ILLUMINATI - A ELITE PERVERSA

terça-feira, 12 de fevereiro de 2019

Histórico não é Lula ser preso, mas Temer, Aécio e Renan estarem livres, diz sociólogo

11:59
Histórico não é Lula ser preso, mas Temer, Aécio e Renan estarem livres, diz sociólogo

'Não vejo como um fato histórico porque o Lula foi preso. Eu acho histórico porque o Lula foi preso e o Temer não foi, o Aécio não foi, o Renan Calheiros não foi', diz sociólogo

Em meio a um momento "turbulento e tumultuoso" na política brasileira, a falta de consistência nas decisões do Judiciário gera uma "dúvida institucional que é nociva e desestabiliza a democracia", considera o sociólogo Sérgio Abranches.

Em entrevista à BBC Brasil, Abranches afirma que o Supremo Tribunal Federal (STF) tem tomado decisões que variam de caso a caso e não condizem com seu papel de ser o "recurso de última instância" na República, devendo ter uma voz "estável" e "unívoca".

Para o sociólogo, o fato de o STF ter negado o habeas corpus ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, mas ainda deixar em aberto a possibilidade de reavaliar a regra da execução da sentença após a segunda instância gera instabilidade.

"Maiorias de circunstâncias não podem afetar a jurisprudência a respeito de questões tão cruciais", afirma Abranches, que é comentarista da rádio CBN.

O sociólogo considera que a prisão de Lula seguiu os trâmites judiciais, mas se reveste, do ponto de vista histórico, de "significado duvidoso" por ter ocorrido enquanto outras lideranças "ficam ao abrigo da lei", beneficiadas por um "sistema de blindagem" que continuaria operando para livrar políticos do processo judicial.


Image captionPara sociólogo, STF precisa ter voz 'estável e unívoca', sem mudar jurisprudência por 'maiorias de circunstância'

"Eu não vejo como um fato histórico porque o Lula foi preso. Eu acho histórico porque o Lula foi preso e o Temer não foi, o Aécio não foi, o Renan Calheiros não foi", afirma.

"Acho que essa contradição é insanável e só pode ser resolvida com a generalização desse direito para todos os brasileiros poderosos e ricos", diz Abranches. "Não é a soltura do Lula que resolve o problema. É a prisão dos outros."

Leia abaixo os principais trechos da entrevista.

BBC Brasil - Qual é o significado histórico da prisão, do momento atual?

Sérgio Abranches - É um momento muito cheio de contradições. Por um lado, estamos vendo as instituições judiciárias em funcionamento, e, pela primeira vez, lideranças políticas são responsabilizadas pelos crimes que lhes são imputados, com o devido processo legal.


Sociólogo diz que prisão de Lula tem 'significado duvidoso' por ocorrer enquanto políticos da situação continuam soltos

Por outro lado, é evidente que temos outras lideranças que estão ao abrigo dessas instituições judiciárias, protegidas por um sistema de blindagem que foi montado por uma colusão, uma associação entre políticos, com ramificações no Judiciário e com coordenação do poder Executivo, para livrar políticos do processo judicial.

Essa estrutura de privilégios que protege lideranças em cargos importantes no Legislativo, no Executivo e nos partidos não tem nada de republicano. É um resquício das prerrogativas da nobreza na monarquia. É uma situação intolerável.

BBC Brasil - A seu ver, o que a prisão do Lula representa neste contexto?

Abranches - A ordem de prisão ao Lula seguiu a tramitação prevista na lei. Mas, do ponto de vista histórico, se reveste de um significado duvidoso.

O Lula é uma liderança histórica, uma liderança popular expressiva, e é preso enquanto outras lideranças com muito menos importância histórica ficam ao abrigo da lei, por causa desse sistema de proteção privilegiado. Isso não é justo nem democrático. Há uma falha nas instituições brasileiras permitindo que uns sejam presos e outros, não.

BBC Brasil - Mas muitos comemoraram a prisão do Lula como sinal de que um ex-presidente não está acima da lei. O senhor concorda?

Abranches - Em parte. Sim, ele deve estar submetido à lei como todos. O problema é que nem todos estão submetidos à lei. Eu não vejo como um fato histórico porque o Lula foi preso. Eu acho histórico porque o Lula foi preso e o Temer não foi, o Aécio não foi, o Renan Calheiros não foi. O Temer e o Aécio não estão sendo nem julgados direito. A ordem de prisão do Aécio foi desrespeitada pelo Congresso. Isso mostra uma brecha nas instituições que tem que ser sanada.

