ILLUMINATI - A ELITE PERVERSA

quarta-feira, 1 de julho de 2015

As fotos coloridas no Facebook foram um experimento social da rede? Podem ter ESPIONADO ainda mais a nós??

08:53
As fotos coloridas no Facebook foram um experimento social da rede? Podem ter ESPIONADO ainda mais a nós??


  (Foto: reprodução - mashable)
Ficamos muito felizes ao ver nossa timeline no Facebook recheada de fotos de perfil com o filtro de arco-íris disponibilizado pela própria rede. Para quem ainda não sabe, a açaõ foi uma comemoração à decisão da Suprema Corte dos EUA de que o casamento de pessoas do mesmo sexo é um direito constitucional.
A ferramenta em si era simples, como explicamos aqui. Era só clicar em um link e autorizar o Facebook a colocar o filtro na imagem de perfil. Em poucas horas, mais de um milhão de pessoas já havia aderido ao filtro, de acordo com dados da própria rede social. 
Mas a movimentação, como aponta a Atlantic, gerou certa dúvida entre quem já conhece o Facebook melhor - será que a campanha "Celebrate Pride" seria mais uma forma de obter mais dados sobre os usuários?
lembra dele? (Foto: reprodução)
Já falamos aqui na GALILEU sobre experimentos que o próprio Facebook fez em seus usuários, como analisar o seu humor ou entender melhor suas inclinações políticas. E eles também analisam movimentos sociais online. Tanto que, em março, eles publicaram um estudo em que analisavam que fatores comportamentais poderiam prever o apoio de uma pessoa ao casamento gay. Na época, foram usados dados de uma campanha de 2013 que usou, como símbolo, o igual vermelho com o mesmo propósito: pessoas mudaram sua foto de perfil para essa imagem.
Mas qual é a vantagem de se analisar isso? Basicamente, entender se e como grupos podem se organizar online e, coletivamente, afetar movimentos sociais.
E aí, mudar a imagem de perfil funciona? Essa é a pergunta que acadêmicos se fazem desde 2009, quando o Twitter permitiu que seus perfis ficassem verdes e que a sua localização fosse alterada para Teerã, como sinal de apoio aos protestantes iranianos. Muita gente criticou a ação, como uma forma nada efetiva de ocidentais terem suas fantasias sobre a realidade no Irã, aquela história de 'ativismo de sofá' - uma forma de manifestação 'preguiçosa' que não teria valor político real. 
Mas dificilmente podemos dizer o mesmo da campanha da última semana. Colocar um arco-íris na foto de perfil, mesmo na sociedade brasileira, supostamente mais liberal, é assumir um risco. Em nossos perfis pessoais, ficamos orgulhosos ao ver uma troca de 'curtir' frenética entre as imagens de amigos após a adição do filtro. Porém, na página da GALILEU, recebemos comentários negativos, homofóbicos e várias 'descurtirdas' - tudo por uma celebração de igualdade. Ou seja, a causa da luta daquela bandeira não está tão distante de nós. E, tirando nossa marca e nós mesmos da equação e pensando em pessoas que vivem em círculos mais opressores, não dá para imaginar que usar o filtro como um símbolo de seus ideais possa ser considerado 'preguiçoso'. 
