ILLUMINATI - A ELITE PERVERSA

domingo, 10 de fevereiro de 2019

VAXXED: O FILME QUE ELES NÃO QUEREM QUE VOCÊ VEJA - de Encobrimento para Catastrophe

17:19
VAXXED: O FILME QUE ELES NÃO QUEREM QUE VOCÊ VEJA - de Encobrimento para Catastrophe
VAXXED: de Encobrimento para Catastrophe
O FILME QUE ELES NÃO QUEREM QUE VOCÊ VEJA.

Recentemente, foi visto um novo capítulo na guerra entre os defensores da vacinação, a medicina oficial e os ativistas que denunciam os danos provocados pelos produtos tóxicos contidos em algumas vacinas


E o principal protagonista deste novo confronto, é nada menos que o célebre ator Robert De Niro.

Lembre-se que, segundo denunciam muitos ativistas anti-vacinação, o alumíniocontido em muitas das vacinas aplicadas em crianças, poderia estar relacionado com o alto crescimento dos casos de autismo que muitas crianças estão sofrendo em todo o mundo e, mais precisamente, os ativistas apontam a vacina tríplice viral, contra sarampo, caxumba e rubéola (SCR).

A polêmica foi gerada pela exibição do documentário “Vaxxed: Da Ocultação à Catástrofe” no Festival de Cinema de Tribeca, Nova York, do qual Robert De Niro é co-fundador e promotor.

Inicialmente, De Niro defendeu a exibição deste polêmico documentário anti-vacinação no Festival:

“Eu quero que haja um debate“, afirmou De Niro, se referindo ao documentário dirigido por Andrew Wakefield.

“Grace e eu temos um filho com autismo, e acreditamos que é fundamental que todas as questões relacionadas com as causas do autismo sejam discutidas e examinadas abertamente“, disse De Niro.

“Nos 15 anos transcorridos desde o início do Festival de Cinema de Tribeca, nunca foi pedido que um filme fosse exibido ou entrasse na programação.

No entanto, isto é muito pessoal para mim e para minha família e quero que um debate ocorra, e por isso, apoiamos que seja exibido o documentário. Eu não apoio pessoalmente o conteúdo do filme, nem sou anti-vacinação. Eu apenas estou dando a oportunidade de que se discuta sobre a questão“.

O documentário “Vaxxed” provocou protestos em muitos setores, especialmente nas publicações de temática científica.

Muitos na comunidade científica acreditam que o diretor de Vaxxed, Andrew Wakefield, é responsável de ajudar a criar o mito de que a vacina SCR pode causar autismo, inclusive chegaram a afirmar que milhares de pessoas no Reino Unido, deixaram de receber a vacina tríplice viral e o sarampo se estendeu por todo o país (não deixaram claro porque razão algumas pessoas vacinadas contra o sarampo foram infectadas igualmente, apesar da vacina tê-las protegido).

A questão é que a polêmica chegou aos organizadores do festival e eles tiveram que justificar sua decisão de exibir o documentário, amparando-se em algo tão essencial como a liberdade de expressão:

“Tribeca, como a maioria dos festivais de cinema, é diálogo e discussão. Com os anos, temos exibido muitos filmes de lados opostos de um mesmo problema. Somo um foro, não um juiz“, afirmou o comunicado da direção do festival.

Vaxxed deveria estrear no Tribeca no domingo, 24 de abril… mas já não será exibido.

O próprio Roberto De Niro, antes da pressões sofridas, se viu obrigado a sair de cena e anular a exibição do filme, revertendo sua decisão inicial.

“Não acredito que contribua ou promova o debate que havia esperado“, declarou o ator.

“Minha intenção ao selecionar este filme, era proporcionar uma oportunidade de debate em torno do tema que é muito pessoal para mim e para minha família. Mas, após discuti-lo nos últimos dias com a equipe do Festival de Cinema de Tribeca e pessoas da comunidade científica, não acredito que contribua ou promova a discussão que havia esperado”

“O Festival não tenta evitar ou afastar-se da controvérsia. No entanto, temos preocupações com certo aspectos deste filme que acreditamos que não nos permite apresentá-lo na programação do Festival. Decidimos eliminá-lo de nosso programa“.

Bem, não precisa ser muito imaginativo para entender o que ocorreu.

Se tal e, como afirmava De Niro inicialmente, o filme poderia provocar um debate enriquecedor entre os defensores de ambos pontos de vista, ninguém pode entender como poucos dias depois, e após reunir-se com “pessoas da comunidade científica”, essa possibilidade de debate desapareceu.

Em um debate, os defensores da vacinação, com seus conhecimentos científicos, poderiam ter demonstrado à plateia que tinham razão, impondo-se à essas pessoas que praticamente tratam como “fanáticos e ignorantes”.

E aqui, devemos perguntar: por que um cientista não quer debater cara a cara com um ignorante, ao qual pode desmontar facilmente com dados e argumentos?

E, deveríamos perguntar: o que foi feito a Robert De Niro para que ele se retratasse desta forma em relação à sua intenção inicial?

O pesquisador Jon Rappoport, expõe como ocorreu a reveladora sequência de acontecimentos que levou De Niro a esta decisão…

1 – De Niro, o qual tem um filho autista, decide defender publicamente a exibição de Vaxxed no festival de Tribeca. Este filme revela que há uma relação casual entre as vacinas e o autismo.

