ILLUMINATI - A ELITE PERVERSA

sábado, 22 de setembro de 2018

CRIME AMBIENTAL: Agricultura faz número de pássaros cair drasticamente em três continentes

16:32
CRIME AMBIENTAL: Agricultura faz número de pássaros cair drasticamente em três continentes
Nova pesquisa indica que a quantidade de aves na Europa, América e Ásia vem sofrendo redução há décadas
  
 

Pássaros de vários continentes podem ser extintos se as tendências atuais se mantiverem. (Benjamint444/Wikimedia Commons)

Cada vez mais estudos têm trazido à tona a perspectiva de que a presença e as atitudes do homem têm prejudicado outras formas de vida. Um novo exemplo revelou a enorme ameaça que o ser humano traz ao bem-estar das aves.

Desde 1980, o número de pássaros que habitam as terras agrícolas europeias caiu 55%. Nos últimos dezessete anos, a quantidade foi diminuída em um terço na França, o que representa um nível alarmante de dano ecológico. 

A principal culpada, de acordo com uma pesquisa publicada pela National Geographic, é a intensa atividade agrícola, que alterou profundamente os habitats onde essas aves vivem. Não só árvores foram cortadas e substituídas por plantações, mas também os pesticidas usados por agricultores exterminou os insetos que alimentavam esses animais. Assim, as terras se tornaram menos aptas a sustentar todos os tipos de pássaros.

Embora as mudanças mais acentuadas tenham sido observadas em território francês, a América do Norte e a Ásia também perceberam que as aves têm preferido outros lugares para viver.

Outra pesquisa, publicada no Biological Conservation, comprovou que oito espécies raras desse animal podem já ter sido extintas ou estar muito próximas disso. Desse total, três não existem mais em todo o mundo, uma não está presente no ambiente selvagem e quatro estão muito perto de sumir – se é que já não desapareceram.

Um exemplo desses animais é a ararinha-azul, endêmica do Brasil, que ganhou maior notoriedade ao ser retratada no filme de animação Rio, de 2011. 

 
A ararinha-azul é um exemplo de espécie existente no Brasil que pode estar sob ameaça, segundo os cientistas.

A ararinha-azul é um exemplo de espécie existente no Brasil que pode estar sob ameaça, segundo os cientistas. (Claus Meyer/National Geographic)

De acordo com a bióloga Luisa Arnedo, da National Geographic Society, pássaros são muito suscetíveis a esse perigo quando enfrentam alterações em seus habitats, uma vez que eles vivem em nichos ecológicos. Isso significa que eles possuem uma alimentação específica, constroem ninhos em locais específicos e assim em diante.

Agora, resta aos agricultores decidirem as melhores formas de reverter o dano causado. Sem as aves, perdemos importantes polinizadores (que ajudam a espalhar árvores, flores e outras plantas pelo planeta), peças essenciais das cadeias alimentares e uma forma de vida insubstituível.
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Big Brother World: Cura para o vício em cocaína pode ser um biochip, dizem pesquisadores

16:31
Big Brother World: Cura para o vício em cocaína pode ser um biochip, dizem pesquisadores
Geneticistas desenvolveram implante de células-tronco que poderia ajudar a anular o efeito da droga no corpo humano e prevenir overdoses


Um implante sob a pele impediria o corpo de sentir os efeitos da droga (IStock/Getty Images)

Aprimorar o corpo humano com implantes, modificações genéticas e dispositivos tecnológicos parece ser um caminho inevitável na estereira da evolução humana. Uma prova disso é a nova terapia genética para curar a dependência de drogas criada por pesquisadores da Universidade de Chicago e apresentada na prestigiada revista cientifica Nature. A técnica utiliza implantes carregados com células-tronco que foram geneticamente modificadas para liberar uma enzima que decompõe a cocaína da corrente sanguínea. Isso evitaria o efeito viciante da droga e impediria overdoses.

Para criar a tecnologia os pesquisadores reescreveram o DNA das células-tronco da pele de camundongos para fazê-los produzir uma forma modificada da enzima butirilcolinesterase (BChE, na sigla em inglês), responsável por decompor a cocaína na corrente sanguínea. A versão geneticamente criada é 4,4 mil vezes mais potente que a enzima natural, o que torna o efeito muito mais forte e capaz de anular o narcótico quase instantaneamente. Eles calcularam que aglomerados dessas células modificadas, chamadas organoides, poderiam ser implantados sob a pele para agirem assim que necessário.