Nosso pico 'negativo' de descurtidas, exatamente na sexta-feira, quando mudamos a imagem de perfil da GALILEU (Foto: reprodução)
Mas o que faz com que pessoas se arrisquem? Será que, quanto mais amigos se envolvem em campanhas como essas, maior é a chance de participação? Essa pergunta foi feita em 1964 por um sociólogo de Stanford chamado Doug McAdam. Ele analisou o "Verão da Liberdade", uma ação que colocou 700 universitários dentro de famílias negras no Mississipi para registrar eleitores negros. E McAdam descobriu alguns fatores comuns aos envolvidos no Verão da Liberdade: um grande número de afiliações a organizações, priorização de atividades relacionadas ao direito civil e uma maior quantidade de relações com outros participantes.  Ou seja, a partir do momento em que alguém entrava no movimento, maiores eram as chances de seus amigos entrarem também. Esse estudo foi citado pela pesquisa publicada em março do Facebook como uma inspiração - era uma chance de entender como a participação nesses movimentos se espalha entre amigos.
Uma das questões era 'quantas vezes você precisa ver amigos mudando a imagem de perfil (em uma campanha como a de 2013) antes de decidir mudar a própria foto?'. A primeira hipótese era de que essa mudança de imagem tinha o mesmo padrão de popularização de um meme, ganhando mais influência com maiores compartilhamentos. A outra era a de que pessoas precisam ver várias pessoas adotando a posição antes de assumirem a própria.
Eles descobriram que vários fatores determinavam a adesão de uma pessoa à campanha. Afiliações políticas, religião e idade eram alguns mais óbvios. Mas o mais surpreendente foi ver que as pessoas se sentiam mais encorajadas a mudar a foto de perfil depois de seis amigos terem mudado também. E seis é o número mágico: se mais pessoas na timeline mudavam a foto, a chance de adesão permanece alta do mesmo jeito. Mas, menos do que isso, e a chance era mais baixa.
Há uma grande diferença entre a forma com que um meme se espalha: um meme não precisa da validação de amigos, como a mudança da foto de perfil por uma imagem de campanha. 
Mas aí surge outra questão: usuários influenciam seus amigos ou já têm amigos que dividem suas crenças? Essa pergunta ainda não tem resposta para os estudos do Facebook. 
Experimento? Deixando isso de lado e voltando à recente campanha de mudança de perfil: ela é um experimento? De acordo com o Facebook, a ferramenta em si foi criada por dois estagiários em um hackathon da empresa - bem a tempo de estar disponível para todo mundo na sexta-feira, após a decisão da suprema corte. De acordo com um porta-voz da rede social, não é um experimento ou teste, já que o algoritmo da timeline das pessoas não foi alterado. Todos vêem a mesma coisa - ao contrário de estudos passados nos quais o algoritmo foi mudado para entender melhor o humor dos usuários. 
Mas mesmo que a ferramenta não tenha sido criada como parte de um experimento, nada impede pesquisadores da rede de obter dados sobre ela para analisar o comportamento dos usuários. Afinal, de toda a forma, qualquer ação nossa por lá, até clicar em um 'curtir', já é analisada.

