ILLUMINATI - A ELITE PERVERSA

sábado, 2 de fevereiro de 2019

FOX NEWS RECLAMA E SUGERE QUE MÉDICOS DEVEM SER PRESOS QUANDO DÃO ISENÇÕES DE VACINAS

05:56
FOX NEWS RECLAMA E SUGERE QUE MÉDICOS DEVEM SER PRESOS QUANDO DÃO ISENÇÕES DE VACINAS
O ataque aos americanos que são céticos em relação às vacinas só começou


Um médico da Fox News afirma que qualquer médico que dê aos pais uma isenção de vacinar seus filhos deve ser processado.

Alex revela agenda escura da elite para usar vacinas para abater a população.

A irmã de Rod Rosenstein preside o tribunal secreto de vacinas que decide se as alegações de danos físicos às crianças pelas vacinas são válidas ou não.

Alex expõe a agenda globalista para usar agências do governo para encobrir seus crimes contra a população.


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Campo magnético está mudando de forma estranha e geólogos não sabem o porquê

05:50
Campo magnético está mudando de forma estranha e geólogos não sabem o porquê
Geólogos não estão conseguindo determinar por que os polos magnéticos da Terra estão se movendo tão rapidamente do Canadá para a Sibéria.

Cientistas da Agência Nacional de Inteligência Geoespacial (NGA), dos Estados Unidos, e do Centro Geográfico de Defesa (DGC), do Reino Unido, estão se preparando para atualizar no dia 15 de janeiro o Modelo Magnético Mundial (WMM, na sigla em inglês).


Campo magnético da Terra (Foto: CC BY 2.0)

O WMM é uma grande representação do campo magnético da Terra e é nele que se baseia toda a navegação moderna, desde os sistemas que orientam os navios no mar até o Google Maps em smartphones. Mas agora se constatou que modelo atual é impreciso, informou o Nature Journal.

Apesar da versão mais recente do modelo ter sido estabelecida em 2015, prevista para se manter atual até 2020, a repentina e rápida mudança no campo magnético do nosso planeta faz com que os pesquisadores tenham que atualizar novamente o modelo.

"O erro está aumentando o tempo todo", diz Arnaud Chulliat, geomagnetista da Administração Nacional Oceânica e Atmosférica (NOAA).

A razão de tal mudança está dentro da Terra, onde a agitação líquida no núcleo terrestre gera a maior parte do campo magnético.

Os fluxos tendem a mudar ao longo do tempo. Em 2016, parte do campo magnético acelerou profundamente sob o norte da América do Sul e no leste do oceano Pacífico.

No início de 2018, constatou-se que o modelo magnético era impreciso ao ponto de ocasionar erros de navegação. A situação piorou ainda mais devido ao pulso geomagnético de 2016 sob a América do Sul e ao movimento do polo magnético. Satélites como a missão Swarm da Agência Espacial Europeia acompanharam a mudança.

O polo norte magnético tem mudado constantemente do Ártico canadense para a Sibéria nos últimos tempos. A velocidade também aumentou nas últimas décadas, de cerca de 15 km anuais para cerca de 55 km.

"O fato de o polo estar mudando torna essa região mais propensa a grandes erros", afirma o geomagnetista.

A principal questão é o porquê de os campos magnéticos estarem se alterando tão drasticamente. As possíveis razões dos pulsos geomagnéticos são as ondas "hidromagnéticas" que surgem nas profundezas do núcleo da Terra e o fato de o movimento do polo magnético poder estar conectado a um jato de ferro líquido de alta velocidade abaixo do Canadá.

"A localização do polo magnético norte parece ser governada por duas grandes áreas de campo magnético, uma abaixo do Canadá e outra abaixo da Sibéria", disse Phil Livermore, geomagnetista da Universidade de Leeds.


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Sistema prevê se sua foto fará sucesso no Instagram

05:45
Sistema prevê se sua foto fará sucesso no Instagram
O que há por trás das imagens populares do Instagram? Que tipo de perfil posta imagens de sucesso? Entenda.

Fotos de comidas coloridas organizadas cuidadosamente, estilo de vida fitness, mulheres de biquínis em lugares paradisíacos e selfies – essas são algumas das imagens recorrentes que encontramos na pequena lupa de busca do Instagram. Chegando a beirar a exaustão, esses tipos de fotografias são as que acabam ganhando mais evidência na rede, que define a popularidade de cada imagem de acordo com a quantidade de interações ("likes" ou comentários).

