ILLUMINATI - A ELITE PERVERSA

quinta-feira, 20 de setembro de 2018

Ministro das Relações Exteriores da Alemanha: Planos para uma nova ordem mundial

07:27
Ministro das Relações Exteriores da Alemanha: Planos para uma nova ordem mundial


Ministro das Relações Exteriores da Alemanha vê em Donald Trump uma chance de mudar a relação entre Europa e os EUA

Recentemente, Henry Kissinger indagou se Donald Trump não se tornaria, acidentalmente, a força impelindo o nascimento de uma nova ordem ocidental. E sua resposta foi esta: seria irônico, mas não impossível. Em vez de estreitarmos nossa visão do outro lado do Atlântico com base nos caprichos inconstantes do presidente americano, deveríamos adotar a ideia de que este pode ser o início de alguma coisa nova.

A visão limitada do Salão Oval nos desvia do fato de que os EUA são mais do que Trump. O equilíbrio de poderes funciona, como os tribunais e o Congresso demonstram quase diariamente. Os americanos estão debatendo política com nova paixão. Esta é a nação americana em 2018. 


 
Donald Trump, presidente dos Estados Unidos, fala em mudar tarifas para produtos chineses. Foto: Nicholas Kamm/AFP

O fato de o Atlântico ter se alargado do ponto de vista político não se deve a Trump. EUA e Europa vinham se afastando havia anos. A sobreposição de valores e interesses que moldaram nossa relação por duas gerações está diminuindo. A força vinculante do conflito entre Leste e Oeste é história. Essas mudanças começaram bem antes da eleição de Trump e sobreviverão a sua presidência no futuro. É por isso que expresso meu ceticismo quando alguns defensores ardentes da aliança transatlântica nos aconselham a tolerar esta presidência.

Desde o fim da 2.ª Guerra, a parceria com os EUA trouxe para a Alemanha um período extraordinário de paz e segurança. Os EUA se tornaram um lugar que todos sonhavam. Foi o meu caso também, quando viajei de Nova York para Los Angeles ao me formar na escola secundária, trazendo comigo A Trilogia de Nova York, de Paul Auster, e ouvindo a música de Bruce Springsteen. Mas recordações não conduzem ao futuro. Está mais do que na hora de reavaliar nossa parceria - não abandoná-la, mas renová-la e preservá-la.
Europa Unida

Pensemos na ideia de uma parceria equilibrada como protótipo, em que assumimos nossa parcela equivalente de responsabilidade, formamos um contrapeso quando os EUA passam do limite e colocamos nosso peso quando se retiram. Se levarmos sozinhos esta ideia em frente, fracassaremos.

O objetivo relevante da política externa alemã é criar uma Europa forte e soberana. Somente se juntarmos forças com a França e outras nações europeias conseguiremos alcançar um equilíbrio com os EUA. A União Europeia tem de se tornar alicerce da ordem internacional, uma parceira de todos aqueles que estão comprometidos com essa ideia.

A UE está predestinada a isso porque o compromisso e o equilíbrio estão no seu DNA. “Europa Unida” significa isso: agirmos com soberania em todos os pontos em que um Estado-nação não consegue, sozinho, o nível de poder de uma Europa unida. Não estamos fechando o círculo e mantendo o restante do mundo fora. E nem demandando fidelidade.

A Europa esta baseada no Estado de direito, no respeito pelos mais fracos e nas nossas experiências que mostram que a cooperação internacional não é um jogo de soma zero, em que um dos lados ganha e o outro perde. Uma parceria equilibrada significa que os europeus assumem sua parte equivalente de responsabilidade. Em nenhum aspecto a união transatlântica é mais indispensável do que no campo da segurança. Seja como parceiros da Otan ou na luta contra o terrorismo, precisamos dos EUA.

Temos de tirar conclusões disso. É de nosso interesse fortalecer a parte europeia da Otan. Não porque Trump está determinando novas metas porcentuais, mas porque não podemos mais depender de Washington na mesma medida. A dialética transatlântica significa que, se assumirmos mais responsabilidades, europeus e americanos continuarão a confiar um no outro no futuro.

O governo alemão tem seguido essa orientação. A mudança de rumo nos gastos com a defesa é uma realidade. Hoje, é importante criar uma união de defesa e segurança europeia, passo a passo, como parte de uma segurança transatlântica e como um projeto europeu separado para o futuro. Aumentar os gastos com a defesa e a segurança tem sentido a partir desta perspectiva.

Outro ponto crucial: o compromisso da Europa tem de ser parte de uma lógica baseada na diplomacia e na administração civil das crises. No Oriente Médio, no Chifre da África, nas áreas do Sahel, estamos usando meios não militares para combater o colapso das estruturas de governo. Para mim, esses são exemplos de cooperação transatlântica - e modelo para um envolvimento conjunto em outras crises em outras regiões. Se os EUA passarem do limite, nós, europeus, temos de criar um contrapeso - por mais difícil que seja.