Em testes realizados em laboratório, ratos que receberam os implantes perderam o apetite por cocaína e sobreviveram a altas doses que mataram 100% dos roedores que não ganharam o mesmo dispositivo. Em entrevista ao jornal inglês The Guardian, o diretor da pesquisa Ming Xu afirmou que esse trabalho aumenta as esperanças de um tratamento a longo prazo para o vício, que funciona como uma “limpeza” do organismo assim que as substâncias são injetadas, inaladas ou ingeridas. “Em comparação com outras terapias gênicas, nossa abordagem é minimamente invasiva, de longo prazo, com baixa manutenção e acessível. É muito promissor ”, declarou.

Xu acredita que o método tem potencial para ser a primeira intervenção aprovada pela FDA para tratamento da dependência de cocaína. Estudos de laboratório sugerem que implantes similares para humanos poderiam liberar BChE por até trinta anos e assim proteger pessoas viciadas por décadas. “Nós não observamos efeitos colaterais no momento, mas vamos estudá-los com cuidado”, disse Ming Xu. 


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Polícia Federal do Brasil, prende no Paraná operador financeiro do Hezbollah

16:31
Polícia Federal do Brasil, prende no Paraná operador financeiro do Hezbollah

Libanês é acusado de fazer negócios para o grupo do Oriente Médio na Tríplice Fronteira 


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 A prisão do acusado ganhou repercussão nos Estados Unidos em poucas horas (foto: AFP) 

A Polícia Federal prendeu, nesta sexta-feira (21/9), o libanês Assad Ahmad Barakat, acusado de ser o operador financeiro do grupo rebelde hezbollah, que atua no Oriente Médio. A prisão foi autorizada pelo ministro Marco Aurélio Mello, do Supremo Tribunal Federal (STF). Barakat foi detido em Foz do Iguaçu, na Tríplice Fronteira.

Ele é apontado como terrorista pelo Departamanto de Tesouro dos Estados Unidos, acusado de financiar o Hezbollah na região de fronteira entre Brasil, Argentina e Paraguai. Ele tem cidadania paraguaia e pode ser deportado para o país vizinho.

Autoridades da Argentina informaram que Barakat comprou títulos de prêmios no valor de R$ 10 milhões em seu território, possivelmente usando documento falso. Ele chegou a ter a preso no Brasil em 2002, e ficou recluso até 2008, quando foi liberado e continuou vivendo em território nacional.

A prisão do acusado ganhou repercussão nos Estados Unidos em poucas horas. Alguns veículos da imprensa norte-americana cogitam que o governo estadunidense pode solicitar a extradição dele.

Negócios ilegais

O Correio já revelou que o Hezbollah se filiou ao Primeiro Comando Capital (PCC) na fronteira brasileira com a finalidade de comercializar drogas e armas. Os Estados Unidos definem o Hezbollah como grupo terrorista, embora existam divergências sobre o assunto. Algumas nações o definem apenas como entidade política.



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quinta-feira, 20 de setembro de 2018

Ministro das Relações Exteriores da Alemanha: Planos para uma nova ordem mundial

07:27
Ministro das Relações Exteriores da Alemanha: Planos para uma nova ordem mundial


Ministro das Relações Exteriores da Alemanha vê em Donald Trump uma chance de mudar a relação entre Europa e os EUA

Recentemente, Henry Kissinger indagou se Donald Trump não se tornaria, acidentalmente, a força impelindo o nascimento de uma nova ordem ocidental. E sua resposta foi esta: seria irônico, mas não impossível. Em vez de estreitarmos nossa visão do outro lado do Atlântico com base nos caprichos inconstantes do presidente americano, deveríamos adotar a ideia de que este pode ser o início de alguma coisa nova.

A visão limitada do Salão Oval nos desvia do fato de que os EUA são mais do que Trump. O equilíbrio de poderes funciona, como os tribunais e o Congresso demonstram quase diariamente. Os americanos estão debatendo política com nova paixão. Esta é a nação americana em 2018. 