Poderia ter sido diferente? Poderia, se o ministro Dias Toffoli não tivesse segurado a decisão do Supremo sobre foro privilegiado (em novembro, o ministro pediu vista em sessão para discutir a restrição do foro para parlamentares). Ou se o Supremo não tivesse mudado seu entendimento, aplicando determinada regra ao ex-deputado Eduardo Cunha e outra regra ao senador Renan Calheiros.

Poderia ter sido diferente se várias circunstâncias nesse momento turbulento, tumultuoso e duvidoso tivessem tido um curso mais regular, com decisões consistentes, coerentes e estáveis, sem mudar de um caso para o outro, o tempo todo. Esse quadro revela um aspecto muito delicado da circunstância atual.

BBC Brasil - O que isso significa do ponto de vista histórico?

Abranches - Acabei de escrever um livro sobre a política brasileira nas três Repúblicas (da República Velha à redemocratização). Na segunda República, de 1946 a 1964, o Judiciário brasileiro foi muito pouco intervencionista. O Supremo se recusava a permitir a judicialização de questões políticas e transferia essas decisões para Congresso. A instituição militar era chamada a interferir quando o Executivo, o Legislativo e o Judiciário não conseguiam resolver impasses.

Na terceira República (desde a redemocratização aos dias de hoje), o Judiciário tem sido o recurso de última instância. E é bom que seja assim. Nas democracias republicanas, o Judiciário tem a última palavra. Mas, exatamente por isso, essa palavra tem que ser estável, tem que ser unívoca. Não pode ser duvidosa.

No caso que permitiu a prisão do Lula, se negou o habeas corpus, mas se deixou em aberto a questão da regra da prisão após o julgamento em segunda instância. Isso produz uma dúvida institucional que é muito nociva e desestabiliza a democracia.

Qual é a regra que vale? Vale uma regra para o Lula e daqui a alguns dias ou semanas vai valer outra regra? E aí o que não podia, pode, e o que podia, não pode? Não faz sentido. Essa instabilidade nas decisões do STF é intolerável do ponto de vista democrático.

BBC Brasil - O que o senhor acha da possibilidade de se rever a jurisprudência sobre a prisão após condenação em segunda instância?

Abranches - Na minha opinião, não se deveria mexer nessa regra. Acho que a regra de 2016 é a mais democrática que o Brasil já teve, porque anula os privilégios dos poderosos.

Além disso, não faz sentido discutir uma mudança na jurisprudência só porque dois ministros resolveram mudar o seu entendimento da questão. Não é um problema subjetivo. É um problema constitucional, institucional, democrático e republicano. Maiorias de circunstâncias não podem afetar a jurisprudência a respeito de questões tão cruciais, em um momento tão crucial.

No momento atual, essa decisão tem grande importância para o futuro da democracia e da política brasileira. A questão ficou importante porque as investigações sobre corrupção política chegaram ao topo do poder político, aos ricos e poderosos. E aí vem um movimento para mudar a jurisprudência. Há uma articulação para retornar ao padrão da impunidade que marcou a política brasileira até agora.


'Acho que a prisão do Lula revela de forma patente a predominância da regra da impunidade no Brasil', diz sociólogo

BBC Brasil - A prisão do Lula é um passo nessa luta contra a impunidade?

Abranches - Eu acho que é o contrário. Acho que a prisão do Lula revela de forma patente a predominância da regra da impunidade no Brasil. É preciso perguntar: por que só o Lula?

Não estou defendendo que Lula não fosse preso. Se há culpa formada, se há uma ordem judicial de prisão, ela tem que ser cumprida, para qualquer brasileiro. E pode ser discutida na esferas adequadas, no processo institucional. Mas acho que não há nada para comemorar - muito pelo contrário, é uma enorme tristeza - que o primeiro líder político importante a ser preso seja o Lula. E que ele seja preso enquanto outros menos importantes historicamente estejam soltos, embora estejam envolvidos em acusações importantes de corrupção e usem o cargo para criar obstáculos ao processo judicial.

Acho que essa contradição é insanável e só pode ser resolvida com a generalização desse direito para todos os brasileiros poderosos e ricos. Não é a soltura do Lula que resolve o problema. É a prisão dos outros.

BBC Brasil - Ou seja, uma democratização da Justiça.