FONTE:
http://revistagalileu.globo.com/Tecnologia/Internet/noticia/2015/06/fotos-coloridas-no-facebook-foram-um-experimento-social-da-rede.html
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Volta ao nazismo: Vaticano assina tratado com Estado terrorista

08:50
Volta ao nazismo: Vaticano assina tratado com Estado terrorista

Exatamente como ocorreu com a Alemanha nazista, o Vaticano está do lado errado da história — de novo.
Num supremo ato de servilismo e submissão ao islamismo, o Vaticano assinou um tratado com a entidade terrorista, eufemisticamente conhecida como “o Estado da Palestina.” Reportagem da Associated Press disse que “o Vaticano assinou um tratado com o ‘Estado da Palestina’ na sexta-feira, dizendo que esperava que seu reconhecimento legal do Estado ajudaria a estimular a paz com Israel e que o próprio tratado serviria como modelo para outros países do Oriente Médio. Paul Gallagher, ministro das relações exteriores do Vaticano, e o ministro palestino das relações exteriores, Riad al-Malki, assinaram o tratado numa cerimônia dentro do Vaticano.”
O Vaticano dizendo que esperava que seu “reconhecimento legal do Estado ajudaria a estimular a paz com Israel” é só algumas das conversas tolas e absurdas que acompanharam esse “tratado.” Por que o fato de que o Vaticano reconheceu o “Estado da Palestina” ajudaria a estimular a paz com Israel? Se os terroristas islâmicos obtiveram reconhecimento oficial do Vaticano ao se recusarem a fazer a paz e ao se recusarem a reconhecer o Estado judeu, por que isso levaria à “paz”? O terrorismo funciona, por que parar?
Tzipi Hotovely, vice-ministro das relações exteriores de Israel, disse: “Os palestinos continuam a agir unilateralmente e isso nos distancia de qualquer chance de manter diálogo direto. Lamento que o Vaticano tenha decidido participar de um passo que descaradamente ignora a história do povo judeu em Israel e Jerusalém. Qualquer tentativa dos palestinos ou qualquer outro envolvido de minar nosso direito histórico a Jerusalém e a nosso país será recebida com oposição ferrenha de nós.”
Emmanuel Nahshon, porta-voz do Ministério das Relações Exteriores, frisou que o tratado era unilateral, em que não fazia nenhum reconhecimento “dos direitos históricos do povo judeu na Terra de Israel e aos lugares santos para o judaísmo em Jerusalém.” Outro porta-voz de Israel “expressou desapontamento quando o Vaticano anunciou no mês passado que havia alcançado um acordo final com o ‘Estado da Palestina’ sobre o tratado que regulamenta a vida da Igreja Católica nos territórios palestinos.”
“Desapontamento” é uma palavra suave para isso. “Indignação” e “nojo” seriam mais apropriados. Décadas de terrorismo e matanças estão agora sendo recompensados pela sede da Igreja Católica. O Vaticano recompensou com reconhecimento oficial a “Palestina,” que se recusa a viver lado a lado com o minúsculo Estado judaico.
A matança indiscriminada de cristãos pelos mesmos adeptos da ideologia do “Estado palestino” é em grande parte ignorada pelo Vaticano. Em vez disso, vastas declarações de imbecilidade são anunciadas com solenidade, tais como “igualar o islamismo com violência é errado.” E assim por diante.
Os cristãos estão sendo massacrados num genocídio brutal na guerra santa islâmica que está assolando o Oriente Médio, e a Santa Sé está dando recompensas aos que executam cristãos.
A França também reconheceu recentemente o “Estado palestino,” e vemos como isso está funcionando para eles — com ataques terroristas islâmicos em Paris nos escritórios do Charlie Hebdo e no supermercado kosher Hyper Cacher em janeiro, e nos escritórios da companhia de gás Air Products em Grenoble na semana passada. O Vaticano pode esperar mais do mesmo.
Além disso, o reconhecimento que o Vaticano fez de um “Estado da Palestina” não tem nenhuma base na história ou qualquer outra coisa. Não existe uma etnia “palestina”: Isso foi inventado pela União Soviética e Yasser Arafat na década de 1960 como arma para destruir o Estado de Israel. Nunca existiu um Estado independente da Palestina. Nunca existiu um Reino da Palestina. Nunca existiu nenhuma República da Palestina. Nada. Nem mesmo em livros de história. A bandeira palestina de 1939 apresentava um Estrela de Davi: era um regime judeu.
Para que não nos esqueçamos, depois de derrotar os judeus, o Império Romano mudou o nome de Israel para Palestina para humilhá-los. Palestina era um nome derivado do nome dos piores inimigos de Israel na Bíblia: os filisteus. Israel é a Palestina. Um nome mais apropriado para o Estado terrorista da “Palestina” seria “terra dos filisteus.”
E antes de existir um Vaticano, os judeus viviam em Israel. Nenhuma declaração do Vaticano pode mudar a realidade: Israel é a terra dos judeus.
Traduzido por Julio Severo do original em inglês do WND: 1933 redux: Vatican signs treaty with terror state
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Oito sinais do SQL Server de que os Illuminati existem

08:49
Oito sinais do SQL Server de que os Illuminati existem
Não se iluda, os sinais de que os Illuminati existem estão entre nós. Você pode encontrar as marcas deles nos prédios, no dinheiro e até mesmo nos vídeos de música. É isso mesmo. Eles estão em toda parte!


Thomas LaRock, gerente técnico da SolarWinds. Foto: Reprodução.