Não importa as contas que você interaja ou siga, parece que não há como fugir delas. Mas por que os usuários gostam tanto disso? O programa BBC Tomorow’s World usou inteligência artificial para desenvolver um chatbot que analisa imagens e avalia sua potencial influência, revelando o que há por trás das imagens populares da rede social em questão.

Foto: Steve Cutts / stevecutts.com / Reprodução Geekness

A conclusão é que algumas características específicas têm o poder de provocar os sentidos de quem as vê, como por exemplo, as cores ou ambientações. O sistema analisa a “anatomia” de cada foto de acordo com quatro aspectos: cores, elementos, emoções e locais de interesse. Somando pontos a cada uma, para definir seu nível de influência.

O chatbot funciona através do Messenger e é alimentado com fotos publicadas no Instagram. Dessa maneira, ele aprendeu a identificar os elementos que destacam uma imagem das demais, e é capaz de prever o quão popular ela será. É possível conversar com o bot e enviar sua própria fotografia para descobrir o que ele tem para dizer.

Uma fotografia em um ponto turístico famoso, ou pessoas que expressam emoções positivas, por exemplo, terão mais sucesso. Segundo o sistema, “as fotos com cores azuis evocam sentimentos de serenidade e tranquilidade. Já foi comprovado mais de uma vez que é a nossa cor favorita”.

Ou seja, tudo é baseado na composição perfeita para cativar os olhos de quem as vê. E isso não quer dizer que tudo aquilo seja verdade.



Foto: Phuketian.S / Foter.com / CC BY

Psicólogos traçaram perfis de personalidade de acordo com a preferência de fotografias publicadas por usuários na rede. E chegaram aos seguintes perfis:
O pesado (histriônico): muitas publicações, a maioria sem conteúdo relevante, na academia ou mostrando o que come – grande instabilidade emocional.

O egocêntrico: busca atenção constante e publica muitas selfies - perfil narcisista.

O grupal ou “nunca sozinho”: sempre aparece rodeado de muitos amigos - geralmente é inseguro, com grande receio de abandono.

O “amante”: geralmente publica fotos com seu parceiro o tempo todo, por mais íntima que seja – expressivo e dependente.

O ausente ou solitário: fotografias incomuns, introvertidas, de paisagens, nas quais ele nunca aparece – denota sensibilidade e certo medo de rejeição.

O “sigo de volta”: seu único objetivo é ter seguidores para silenciar suas inseguranças.

Aproximadamente 90% dos jovens, mais do que qualquer faixa etária, utilizam redes sociais. O que coloca esse grupo como alvo das contaminações psicológicas.

Não à toa, as taxas de ansiedade e depressão desse grupo etário aumentou em 70% nos últimos 25 anos.

Uma pesquisa realizada pela instituição de saúde pública do Reino Unido, concluiu que redes sociais são mais viciantes que álcool e cigarro. E, dentre elas, o Instagram foi definido como a pior de todas.

Os pesquisadores desenvolveram uma enquete, onde 1.479 pessoas com idades entre 14 e 24 anos avaliaram vários aplicativos populares em quesitos como ansiedade, depressão, solidão, bullying e imagem corporal.

O resultado indica que os entrevistados se sentem mais ansiosos, deprimidos, com autoestima baixa, sem sono e sentem medo de ficar por fora (foMO - fear of missing out).

Sete em cada dez voluntários disseram que o Instagram fez com que eles se sentissem pior em relação à própria imagem. As meninas são o maior alvo: nove em cada dez se sentem infelizes com seus corpos e pensam em mudar a própria aparência - inclusive com cirurgias plásticas.

Segundo o estudo, o Facebook fica em terceiro lugar como a rede mais nociva à saúde. Já o Youtube lidera como a menos nociva, seguida do Twitter.
Foto: Steve Cutts / stevecutts.com / Reprodução Geekness

Entretanto, nem tudo é extremo ou tão tóxico. Existem evidências de que publicar nas redes, assim como interagir com as publicações de outros usuários, podem ajudar a definir a identidade, ajudar no bem-estar emocional e desenvolver um senso de comunidade.

chatbot da BCC ainda indica que um grupo de usuários com idades entre 14 e 24 anos disseram que o ato de postar e ver fotografias têm ajudado a desenvolver uma auto-expressão, identidade-própria, e é onde encontram um apoio emocional e senso comunitário.