Abranches - Uma republicanização. A república foi fundada com o princípio de que a lei é igual para todos. Exatamente porque na monarquia não era. A Justiça era dupla. Tinha uma Justiça dos nobres e outra dos plebeus.

Na República não, nós todos somos comuns e temos que ser tratados como comuns. Esse que é o principal defeito hoje democracia brasileira e que obscurece, desmerece, leva a uma reinterpretação da prisão do Lula.

O Lula é parte fundamental da história da terceira República brasileira. Como foi também o Fernando Henrique Cardoso. O Mário Covas. O Leonel Brizola. Essas figuras são lideranças constitutivas do nosso processo político. Então é muito emblemático que uma delas tenha sido presa. E também emblemático que tenha sido só o Lula. Não é aceitável que seja só o Lula.

BBC Brasil - O que isso representa para as eleições de 2018?

Abranches - É completamente imprevisível. Com esse processo de instabilidade no Judiciário, não sabemos sequer qual decisão vai prevalecer sobre a regra da execução da sentença, e se a jurisprudência de 2016 ainda vai mudar.

Se a regra fundamental fica em dúvida, você deixa em dúvida todo o processo eleitoral. Ninguém quer lançar candidatura antes de ter certeza das regras do jogo. Você só arma seu time quando sabe as regras do campeonato. Nesse momento, não temos ideia de como vai ser jogado o jogo eleitoral. Isso é muito ruim para o Brasil e a democracia.

BBC Brasil - A mudança principal não se dá pela saída de cena do Lula, e de como o jogo vai continuar sem ele?

Abranches - Não. Veja bem, quando a Justiça superior, a última instância, começa a emitir julgamentos excessivamente divididos, que podem ser mudados a qualquer momento, não é só uma decisão que fica em dúvida. Fica em dúvida todo o sistema de regras. Sobre como o TSE e o STF vão se comportar.

No caso das eleições, já temos um exemplo muito ruim: a decisão do Dias Toffoli de deixar o senador cassado Demóstenes Torres disputar uma eleição que não pode disputar, contrariando decisões anteriores. Isso mostra o caráter instável e frágil das decisões de última instância.

Se nosso último recurso é duvidoso, não temos mais recursos. Estamos muito mal. Não sabemos como vão julgar quando o PT disser que quer que o Lula continue candidato. Vão manter a inelegibilidade ou não? Temos dúvida sobre quem pode se candidatar, que é a regra fundamental das eleições. Então não tem regra. Enquanto não tivermos uma decisão definitiva sobre a regra da Ficha Limpa e da execução da sentença, não teremos estabilidade jurídica suficiente para fazer eleições adequadas.

BBC Brasil - A prisão do Lula se deu no mesmo momento em que o Joaquim Barbosa, à frente do processo do mensalão, deu um passo para se candidatar. O que representaria essa troca?

Abranches - Acho que essa eleição vai mobilizar dois tipos de lideranças. As que são a favor da luta contra a corrupção e as que defendem governos de inclusão social.

No primeiro caso, temos aqueles que querem acabar com a corrupção com uma metralhadora na mão e uma espada na outra; e os que preferem passar pela toga do juiz. Nesse sentido, acho que o Joaquim Barbosa representa uma opção mais democrática e tolerável, se ele entrar na disputa.

O outro lado ainda está vazio e tem que ser preenchido. O Brasil é uma sociedade desigual demais para não ter uma esquerda forte, para não ter um candidato forte postulando políticas de inclusão social. Temos algumas candidaturas que passam por esses temas, como as de Ciro Gomes e a Marina Silva.

O Joaquim Barbosa pode representar uma visão que incorpora esses dois grandes temas. É possível conciliar o combate à corrupção e a promoção de políticas de inclusão social. Acho saudável que candidaturas com esse perfil apareçam. Seria muito ruim que o monopólio da exclusão social ficasse com uma esquerda extremada, e o monopólio da ordem, com uma direita extremada.

BBC Brasil - Estamos vivendo um período prolongado de polarização no país. O senhor acha que a situação tende a se acentuar e ter mais reação nas ruas?

Abranches - A prisão do Lula provoca comoção popular. E acho que a indignação é maior por causa dessa flagrante injustiça de prenderem o Lula, mas não prenderem outros políticos.

Uma solução ruim para reduzir esse conflito seria mudar a jurisprudência no STF. Com isso, os advogados do Lula entram com um novo habeas corpus, que seria automaticamente concedido, porque a nova jurisprudência mandaria que fosse.