2 – Inicia-se uma campanha de pressão contra Robert De Niro, assim que o ator se reúne com o congressista da Flória, Bill Posey, que o deixa saber sobre o que o filme visa. Posey sabe, porque ele e sua equipe tem em seu poder muitos documentos de William Thompson, pesquisador do CDC, que denunciou publicamente a grande fraude da vacinação e o autismo m 2014.

3 – Após reunir-se com o congressista, De Niro decide que não apenas irá promover o filme no Festival, mas que, além disso, o vai apresentar ao público o mesmo, ao vivo no palco.

4 – Das sombras emergem pessoas que apertam De Niro. O que dizem? Com o que o ameaçam? Talvez que sua carreira no cinema irá acabar? Que acabarão com o Festival de Cinema de Tribeca? Que o tratamento médico que seu filho recebe será cortado? Talvez o tenham ameaçado a nível pessoal ou alguém de sua família?

5 – De Niro decide sair e cancelar a exibição de Vaxxed, contradizendo publicamente seu próprio argumento inicial, o qual estava centrado em “gerar um debate”.

É bastante evidente que a poderosa Máfia Médico-Farmacêutica colocou em marcha toda sua maquinaria de repressão e ameaça.

Isso qualquer pessoa vê.

Tal e como afirma muito corretamente denuncia Jon Rappoport:

“Pensem sobre isto. Se pode ser visto um filme sobre ataques aéreos americanos matando civis inocentes, pode-se ver um filme sobre a vigilância penal sobre toda a população. Se pode ser visto um filme sobre a CIA atuando contra governos estrangeiros, então, pode ser visto um filme sobre as mega corporações pulverizando químicos sobre as cidades, onde as crianças nascem com defeitos físicos e psíquicos e os adultos morrem de câncer.

No entanto, não se pode ver um filme que sugere que a vacina pode ser a causa do autismo.
É muito importante e atenta contra um segredo muito grande para ser contado. Um monopólio que torpedeia a quem deve ser protegido, sem se importar como ou com quem“

O que Rappoport denuncia é tão inquietante como correto.

Foram produzidos todos os tipos de documentários que denunciam as grandes corporações como a toda poderosa Monsanto, ou agências relacionadas com os mais altos poderes do planeta, como a CIA… no entanto, toda forma repressiva é aplicada contra aqueles que denunciam a possibilidade de uma relação entre a vacinação e o autismo, esmagando com ela a liberdade de expressão.

E todo mundo deveria perguntar-se…. Por que?

Outros atores americanos, como os comediantes Jim Carrey e Rob Schneider, não estão se calando e estão dando a cara publicamente para denunciar esta escura realidade… e vendo o ocorrido com De Niro, é óbvio que devem estar recebendo, também, fortes pressões.


Melhor vigiar sua saúde e cuidar de suas costas.

Para finalizar, o artigo de Rappoport expõe os antecedentes das denúncias realizadas pelo pesquisador William Thompson.

Em 2014, William Thompson, pesquisador renomado do CDC, fez uma declaração afirmando que ele e vários colegas cientistas haviam mentido sobre um estudo chave do qual foram autores 10 anos antes.

O estudo revelou uma conexão entre a vacina tríplice viral (sarampo, caxumba e rubéola) e a proliferação de casos de autismo entre crianças jovens e negros… mas essa parte tão polêmica do estudo (e tão potencialmente prejudicial para as indústrias farmacêuticas e o próprio CDC), foi censurada e eliminada pelos próprios pesquisadores.

No entanto, Thompson manteve cópias da páginas e acabou passando-las ao congressista Bill Posey entre outras pessoas.

Congressista Bill Posey

Thompson declarou posteriormente, através de seu advogado, que não iria falar com a imprensa e somente trabalharia com o Congresso dos EUA, caso o qual, se iniciou a pesquisa… No entanto, não há indicação alguma de que esta pesquisa chegou a ser feita, nem há indícios de que as denúncias de Thompson sejam ouvidas nas audiências do Congresso.

E este obscuro e inquietante assunto, é o tema do filme Vaxxed, o filme que foi censurado no Festival de Cinema de Tribeca.

Finalmente, o próprio Jon Rappoport, um pesquisador que há muitos anos tenta denunciar as atividades da máfia médico farmacêutica, nos conta suas próprias experiências com as pessoas da Indústria do Cinema, que talvez nos ajudem a compreender melhor o nível de pressão que pode ter experienciado Robert De Niro.

Nas palavras do próprio Rappoport, procedentes de seu artigo, “Medical truth canceled due to Hollywood”…
Há vinte e cinco anos, vi desaparecer a carreira de um ator de Hollywood, que, de repente, foi derrubado por completo. Conversei com ele que me revelou muitas coisas.

Este ator já havia provocado certos alertas ao fazer algumas observações nas quais denunciava pesquisas médicas falsificadas; falava com seus amigos sobre as cirurgias desnecessárias que realizavam em um famoso hospital e estava repassando um roteiro que falava sobre a pesquisa desta corrupção e que, supostamente, nunca foi levado ao cinema.