Redes sociais em geral tendem a abrigar todos os elementos do ser humano, sejam eles bons ou ruins. A questão em torno dessas plataformas é complexa e tem diversas vertentes e impactos.

Um caminho inteligente para isso tudo talvez seja se conhecer e reconhecer os próprios limites, e assim chegar a uma conclusão pessoal do que te faz bem ou não. Há sempre uma opção para se adaptar nesse mar de informações. Mas se manter atento e ter cuidado para não tropeçar nas armadilhas desses aplicativos é sempre bem-vindo.



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Tecnologia russa identifica até rosto encoberto na multidão

05:40
Tecnologia russa identifica até rosto encoberto na multidão
Startup da Rússia traz ao Brasil tecnologia para identificar rostos em câmeras de segurança comuns.

Em setembro último, noticiamos aqui no canal DIGITAL que a IBM criou tecnologia que identifica suspeitos pela cor da pele. Agora, é a vez da tecnologia russa, que promete 100% de precisão na identificação de uma pessoa por meio de imagens captadas por câmeras de vídeo comuns.

Trata-se de um lançamento da startup russa NtechLab, que inclusive lançou um site em português para explicar como funciona a tecnologia. É uma solução que combina tecnologias de detecção de silhuetas humanas e de reconhecimento facial.

Foto: Ntechlab / Reprodução

O novo sistema de IA (Inteligência Artificial) promete acuracidade para, independente do ângulo de visão da câmera, fazer o reconhecimento facial até mesmo de pessoas que venham a cobrir os rostos ou virar as costas para os pontos de captação de imagens de vídeo.

Os russos garantem que ele será muito útil para sistemas de segurança, para acompanhar os movimentos de indivíduos, determinando suas rotas e prevendo tendências de ações. Isso certamente terá alto impacto para identificar fluxos de clientes em lojas, shoppings ou aeroporto.
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TRUMP PREVÊ PLANO DEMOCRATA PARA LEGALIZAR ABORTOS ATÉ O NASCIMENTO

05:39
TRUMP PREVÊ PLANO DEMOCRATA PARA LEGALIZAR ABORTOS ATÉ O NASCIMENTO
'Se você for com o que Hillary está dizendo, no nono mês você pode pegar o bebê e arrancar o bebê do útero ...'


Com a legislação em Nova York permitindo agora abortos até o nascimento, e legisladores na Virgínia procurando aprovar uma lei semelhante, declarações feitas pelo então candidato Donald Trump durante um de seus debates contra o oponente democrata Hillary Clinton parecem estranhamente agourentas.

"Se você for com o que Hillary está dizendo, no nono mês você pode pegar o bebê e arrancar o bebê do útero da mãe pouco antes do nascimento do bebê", disse Trump ao moderador Lester Holt em 26 de setembro de 2016. durante um debate presidencial na Universidade de Nevada em Las Vegas.

“Você pode dizer que está tudo bem, e Hillary pode dizer que está tudo bem, mas não está tudo bem para mim. Porque com base no que ela está dizendo, e com base em onde ela está indo e onde ela esteve, você pode pegar o bebê e arrancar o bebê do útero no nono mês - no último dia, e isso não é aceitável. ”





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quinta-feira, 31 de janeiro de 2019

Parlamento Europeu reconhece Juan Guaidó como presidente da Venezuela

06:05
Parlamento Europeu reconhece Juan Guaidó como presidente da Venezuela
No passado dia 23 de janeiro, a assembleia da Venezuela nomeou Juan Guaidó como presidente interino.


De Bruxelas já tinha chegado um aviso: ou Nicolás Maduro aceitava eleições livres, ou a União Europeia mudaria a postura e passaria a reconhecer Juan Guaidó como novo líder do país.

Esta quinta-feira, o Parlamento Europeu reconheceu Juan Guaidó como presidente legítimo da Venezuela.

Numa resolução aprovada por 439 votos a favor, 104 contra e 88 abstenções, a assembleia europeia, reunida em Bruxelas, solicitou também à chefe da diplomacia europeia, Federica Mogherini, e aos Estados-Membros que "adotem uma posição firme e comum e reconheçam Juan Guaidó como único Presidente interino legítimo do país até que seja possível convocar novas eleições presidenciais livres, transparentes e credíveis tendo em vista restabelecer a democracia".