Espero que a gente consiga voltar para o trilho da normalidade com decisões mais coerentes tanto políticas quanto judiciais, eliminando esses privilégios. Precisamos padronizar esse processo e torná-lo igualitário, ou seja, botar outros políticos importantes na cadeia. Já há alguns. Mas não os principais.



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CORRUPÇÃO BRASIL: Ministros do STF atuaram para arquivamento da CPI da 'Lava Toga'

11:49
CORRUPÇÃO BRASIL: Ministros do STF atuaram para arquivamento da CPI da 'Lava Toga'
Senadora Katia Abreu diz que conversou por telefone com GIlmar Mendes; Alessandro Vieira diz ter havido ameaça de retaliação

Ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) atuaram nos bastidores, durante o fim de semana, para que o Senado recuasse da abertura de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para investigar o “ativismo judicial” em tribunais superiores. Apelidada de “Lava Toga”, a CPI era um pedido do senador Alessandro Vieira (PPS-SE), mas foi enterrada após três senadores retirarem o apoio.

Katia Abreu (PDT-TO), Tasso Jereissati (PSDB-CE) e Eduardo Gomes (MDB-TO), que assinaram o requerimento num primeiro momento, desistiram antes que a comissão fosse instalada. O Estado apurou que ministros do STF trataram do assunto diretamente com senadores no fim de semana.

Segundo Kátia, ela falou por telefone com o ministro Gilmar Mendes antes de recuar. Para a senadora, este não é o momento para abrir uma crise institucional no País. Em entrevista ao Estado, Vieira disse que houve ameaça de retaliação por parte de ministros.


O plenário do STF. Frente que reúne associações de juízes e procuradores federais estuda como impugnar decisão que acabou com auxílio moradia Foto: Dida Sampaio/Estadão (13/09/2018)

Nesta terça, o presidente do STF, ministro Dias Toffoli, afirmou que não houve interferênciapor parte de ministros da Corte para impedir a abertura da CPI. Em coletiva com o ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, ambos falaram de "entendimento" e "pacificação" entre os poderes. 

Na segunda, 11, o presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), confirmou o arquivamento por falta de assinaturas necessárias – é preciso o apoio de, no mínimo, 27 dos 81 senadores para a comissão ir adiante. Depois do arquivamento, o presidente do Supremo, ministro Dias Toffoli, elogiou a postura de Alcolumbre no episódio. “O arquivamento pelo presidente do Senado Davi Alcolumbre mostra a habilidade em evitar conflitos entre os Poderes em um momento em que o País precisa de unidade para voltar a crescer e a se desenvolver”, afirmou ao Estado. 

Nos bastidores, porém, integrantes do Supremo veem as digitais do ministro-chefe da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, nas movimentações do senador Alessandro Vieira. Para membros do STF ouvidos pela reportagem sob a condição de anonimato, a “CPI da Lava Toga” – voltada, em tese, para investigar a atuação de tribunais superiores – mirava, na verdade, a Suprema Corte. 

Ao apresentar o pedido de criação da CPI, Vieira apontou o “uso abusivo de pedidos de vista ou expedientes processuais para retardar ou inviabilizar decisões do plenário” e a “diferença abissal do lapso de tramitação de pedidos, a depender do interessado” – dois pontos que dizem respeito direto ao funcionamento interno do Supremo. 

No STF, a avaliação é a de que a conturbada eleição para a Mesa do Senado contribuiu para a coleta de assinaturas. Na ocasião, Dias Toffoli determinou que a votação fosse secreta, contrariando o grupo que apoiou Alcolumbre. Para um ministro da Corte, a articulação de senadores pró-CPI foi uma “provocação açodada de sujeito que ocupa o cargo sem saber andar em tesourinhas”, em referência às curvas no trânsito de Brasília. 

As chances da CPI ser instalada, entretanto, já eram mínimas antes mesmo do recuo dos senadores. O regimento interno do Senado impede que a Casa investigue atribuições do STF. Com base nesse artigo, a Secretaria-Geral da Mesa do Senado já poderia ter declarado o pedido improcedente antes mesmo da retirada das assinaturas.

Abaixo-assinado

Um dia após o arquivamento, o empresário e filósofo Eduardo Platon, do Movimento Avança Brasil(MAB), afirma que "a luta pela transparência não vai arrefecer" e que o abaixo-assinado online criado pelo grupo para pressionar parlamentares a avançarem com a proposta vai continuar no ar.