Em belo dia, este ator desapareceu das telas, como se nunca houvesse existido. Não foi apenas o fato de que sua carreira foi derrubada por completo. É que além disso, outras pessoas da indústria do cinema tinham medo de se associarem a ele. Sutilmente, pouco a pouco, as pessoas ao redor dele começaram a “vê-lo de uma maneira diferente”.

Felizmente, ele era uma pessoa forte e foi capaz de restabelecer sua vida fora da indústria cinematográfica.

Ele me disse inclusive, que as estrelas mais importantes poderiam sofrer este tipo de excomunhão.

“Muito poucos atores”, disse, “tinham a força para aguentar”.

Me encontrei com um produtor que não havia trabalhado em um filme por 20 anos. Ele sofria de uma série de doenças. Eu o entrevistei para falar sobre um roteiro sobre uma falsa epidemia, que na realidade era impulsionada pelo CDC. Quando lhe expus esse argumento, ele ficou branco de repente. Depois de recuperar-se, me olhou como se eu fosse o diabo encarnado, como se eu tivesse aparecido em sua casa para arrasta-lo para o inferno.

Ele me disse que eu estava louco, que nunca havia feito um filme como esse, e que se alguém, se associasse a um projeto como esse, acabaria incluído na lista negra. Eu o lembrei que não tinha nada a temer, pois o mesmo não estava ativo no negócio por muito tempo. Mas o produtor me responder que isso não importava. Me disse que a Indústria Médica tinha seus tentáculos laçados sobre a indústria do cinema.

“Pelo amor de Deus”, me disse, “quando eu trabalhava de produtor, meu próprio chefe estava no conselho de um grande hospital. Havia fornecido grande quantias em dinheiro à uma escola de medicina da universidade. Você acredita que alguém como ele, havia permitido que fosse feito um filme que denunciasse uma fraude médica em grande escala? Antes que me deixarem fazer isso, eles me atropelariam com seu carro”.

Há alguns anos, tive uma reunião com um produtor. Lhe mostrei uma ideia para um filme, cujo argumento girava em torno de testes secretos no âmbito médico: os médicos dos EUA estavam matando centenas de milhares de pessoas a cada ano com medicamentos e com os maus tratamentos em hospitais. Esse argumento era baseado, de fato, em estudos científicos que denunciam. O produtor me olhou e disse: “Sim, você me disse por telefone sobre esta história. Na verdade vim, apenas para ver que cara de louco você pode ter.”

A verdade é que ele era um tipo agradável, e conversamos durante uma hora, mais ou menos. Ele me garantiu que sua carreira terminaria se alguma vez se pusesse a trabalhar seriamente na arrecadação de dinheiro para realizar um roteiro com o qual eu tinha em mente. “Assim que voçe começasse a conseguir dinheiro para fazer este filme, vozes seriam ouvidas. As pessoas saberiam do que se trata o filme. E então, perderia todos seus amigos da Indústria e já não te responderiam ligações. Você estaria acabado”.

Finalmente, falei, não faz muito tempo, com um homem que eu qualificaria como “angariador de fundos médicos”. Um tipo que operava ao redor da indústria do cinema.

Ele basicamente se dedicava a canalizar grandes quantias em dinheiro procedentes de pessoas famosas que doavam para causas médicas.

Para ver sua reação, lhe disse que tinha um roteiro sobre as mortes em massa provocadas pela Indústria Médica nos EUA. Ele me olhou e sorriu: “Você está brincando comigo, certo? Aposto minha casa contra um dólar da sua parte que nunca chegará a fazer um filme como esse”. Eu lhe pergunte por quê razão chegaria a fazer uma aposta desse calibre e sua resposta foi muito reveladora. Ele me disse: “Nós e o pessoal do cinema dormimos na mesma cama. Estamos felizmente casados há muito tempo. Você acredita que pode vir aqui e dizer a um de nós que o outro esteve enganando-o e que pretende contar a todos? Como você acredita que vamos reagir?”

Ao longo dos anos, aprendi que o cartel médico e Hollywood estão estreitamente relacionados.

Você pode escalar o quanto quiser para tentar entender como funciona esta relação entre ambas indústrias, mas o nível do território, onde os atores, agentes, produtores e diretores tentam viver e trabalhar, todos estão sob estrito controle. E todos eles sabem. Não vão falar disso publicamente, mas sabem.

Bem, esta é a opinião de Rappoport e, evidentemente, pode ser discutida.

Mas o que Rappoport denuncia, não parece tão fantasioso quando vemos casos tão reveladores como o de Robert De Niro e o do filme Vaxxed no Festival de Cinema de Tribeca…



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PAPA FRANCISCO E LÍDER ISLÂMICO SUNITA ASSINAM PACTO QUE NOS IMPORÁ A RELIGIÃO MUNDIAL

17:06
PAPA FRANCISCO E LÍDER ISLÂMICO SUNITA ASSINAM PACTO QUE NOS IMPORÁ A RELIGIÃO MUNDIAL

Um pacto histórico inter-religioso foi assinado no Oriente Médio na segunda-feira, e a grande mídia nos Estados Unidos tem estado quase completamente em silêncio sobre isso. O xeique Ahmed al-Tayeb é considerado o líder mais importante do islamismo sunita, e chegou à cerimônia de assinatura em Abu Dhabi com o papa Francisco “de mãos dadas em um símbolo de fraternidade inter-religiosa.” Mas isso não foi apenas uma cerimônia para católicos e muçulmanos. Segundo uma fonte de notícias britânica, a assinatura desse pacto foi feita “diante de uma audiência global de líderes religiosos do cristianismo, islamismo, judaísmo e outras religiões”:

O papa e o grande imame de al-Azhar assinaram uma declaração histórica de fraternidade, pedindo a paz entre nações, religiões e raças, diante de uma audiência global de líderes religiosos do cristianismo, islamismo, judaísmo e outras religiões.