 
Donald Trump, presidente dos Estados Unidos, fala em mudar tarifas para produtos chineses. Foto: Nicholas Kamm/AFP

O fato de o Atlântico ter se alargado do ponto de vista político não se deve a Trump. EUA e Europa vinham se afastando havia anos. A sobreposição de valores e interesses que moldaram nossa relação por duas gerações está diminuindo. A força vinculante do conflito entre Leste e Oeste é história. Essas mudanças começaram bem antes da eleição de Trump e sobreviverão a sua presidência no futuro. É por isso que expresso meu ceticismo quando alguns defensores ardentes da aliança transatlântica nos aconselham a tolerar esta presidência.

Desde o fim da 2.ª Guerra, a parceria com os EUA trouxe para a Alemanha um período extraordinário de paz e segurança. Os EUA se tornaram um lugar que todos sonhavam. Foi o meu caso também, quando viajei de Nova York para Los Angeles ao me formar na escola secundária, trazendo comigo A Trilogia de Nova York, de Paul Auster, e ouvindo a música de Bruce Springsteen. Mas recordações não conduzem ao futuro. Está mais do que na hora de reavaliar nossa parceria - não abandoná-la, mas renová-la e preservá-la.
Europa Unida

Pensemos na ideia de uma parceria equilibrada como protótipo, em que assumimos nossa parcela equivalente de responsabilidade, formamos um contrapeso quando os EUA passam do limite e colocamos nosso peso quando se retiram. Se levarmos sozinhos esta ideia em frente, fracassaremos.

O objetivo relevante da política externa alemã é criar uma Europa forte e soberana. Somente se juntarmos forças com a França e outras nações europeias conseguiremos alcançar um equilíbrio com os EUA. A União Europeia tem de se tornar alicerce da ordem internacional, uma parceira de todos aqueles que estão comprometidos com essa ideia.

A UE está predestinada a isso porque o compromisso e o equilíbrio estão no seu DNA. “Europa Unida” significa isso: agirmos com soberania em todos os pontos em que um Estado-nação não consegue, sozinho, o nível de poder de uma Europa unida. Não estamos fechando o círculo e mantendo o restante do mundo fora. E nem demandando fidelidade.

A Europa esta baseada no Estado de direito, no respeito pelos mais fracos e nas nossas experiências que mostram que a cooperação internacional não é um jogo de soma zero, em que um dos lados ganha e o outro perde. Uma parceria equilibrada significa que os europeus assumem sua parte equivalente de responsabilidade. Em nenhum aspecto a união transatlântica é mais indispensável do que no campo da segurança. Seja como parceiros da Otan ou na luta contra o terrorismo, precisamos dos EUA.

Temos de tirar conclusões disso. É de nosso interesse fortalecer a parte europeia da Otan. Não porque Trump está determinando novas metas porcentuais, mas porque não podemos mais depender de Washington na mesma medida. A dialética transatlântica significa que, se assumirmos mais responsabilidades, europeus e americanos continuarão a confiar um no outro no futuro.

O governo alemão tem seguido essa orientação. A mudança de rumo nos gastos com a defesa é uma realidade. Hoje, é importante criar uma união de defesa e segurança europeia, passo a passo, como parte de uma segurança transatlântica e como um projeto europeu separado para o futuro. Aumentar os gastos com a defesa e a segurança tem sentido a partir desta perspectiva.

Outro ponto crucial: o compromisso da Europa tem de ser parte de uma lógica baseada na diplomacia e na administração civil das crises. No Oriente Médio, no Chifre da África, nas áreas do Sahel, estamos usando meios não militares para combater o colapso das estruturas de governo. Para mim, esses são exemplos de cooperação transatlântica - e modelo para um envolvimento conjunto em outras crises em outras regiões. Se os EUA passarem do limite, nós, europeus, temos de criar um contrapeso - por mais difícil que seja.

E isso começa conosco denunciando as “fake news”. Como esta: se o equilíbrio de conta corrente entre EUA e Europa abrange mais do que apenas o comércio de produtos, isso quer dizer que não são os EUA que têm um déficit, mas sim a Europa. E uma razão são os bilhões de lucro que as subsidiárias europeias de gigantes da internet como Apple, Facebook e Google transferem para os EUA anualmente. Assim, quando falamos em regras justas, também devemos falar de taxação justa de lucros como nesses casos.