Em entrevista ao Estado, Platon diz que a meta é alcançar 500 mil assinaturas. "É uma pauta prioritária e vamos avançar na direção do abaixo-assinado. Temos como meta 500 mil assinaturas com o objetivo de dar visibilidade e publicidade ao que ocorre nessas esferas. Quando conseguirmos isso, vamos prestar serviço à sociedade levando ao Senado", diz. Por enquanto o grupo conseguiu reunir 10 mil nomes favoráveis à CPI.



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ONGs tentam utilizar o Vaticano para manter controle da Amazônia brasileira

10:57
ONGs tentam utilizar o Vaticano para manter controle da Amazônia brasileira

Agência Brasileira de Inteligência (Abin) identificou uma tentativa de organizações não-governamentais, movimentos sociais, partidos de esquerda e setores progressistas da Igreja Católica para interferir na agenda do governo federal.

A batalha do presidente Jair Bolsonaro contra a influência de ONGs internacionais no manejo da Amazônia brasileira está apenas começando, mas promete capítulos intensos nos próximos anos.

O ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), general Augusto Heleno, afirmou que há uma “preocupação” do Planalto com as reuniões e os encontros preparatórios do Sínodo sobre a Amazônia.

“Há muito tempo existe influência da Igreja e ONGs na floresta”, disse Heleno ao jornal Estadão.

Durante 23 dias, o Sínodo no Vaticano discutirá a situação da Amazônia e tratará de temas utilizados pela esquerda globalista para atacar governantes de viés direitista ao redor do mundo.

Setores progressistas da Igreja Católica pretendem aproveitar o Sínodo para criticar o governo Bolsonaro e angariar respaldo internacional contra as políticas do novo presidente acerca da região Amazônica.

“Achamos que isso é interferência em assunto interno do Brasil”, disse o ministro do GSI.

Mais próximo conselheiro do presidente Jair Bolsonaro, Heleno relativizou a capacidade da Igreja de causar problemas para o governo.

“Não vai trazer problema. O trabalho do governo de neutralizar impactos do encontro vai apenas fortalecer a soberania brasileira e impedir que interesses estranhos acabem prevalecendo na Amazônia”, afirmou.

Os “interesses estranhos” citado por Heleno estão sendo combatidos por outros Ministérios do governo Bolsonaro.

A pasta do Meio Ambiente, por exemplo, suspendeu os contratos de todas as ONGs enquanto uma análise mais profunda sobre a eficiência dos mesmos é colocada em prática.

O titular do Ministério, Ricardo Salles, também pediu um levantamento de todos os desembolsos efetuados por fundos do ministério, como Fundo Clima, Fundo Nacional do Meio Ambiente e Fundo Amazônia que tenham como beneficiários organismos do terceiro setor, conforme noticiou a RENOVA.


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Clero esquerdopata quer usar Vaticano para atacar governo Bolsonaro

10:53
Clero esquerdopata quer usar Vaticano para atacar governo Bolsonaro

Informes da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) relatam encontros recentes de cardeais brasileiros com o papa Francisco, no Vaticano, para discutir questões de cunho ambiental e a realização do Sínodo sobre a Amazônia, em Roma, no mês de outubro.

Durante 23 dias, o Vaticano discutirá a situação da Amazônia e tratará de temas utilizados pela esquerda globalista para atacar governantes de viés direitista ao redor do mundo.

O debate no Sínodo sobre a Amazônia irá abordar a situação de povos indígenas, mudanças climáticas provocadas por desmatamento e quilombolas, registra o Estadão.

Com base em documentos que circularam no Planalto, militares do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) avaliaram que os setores da Igreja Católica aliados a movimentos sociais e partidos de esquerda, integrantes do chamado “clero progressista”, pretenderiam aproveitar o Sínodo para criticar o governo de Jair Bolsonaro e angariar respaldo internacional.

“Achamos que isso é interferência em assunto interno do Brasil”, disse o ministro Augusto Heleno.

Na avaliação do governo Bolsonaro, a Igreja Católica, que é uma tradicional aliada do PT, está se articulando para influenciar debates antes protagonizados pelo partido no interior do Brasil e nas periferias.

Escritórios da Abin na região Norte do País estão sendo mobilizados para acompanhar reuniões preparatórias para o Sínodo em paróquias e dioceses.

“Estamos preocupados e queremos neutralizar isso aí”, acrescentou Heleno.

