ILLUMINATI - A ELITE PERVERSA

quinta-feira, 22 de novembro de 2018

'Colinas de Golã permanecerão para sempre em nossas mãos', afirma Netanyahu

11:59
'Colinas de Golã permanecerão para sempre em nossas mãos', afirma Netanyahu


Israel afirmou que é permanente sua soberania sobre as Colinas de Golã, após os EUA terem rejeitado pela primeira vez a resolução anual da ONU apelando que Tel Aviv termine sua ocupação do território sírio, que foi capturado em 1967.

O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, agradeceu ao presidente Donald Trump e à embaixadora dos EUA na ONU, Nikki Haley, pelo voto "importante e justo" que corresponde completamente à politica de Israel.

"Israel permanecerá nas Colinas de Golã para sempre, e as Colinas de Golã permanecerão para sempre em nossas mãos", disse Netanyahu, citado pelo jornal The Jerusalem Post.



Netanyahu notou que Israel tem trabalhado com os EUA "por algum tempo" rumo ao abandono do apoio passivo de Washington à resolução tradicional intitulada "Colinas de Golã sírias ocupadas".

A anterior administração dos Estados Unidos se absteve da votação do documento simbólico, mas, neste ano, os EUA se tornaram o único país, além de Israel, de votar "não". Porém, com 151 votos a favor e 14 abstenções, a resolução foi aprovada.

O documento exige o fim da ocupação das Colinas de Golã por Israel, pedindo que Tel Aviv se abstenha de estabelecer assentamentos e de impor cidadania israelense aos sírios que moram na região.

Israel assumiu o controle das Colinas de Golã em 1967 depois da Guerra dos Seis Dias. Em 1981, o Estado judeu aprovou uma lei declarando seu direito ao território, justificando a medida como uma necessidade de salvaguardar suas fronteiras da atividade militar agressiva. No entanto, a lei nunca foi reconhecida internacionalmente e a disputa entre Síria e Israel pelo território ainda não foi resolvida.

Israel tem disfrutado das melhores relações com EUA durante a administração de Trump que atende os interesses de Tel Aviv, ignorados pelo governo estadunidense anterior. Um dos passos mais controversos de Trump foi a transferência da embaixada americana de Tel Aviv para Jerusalém, reconhecendo a cidade sagrada como capital de Israel.

Posteriormente, o embaixador dos EUA em Israel alegou que Washington poderá, em breve, reconhecer as reivindicações de Israel para as Colinas de Golã.



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Israel se une aos EUA e informa que não integrará Pacto da ONU sobre Migrantes

11:53
Israel se une aos EUA e informa que não integrará Pacto da ONU sobre Migrantes
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Pacto tem 23 metas e quer reforçar a cooperação internacional para administrar a imigração no mundo.

O primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu disse nesta terça-feira (20) que Israel se unirá aos Estados Unidos e outros países que não pretendem integrar o Pacto da ONU sobre a Migração, que deverá ser aprovado formalmente em dezembro.

"Israel não integrará, e não assinará, o Pacto Mundial sobre a Migração", disse Netanyahu em um comunicado.

"Estamos comprometidos em custodiar nossas fronteiras contra a imigração ilegal. Isso é o que fizemos e é o que continuaremos fazendo", acrescentou.

O Pacto Mundial sobre a Migração negociado na ONU preconiza, entre outras coisas, reforçar a cooperação internacional para administrar a imigração.

O documento enumera uma série de princípios - defesa dos direitos humanos, das crianças, reconhecimento da soberania nacional - e inclui um catálogo de medidas para ajudar os países a lidar com as migrações: melhorar a informação, medidas para integrar melhor os recém-chegados, etc.

O texto final foi concluído em julho depois de 18 meses de negociações e fixa 23 metas. Deve ser adotado durante uma conferência no Marrocos nos dias 10 e 11 de dezembro.

Os Estados Unidos se retiraram das negociações em dezembro. A Hungria, governada pelo primeiro-ministro Viktor Orban, hostil aos migrantes, rejeitou o acordo em julho e a Áustria, em outubro.

A República Tcheca e a Bulgária já informaram que não vão aderir, assim como a Polônia, que anunciou nesta terça que também rechaçará o texto.

A presença de aproximadamente 42.000 migrantes africanos, muitos chegados da Eritreia e do Sudão, pressiona o governo de Israel.