O papa Francisco, líder dos católicos do mundo, e o xeique Ahmed al-Tayeb, diretor da mais prestigiada instituição de ensino do islamismo sunita, chegaram à cerimônia em Abu Dhabi de mãos dadas em um símbolo de fraternidade inter-religiosa.

Em outras palavras, houve um esforço conjunto para garantir que todas as religiões do mundo estivessem representadas nesse encontro.

De acordo com o site oficial do Vaticano, uma enorme quantidade de preparação foi investida na elaboração desse documento, e incentiva os crentes de todas as religiões a “apertar as mãos, abraçar uns aos outros, beijar uns aos outros e até rezar” uns com os outros:

O documento, assinado pelo papa Francisco e pelo grande imame de al-Azhar, Ahmed el-Tayeb, foi preparado “com muita reflexão e rezas,” disse o papa. O único grande perigo neste momento, continuou ele, é a “destruição, guerra, ódio entre nós.”

“Se nós crentes não formos capazes de apertar as mãos, nos abraçarmos, nos beijarmos e até rezarmos, nossa fé será derrotada,” disse ele. O papa explicou que o documento “nasce da fé em Deus, que é o Pai de todos e o Pai da paz; condena toda a destruição, todo o terrorismo, desde o primeiro terrorismo da história, o de Caim.”

Há muita linguagem sobre a paz nesse documento, mas faz muito do que de apenas defender a paz.
Repetidas vezes, a palavra “Deus” é usada para identificar simultaneamente Alá e o Deus do cristianismo. Aqui está apenas um exemplo…

Nós, que acreditamos em Deus e no encontro final com Ele e Seu julgamento, com base em nossa responsabilidade religiosa e moral, e através deste Documento, convocamos a nós mesmos, os líderes mundiais, bem como os arquitetos da política internacional e da economia mundial, para trabalhar tenazmente para disseminar a cultura da tolerância e da convivência pacífica; intervir na primeira oportunidade para parar o derramamento de sangue inocente e pôr fim às guerras, conflitos, decadência ambiental e ao declínio moral e cultural que o mundo está experimentando atualmente.

Além disso, o documento também declara corajosamente que “a diversidade de religiões” que vemos no mundo foi “desejada por Deus”:

A liberdade é um direito de toda pessoa: cada indivíduo desfruta da liberdade de crença, pensamento, expressão e ação. O pluralismo e a diversidade de religiões, cor, sexo, raça e linguagem são determinados por Deus em Sua sabedoria, através da qual Ele criou os seres humanos. Essa sabedoria divina é a fonte da qual deriva o direito à liberdade de crença e a liberdade de ser diferente. Portanto, o fato de as pessoas serem obrigadas a aderir a uma determinada religião ou cultura deve ser rejeitado, assim como a imposição de um modo de vida cultural que os outros não aceitam;

Em essência, isso é dizer que é a vontade de Deus que existam centenas de religiões diferentes no mundo e que elas sejam todas aceitáveis aos olhos dEle.

Sabemos que a elite quer uma religião mundial, mas ver os clérigos mais importantes, tanto do catolicismo quanto do islamismo, fazer um esforço público tão dramático para isso é absolutamente impressionante.

Você pode encontrar o texto completo do pacto que eles assinaram no site oficial do Vaticano, neste link.


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Jared Kushner apresentará, em visita ao Oriente Médio, o lado econômico do plano de PAZ

16:49
Jared Kushner apresentará, em visita ao Oriente Médio, o lado econômico do plano de PAZ

Jared Kushner, conselheiro sênior do presidente Donald Trump, virá para o Oriente Médio para visitar pelo menos cinco países na região para preparar o terreno e develar o lado econômico do acordo "do acordo século" entre Israel e os palestinos.

Jared Kushner irá juntar-se Jason Greenblatt, o enviado Especial dos Estados Unidos ao Oriente Médio, além de Brian Hawk, enviado especial dos EUA para o Irã, e outros funcionários do governo que trabalharam na parte económica do programa, na assistência e investimentos para o povo palestino.

O plano americano inclui uma proposta de ajuda econômica para os palestinos e o desenvolvimento de infra-estrutura central e indústria, principalmente na Faixa de Gaza. Para que o plano tenha sucesso, ele deve receber pelo menos o apoio inicial, tanto de Israel quanto dos palestinos e dos países do Golfo.

A delegação se reunirá com líderes em Omã, Bahrein, Arábia Saudita, Emirados Árabes Unidos e Qatar, e poderão incluir paradas em outros países durante a visita, mas de acordo com funcionários da Casa Branca, os detalhes ainda não podem ser revelados.

De acordo com funcionários da Casa Branca, Jared Kushner também irá a Varsóvia em uma outra conferência sobre o Oriente Médio, esta contará com a presença de ministros do Exterior da Europa e de países árabes, para atualizá-los sobre o progresso dos esforços do plano de paz de Trump para acabar com o conflito israelense-palestino.