Os eurodeputados reiteram o seu pleno apoio à Assembleia Nacional, "que é o único órgão democrático legítimo da Venezuela e cujos poderes devem ser restabelecidos e respeitados".

Recorde-se que o clima de tensão social, política e económica que a Venezuela tem vivido atingiu novo ponto já este mês.

No passado dia 23 de janeiro, a assembleia venezuelana reconheceu Guaidó como presidente interino do país.

Logo após a autoproclamação como líder interino, países como os Estados Unidos, o Canadá, o Brasil, e a Colômbia e outra nações sul-americanas apressaram-se a considerar Guaidó o presidente legítimo.

A posição europeia perante este novo episódio da crise venezuelana numa primeira fase passou por pressionar Maduro a aceitar eleições. Maduro, recorde-se, foi reeleito nas presidenciais venezuelanas de 2018 com uma larga maioria. As eleições, no entanto, não foram reconhecidas como legítimas por boa parte da comunidade internacional. Nos últimos dias, a Rússia, a China e a Turquia mantiveram apoio a Maduro.

Na quarta-feira, Nicolás Maduro disse ser a favor de eleições legislativas antecipadas para acabar com a crise política do país, mas recusou a hipótese de novo escrutínio presidencial.

Esta mudança de postura por parte de Estrasburgo surge numa altura em que os ministros dos negócios estrangeiros da União Europeia estão reunidos, entre hoje e sexta-feira, em Bucareste, na Roménia. A crise política na Venezuela estava no topo da agenda, precisamente após o ultimato europeu para eleições no país.

A posição do Governo de Portugal tem acompanhado a de outros países da UE, com a preocupação acrescida de haver uma larga comunidade lusodescendente na Venezuela.


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Investigação encontra microplásticos em todos os mamíferos marinhos

06:00
Investigação encontra microplásticos em todos os mamíferos marinhos
Investigadores britânicos encontraram microplásticos em todos os mamíferos marinhos examinados num estudo com animais encontrados nas costas do Reino Unido, foi hoje anunciado.


Investigadores da Universidade de Exeter, sudoeste de Inglaterra, e do Laboratório Marinho de Plymouth (na mesma região) examinaram 50 animais, entre várias espécies de golfinhos, focas e baleias, e encontraram microplásticos (fragmentos com menos de cinco milímetros) em todos, segundo informação divulgada pela universidade.

A maior parte das partículas (84%) eram de fibras sintéticas, que podem vir de fontes como roupas, redes de pesca e escovas de dentes, enquanto as restantes provinham de fragmentos, possivelmente de embalagens de alimentos e garrafas de plástico.

"É chocante, mas não surpreendente, que todos os animais tenham ingerido microplásticos", disse a principal autora do estudo, Sarah Nelms, da Universidade de Exeter e do Laboratório.

A investigadora disse que o número de partículas encontrado em cada animal foi em média de 5,5, "relativamente baixo", o que sugere que as partículas ou passam pelo sistema digestivo ou são regurgitadas.

"Não sabemos ainda quais os efeitos que os microplásticos, ou os químicos neles presentes, têm nos mamíferos marinhos. É preciso mais investigação para se perceber melhor os possíveis impactos na saúde dos animais", disse Sarah Nelms.

Segundo a investigação, foram várias as causas que provocaram a morte dos animais estudados, mas os que morreram devido a doenças infecciosas tinham mais partículas de plástico do que os que morreram por outras causas.

"Não podemos tirar nenhuma conclusão explícita sobre o potencial biológico desta observação", notou Brendan Godley, do Centro de Ecologia e Conservação, da mesma universidade, concluindo que estão a ser dados "os primeiros passos na compreensão deste poluente omnipresente".

Penélope Lindeque, do Laboratório de Plymouth, considerou "desconcertante" o facto de ter sido encontrado microplástico no intestino de todos os animais, observando que já tinham sido detetados microplásticos em quase todas as espécies de animais marinhos observados, desde os mais pequenos, na base da cadeia alimentar, até tartarugas.

"Ainda não sabemos os efeitos dessas partículas em mamíferos marinhos. O seu pequeno tamanho indica que podem ser facilmente expelidas. Mas embora os microplásticos possam não ser a principal ameaça ainda estamos preocupados com o impacto das bactérias, vírus e contaminantes transportados no plástico", disse a responsável, salientando ser necessário reduzir a quantidade de resíduos de plástico lançados nos oceanos.


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