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Arqueólogos descobrem medida para ofertas no Templo de Salomão

11:40
Arqueólogos descobrem medida para ofertas no Templo de Salomão
Medida de peso foi achada em Jerusalém esta semana

Beka. (Foto: Eliyahu Yanai, City of David)

Um peso de pedra minúsculo extremamente raro datado do período do rei Davi foi descoberto em escavações feitas em Jerusalém esta semana. O texto de Êxodo 38:26 fala sobre o “beka”, que equivaleria a “meio siclo, conforme o siclo do santuário”.

A peça apresentada à imprensa nesta quarta-feira (21), pesa cerca de 5 gramas. O shekel bíblico pesava 11,33 gramas. A peça em questão traz inscrita em hebraico antigo a palavra “beka”. Estava em meio ao “entulho” retirado de escavações nas fundações do Muro Ocidental.

Embora outras peças de pedra semelhantes foram descobertas em Israel no passado, nenhuma delas tinha essa inscrição exata. O arqueólogo Eli Shukron, que dirigiu as escavações em nome da Autoridade de Antiguidades de Israel, explica que esta “beka” era uma medida de peso do período do Primeiro Templo usado por peregrinos para calcular seu imposto de meio shekel antes de subir ao Monte do Templo para fazer sacrifícios.
Direto da Bíblia

Como não havia moedas ainda, a pedra era usada como medida para determinar a quantidade de prata a ser ofertada. Segundo Shukron a peça descoberta agora mostra que o uso da escrita espelhada indica que seu artesão também criou “selos” oficiais do palácio.

“Aparentemente, o artesão ficou confuso quando gravou a inscrição no peso e usou erroneamente a escrita espelhada, como estava acostumado a fazer. A partir desse erro aparente podemos aprender sobre a regra geral: os artistas que gravaram pesos durante o período do Primeiro Templo foram os mesmos artistas que se especializaram em criar selos usados para assinar documentos oficiais”, disse Shukron em um comunicado à imprensa.

O líder da escavação explica que “quando o imposto de meio shekel foi trazido para o Templo durante o período de Salomão, não havia moedas, então eles usaram lingotes de prata. Para calcular o peso dessas peças de prata, colocavam-nas em um dos lados da balança e, do outro lado, colocavam o peso de Beka. O Beka era equivalente ao meio-shekel, que era exigido de todas as pessoas a partir dos 20 anos de idade que subiam ao Templo”.

O termo “beka” era bem conhecido. “Era é usado tanto na Bíblia quanto em outros escritos. Você não precisa fazer muitas perguntas, basta abrir a Bíblia. Verá que o beka é descrito na Bíblia e para o que era usado”, disse ele.






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Plano de paz de Trump é 'uma perda de tempo', diz ministra israelense

11:24
Plano de paz de Trump é 'uma perda de tempo', diz ministra israelense
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O ministro da Justiça de Israel, Ayelet Shaked, faz uma declaração no Knesset em Jerusalém em 19 de novembro de 2018(afp_tickers)

O plano do presidente americano, Donald Trump, para a paz entre israelense e palestinos, esperado há meses, é uma "perda de tempo", declarou nesta quarta-feira (21) uma ministra israelense.

"O abismo entre israelenses e palestinos é muito grande como para ser solucionado" por esse plano, declarou a ministra de Justiça, Ayelet Shaked, em um colóquio organizado em Jerusalém pelo jornal inglês Jerusalem Post.

"Penso pessoalmente que é uma perda de tempo", assegurou uma resposta a uma pergunta sobre a iniciativa de paz da administração Trump.

"Sou apenas mais realista e sei que atualmente não há futuro para esses projetos, mas esperamos ver o que os Estados Unidos proporá", acrescentou.

Trump informou no final de setembro que o plano poderia ser apresentado em "dois, três ou quatro meses". Expressou também pela primeira vez, sem se comprometer, uma preferência para a solução com dois Estados, com a criação do Estado palestino.

Shaked assim como outros membros do partido nacionalista religioso Hogar Judío, aliado-chave da coalizão do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu se opõem à solução política com dois Estados para resolver o conflito israelense-palestino.

A diplomacia palestina congelou os contatos com a administração Trump, que acusa de ter uma posição exageradamente pró-israelense.

O presidente da Autoridade Palestina, Mahmud Abbas, considera que o reconhecimento por Estados Unidos de Jerusalém como capital de Israel - anunciado em dezembro de 2017 -, o fechamento do escritório da Organização para a Libertação de Palestina (OLP) em Washington e o fim da ajuda americana aos refugiados palestinos "põem dificuldade a causa palestina e constituem uma violação do direito internacional".