Prosperam por meio da disseminação do medo, incerteza e dúvida (FUD, do inglês Fear, Uncertainty and Doubt) – uma tática que vêm usando para exercer sua influência em áreas do governo, religião e finanças há séculos. Pergunte ao nosso velho amigo Tom Hanks.

E agora parece que eles também se infiltraram em nossos bancos de dados. Apresentamos aqui mais oito sinais dos Illuminati que os profissionais dos bancos de dados vêm desconsiderando há anos.

Pode existir melhor evidência da existência dos Illuminati do que os NULLs? Acho que não. Os NULLs representam o “desconhecido” e são a maneira como os Illuminati disseminam seu segredo com relação ao desconhecido por todo o mundo. Aposto que você tem NULLs em seu banco de dados agora mesmo. Vá em frente e dê uma olhada. Se tiver, você estará cara a cara com os Illuminati.

A única maneira de se livrar dos NULLs é normalizar seu banco de dados até ele ficar totalmente irreconhecível. A maioria dos designers de bancos de dados simplesmente aceita os valores NULL como uma necessidade, especialmente no caso do armazenamento de dados e de sistemas OLAP.

Mas toda a vez que você permite um valor NULL em seu banco de dados, está aceitando o fato de que existe algo desconhecido, que há forças além de seu controle.

Unidades de estado sólido (SSDs)

Criadas pelos Illuminati para explorar empresas e indivíduos que gostam de resolver seus problemas de desempenho com mais e mais hardware, as SSDs contêm tecnologia proprietária que os Illuminati usam para controlar o fluxo de informações. O uso de SSDs está em ascensão atualmente, apesar do fato de que códigos mal-intencionados podem fazer o melhor dos hardwares cair de joelhos (e com frequência o fazem).

Comprar SSDs para corrigir problemas de desempenho inexistentes é apenas uma das maneiras como os Illuminati fazem com que as empresas consigam menos gastando mais.
 
Identificadores globais exclusivos (GUIDs)

Inventados pelos Illuminati no final da década de 1980 como uma forma de rastrear todos os dados em todas as plataformas de bancos de dados de todo o mundo, hoje os GUIDs se espalharam pela nuvem, onde somos encorajados a “não nos preocupar” com relação ao seu uso. Quem lhe diria para não se preocupar com o uso de GUIDs? Ora, os Illuminati, é claro!

O consumo desnecessário de desempenho dos bancos de dados pelo uso de GUIDs ao longo do tempo já está bem documentado, causando desgaste aos administradores, que devem lidar com seus efeitos.

Virtualização

Há anos temos ouvido que servidores de bancos de dados não são bons candidatos à virtualização. Quem estaria espalhando esses rumores? Isso mesmo, os Illuminati!

Hoje, é um fato conhecido que cargas de trabalho de banco de dados e bancos de dados de 140 TB podem ser virtualizados. É provável que os seus sistemas não precisem de um tamanho ou uma taxa de transferência tão grandes. Então, o que impede você? Apenas o velho FUD que você vem ouvindo há anos.

Big Data

Big data, little data, dark data e Internet das coisas – todos termos do jargão da moda criados pelos Illuminati para fazer você acreditar que suas ferramentas atuais não são suficientes. Os conceitos por trás do jargão não são nenhuma novidade – só estão sendo apresentados para deixar todo mundo se perguntando quais ferramentas e conhecimentos são realmente necessários.

É provável que as ferramentas que você precisa já existam e nem sejam difíceis de conseguir. Sem falar que você já deve ter o conhecimento e as habilidades necessárias para lidar com o panorama dinâmico dos dados. Mas conhecimento é poder, e isso é algo que os Illuminati não querem que você tenha.

JSON

Lembra de quando o XML era a última moda? Os Illuminati não gostavam do fato de que o XML fornecia regras para a estrutura de dados e, por isso, criaram o JSON. O XML oferecia ao usuário a capacidade de criar um esquema para os dados que estivessem sendo transferidos, o que não é aceitável para uma organização que prospera com a anarquia!

