“Assumimos que há alguma coisa lá fora, uma fonte extra de luminosidade. Se tivermos a oportunidade com a New Horizons talvez consigamos ter uma imagem”, contou ao autor do estudo, Randy Gladstone, em conversa com o Gizmodo.


© NASA / JPL-Caltech


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Ex-alto funcionário do Vaticano acusa o Papa de encobrir abusos sexuais

18:28
Ex-alto funcionário do Vaticano acusa o Papa de encobrir abusos sexuais
Ex-núncio nos EUA diz que Francisco conhecia as acusações de pedofilia contra o cardeal Theodor McCarrick


O arcebispo Carlo Maria Viganò, ex-núncio em Washington entre 2011 e 2016, publicou uma carta de 11 páginas em que acusa o papa Francisco de “acobertar” e silenciar os abusos sexuais do cardeal norte-americano Theodor McCarrick e pede que o Pontífice se “demita” por isso. Viganò afirma na carta, divulgada justo quando o Papa se encontra de viagem pela Irlanda e se reuniu com vítimas de abusos cometidos por sacerdotes, que ele informou pessoalmente Francisco que o cardeal tinha sido acusado de assédio sexual a um adolescente e que Bento XVI já lhe havia imposto uma série de sanções que restringiam seus poderes. Em julho deste ano, o Papa retirou de McCarrick o posto de cardeal por essas mesmas denúncias, um fato insólito na Igreja desde 1928.

A carta, uma acusação sem precedentes a um Pontífice escrita por uma autoridade em uma posição tão alta na hierarquia eclesiástica, foi publicada por diversos órgãos da mídia católica conservadora, como o The National Catholic Register, LifeSiteNews e InfoVaticana, tribunas habituais da guerra que o setor ultraconservador mantém com Francisco desde que iniciou o Pontificado. Nela, Viganò —um influente e polêmico arcebispo que ocupou altos cargos no Vaticano e que já acusou em outras ocasiões vários membros da cúria— afirma que falou pessoalmente com o papa Francisco, logo depois de sua eleição em 2013, sobre a gravidade das sombras que rodeavam McCarrick. O denunciante, que já esteve nos meandros do chamado caso Vatileaks e é um ultraconservador da linha antigay, deu detalhes e expôs longamente uma série de fatos daquele dia.

Ele afirma, porém, que Francisco “continuou encobrindo” e “não levou em consideração as sanções que o papa Bento havia imposto” ao cardeal quando anos atrás tomara conhecimento de uma série de abusos que o norte-americano havia cometido contra jovens seminaristas aos quais, supostamente, convidava a “dormir em sua cama” em uma casa na praia. Não só ignorou, prossegue na acusação, mas o atual papa o tornou um “conselheiro confiável”. Viganò, que foi afastado por Bento XVI e enviado a Washington, decidiu falar porque “a corrupção chegou aos níveis mais altos da Igreja”.

Segundo afirma em sua carta —que o Vaticano ainda não respondeu—, no primeiro encontro que manteve com Francisco este lhe pediu sua impressão sobre McCarrick. “Eu lhe respondi com total franqueza e, se querem saber, com muita ingenuidade: ‘Santo Padre, não sei se o senhor conhece o cardeal McCarrick, mas se perguntar à Congregação para os Bispos, há um expediente deste tamanho sobre ele. Corrompeu gerações de seminaristas e sacerdotes, o papa Bento lhe obrigou a retirar-se para uma vida de oração e penitência’. O Papa não fez o mínimo comentário sobre minhas graves palavras e seu rosto não mostrou nenhuma expressão de surpresa, como se já soubesse da situação há muito tempo, e em seguida mudou de assunto”, diz no texto.



Carlo María Viganò.

A acusação, justo no momento em que o Papa se encontra na Irlanda, território dos maiores escândalos de abusos por membros do clero a menores, e quando a Igreja enfrenta um novo escândalo desse tipo na Pensilvânia, se baseia somente no depoimento de Viganò e em uma série de datas citadas para demonstrar a veracidade de seus encontros. Mas é um enorme míssil lançado dos Estados Unidos e que também aponta diretamente contra o cardeal Donald Wuerl, atual arcebispo de Washington, já acusado de encobrir os abusos da Pensilvânia. Segundo o denunciante, ele também conhecia o caso McCarrick. “Eu mesmo falei do assunto com o cardeal Wuerl em várias ocasiões, e não precisei entrar em detalhes porque ficou claro de imediato que estava plenamente ciente disso [...] Suas declarações recentes dizendo que não sabia de nada sobre esse assunto... fazem rir. Mente vergonhosamente.”