FOTO:
https://www.cafetorah.com/jared-kushner-apresentara-o-lado-economico-do-plano-de-paz/



Kushner visitará o Oriente Médio por pressão do plano de paz




Fonte: ELIANA JOHNSON

O genro do presidente revelará detalhes significativos da parte econômica do plano de paz do governo Trump no Oriente Médio.

Jared Kushner vai cruzar o Oriente Médio no final deste mês buscando um plano de paz para seus líderes de toda a região.

Durante a viagem, o genro do presidente compartilhará pela primeira vez detalhes significativos da porção econômica do plano de paz do governo Trump no Oriente Médio, cujo desenvolvimento ele passou quase dois anos supervisionando.

“Jared vai apresentar o plano econômico para a região. O plano econômico só funciona se a região o apoiar ”, disse um alto funcionário do governo na terça-feira.“Entendemos que, se o aspecto político não é sólido, o aspecto econômico não tem sentido. Mas, ao mesmo tempo, o aspecto político não terá sucesso sem um plano econômico adequado ”.

A Casa Branca está se preparando para divulgar um plano finalizado para uma solução negociada entre Israel e os palestinos nos próximos meses, disseram autoridades do governo, embora tenham enfatizado que não devem fazê-lo antes das eleições israelenses marcadas para 9 de abril. O plano inclui um pacote de investimentos públicos e privados em todos os setores da economia palestina.

A viagem de uma semana de Kushner - que começa na última semana de fevereiro - incluirá paradas em Omã, Bahrein, Arábia Saudita, Catar e Emirados Árabes Unidos.Juntando-se a ele estarão Jason Greenblatt, o enviado do presidente para o Oriente Médio, o Representante Especial do Irã para o Irã, Brian Hook, e o vice-assistente do presidente Avi Berkowitz. A viagem foi inicialmente prevista para janeiro, mas foi adiada por causa da paralisação do governo, disseram autoridades. A administração está trabalhando para adicionar mais duas paradas à viagem, mas o itinerário não incluirá Israel ou os territórios palestinos, disseram autoridades.

A Casa Branca tem detalhes firmes do plano de paz, que muitos funcionários do Oriente Médio pensaram que poderia ser revelado no ano passado. O presidente Donald Trump disse no final de setembro do ano passado que o plano seria lançado dentro de quatro meses, um cronograma que se mostrou otimista.

A próxima viagem destina-se, em parte, a avaliar a reação regional à parte econômica do plano, que criaria incentivos econômicos - provavelmente incluindo oportunidades de emprego - para os palestinos.

"Parte disso tem a intenção de mostrar que eles estão realmente interessados ​​em apresentar algo", disse Dennis Ross, um veterano negociador do processo de paz."Acho que a chave será os líderes árabes sendo persuadidos de que o acordo geral - não apenas o lado econômico, mas o lado político - parece digno de crédito para eles".

Os incentivos teriam que superar a hostilidade palestina em relação às propostas de Trump, especialmente desde que o governo Trump transferiu no ano passado a embaixada americana de Tel Aviv para Jerusalém, que os palestinos não reconhecem como a capital de Israel. A Casa Branca também expulsou a Autoridade de Libertação da Palestina de seus escritórios em Washington, DC, no ano passado, como retribuição pela recusa dos palestinos em entrar em negociações diretas com os israelenses.

Como resultado, o governo Trump atualmente não tem nenhum relacionamento formal com os líderes palestinos. Funcionários do governo disseram que a Casa Branca consultou informalmente vários palestinos para solicitar seus pontos de vista, mas admitiu que nenhum deles tem uma linha direta com o presidente da Autoridade Palestina, Mahmoud Abbas, que chamou a equipe de Trump de "inclinada" a Israel para ser um corretor de paz confiável. Os funcionários da Casa Branca, no entanto, disseram esperar que Abbas venha à mesa para discutir o plano.

"Se os líderes regionais pensarem que nossas idéias oferecem uma visão transformadora para os palestinos, para integrar os palestinos e Israel na região, e se eles concordarem em apoiar financeiramente nosso plano - isso seria um sucesso", disse um alto funcionário do governo.

Kushner também deve viajar para uma conferência de segurança organizada pelos EUA em Varsóvia, na Polônia, na semana que vem, onde ele deverá sentar-se com o presidente do Fórum Econômico Mundial e perguntas de campo sobre o plano de paz. É improvável que divulgue quaisquer detalhes.

Fonte:

https://nworeport.me/2019/02/09/kushner-to-visit-mideast-for-peace-plan-push/
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Washington Post informou em 2008, em sua história futura "hipotética", o plano globalista a ser implementado até 2025

08:43
Washington Post informou em 2008, em sua história futura "hipotética", o plano globalista a ser implementado até 2025

Se você não quer acreditar no que a mídia alternativa tem avisado há décadas, o Washington Post nos contou o que estava por vir há 11 anos em uma peça de “história futura” de 2008.

O que foi avisado pelo Post?
Guerras de gangues de imigrantes ilegais, “ insurreição permanente contra agentes de imigração estaduais e federais ”.