É importante também corrigir as fake news porque elas resultam rapidamente em políticas errôneas. Como europeus, deixamos claro para os americanos que consideramos a saída do acordo nuclear com o Irã um erro. Por outro lado, as primeiras sanções americanas entraram em vigor. Nesta situação, é de importância estratégica deixar claro para Washington que desejamos trabalhar juntos, mas que não permitiremos que passem por cima de nós e em nosso detrimento.

Por isso, foi correto proteger as companhias europeias legalmente contra as sanções. Portanto, é fundamental fortalecer a autonomia europeia estabelecendo canais de pagamento independentes dos EUA, um fundo monetário europeu e um sistema “Swift” (de pagamentos) também independente. Cada dia de duração do acordo com o Irã é melhor do que uma crise explosiva que ameace o Oriente Médio.

Uma parceria equilibrada também significa que, como europeus, temos de arcar com mais peso quando os EUA se retiram. Estamos preocupados com o afastamento de Washington, por razões financeiras e outras, das Nações Unidas, e não apenas porque em breve faremos parte do Conselho de Segurança. Naturalmente, não conseguiremos preencher todas as lacunas. Mas juntos com outros poderemos abrandar as consequências mais danosas dessa noção de que o sucesso é medido em dólares poupados.

Por isso, aumentamos o financiamento para organizações de ajuda que trabalham com refugiados palestinos e buscamos apoio dos países árabes. Estamos nos empenhando no sentido de criar uma aliança multilateral, uma rede de parceiros que, como nós, se atêm às regras e se comprometem a uma concorrência justa. Mantive minhas primeiras reuniões com Japão, Canadá e Coreia do Sul.
Outros mais virão.

Esta aliança não é rígida, não é um clube exclusivo dos que têm boas intenções. O que tenho em mente é uma associação de Estados convencidos dos benefícios do multilateralismo, que acreditam na cooperação internacional e no estado de direito. Não é dirigida contra ninguém, mas pretende apoiar e fortalecer uma ordem multilateral, global. A porta está aberta, especialmente para os EUA. O objetivo é atacarmos juntos problemas que ninguém consegue enfrentar sozinho - da questão da mudança climática ao comércio justo.

Não tenho ilusões de que essa aliança resolverá todos os problemas do mundo. Mas não basta nos queixarmos da destruição da ordem multilateral. Temos de lutar por ela, especialmente diante da atual situação transatlântica. Temos de iniciar um novo diálogo com as pessoas do outro lado do Atlântico. Não só em Nova York, Washington ou Los Angeles, mas também no centro americano, onde a costa está distante e a Europa mais ainda.

Em outubro, inauguraremos um evento, “O Ano Alemão nos EUA”, pela primeira vez. Não para celebrar a amizade germano-americana a título de nostalgia, mas para permitir encontros que façam as pessoas sentirem que estamos fazendo as mesmas perguntas, que ainda estamos próximos.

Essas trocas criam novas perspectivas. Não me esqueço de um encontro que tive recentemente em uma das minhas viagens. Um jovem soldado americano, num dado momento, me sussurrou no ouvido: “Por favor, não abandone os EUA”. Essa observação, feita com afeto, tocou-me profundamente. Talvez tenhamos de nos acostumar com a ideia de que os americanos dirão esse tipo de coisa para nós, europeus.

De qualquer maneira, será uma bela ironia histórica se Henry Kissinger tiver razão e os tuítes da Casa Branca realmente levarem a uma parceria equilibrada, a uma Europa soberana e a uma aliança global em defesa do multilateralismo. / TRADUÇÃO DE TEREZINHA MARTINO 



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“Governo paulista financia R$ 480 mil em projetos com temática LGBT para crianças” - Isso é o maldito Comunismo

06:41
“Governo paulista financia R$ 480 mil em projetos com temática LGBT para crianças” - Isso é o maldito Comunismo
"FALTA VERBA PÚBLICA PARA UM MONTE DE PRIORIDADES QUE ATENDAM OS INTERESSES DO POVO, MAS PARA FAVORECER UMA MINORIA COM IDEAIS ABOMINÁVEIS, SEMPRE APARECE DINHEIRO PÚBLICO PARA BANCAR SUAS PERVERSIDADES".....