A carta de Viganò está cheia de acusações ao círculo do Papa —também em questões pessoais e de orientação sexual—, entre os quais o secretário de Estado, Pietro Parolin, e seu conselheiro, o cardeal Maradiaga. O tom destila certa antipatia pessoal. Algo também leva a pensar que o momento escolhido para a publicação é parte da persistente campanha ultraconservadora vinda dos EUA contra o atual Pontífice, à qual Viganò se uniu recentemente. Ainda mais considerando que hoje é o dia em que o Papa dá sua tradicional coletiva de imprensa no avião durante a viagem de volta a Roma.

Mas o conteúdo das acusações vai muito além do que normalmente esses círculos apontam. "O cardeal Wuerl, ciente dos abusos cometidos pelo cardeal McCarrick e das penalidades impostas a ele por Bento XVI, passou por cima da ordem do Papa e o autorizou a residir em um seminário em Washington [nos Estados Unidos]. Fazendo isso colocou outros seminaristas em risco ", insiste na carta.


McCarrick sempre negou os fatos e recentemente expressou em uma declaração sua “total” colaboração com as autoridades do Vaticano. No entanto, em 20 de junho, uma comissão de investigação em Nova York determinou que as acusações "eram bem fundamentadas e confiáveis". Em resposta, nessa mesma semana, o cardeal Pietro Parolin, secretário de Estado do Vaticano, ordenou que o cardeal abandonasse o serviço público, seguindo as instruções do Papa.

Em 20 de julho, um homem quebrou seu silêncio depois de 40 anos e declarou ao The New York Times que o cardeal McCarrick, que se fazia chamar pelos meninos de sua paróquia de Uncle Ted (Tio Ted), abusara dele quando tinha 11 anos. O então sacerdote estava com 39 anos e continuou a cometer abusos por mais duas décadas.


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ADRENOCROMO: O sacrifício do sangue exposto - A droga secreta da elite maldita

17:49
ADRENOCROMO: O sacrifício do sangue exposto - A droga secreta da elite maldita
Um excelente mini documentário da droga secreta das elites - o adrenocromo. É uma prática repugnante que as elites estão fazendo para se manterem jovens e ficarem altas com a adrenalina correndo para o sangue de uma vítima que eles estão aterrorizando! Essas pessoas estão doentes! Queremos um desses doentes como presidente - REALMENTE ?? !!




………. Seja humano ou animal, o sacrifício de sangue tem longo sido uma parte dos rituais de muitas civilizações, passado e presente, aqui na Terra. Dos maias aos egípcios, dos judeus aos muçulmanos, dos astecas aos chineses, dos zulus aos gregos, praticamente todas as civilizações tomaram parte nesse ritual. Mas por que? Por que os seres humanos sentem que podem se beneficiar da captura da vida de outra criatura viva?

………. Alguns sacrifícios de sangue são supostamente realizados para ganhar o favor aos olhos de alguma divindade, garantindo assim uma boa colheita, boa sorte no ano que vem ou algum outro tipo de besteira como essa. Alguns são feitos como punição para aqueles que cometeram atos “malignos” , assim “restaurando” o equilíbrio entre o bem e o mal no universo. Mas eu descobri outra razão para o sacrifício de sangue: a extração e coleta de ADRENOCROMO .

………. O que exatamente é adrenocromo ? Em termos científicos, é uma substância química que é produzida no corpo humano quando a adrenalina [também conhecida como epinefrina] se oxida. Como o químico é extraído? Uma vítima em potencial é aterrorizada, aumentando assim a quantidade de adrenalina que flui através de seu corpo. Eles são mortos e o adrenocromo é coletado com uma agulha e uma seringa da base da nuca e da coluna vertebral . Uma vez coletado, o produto químico pode ser vendido no mercado negro a preços exorbitantes.


………. O que torna o adrenocromo tão valioso? Tem propriedades psicoativas e pode ser usado como uma droga de controle mental . Também pode ser consumido para dar a alguém uma "adrenalina alta". Quem desejaria adrenocromo? O ex -vice-presidente americano Al Gore foi preso em um aeroporto com uma mala cheia de pacotes de sangue carregado de adrenocromo. De acordo com ALEX JONES , ALAN WATT e FRITZ SPRINGMEIER , todos os burocratas de alto nível e os VIPs carregam pelo menos 2 litros do próprio sangue carregado de adrenocromo em todos os momentos.

………. Além do controle mental e das propriedades eufóricas, o que mais o adrenocromo pode fazer? Alguns acreditam que consumir o sangue de uma criatura viva rouba sua “força vital” e a transfere para o bebedor. Além de “vampiros”, muitos cultos [satânicos e outros] são conhecidos por beber sangue humano [os Illuminati se classificariam no topo da lista].