O JSON gera o caos a partir da ordem por não permitir que seus dados tenham um esquema e, portanto, permite aos Illuminati dar continuidade aos seus esforços de desinformação.

Cientistas de dados

Faça-me o favor! Isso nem era um cargo de verdade até alguns anos atrás. Mas os Illuminati conseguiram fazer todo mundo achar que é realmente uma profissão. O fato é que esses “cientistas de dados”, como são chamados, são colocados em posições-chave nas empresas para controlar toda a análise que está sendo feita dos dados.

Os Illuminati não querem que você saiba que não é preciso ter um diploma de matemática ou estatística para analisar dados. Eles querem que você pense que não é bom o suficiente. É assim que eles se mantêm no controle.

Nuvem

A tecnologia de nuvem é construída sobre as bases de hardware comum, e os Illuminati querem que as pessoas continuem usando dispositivos especializados que contêm a tecnologia secreta deles. Com frequência, a nuvem proporciona vantagens financeiras significativas para muitas empresas, mas já mencionamos como os Illuminati querem que as empresas consigam menos gastando mais.

É por isso que você está sempre ouvindo a mensagem de que as empresas não podem mudar para a nuvem. São os Illuminati disseminando seu FUD mais uma vez.

Como nos defender

Como podemos nos defender dessa sociedade secreta? É provável que a resposta envolva o Powershell, linhas de comando, telas azuis de liberdade e, logicamente, um melhor monitoramento.

Conhecimento é poder e, portanto, educação e treinamento também ajudam na luta contra o FUD. Em vez de simplesmente dar ouvidos a alguém que lhe diga que você não pode virtualizar um servidor de banco de dados, ou que a Nuvem não é a opção certa para você, ou que SSDs são a resposta para tudo, você deve parar e experimentar as coisas por conta própria.

Em outras palavras, “confie, mas verifique” deve ser o lema da nossa luta contra o FUD dos bancos de dados que está sendo disseminado pelos Illuminati.

Sr. Hanks, nós o saudamos

FONTE:
http://www.baguete.com.br/artigos/26/06/2015/oito-sinais-do-sql-server-de-que-os-illuminati-existem




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terça-feira, 30 de junho de 2015

Mais de 26 milhões coloriram fotos no Facebook para apoiar casamento gay - A DITADURA GAY VEM AÍ...

05:38
Mais de 26 milhões coloriram fotos no Facebook para apoiar casamento gay - A DITADURA GAY VEM AÍ...

Rede social criou ferramenta para aplicar filtro de arco-íris à foto do perfil.
Suprema Corte dos EUA aprovou casamento gay em todo o país.







Mark Zuckerberg troca foto de perfil no Facebook em apoio à aprovação do casamento gay nos EUA (Foto: Reprodução/Facebook) 
Mark Zuckerberg troca foto de perfil no Facebook em apoio à aprovação do casamento gay nos EUA (Foto: Reprodução/Facebook)
Mais de 26 milhões de pessoas modificaram fotos de perfil para mostrar apoio à comunidade LGBT com o filtro de arco-íris do Facebook. A campanha foi lançada, na sexta-feira, e as  fotos receberam mais de meio bilhão de curtidas e comentários. Foram mais de 565 milhões de interações, de acordo com a rede social.
A Suprema Corte dos Estados Unidos legalizou o casamento entre pessoas do mesmo sexo em todo o país. Prontamente, uma legião de usuários do Facebook trocou as fotos de perfil para simbolizar apoio à decisão histórica.
A ferramenta detecta automaticamente sua foto de perfil atual e aplica o filtro por cima. Dá até para editar a legenda da imagem, se quiser, e depois é só clicar em "Use as profile picture".
A decisão na Suprema Corte dos EUA veio por cinco votos contra quatro. Os 13 estados que ainda proibiam não podem mais barrar os casamentos entre homossexuais, que passam a ser legalizados em todos os 50 estados americanos.
O casamento tem sido uma instituição central na sociedade desde os tempos antigos, afirmou o tribunal, "mas ele não está isolado das evoluções no direito e na sociedade". Ao excluir casais do mesmo sexo do casamento, explicou, nega-se a eles "a constelação de benefícios que os estados relacionaram ao casamento".
O tribunal acrescentou: "O casamento encarna um amor que pode perdurar até mesmo após a morte". "Estaria equivocado dizer que estes homens e mulheres desrespeitam a ideia de casamento... Eles pedem direitos iguais aos olhos da lei. A Constituição lhes concede este direito", ressaltou, segundo a agência AFP.
A decisão não entrará em vigor imediatamente porque a Suprema Corte concede ao litigante que perdeu o caso aproximadamente três semanas para solicitar uma reconsideração, como informa a Reuters.