   
“‘Gulliver, um Gigante Diferente’: peça com temática LGBT voltada para o público infantil Reprodução/YouTube”
“O projeto de contação de histórias ‘Conte para Todos’ tem como público-alvo crianças de quatro a 11 anos. A peça ‘Gulliver, um Gigante Diferente’, que conta a história de um gato vegetariano rejeitado pelos pais, é voltada para as de seis a 13 anos”

O gatinho Gulliver nasceu cercado de expectativas. Seus pais desejavam um filho forte, valente e exímio caçador de gatos. Gulliver cresce com saúde e apresenta talento até para rimas de rap. Mas não come os deliciosos quitutes preparados pela mamãe gata: pássaros fritos, peixes assados e ratos grelhados. O pai então resolve investigar e, para horror de toda a família, vê o filho deliciando-se com uma… cenoura. Após a descoberta, entra em cena um sacerdote que diz a Gulliver ser pecado comer cenouras, ele é levado ao Dr. Gatan para ser “curado” e o gatinho chega a ser agredido na escola pelos amigos.

A história acima é a base da peça ‘Gulliver, um Gigante Diferente’, voltada para crianças de seis a 13 anos, um dos 12 projetos aprovados no edital da Secretaria de Cultura do Estado de São Paulo ‘de apoio a projetos de promoção das manifestações culturais com temática LGBT no Estado de São Paulo’. Cada um dos projetos recebeu um prêmio R$ 40 mil, totalizando R$ 480 mil de dinheiro público voltado para a promoção da ideologia de gênero.

A ideologia de gênero é um conjunto de teorias que tentam separar o que se chama de “identidade de gênero” do sexo biológico dos indivíduos. Segundo o caderno de propostas da 3ª Conferência Nacional de Políticas Públicas de Direitos Humanos de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais, ocorrida entre 24 e 27 de abril de 2016, em Brasília, identidade de gênero seria “uma experiência interna e individual do gênero de cada pessoa, que pode ou não corresponder ao sexo atribuído no nascimento, incluindo o senso pessoal do corpo (que pode envolver, por livre escolha, modificação da aparência ou função corporal por meios médicos, cirúrgicos e outros)”. Segundo o mesmo documento, a teoria queer “propõe a desconstrução das identidades sexuais via discurso”.

Em novembro de 2017, a Gazeta do Povo publicou, com exclusividade em língua portuguesa, o mais importante estudo sobre ideologia de gênero na medicina: disforia de gênero, condições médicas e protocolos de tratamento, de Michelle Cretella, médica e presidente do American College of Pediatricians (ACPeds). O estudo aponta para os perigos de mudanças bruscas na compreensão médica sobre o fenômeno da disforia de gênero sem pesquisas sólidas que as recomendem. Segundo o filósofo Ryan Anderson, autor de um livro sobre o tema, “no centro da ideologia está a radical afirmação de que sensações determinam a realidade. A partir dessa ideia surgem demandas extremas para a sociedade lidar com afirmações subjetivas da realidade”.

O conteúdo dos projetos

O resumo do projeto apresentado pelos idealizadores de ‘Gulliver, um Gigante Diferente’ afirma que “tem como objetivo discutir a aceitação e respeito à diversidade sexual de maneira sutil e metafórica, porém com reflexões profundas da temática para crianças.” O público-alvo são crianças de seis a 13 anos. Ainda de acordo com o resumo, estão previstas “08 apresentações em Bebedouro, Lençóis Paulista, Monte Aprazível e Orlândia e quatro debates com sobre literatura infanto-juvenil com temática LGBTIQ+.” As apresentações e os debates, gratuitos, frisa o resumo, “serão direcionadas principalmente para alunos e educadores da rede pública de ensino.”

Além de ‘Gulliver’, outros quatro projetos são direcionados a crianças e adolescentes. O projeto de contação de histórias ‘Conte para Todos’ visa um público ainda mais tenro: crianças de quatro a 11 anos. O projeto, em suas próprias palavras, “pretende levar a diversas cidades do Estado de São Paulo histórias sensíveis e divertidas sobre a importância de todos os seres e a valorização da empatia, abordando temas como identidade de gênero, orientação sexual e a defesa dos direitos iguais.” Entre as cidades contempladas, estão Lençóis Paulista, São Bento do Sapucaí e Pindamonhangaba.