………. Por que os cultos satânicos e iluministas querem beber sangue humano? ENTER: O Legado de Sangue Reptiliano . Se você os chama de alienígenas, Annunaki , Nephilim , Chitauri, Dracos, Nagas ou outros, muitos acreditam que nosso planeta há muito tem sido infiltrado e governado por entidades reptilianas extraterrestres / extradimensionais que manipulam a política global , negócios, bancos, militares e mídia. 

………. Ao longo da história, temos visto numerosos grupos que foram dedicados a esses reptilianos: A Irmandade da Serpente , A Sociedade do Dragão , Os Filhos da Serpente , O Culto da Serpente , Os Ofitas , Os Nergales , Os Cavaleiros da Serpente de Bronze , etc . Aqui estão algumas imagens das antigas estátuas reptilianas Annunaki:


………. Acredita - se que esses reptilianos , possivelmente das constelações de estrelas de Draco ou Sirius , sejam capazes de mudar de forma. Isso poderia ser feito à vontade ou porque é difícil para eles manter sua forma nesta dimensão / planeta / atmosfera. Eu pessoalmente acredito que é difícil para eles manterem a forma e que o consumo de sangue, especificamente o adrenocromo, de alguma forma lhes dá poder e ajuda-os a manter sua forma desejada. Eu acredito que esta tenha sido a principal razão para sacrifícios de sangue ao longo da história; não apenas dando o sangue diretamente aos reptilianos, mas também realizando os sacrifícios de sangue em homenagem a eles.


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Clamor internacional pelo ataque no Iêmen que matou 40 crianças

17:12
Clamor internacional pelo ataque no Iêmen que matou 40 crianças
Conselho de Segurança da ONU se reúne em caráter de urgência, e a UE cobra uma solução política no país

Covas em Saada para enterrar as crianças mortas no ataque. AFP

Conselho de Segurança da ONU reuniu-se a portas fechadas nesta sexta-feira para discutir o ataque cometido na véspera pela coalizão liderada pela Arábia Saudita contra um ônibus que transportava crianças no norte do Iêmen, numa província controlada pelos rebeldes huthis, xiitas próximos ao Irã. A União Europeia, por sua vez, salientou que a única possibilidade de resolver o conflito do Iêmen é mediante “uma solução política”, e não militar, e cobrou das partes envolvidas o compromisso de retomar as negociações de paz. A coalizão liderada por Riad, que justificou o ataque como uma “ação legítima”, informou nesta sexta-feira que investigará o ocorrido.

A reunião do Conselho de Segurança foi solicitada por Bolívia, Holanda, Peru, Polônia e Suécia, que não são membros permanentes “Vimos as imagens das crianças que morreram”, disse à imprensa a embaixadora-adjunta da Holanda, Lise Gregoire-van Haaren. “É essencial neste momento ter uma investigação confiável e independente”, acrescentou. Estados Unidos, França e Reino Unido, três dos membros permanentes do Conselho, apoiam a coalizão saudita em sua campanha militar contra os rebeldes huthis no Iêmen, mas já expressaram sua preocupação com o elevado número de vítimas civis.

“Estes trágicos incidentes recordam ao mundo, uma vez mais, que não há solução militar para um conflito em que os iemenitas estão pagando o preço mais alto”, disse em nota o serviço de Ação Exterior da União Europeia. Em Washington, a porta-voz do Departamento de Estado dos EUA, Heather Nauert, afirmou que seu país está “preocupado” com os relatos sobre o ataque que provocou a morte de civis. “Pedimos à coalizão liderada pela Arábia Saudita que realize uma investigação exaustiva e transparente sobre o incidente”, afirmou.

Diante da pressão, um oficial de alta patente da coalizão liderada por Riad —da qual participam também Emirados Árabes Unidos, Kuwait, Egito e Bahrein, entre outros— declarou à agência oficial de notícias saudita SPA que “o comando da coalizão informou imediatamente à Equipe Conjunta para a Avaliação de Incidentes para que verificasse as circunstâncias e os procedimentos” do ataque.