FONTE:
http://g1.globo.com/tecnologia/noticia/2015/06/26-milhoes-coloriram-fotos-no-facebook-para-apoiar-casamento-gay.html
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sábado, 20 de junho de 2015

O CHEFÃO BILDERBERG HENRY KISSINGER ADMITE QUE O ESTADO ISLÂMICO OBTÉM SUAS ARMAS DOS EUA

11:40
 O CHEFÃO BILDERBERG HENRY KISSINGER ADMITE QUE O ESTADO ISLÂMICO OBTÉM SUAS ARMAS DOS EUA

O membro do comité de direção Bilderberg e arquiteto de uma ordem globalista, Henry Kissinger, disse à Fox News na quarta-feira que os Estados Unidos são responsáveis ​​por armar o ISIS.

Kissinger não disse que o armamento do Estado Islâmico era um processo deliberado.

Em março, Qasim al-Araji, o chefe da Organização Badr no Iraque, disse ao Parlamento que tinha provas que os EUA deliberadamente armou o Exército Islâmico, de acordo com um relatório conduzido pelo site de língua árabe, Almasalah.

O site Infowars relatou em 5 de março:

A mídia iraniana e outras fontes afirmaram em pelo menos duas ocasiões que aviões militares dos EUA lançaram armas em áreas mantidas pelo Estado Islâmico.

"As fontes de inteligência iraquianas reiteraram que os aviões militares dos EUA têm lançado várias cargas de ajuda para os terroristas do ISIL para ajudá-los a resistir ao cerco do exército, segurança e as forças populares iraquianas," afirmou a inteligência iraquiano em dezembro.

"O que é importante é que os EUA envia estas armas somente para aqueles que cooperam com o Pentágono e isso indica que os EUA desempenha um papel em armar o ISIL."

Em janeiro, o MP iraquiano, Majid al-Ghraoui disse que os aviões americanos entregaram armas e equipamentos para o ISIS no sudeste de Tikrit, localizada na província de Salahuddin.

A Conflict Armament Research localizada em Londres relatou anteriormente que os soldados do ISIS estão usando "quantidades significativas" de armas, incluindo rifles de assalto M16 marcados como "propriedade do governo dos EUA."

Em junho, Aaron Klein, escrevendo para o WorldNetDaily, informou que os membros do ISIS foram treinados em 2012 por instrutores norte-americanos que trabalham em uma base secreta na Jordânia, de acordo informaram as autoridades jordanianas.

O senador do Kentucky, Rand Paul, disse no ano passado que o ISIS foi capaz de tomar grandes áreas do Iraque devido às transferências de armas de "moderadores" na Síria que lutam uma guerra por procuração contra o governo de Bashar al-Assad.

"Eu acho que nós temos que entender como primeiro chegamos até aqui", disse à CNN.

"Eu acho que uma das razões pelas quais o ISIS foi encorajado é porque temos armado seus aliados. Temos sido aliados do ISIS, na Síria."

Kissinger discorda de Rand Paul sobre o ISIS

Kissinger disse à Fox News que ele discorda fortemente da abordagem de Rand Paul em relação ao ISIS.