Com base nos relatórios de inteligência, o governo federal vai procurar governadores, prefeitos e até autoridades eclesiásticas que mantêm boas relações com os quartéis, especialmente nas regiões de fronteira, para reforçar sua tentativa de neutralizar a influência do Sínodo na agenda de Bolsonaro.

Ainda de acordo com o Estadão, outra figura militar da equipe de Bolsonaro afirmou que o Sínodo é contra “toda” a política do governo para a Amazônia – que prega a defesa da “soberania” da região.

“O encontro vai servir para recrudescer o discurso ideológico da esquerda”, avaliou ele.



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Yahoo News acidentalmente admite que a maioria das crianças infectadas com surto de sarampo já foram vacinadas contra o sarampo

10:48
Yahoo News acidentalmente admite que a maioria das crianças infectadas com surto de sarampo já foram vacinadas contra o sarampo

Ao anunciar um “estado de emergência” que foi recentemente declarado pelo governador de Washington, Jay Inslee, em resposta a um surto de sarampo no condado de Clark, o Yahoo News acidentalmente deixou escapar que a maioria das crianças afetadas havia sido previamente vacinada contra a doença. mais uma vez provando que as vacinas não funcionam.

Ao contrário da narrativa infundada da mídia tradicional de que este último surto de sarampo, como muitos outros no passado, foi supostamente causado pelo “movimento anti-vacina”, agora é aparente que foi um fracasso total da vacina MMR contra sarampo, caxumba. e rubéola que resultou em crianças ficarem doentes.

“A maioria dos infectados são crianças, muitas das quais não foram imunizadas contra a doença”, relatou o AFP News , e republicado pelo Yahoo News , indicando que pelo menos algumas das crianças atingidas pelo sarampo haviam recebido o MMR de acordo com o CDC. (Centros de Controle e Prevenção de Doenças).

Por que estamos supondo que na verdade era a maioria das crianças, no entanto, tem a ver com o texto complicado do artigo. Se a maioria das crianças que contraíram sarampo não tivessem sido previamente vacinadas com MMR como insinuadas, você pode ter certeza de que o Yahoo e a AFPindicariam isso claramente.

“A maioria dos infectados são crianças, a maioria das quais não foram imunizadas contra a doença”, teria sido a citação. Mas, em vez de usar a palavra “mais”, o artigo usa a palavra “muitos” - o que, se você ler nas entrelinhas, sugere que pelo menos metade das crianças afetadas foi previamente vacinada com MMR.

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A Big Vaccine constantemente fabrica crises de surto de doenças como essa para assustar os pais e vaciná-los

A mesma reportagem continua citando o governador Jay Inslee, que fez uma declaração pública absurda alegando que o sarampo “é uma doença infecciosa altamente contagiosa que pode ser fatal em crianças pequenas” - a sugestão é que os pais vacinem melhor seus filhos se eles don quero que eles morram.

Mas, como de costume, essa é apenas mais uma falsa falsidade, visto como o sarampo era visto no passado como não sendo mais grave do que a catapora comum. De fato, um episódio antigo de “The Brady Bunch” referia-se ao sarampo como a “melhor” doença que uma criança pode ter se tiver que estar doente com alguma coisa.

A melhor coisa sobre a contração natural do sarampo é que, quando você se recupera, você fica imune à doença por toda a vida . O mesmo não pode ser dito para a vacina MMR, no entanto, que só oferece proteção temporária na melhor das hipóteses.

Para o governador Inslee e a grande mídia transmitir uma mensagem de morte em conjunto com o sarampo, juntamente com uma declaração de estado de emergência, é apenas mais uma busca de medo por causa da Big Vaccine, que está perdendo considerável participação de mercado e mais pais recusam vacinas para seus filhos.

Não tem nada a ver com segurança, e tudo a ver com os lucros da indústria de vacinas, que sofrem quando os pais tomam a decisão de permitir que seus filhos desenvolvam imunidade naturalmente ao invés de injetá-los com tecido fetal humano abortado, produtos químicos cancerígenos e outros aditivos para vacinas.

Mesmo agências de notícias de direita como The Daily Caller são culpadas de espalhar mentiras da indústria de vacinas que tentam assustar os pais para que seus filhos sejam espancados, o que coloca esses pequenos em risco de complicações sérias e até mesmo a morte.

A verdade é que apenas 26 crianças morreram com o sarampo neste último surto, e a maioria já estava vacinada. Se a vacina MMR realmente funcionasse, e os comentários do Governador Inslee fossem válidos, esse número seria zero, e todas as crianças afetadas estariam mortas - o que nenhuma delas é.