Manifestação contra o ataque aéreo em Sadaa (Iêmen). EFE YAHYA ARHAB

Esta não é a primeira vez que a coalizão sunita atinge alvos civis e causa vítimas entre os cidadãos do Iêmen. O conflito armado no país começou em 2014, quando os rebeldes huthis ocuparam Sanaa (capital) e outras províncias, e recrudesceu em 2015 com a intervenção da coalizão árabe em prol das forças leais ao presidente iemenita, Abdo Rabu Mansur Hadi.
Rebeldes reagem disparando foguetes

O canal iemenita de TV Al Masira, controlado pelos rebeldes, informou nesta sexta-feira que a Força de Mísseis dos huthis lançou “muitos mísseis balísticos” contra alvos militares e “vitais” nas regiões de Yazan e Asir, no sul da Arábia Saudita. A televisão emiradense Al Arabiya informou minutos depois que pelo menos dois mísseis foram interceptados pelos escudos antimísseis sauditas.

Os ataques com mísseis dos rebeldes contra o território saudita se tornaram habituais nos últimos meses, mas em geral não causam vítimas. As autoridades sauditas reconheceram a ação militar e a qualificaram inicialmente como “ação militar legítima” depois de um ataque huthi contra um povoado do sul do país, no qual um civil morreu e 11 ficaram feridos.


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Monsanto é condenada nos EUA por não advertir que seu agrotóxico podia ser cancerígeno

17:11
Monsanto é condenada nos EUA por não advertir que seu agrotóxico podia ser cancerígeno
Multinacional deve pagar quase 290 milhões de dólares a Dewayne Johnson, vítima de um linfoma incurável causado pelo produto, segundo a decisão judicial

Mulher utiliza o pesticida Round Up, da Monsanto. REUTERS

Monsanto, que já não goza de boa reputação, recebeu um duro golpe na sexta-feira, 10 de agosto, após perder o primeiro julgamento por causa de um herbicida de glifosato nos Estados Unidos. Um júri de San Francisco ordenou que o gigante industrial pague quase 290 milhões de dólares (cerca de 1,1 bilhão de reais) em danos a Dewayne Johnson por não advertir que o glifosato contido no herbicida era cancerígeno. Johnson desenvolveu um linfoma não-Hodgkin incurável que, segundo ele, apareceu após utilizar os produtos da empresa nos terrenos escolares da cidade de Benicia, na Califórnia, razão pela qual processou a multinacional.

O juiz de primeira instância concluiu que a companhia agiu com “malícia” e que seu herbicida Round Up, assim como sua versão profissional Ranger Pro, contribuiu “substancialmente” para a doença terminal de Johnson. A resposta da empresa, quase imediata, foi que vai recorrer. “A decisão de hoje não muda o fato de que mais de 800 estudos e revisões científicas, além de conclusões da Agência de Proteção Ambiental dos EUA, dos Institutos Nacionais de Saúde dos EUA (NIH) e das autoridades reguladoras do mundo todo, respaldam o fato de que o glifosato não causa câncer e não causou o câncer do Sr. Johnson”, afirmou Scott Partridge, vice-presidente da Monsanto.

Johnson, de 46 anos, tem um linfoma não-Hodgkin incurável que ele atribui ao fato de ter aplicado os agrotóxicos Round Up e Ranger Pro nos terrenos da escola onde trabalhou entre 2012 e 2014. O caso se baseou nas conclusões do Centro Internacional de Pesquisa do Câncer, uma agência da Organização Mundial da Saúde (OMS) que em 2015 catalogou o glifosato como “provavelmente cancerígeno”.

É a primeira vez que a Monsanto, adquirida pela alemã Bayer em junho por 66 bilhões de dólares (251 bilhões de reais), está no banco dos réus devido aos potenciais efeitos cancerígenos desses produtos que contêm glifosato, uma substância polêmica. Os especialistas concordam que a decisão judicial pode abrir as portas a centenas de novos processos. O maior produtor mundial de sementes transgênicas tem uma reputação ruim e é uma das companhias mais controvertidas no universo corporativo global. Não parece que vá abandonar essa fama tão cedo.



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EUGENIA: Argentina autoriza produção de medicamento abortivo

17:10
EUGENIA:   Argentina autoriza produção de medicamento abortivo
Laboratório venderá misoprostol a hospitais e já solicitou permissão para distribuí-lo em farmácias


Defensora do aborto legal na manifestação de 8 de agosto em Buenos Aires EFE

O Senado argentino decidiu que o aborto continua sendo um crime punível com prisão, exceto em caso de estupro ou risco para a saúde da mãe, mas o país dá cada vez mais passos para, na prática, legalizar a interrupção voluntária da gravidez. A Anmat, agência reguladora de medicamentos, autorizou pela primeira vez um laboratório argentino a fabricar com fins obstétricos o misoprostol, um fármaco que a Organização Mundial da Saúde (OMS) considera ser um dos métodos mais seguros para interromper gestações. O laboratório Domínguez recebeu luz verde para vender o misoprostol a hospitais, mas já solicitou também a permissão para distribuí-lo em farmácias.