Em setembro Paul disse que as políticas intervencionistas americanas são responsáveis ​​pela situação do Médio Oriente.

Paul disse do plenário do Senado que não "haviam armas de destruição maciça" no Iraque e que "Hussein, Kadafi, e Assad não eram uma ameaça para os EUA. Isso não os torna bons, mas eles não eram uma ameaça para os EUA."

"A intervenção criou este caos", acrescentou. "Para aqueles que desejam uma intervenção ilimitada e tropas em todos os lugares, lembrem-se das poses sorridentes dos políticos pontificando sobre os chamados combatentes da liberdade e heróis na Líbia, na Síria e no Iraque. Sem saber que os chamados combatentes da liberdade podem muito bem ter sido aliados com sequestradores e são assassinos e jihadistas".

Obama envia centenas de soldados norte-americanos ao Iraque

Kissinger disse à Fox News que ele se opõe às "tropas" no Iraque e na Síria para derrotar o ISIS. Ele disse, no entanto, que os Estados Unidos devem enviar forças especiais para trabalhar com grupos sunitas, xiitas e curdos que lutam contra a organização terrorista e também fornecem inteligência e observadores alvo para os militares iraquianos.

Obama aprovou um plano para enviar 450 tropas norte-americanas adicionais para o Iraque. Além disso, o governo aprovou um plano para criar uma base de treinamento em al-Taqaddum no oeste do Iraque entre as principais cidades da província de Anbar de Ramadi e Faluja que estão atualmente sob controle do ISIS.

"Eu não acho que é uma nova estratégia... porque nós estamos continuando a executar a estratégia que temos," disse o Chefe do Estado Maior, o General Ray Odierno, à CBS News.

Via: Infowars, CBS, http://www.anovaordemmundial.com/ 
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O CONTROLE DE ARMAS DE OBAMA MATARÁ MAIS NEGROS

05:38
O CONTROLE DE ARMAS DE OBAMA MATARÁ MAIS NEGROS
Basta olhar para o "livre-gun" Chicago & the UK


O presidente Obama pediu mais controle de armas em resposta à Charleston, SC, tiro igreja, mas isso só vai levar a mais mortes de inocentes afro-americanos, dada a violência em Chicago e no Reino Unido "livre-gun".

O presidente culpou armas para o tiro que matou nove vidas no historicamente negra Igreja Emanuel AME na quarta-feira; no entanto, a violência freqüente que ocorre em áreas com leis de armas rigorosos desmentir a afirmação do presidente de que as obras de controle de armas.

"Nós não temos todos os fatos, mas sabemos uma vez mais pessoas inocentes foram mortas em parte porque alguém que queria infligir dano não teve problemas para colocar as mãos em uma arma", disse Obama em resposta ao disparo. "Agora é o momento de luto e de cura, mas vamos ser claros:. Em algum ponto nós, como país terá que contar com o fato de que este tipo de violência em massa não acontece em outros países avançados"

Obama está errado: a taxa global de crimes violentos no Reino Unido é de cerca de quatro vezes maior do que os EUA , apesar de perto de erradicação da posse de armas privada do Reino Unido.

"O Reino Unido tem cerca de 125% mais vítimas de estupro por 100.000 pessoas por ano do que os EUA faz ", escreveu Michael Snyder sobre o assunto."O Reino Unido tem cerca de 133% mais vítimas de assalto por 100.000 pessoas por ano do que os EUA faz. "

E Chicago, a cidade modelo para ativistas de controle de armas, é tão violenta se não pior; houve pelo menos 192 assassinatos conhecidos em Chicago este ano , 167 dos quais foram tiroteios.

No Memorial Day fim de semana sozinho por exemplo, 12 pessoas foram mortas e 43 ficaram feridas, mas como prefeito de Chicago, Rahm Emanuel responder? Ao propor ainda mais o controle de armas.