- Americanos são forçados a cidades compactas
- O Google domina nossas vidas com o "Google Life Services"
- Jornalistas cidadãos são monitorados pelos federais
- Fichas implantáveis ​​permitem a liberdade de viajar dentro e fora de zonas seguras
- Ataques terroristas em pequena escala afligem o país.

Isso foi previsto na história futura "hipotética" do Post em Washington DC no ano de 2025.

Aqui estão alguns trechos do artigo:

"Após anos de declínio econômico em todo o país, crises de energia e ataques terroristas em pequena escala esporádicos ..." os "Ververs" se afastam dos centros das cidades para encontrar segurança.

“O trajeto de Washington para Konterra demorou o suficiente; agora, os postos de controle nos portões que controlavam o movimento para dentro e para fora do distrito interno podiam estender qualquer jornada de trabalho em duas ou três horas, especialmente para pessoas como Paula, que ainda não possuíam implantes de segurança e pouca possibilidade de poder pagar qualquer coisa.

“Nessa era de e-ataques e colapsos cibernéticos, racionamento de energia e protestos furiosos, o caminho para a mobilidade social e econômica era claro: tudo se referia à proximidade física. Se você pudesse, de alguma forma, morar perto de onde trabalha, levar seus filhos para escolas próximas e se inscrever em alimentos e outros fornecedores perto de casa, você poderia fazê-lo ”.

“… Paula estava desesperada para encontrar uma maneira de manter Paxten longe das batalhas de gangues que muitas vezes cruzavam o rio da Virgínia, onde gangues salvadorenhas e mexicanas haviam montado o que parecia ser uma insurreição permanente contra agentes de imigração estaduais e federais.”

"Victor foi designado para monitorar e massagear blogueiros e jornalistas cidadãos que escreveram sobre e atacaram os federais".

Em Konterra, Petra não seria uma minoria - ninguém é. O Fed High, como todo o condado de Prince George, não tinha nenhum grupo racial ou étnico dominante. E com todo o sistema escolar do condado agora operado pelo Google PeopleShaping

O novo varejo de assinaturas estava pegando em edifícios cavernosos ... Aqui, as pessoas poderiam passar boa parte do dia, movendo-se sem interrupções para assistir a um filme com um amigo, escolhendo os itens do jantar que seriam entregues antes de chegarem em casa. … E todos por uma taxa de assinatura mensal do Google LifeServices.

O tecnocrata Jeff Bezos, um ator importante na implementação dessa agenda, agora é dono do Washington Post .

Este artigo apareceu pela primeira vez no Old-Thinker News .



FONTE:
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quinta-feira, 7 de fevereiro de 2019

Mais de 400 mil brasileiros foram afetados pelo vazamento de dados do Facebook

04:22
Mais de 400 mil brasileiros foram afetados pelo vazamento de dados do Facebook
A rede social anuncia que tomará medidas para evitar outro escândalo como o de Cambridge Analytica

Mark Zuckerberg em uma imagem de arquivo STEPHEN LAM REUTERS

Mark Zuckeberg, CEO e fundador do Facebook, deu a cara a bater. Através de uma chamada telefônica seguida de uma rodada de perguntas com os principais veículos de imprensa. O diretor começou com uma mensagem sobre o tiroteio do dia anterior na sede do YouTube: “O Vale do Silício é uma comunidade, temos muitos amigos no Google e no YouTube, estamos muito próximos de todos os afetados”, para depois entrar diretamente nos problemas de sua rede social com um pedido de desculpas: “Deveríamos ter feito mais. Não vou defender, mas vou tentar explicar. Nosso trabalho é dar ferramentas aos desenvolvedores e, aos usuários, a responsabilidade de saber o que estão compartilhando e como. Mudamos isso porque muitos estavam compartilhando sem saber direito o quê. Percebemos que podíamos fazer mais e vamos tomar esse caminho.”

Na manhã de quarta-feira, o Facebook admitiu que não foram 45 milhões, mas 87 milhões as contas afetadas pelo vazamento de dados da Cambridge Analytica, sendo 81,6% delas (70.632.350) de norte-americanos: “Poderia ser menos, mas quisemos incluir o maior número possível. Se suspeitamos, incluímos.” No Brasil, o número de afetados foi de 443.117, segundo anunciou o diretor de tecnologia da empresa, Mike Schroepfer.

Minutos antes da entrevista de Zuckeberg, o Facebook anunciou mudanças em seu sistema para evitar que a situação se repita: “O essencial é termos controle sobre nosso serviço e é nisso que estamos trabalhando. Somos uma empresa otimista. Pensamos em construir. Não basta oferecer ferramentas, também precisamos garantir que os desenvolvedores serão responsáveis e protegerão os dados.” Zuckeberg reconheceu que falta didática da parte de sua plataforma para que os usuários assumam o controle de seus perfis: “Vamos criar ferramentas para que saibam que informação estão dando. Nos dois últimos dias vimos que muitos não configuraram sua privacidade para evitar a tomada de dados.”

Rússia e sua ingerência nas eleições foi um dos pontos mais quentes da conversa e Zuckeberg procurou ressaltar o esforço para diminuir seu impacto: “Ontem desativamos páginas russas que estão atacando seu próprio país. Queremos proteger a integridade das eleições. Nas últimas da França fomos muito cuidadosos. O mesmo aconteceu com a Alemanha. Percebemos que páginas de veículos de imprensa russos também se dedicam a envenenar e influenciar.”