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Doenças induzidas por vacinas são agora uma das principais ameaças à saúde global para 2019

10:43
Doenças induzidas por vacinas são agora uma das principais ameaças à saúde global para 2019


Ao contrário do que a Organização Mundial da Saúde (OMS) propaga pela propaganda, as vacinas modernas são responsáveis ​​por mais mortes do que as doenças contra as quais se pretende criar imunidade. Este é um fato baseado na ciência do som. Vamos rever alguns exemplos, e depois discutiremos o derramamento - a maneira comum pela qual as doenças infecciosas se espalham por crianças e adolescentes durante as primeiras duas semanas após serem injetadas com várias cepas de doenças, quando seus próprios sistemas imunológicos estão gravemente comprometidos, assim como as outras crianças vacinadas ao seu redor.

Em primeiro lugar, houve 127 mortes causadas pela vacina contra o sarampo nos últimos 15 anos, mas apenas 2 mortes causadas pela própria doença do sarampo. Em segundo lugar, basta dar uma olhada no jab 6-in-1 da GlaxoSmithKline (GSK) chamado “Infanrix Hexa” (significando que seis doenças são injetadas no tecido muscular do bebê de uma só vez - um fenômeno científico que nenhum estudo demonstrou ser seguro).

Aquela tóxica GSK hexa-jab já matou três dúzias de bebês , e mais de 2.000 relatos foram inundados em relação a reações adversas (das quais 500 foram denominadas “graves”). Essa combinação de imunização é mortal, mas a mídia de massa enterrou esses relatórios, como de costume, de modo que dificilmente uma alma sabe evitar essa foto como a praga dos dias atuais.

Então há a vacina mais tóxica e mortal de todas - a vacina contra influenza, também conhecida como vacina contra a gripe. Os danos causados ​​pela vacina contra a gripe são responsáveis ​​pela maioria dos pagamentos do tribunal secreto de vacinas em assentamentos que romperam um total de 4 bilhões de dólares (o número aumentou muito desde 2016). Sim, você leu certo.

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Recentemente, um homem de Las Vegas ficou paralisado e cego no dia seguinte à gripe. Poderia ser porque muitas vacinas contra a gripe ainda contêm até 50 partes por milhão (ppm) de mercúrio, listadas como “timerosal?” O cara estava perfeitamente saudável antes de receber a vacina. Agora ele não pode mais respirar, falar ou andar sozinho. A vacina vale o risco? A maioria das pessoas com um sistema imunológico parcialmente funcional pode vencer a gripe em poucos dias.

Sem dúvida, a vacina contra a gripe em si é uma ameaça à saúde global, especialmente porque o CDC a recomenda para mulheres grávidas. Existe um cupom na inserção da vacina para a Planned Parenthood que vem com esse jab? Se assim for, o Estado de Nova York será o primeiro a oferecer esse acordo.
A pandemia de derramamento exposta

Gente, “segurança nos números” é um mito. Você acha que é seguro para seus bebês sentar e esperar com você na sala de espera de um consultório médico, brincando com brinquedos carregados de germes, enquanto todos ao seu redor estão contaminados com gripe, hepatite B e outros vírus que estão desprendendo das vacinas. eles recentemente foram espetados em seus tecidos musculares?

Todos os proponentes da vacina sempre culpam crianças ou adolescentes não vacinados quando uma doença começa a se espalhar em torno de uma escola, parque temático ou faculdade. Por quê? Isso é o que ouvem na TV, lêem nos jornais mentirosos do MSM ou ouvem de seu médico ou enfermeiro, que recebeu o roteiro direto da Big Pharma.

É toda propaganda baseada no medo para vender vacinas mais tóxicas. Agora, a Organização Mundial de Saúde está espalhando hiper-propaganda sobre as pessoas não vacinadas do mundo, sendo uma das maiores ameaças à saúde da sociedade, quando na verdade é o oposto.

Assista a este pequeno vídeo e saiba por que você deve temer muito mais as vacinas e as crianças vacinadas do que deveria se preocupar com as pessoas que evitam os jabs tóxicos:

Teoria falida da “segurança do rebanho” exposta

Pare de depositar sua confiança em uma sociedade médica que lucre muito com você e com as doenças de sua família e que não ganhe dinheiro com sua boa saúde. É apenas senso comum. Você é o sheeple no rebanho que está espalhando as doenças que você está com tanto medo de obter - os mesmos que estão nadando em seu sangue e derramando seu muco e saliva agora?