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Ministro de Israel ameaça matar líder do Hamas: 'Seu tempo é limitado'

11:21
 Ministro de Israel ameaça matar líder do Hamas: 'Seu tempo é limitado'

Um ministro do gabinete sinalizou que Israel está se preparando para assassinar o líder do Hamas, o grupo militante que governa Gaza, testando um frágil cessar-fogo firmado na semana passada.

Yoav Gallant, ministro da Construção e Habitação de Israel, prometeu que o "tempo é limitado" para o líder do Hamas, Yahya Sinwar, e "não terminará sua vida em um asilo". As ameaças do ministro não terminaram aí, pois ele prometeu que haveria outra campanha israelense em Gaza.


Israel e o Hamas recentemente concordaram com um cessar-fogo depois de vários dias de violência transfronteiriça. O acordo provocou a renúncia do líder direitista Avigdor Lieberman como ministro da Defesa.

Em seu último discurso antes de deixar o cargo, Lieberman acusou o governo israelense de capitular ao Hamas e "terrorismo", advertindo que o país estava "alimentando um monstro" em Gaza que poderia se tornar "um gêmeo do Hezbollah" — uma organização política e militante do Líbano.

Após a saída de Lieberman, Sinwar aconselhou Israel a "não tentar nos testar novamente", e advertiu contra qualquer tentativa de assassinato ou ataques contra Gaza no futuro.

"Qualquer um que testar Gaza encontrará morte e veneno. Se formos atacados, deixaremos Tel Aviv decidir o que quer", declarou Sinwar. "Nossos mísseis são mais precisos, têm um alcance maior e carregam mais explosivos do que antes".


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Israel conclui 1ª simulação de ataques cibernéticos contra sistemas do país

11:15
Israel conclui 1ª simulação de ataques cibernéticos contra sistemas do país
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Jerusalém, 21 nov (EFE).- O governo de Israel concluiu nesta quarta-feira o primeiro exercício de ataques cibernéticos contra os sistemas de informática de diferentes órgãos do país.

O objetivo da simulação, informou o escritório do primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, era submeter os sistemas de órgãos do governo e de outras entidades vinculadas ao setor econômico a múltiplos e complexos ataques de hackers.

Participaram do evento o escritório do primeiro-ministro, o Conselho de Segurança Nacional, vários ministérios, o Exército, além dos sistemas de transportes ferroviário e portuário.

"O exercício visava continuar melhorando o nível de preparação nacional para os eventos cibernéticos, assim como fortalecer a cooperação entre várias partes. A simulação é parte do programa anual para preparar Israel para esse tipo de eventualidade", afirmou a nota divulgada pelo escritório de Netanyanu. 



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quinta-feira, 11 de outubro de 2018

'Sadomasoquista homossexual': relatório de inteligência dos EUA revela detalhes de Hitler

07:02
'Sadomasoquista homossexual': relatório de inteligência dos EUA revela detalhes de Hitler


De acordo com um relatório de 70 páginas elaborado durante o período da 2ª Guerra Mundial pela entidade antecessora da CIA, ou seja, o Escritório de Serviços Estratégicos (OSS, na sigla em inglês), Adolf Hitler teria tendências homossexuais e viveu durante anos em um albergue gay na Áustria.

O "esboço biográfico" do líder nazista, compaginado pelo antropólogo Henry Field, abrange temas desde a sua infância e educação até sua dieta e música favorita. 



 
© Sputnik . 

Novo documentário revela como a URSS venceu Hitler na Segunda Guerra Mundial (VÍDEO) Além disso, compreende também detalhes de sua vida sexual, revelada por Ernst Sedgwick Hanfstaengl, um germano-americano que havia sido amigo íntimo e confidente de Hitler.

No documento é indicado que Hitler viveu entre 1910 e 1913 em uma pensão para homens no distrito austríaco de Brigittenau. O albergue tinha a reputação de ser um local que as pessoas frequentavam em busca de homens jovens para prazeres sexuais. Detalhou-se também que o líder nazista aparentemente era "um tipo de sadomasoquista com uma possível 'veia' homossexual".

Segundo a OSS, quando o ditador e seu protegido Rudolf Hess foram presos na década de 20, tinham uma relação que "poderia ter chegado ao sexo". O documento detalha que Hess era travesti e conhecido como "Miss Anna", que frequentava festas "vestido com roupas femininas".

Datado de 1943, o informe finaliza o capítulo sobre a sexualidade de Hitler com uma breve análise, relatando que "sua vida sexual é dupla, assim como sua perspectiva política. Ele é tanto homossexual quanto heterossexual; tanto socialista quanto fervoroso nacionalista; tanto homem quanto mulher". 



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