Logo depois da vitória de Donald Trump em novembro de 2016, o líder da rede social disse que era loucura pensar que o Facebook teria afetado os resultados das eleições dos Estados Unidos. Agora, Zuckeberg reconheceu sua falha: “Claramente me confundi ao não avaliar o impacto das fake news. O que está claro é que, neste ponto, vamos corrigir isso com um trabalho cuidadoso e um esforço extraordinário. Deveríamos ter feito mais.”

A Europa está prestes a colocar em vigor a chamada GDPR, uma nova lei comum de proteção de dados. A pergunta foi direta: “Aceitaria a adoção dessas medidas nos Estados Unidos?” “As normas sociais são diferentes em cada país. Tentamos nos adaptar. É uma das coisas mais peculiares de administrar esta empresa. Acho muito positivo e bem construído. Não faz sentido ter uma interface de programação de aplicativos (API) que observa o comportamento de grupos ao longo do tempo”, afirmou.

Vários investidores importantes se pronunciaram para pedir a substituição de Zuckerberg à frente da empresa. À pergunta “você é a pessoa certa para segurar as rédeas do Facebook?”, respondeu com desembaraço: “Viver é aprender com os erros e saber o que deve saber para seguir em frente. A verdade é que, quando você constrói algo sem precedentes como o Facebook, vai cometer erros. Ninguém é perfeito, mas deve prestar contas e assumir responsabilidades. Milhares de milhões de pessoas usam nossos serviços. É algo de que me orgulho.”

Zuckeberg, que é especialmente cuidadoso com sua privacidade – desde pôr um adesivo sobre a câmera de seu celular até contratar um serviço de proteção pessoal –, deu alguns conselhos adicionais: “Uso muitos aplicativos. Sou um usuário muito ativo. Procuro mudar as senhas regularmente e sou cuidadoso. Muitos ataques são de engenharia social.”

As críticas a seu modelo de negócios, baseado na publicidade centrada nos gostos dos usuários, continuam presentes. “Por anos não fomos claros sobre a forma como tratamos os dados, mas, em termos de atividade, não os revendemos nem traficamos. Fomos capazes de apagar essa ideia”, lamentou. A publicidade é sua fonte de renda, mas também alvo de críticas: “Por um lado, os usuários querem ver coisas relevantes. Por outro, se incomodam com anúncios.”

As eleições de julho no México ocupam um lugar prioritário para o Facebook: “Isso é muito importante. Em 2018, México, Índia e Brasil realizam eleições. Nesses processos há três tipos de atores que desequilibram: os que divulgam spam, a polarização que se dá na imprensa e os próprios partidos e Governos. Os primeiros, os do spam e os trolls, têm interesse econômico, mas não ideológico. A imprensa tem estratégias diferentes para conseguir audiência e influência. No México temos um sistema de checagem de notícias criado especialmente para aquele país. Queremos que se confie no jornalismo que faz um trabalho limpo e profissional, de qualidade. No caso político é mais complicado. Pensamos que precisam conquistar a confiança e jogar limpo”.

Durante mais de uma hora, admitiu ter se sentido impotente no caso da ingerência russa: “Esperávamos ataques tradicionais de roubo de dados ou ataques da Rússia, mas não essa desinformação. Não soubemos prever. Foi um erro grave. A divulgação de notícias falsas através de contas falsas foi lamentável. Estamos fazendo um esforço para manter a integridade do processos eleitorais. Não existe uma receita, é algo flexível e inconstante.”

Despediu-se com um desejo: “Gostaria de poder estalar os dedos e resolver tudo. Mas como o Facebook é complexo, vamos levar anos. Prometo melhorá-lo mês a mês. No final deste ano teremos encurralado o problema. Em três anos espero que esteja resolvido.”



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ALERTA VERMELHO: Facebook confirma que rastreia até os movimentos do seu mouse

04:17
ALERTA VERMELHO: Facebook confirma que rastreia até os movimentos do seu mouse
Empresa de Mark Zuckerberg usa técnicas que permitem acompanhar os movimentos do cursor na tela do seu computador

Logotipo do Facebook na feira CEBIT, em Hannover, na terça-feira desta semana.

Em um documento enviado ao Senado dos Estados Unidos, o Facebookresponde ponto por ponto às perguntas feitas pelos parlamentares. São 228 páginas em que a empresa expõe a maneira como age em relação aos dados dos seus usuários. Um dos aspectos mais polêmicos é o da coleta de informações.

Aqui a empresa de Mark Zuckerberg lista em vários trechos do documento como reúne dados concretos sobre os dispositivos do usuário e que uso faz dessas informações. No computador, um dos parâmetros mais chamativos que o Facebook monitora são os movimentos do mouse. Tradicionalmente, esse tipo de rastreamento, conhecido como mouse tracking, serve para indicar como os usuários se comportam dentro de uma plataforma de software, reunindo dados que permitam melhorar a interface.

No computador, o Facebook controla os movimentos do cursor do mouse e também se uma janela está aberta em primeiro ou segundo plano. A companhia acrescenta entre parênteses que esse tipo de informação “pode ajudar a distinguir humanos de robôs”. Também observa que toda a informação colhida de um usuário através dos múltiplos dispositivos que ele usa, como computadores, smartphones e TVs conectadas, é cruzada para “ajudar a proporcionar a mesma experiência personalizada onde quer que as pessoas usem o Facebook”.