Atualmente, a maioria das argentinas que quer interromper uma gravidez indesejada recorre a uma mistura de misoprostol e diclofenac, comercializado como protetor gástrico. Mas o conhecimento sobre essa droga ainda não é generalizado, ou há gestantes que não têm condições de pagá-lo. Na segunda-feira, uma mulher de 34 anos morreu num hospital portenho depois de tentar improvisar um aborto com salsinha. Mãe de uma criança de dois anos, a mulher chegou ao pronto-socorro em estado grave, com uma infecção avançada. Os médicos extirparam seu útero, mas não conseguiram salvá-la. É a primeira vítima conhecida por aborto clandestino desde que o Senado rejeitou o projeto de lei que legalizaria a prática do aborto, há uma semana. Em 2016, último ano com dados oficiais, 43 mulheres perderam a vida na Argentina por complicações decorrentes de abortos clandestinos.

O laboratório Domínguez começou a pesquisar a produção do misoprostol em 2009. “Primeiro desenvolvemos a linha ginecológica Misop 25 para a indução de partos, e agora um com concentração de 200 miligramas, que já foi aprovado. Não existia na Argentina este medicamento com indicação específica para ginecologia e obstetrícia”, diz Sandra Carina Rismondo, diretora técnica do Laboratório Domínguez. “É um grande feito para uma empresa com uma trajetória de 114 anos”, acrescentou. A Anmat autorizou a produção no começo de julho, em meio ao debate parlamentar sobre o aborto. Entre os usos do Misop 200 está a “interrupção da gravidez nas condições estabelecidas pela legislação vigente em nosso país”, informou a agência reguladora em nota nesta quarta-feira, 15.

“É um pequeno passo, mas um ótimo passo. O ideal seria a produção estatal”, salienta a médica generalista Viviana Mazur, do Programa de Coordenação de Saúde Sexual, AIDS e Infecções de Transmissão Sexual da cidade de Buenos Aires. Ela lamenta que o novo fármaco não possa ser adquirido em farmácias e que só seja distribuído a hospitais com serviço de obstetrícia, o que deixa de fora os postos de atendimento primário de saúde. Também considera um obstáculo que só possa ser administrado por via vaginal, e não sublingual.

A produção estatal de misoprostol parece ser questão de tempo. O LIF, um dos laboratórios públicos da província da Santa Fe, dedica-se a esse objetivo. “No começo do ano iniciamos o processo industrial e esperamos que em alguns meses tenhamos os primeiros comprimidos para entregar gratuitamente”, diz o coordenador de Saúde Sexual e Reprodutiva do Ministério de Saúde de Santa Fe, Oraldo Llanos. Nos primeiros seis meses deste ano, a província registrou 450 abortos não puníveis. Em sua maioria foram feitos com medicamentos comprados de um laboratório a um preço muito superior ao que será praticado para os comprimidos de fabricação própria. Ainda não existe um cálculo preciso sobre a economia para os cofres provinciais, mas poderia superar 70%, segundo Llanos.

Tanto Santa Fe como a capital argentina contam com protocolos sobre abortos não puníveis. Em muitos de seus hospitais e postos de saúde há um serviço de assessoramento para a redução de danos a mulheres decididas a interromper sua gravidez sem se importar com as consequências legais. Mas a situação é muito diferente em outras províncias, que nem sequer têm protocolos aprovados para garantir abortos pelas causas contempladas na legislação desde 1921. É o caso da província de Buenos Aires, onde foi registrada a morte mais recente por aborto clandestino.

“Acreditávamos que a informação chegava a todos os lados, que tínhamos popularizado o acesso ao misoprostol para que os abortos clandestinos fossem os mais seguros possíveis, mas a última morte deixa claro que a informação não está chegando, ou que o dinheiro das pessoas não é suficiente”, salienta Miranda González Martín, integrante da Campanha pelo Aborto Legal, Seguro e Gratuito. “Se uma mulher estiver tão desesperada a ponto de enfiar um ramo de salsinha para abortar, com o perigo de infecção que isso representa, deveria entrar na hipótese de risco à saúde da mãe. Mas nem sequer esses casos são garantidos”, acrescenta.

González Martín destaca que a enorme mobilização popular em favor da legalização do aborto, há uma semana, deixou claro que cedo ou tarde as mulheres argentinas terão o direito a decidir quando e como querem ser mães. “Sabemos que não há volta, mas cada morte nos faz perceber que ainda não ganhamos”, observa. Por causa da recente rejeição do projeto, o Congresso só poderá voltar a legislar sobre o tema daqui a um ano.

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