Entre as 40 contações de histórias gratuitas está “O Fado Padrinho, o Bruxo Afilhado e Outras Coisinhas Mais”, de Anna Claudia Ramos. A história: “Para o menino Luar, a ideia de se tornar um fado madrinho é simplesmente perfeita para realizar seu desejo de ajudar todas as pessoas do mundo que precisam de uma forcinha. Ele não se importa se ser fada madrinha é “coisa de menina””.

Outra história é “Ceci Tem Pipi?”, de Thierry Lenain. “Para Max sempre tudo foi muito simples: existem as pessoas “Com-pipi” e as pessoas “Sem-pipi”. Os Com-pipi são considerados os mais fortes, mas Max se confunde com sua nova coleguinha de escola, Ceci. Ela gosta de fazer tudo o que meninos fazem. O garoto começa a se perguntar se a Ceci tem é dos Com-pipi, assim como ele.”

O projeto ‘Laetus Vitae – Sobrevivendo às expectativas’ “tem por objetivo a montagem de um espetáculo teatral a partir da temática de LGBTs da terceira idade.” O alvo é o “público jovem, adulto e idoso, a partir de 12 ou 14 anos, LGBT, heterossexuais ou simpatizantes.”

A peça de teatro ‘Entrega para Jezebel’, com classificação etária a partir de 14 anos, tem como destaque, de acordo com seus idealizadores, “o protagonismo e a representatividade dentro do guarda-chuva T (trans, travestis e transexuais), pois a peça foi desenvolvida para a atuação de uma atriz trans, transexual ou travesti.”

Já ‘Charlotte’ é um espetáculo juvenil inspirado na HQ francesa ‘O Enterro das Minhas Ex’ de Anne-Charlotte Gauthier. Alvo: “o público com idades entre 12 e 19 anos, os pais, professores, estudantes, lgbt(s) e toda a comunidade.”



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Israel abre as portas para o retorno de mil 'falashmoras', os judeus da Etiópia

06:06
Israel abre as portas para o retorno de mil 'falashmoras', os judeus da Etiópia
'Depois de muitos dias, serás visitado; no fim dos anos, virás à terra que se recuperou da espada, ao povo que se congregou dentre muitos povos sobre os montes de Israel, que sempre estavam desolados; este povo foi tirado de entre os povos, e todos eles habitarão seguramente.'
Ezequiel 38:8

"32 Aprendei, pois, a parábola da figueira: quando já os seus ramos se renovam e as folhas brotam, sabeis que está próximo o verão.
33 Assim também vós: quando virdes todas estas coisas, sabei que está próximo, às portas.
34 Em verdade vos digo que não passará esta geração sem que tudo isto aconteça.
35 Passará o céu e a terra, porém as minhas palavras não passarão."
Mateus 24: 32-35


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Os falashmoras, que afirmam serem descendentes de judeus etíopes, não se beneficiavam da chamada Lei do Retorno, que permite que qualquer judeu da diáspora possa imigrar para Israel e automaticamente se tornar um cidadão local. 

O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, anunciou na segunda-feira (17) que permitirá a imigração de 1.000 judeus etíopes originários da comunidade conhecida como falashmoras. 

Os falashmoras, que afirmam serem descendentes de judeus etíopes, não se beneficiavam da chamada Lei do Retorno, que permite que qualquer judeu da diáspora possa imigrar para Israel e automaticamente se tornar um cidadão local. 

Os judeus etíopes foram convertidos à força ao Cristianismo ainda no século 19. 

O governo israelense, no entanto, estabeleceu em 2015 uma lista nominativa de 9 mil judeus etíopes autorizados a imigrar para Israel dentro de cinco anos em nome do reagrupamento familiar. 

Netanyahu apontou, durante seu pronunciamento na segunda-feira, que, desde essa decisão, 1.300 falashmoras já haviam se instalado em Israel.

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"Vamos autorizar a imigração de 1.000 membros da comunidade de falashmoras cujos filhos moram em Israel", disse Netanyahu na reunião de uma comissão ministerial sobre os desafios da integração de judeus etíopes. 