O documento não esclarece se a rede social se vale dos movimentos do mouse para algo além de distinguir entre humanos e robôs, embora tampouco afirme que o utilize exclusivamente para essa finalidade. No passado, o Facebook foi acusado de testar métodos que usavam o mouse tracking para determinar não só em quais anúncios o usuário clica como também em quais pontos da tela ele se detém, e durante quanto tempo.

A empresa acrescenta que esse tipo de informação “pode ajudar a distinguir os humanos dos robôs”

Informações desse tipo são relevantes porque o lugar onde o cursor se detém muitas vezes coincide com o ponto no qual focamos nossa atenção, segundo os especialistas em mouse tracking.
Dados sobre bateria, armazenamento e operadora

No memorando enviado ao Senado dos EUA – e que a revista Business Insider foi o primeiro veículo de comunicação a examinar –, o Facebook também enumera a informação que reúne sobre os atributos do aparelho que usuário utiliza. Isso inclui o sistema operacional, as versões de hardware e software, o nível de bateria e a capacidade de armazenamento disponível. Do mesmo modo, sabe qual navegador e os tipos e nomes dos aplicativos instalados e de arquivos guardados.

A companhia também tem a capacidade de acessar o sinal Bluetooth e de rastrear informação sobre os pontos de acesso wi-fi próximos, as torres de telecomunicações ou outros dispositivos emissores de sinal, como os beacons.

O nome da operadora de telefonia celular de um usuário e o seu provedor de Internet são outros dados que a rede social conhece. Neste item relativo à conexão, o Facebook também detecta “o número de telefone, o endereço IP, a velocidade de conexão e, em alguns casos, informações a respeito dos dispositivos que estão próximos ou em sua mesma rede, com o que podemos fazer coisas como ajudar a enviar um vídeo do celular para a televisão”.

Informações sobre a localização por GPS, assim como acesso à câmera e à galeria de fotos, são outros dos aspectos, já amplamente conhecidos, que a companhia enumera no documento. Mas ela deixa claro, diante de várias perguntas ao longo do texto, que “não usa o microfone do celular dos usuários ou qualquer outro método para extrair áudio” a fim de influenciar os anúncios que são apresentados ou para determinar o que aparece no feed de notícias do usuário.



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“Diversidade de religião” é vontade de Deus, garante papa Francisco

04:13
“Diversidade de religião” é vontade de Deus, garante papa Francisco
Teólogos discordam sobre sentido da declaração


O papa Francisco e o grande imã de Al-Azhar, o sheik Ahmed al-Tayeb, assinaram, nesta segunda-feira (4), um documento chamado “Fraternidade em prol da paz mundial e da convivência comum“. Durante a segundo dia de sua visita aos Emirados Árabes Unidos, o líder da Igreja Católica participou de uma conferência inter-religiosa na grande Mesquita Zayed, uma das mais importantes do Islã sunita.

Ao fim do encontro, Francisco e o imã Ahmed assinaram a declaração conjunta, na qual comprometeram os esforços das duas religiões para “lutar contra o extremismo”. Sem mencionar a perseguição historicamente imposta aos cristãos pelos muçulmanos, o texto faz uma declaração genérica, pedindo “o diálogo, a compreensão, a difusão da cultura da tolerância, da aceitação do outro”.

Ambos argumentaram em prol da não violência, da paz e do desarmamento, “expressando firme oposição à utilização da religião para fins que não sejam pacíficos”, dizendo que “usar o nome de Deus para justificar o ódio e a violência contra o irmão é uma grave profanação”.

Contudo, o trecho mais polêmico do documento é o que afirma que “o pluralismo e as diversidades de religião, de cor, de sexo, de raça e de língua fazem parte daquele sábio desígnio divino com que Deus criou os seres humanos”.
Diferenças teológicas

O uso de “desígnio divino” gerou divisão entre teólogos católicos. Em um artigo na revista online Catholic Herald, o Dr. Chad Pecknold, professor de teologia sistemática na Universidade Católica da América, em Washington, tentou minimizar a controvérsia, dizendo que a frase deveria ser lida “em seu contexto apropriado”.

Embora admita que a passagem “é intrigante e potencialmente problemática”, defendeu que “o Santo Padre claramente não estava se referindo ao mal de muitas falsas religiões, mas positivamente se refere à diversidade de religiões somente no sentido de que eles são evidência de nosso desejo natural de conhecer a Deus”.

Contudo, ao site conservador LifeSite, um teólogo dominicano que preferiu permanecer anônimo disse que o texto controversa “em seu sentido óbvio é falso e, de fato, herético”.

“As diferentes religiões dizem coisas incompatíveis sobre quem é Deus e como Ele quer ser adorado. Portanto, elas não podem ser todas verdadeiras. Portanto, Deus, que é a verdade, não pode querer todas as religiões”, explicou.

“Mesmo a diversidade de línguas, embora originalmente fosse uma punição, foi desejada e causada por Deus”, observou o teólogo. “Mas a diversidade das religiões é devida ao pecado e, portanto, não é desejada e causada por Deus”, encerrou.


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