"Ele diz que vai levar mais do que policiais para conter a violência; vai demorar ação comunitária e vai demorar leis de armas mais fortes, "CBS Chicago informou em maio .

Não, não vai, porque os assassinos, estupradores e assassinos não obedecem as leis sobre armas. De fato, os criminosos beneficiar de controle de armas, porque deixa suas vítimas - pessoas que realmente obedecer a lei - completamente indefeso.

Isso é bastante evidente em Chicago, independentemente do que o prefeito Emanuel diz: já que a cidade revólveres proibido em 1982, o percentual de homicídios que utilizam armas de fogo explodiu, o que significa a proibição da arma causou um aumento na criminalidade violenta .


Basta colocar, mais armas conduzir a uma menor criminalidade; em geral, armas são usadas 80 vezes mais frequentemente do que para parar o crime eles são usados ​​para matar pessoas.

"Se o mantra" mais armas igualar mais morte e menos armas menos igualar morte "fosse verdade, comparações transnacionais amplas devem mostrar que os países com maior posse de armas per capita têm consistentemente mais morte; nações com as taxas de posse de arma maior, no entanto, não tem taxas de homicídio ou de suicídio mais elevados do que aqueles com menor posse de armas, "um estudo de Harvard de 2007 concluiu . "De fato, muitas nações propriedade alta de armas têm taxas de homicídio muito mais baixos."

Pense sobre isso: você se sentiria mais seguro se você colocou uma placa na sua porta declarando sua casa uma "zona livre de armas?" Se não, então como você poderia possivelmente se sentem mais seguras com esses sinais penduram-se em público?

FONTE:
http://www.infowars.com/obamas-gun-control-will-kill-more-blacks/
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domingo, 7 de junho de 2015

Movimentação Illuminati: Rockefeller e Rothschild anunciam aliança estratégica

12:21
Movimentação Illuminati: Rockefeller e Rothschild anunciam aliança estratégica

Duas das família mais poderosas e influentes do planeta, os Rockefeller (nos EUA) e os Rothschild (na Europa), estabeleceram uma nova "aliança estratégica" para unir esforços e oferecer oportunidades de investimento e de negócio a seus sócios e clientes.

As famílias anunciaram que o RIT Capital Partners, um fundo de investimentos com sede em Londres e controlado pelo barão Jacob Rothschild, adquirirá 37% da Rockefeller Financial Service, empresa nas mãos do grupo Rockefeller, segundo um comunicado de imprensa divulgado nesta sexta-feira.

Com esta aliança, anunciada após dois anos de negociações e que deve ser formalizada em setembro, ambas as firmas pretendem "colaborar" em soluções de investimento e outras áreas nas quais compartilham décadas de experiência para "servir melhor" os interesses de seus clientes e investidores.

"Lorde Rothschild e eu nos conhecemos há mais de cinco décadas e a conexão entre nossas duas famílias continua sendo muito forte, por isso estou feliz em dar as boas-vindas a Jacob e aos acionistas e sócios do RIT a nosso negócio", afirmou David Rockefeller, de 96 anos.

Os detalhes econômicos do acordo ainda são desconhecidos, mas uma vez que se aprove a aliança, o RIT Capital Partners, que conta com ativos avaliados em 1,9 bilhões de libras esterlinas, se transformará em um "investidor minoritário significativo" do grupo Rockefeller, cujos ativos totalizam US$ 34 bilhões.

"Como tantas outras pessoas no mundo, tenho acompanhado com admiração o desenvolvimento dos Rockefeller todos estes anos e acredito que esta aliança entre nossas duas famílias é realmente histórica", disse Lorde Rothschild, de 76 anos, no mesmo comunicado de imprensa.

Por sua vez, o diretor-executivo da Rockefeller&Co;, Reuben Jeffery, reiterou que este acordo se baseia "na força e nos atributos únicos" oferecidos por cada uma das partes em seus respectivos negócios, e que as empresas esperam oferecer novas oportunidades de investimento a seus clientes e acionistas.




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