"Não vamos aceitar qualquer tipo de racismo contra eles e vamos lutar contra essa discriminação", acrescentou o premiê israelense. 

Filhos etíopes da diáspora

A comunidade judaica etíope em Israel possui mais de 140 mil pessoas, incluindo mais de 50 mil nascidos no país. A maioria deles descende de comunidades isoladas do mundo judaico por séculos, que as autoridades religiosas de Israel reconheceram tardiamente. 

Cerca de 80 mil judeus etíopes imigraram para Israel através de duas grandes pontes aéreas organizadas em 1984 e 1991. 

Nos últimos anos, a comunidade dos falashmoras organizou uma série de protestos para denunciar o racismo e a discriminação que alegam enfrentar e para exigir que os membros de suas famílias na Etiópia possam se juntar a eles. 

"Exigimos que o primeiro-ministro cumpra suas promessas e ofereça uma solução imediata para que os 8 mil membros da comunidade judaica permaneçam na Etiópia", afirmou na segunda-feira (17) Alisa Bodner, porta-voz da associação Struggle for Ethiopian Aliyah [Luta pela Diáspora Etíope, em português]. 

"Enquanto o governo continuar a violar seus compromissos de 2015 e manter famílias separadas, continuaremos a protestar e a lutar pela justiça", acrescentou. 

Algumas associações de ajuda aos judeus etíopes e líderes comunitários locais se opõem a essa imigração, argumentando que o Estado de Israel está enfrentando dificuldades suficientes para a integração da comunidade e que os que ficaram para trás na Etiópia não seriam verdadeiramente judeus.



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Cabo Daciolo diz que pessoas próximas a Bolsonaro estão envolvidas com Illuminati

05:44
Cabo Daciolo diz que pessoas próximas a Bolsonaro estão envolvidas com Illuminati
 
 
Em transmissão via Facebook, o deputado afirmou que assessores de Jair Bolsonaro estão envolvidos com maçonaria e Illuminati

Durante transmissão ao vivo na última quarta-feira, 12, o candidato à Presidência da República Cabo Daciolo (Patriota) criticou mudanças de posicionamento de Jair Bolsonaro (PSL) após seu envolvimento com o economista Paulo Guedes. Recolhido em um monte no Rio de Janeiro, onde está em jejum há uma semana, Daciolo ainda afirmou que o candidato do PSL estaria envolvido com maçonaria e os Illuminati, fazendo menção ao ataque sofrido por Bolsonaro no último dia 6 de setembro.

Veja o vídeo. Ele fala sobre Bolsonaro após os 24 minutos: 
 
 


Declarando respeito a Bolsonaro, apesar da diferença de posicionamentos entre ambos, Daciolo afirmou que “ele é um dos poucos parlamentares com quem conversa no parlamento”. Para o candidato, no entanto, “o problema é com quem Bolsonaro passou a andar”. Daciolo, que acredita que as famílias americanas Rockefeller e Rothschild fazem parte da chamada “Nova Ordem Mundial”, criticou Paulo Guedes e General Mourão, este último candidato a vice-presidente na chapa do PSL. “Mourão é um maçom declarado, por isso me preocupo e oro pelo irmão Bolsonaro. O povo tá morrendo, sofrendo, porque a maçonaria prega o que está oculto”, completou.

Durante a transmissão via Facebook, ele ainda afirmou que a aproximação com Paulo Guedes é uma má influência para o deputado federal. Segundo ele, Paulo teria levado Bolsonaro para conversar com família Rockefeller nos EUA e com a Família Marinho no dia anterior ao ataque sofrido em Juiz de Fora, em Minas Gerais. “As pessoas perto do irmão Bolsonaro estão envolvidas em nova ordem mundial e com os Illuminati. Estão pressionando ele, sugando ele”.

Daciolo diz que os candidatos estão divididos em blocos. Bolsonaro, Geraldo Alckmin (PSDB), Henrique Meirelles e Álvaro Dias (Podemos) estão do lado dos Estados Unidos, enquanto Ciro Gomes (PDT), Guilherme Boulos (Psol) e Marina Silva (Rede) são do lado da China.

Além disso, Cabo Daciolo diz ainda que acredita que ganhará a eleição no primeiro turno, apesar de as urnas eletrônicas serem fraudulentas.



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