O momento mais perigoso para a disseminação de doenças infecciosas é nos primeiros 14 dias após uma pessoa receber a injeção que contém versões geneticamente modificadas do vírus, frequentemente misturadas em combinações perigosas, experimentais e não testadas. Os vírus não estão mortos, eles estão apenas hibernando dentro de uma fórmula de formaldeído , esperando para serem alimentados.

A vacina contra a poliomielite (injetada ou administrada como spray nasal) causa novos casos de poliomielite, incluindo a disseminação para os irmãos dos vacinados. O mesmo acontece após as vacinas contra sarampo e gripe - a doença é eliminada e disseminada. A história provou um enorme aumento nas crianças aleijadas ( 47.000 casos registrados somente na Índia em 2011) logo após receber a vacina oral contra a poliomielite. Isso significa que as vacinas contra a poliomielite são a principal causa da paralisia da poliomielite. Você realmente quer passear naquele bando enojado? Tanto para segurança em números, né?

Quer construir sua imunidade (ou seus filhos) para doenças infecciosas, patógenos, parasitas, vírus e bactérias, em vez de enfraquecer sua imunidade ao espalhar todas essas infecções? Olhe para remédios naturais como sabugueiro (ótimo para a gripe), vitamina D, vitamina C, óleo de orégano, alho, canela, raiz de alcaçuz, óleo de semente de amora e, claro, prata coloidal. Confira Vaccines.news para mais atualizações sobre os assassinos do sistema imunológico que a OMS NÃO quer que você saiba. Este foi um anúncio de serviço público da Natural News.

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Brasil recorrerá à Itália para evitar ataques do Vaticano

10:36
Brasil recorrerá à Itália para evitar ataques do Vaticano

O governo federal adota uma estratégia para combater a ação do “clero progressista” da Igreja Católica que tenta conter a agenda proposta pelo presidente Jair Bolsonaro através do Vaticano.

O Palácio do Planalto recorrerá à relação diplomática com a Itália, que vive um momento excelente desde o esforço do presidente Jair Bolsonaro para garantir a prisão do terrorista Cesare Battisti.

De acordo com o UOL, a equipe de auxiliares de Bolsonaro tentará convencer o governo italiano a interceder junto à Santa Sé para evitar ataques diretos à política ambiental e social do governo brasileiro durante o Sínodo sobre Amazônia, que será promovido pelo papa Francisco, em Roma, no mês de outubro.

Informes da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) relatam encontros recentes de cardeais brasileiros com o Pontífice, no Vaticano, para discutir questões de cunho ambiental e a realização do Sínodo.

Na avaliação do governo Bolsonaro, a Igreja Católica, que é uma tradicional aliada do PT, está se articulando para influenciar debates antes protagonizados pelo partido no interior do Brasil e nas periferias.

“Achamos que isso é interferência em assunto interno do Brasil”, disse o ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), general Augusto Heleno.



General Augusto Heleno, ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI)
Parceria Brasil-Itália para conter ataques do Vaticano

A ação diplomática do Planalto para conter a influência da esquerda brasileiro no Vaticano terá várias frentes.

Numa delas, segundo o UOL, o governo de Jair Bolsonaro quer procurar os representantes da Itália e do Vaticano no Brasil – Antonio Bernardini e Giovanni D’Aniello, respectivamente – para pedir a ajuda deles na divulgação dos trabalhos brasileiros nas áreas social, de meio ambiente e de atuação indígena.

A medida serviria como contraponto aos ataques que o governo está certo que sofrerá no Sínodo, por ver influência de partidos de esquerda nesses setores.

Os embaixadores do Brasil na Itália e no Vaticano também terão a missão de pressionar a cúpula da Igreja para minimizar os estragos que um evento como esse poderia trazer, dada a cobertura da grande mídia internacional.

Em nota divulgada na noite de domingo (10), o Gabinete de Segurança Institucional (GSI) afirmou que a Igreja Católica “não é objeto de qualquer tipo de ação”, mas que existe preocupação “com alguns pontos da pauta do Sínodo”.

“Parte dos temas do referido evento tratam de aspectos que afetam, de certa forma, a soberania nacional. Por isso, reiteramos o entendimento do GSI de que cabe ao Brasil cuidar da Amazônia brasileira”, disse o ministério, segundo o portal Terra.



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