E isso começa conosco denunciando as “fake news”. Como esta: se o equilíbrio de conta corrente entre EUA e Europa abrange mais do que apenas o comércio de produtos, isso quer dizer que não são os EUA que têm um déficit, mas sim a Europa. E uma razão são os bilhões de lucro que as subsidiárias europeias de gigantes da internet como Apple, Facebook e Google transferem para os EUA anualmente. Assim, quando falamos em regras justas, também devemos falar de taxação justa de lucros como nesses casos.

É importante também corrigir as fake news porque elas resultam rapidamente em políticas errôneas. Como europeus, deixamos claro para os americanos que consideramos a saída do acordo nuclear com o Irã um erro. Por outro lado, as primeiras sanções americanas entraram em vigor. Nesta situação, é de importância estratégica deixar claro para Washington que desejamos trabalhar juntos, mas que não permitiremos que passem por cima de nós e em nosso detrimento.

Por isso, foi correto proteger as companhias europeias legalmente contra as sanções. Portanto, é fundamental fortalecer a autonomia europeia estabelecendo canais de pagamento independentes dos EUA, um fundo monetário europeu e um sistema “Swift” (de pagamentos) também independente. Cada dia de duração do acordo com o Irã é melhor do que uma crise explosiva que ameace o Oriente Médio.

Uma parceria equilibrada também significa que, como europeus, temos de arcar com mais peso quando os EUA se retiram. Estamos preocupados com o afastamento de Washington, por razões financeiras e outras, das Nações Unidas, e não apenas porque em breve faremos parte do Conselho de Segurança. Naturalmente, não conseguiremos preencher todas as lacunas. Mas juntos com outros poderemos abrandar as consequências mais danosas dessa noção de que o sucesso é medido em dólares poupados.

Por isso, aumentamos o financiamento para organizações de ajuda que trabalham com refugiados palestinos e buscamos apoio dos países árabes. Estamos nos empenhando no sentido de criar uma aliança multilateral, uma rede de parceiros que, como nós, se atêm às regras e se comprometem a uma concorrência justa. Mantive minhas primeiras reuniões com Japão, Canadá e Coreia do Sul.
Outros mais virão.

Esta aliança não é rígida, não é um clube exclusivo dos que têm boas intenções. O que tenho em mente é uma associação de Estados convencidos dos benefícios do multilateralismo, que acreditam na cooperação internacional e no estado de direito. Não é dirigida contra ninguém, mas pretende apoiar e fortalecer uma ordem multilateral, global. A porta está aberta, especialmente para os EUA. O objetivo é atacarmos juntos problemas que ninguém consegue enfrentar sozinho - da questão da mudança climática ao comércio justo.

Não tenho ilusões de que essa aliança resolverá todos os problemas do mundo. Mas não basta nos queixarmos da destruição da ordem multilateral. Temos de lutar por ela, especialmente diante da atual situação transatlântica. Temos de iniciar um novo diálogo com as pessoas do outro lado do Atlântico. Não só em Nova York, Washington ou Los Angeles, mas também no centro americano, onde a costa está distante e a Europa mais ainda.

Em outubro, inauguraremos um evento, “O Ano Alemão nos EUA”, pela primeira vez. Não para celebrar a amizade germano-americana a título de nostalgia, mas para permitir encontros que façam as pessoas sentirem que estamos fazendo as mesmas perguntas, que ainda estamos próximos.

Essas trocas criam novas perspectivas. Não me esqueço de um encontro que tive recentemente em uma das minhas viagens. Um jovem soldado americano, num dado momento, me sussurrou no ouvido: “Por favor, não abandone os EUA”. Essa observação, feita com afeto, tocou-me profundamente. Talvez tenhamos de nos acostumar com a ideia de que os americanos dirão esse tipo de coisa para nós, europeus.

De qualquer maneira, será uma bela ironia histórica se Henry Kissinger tiver razão e os tuítes da Casa Branca realmente levarem a uma parceria equilibrada, a uma Europa soberana e a uma aliança global em defesa do multilateralismo. / TRADUÇÃO DE TEREZINHA MARTINO 



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“Governo paulista financia R$ 480 mil em projetos com temática LGBT para crianças” - Isso é o maldito Comunismo

06:41
“Governo paulista financia R$ 480 mil em projetos com temática LGBT para crianças” - Isso é o maldito Comunismo
"FALTA VERBA PÚBLICA PARA UM MONTE DE PRIORIDADES QUE ATENDAM OS INTERESSES DO POVO, MAS PARA FAVORECER UMA MINORIA COM IDEAIS ABOMINÁVEIS, SEMPRE APARECE DINHEIRO PÚBLICO PARA BANCAR SUAS PERVERSIDADES".....

   
“‘Gulliver, um Gigante Diferente’: peça com temática LGBT voltada para o público infantil Reprodução/YouTube”
“O projeto de contação de histórias ‘Conte para Todos’ tem como público-alvo crianças de quatro a 11 anos. A peça ‘Gulliver, um Gigante Diferente’, que conta a história de um gato vegetariano rejeitado pelos pais, é voltada para as de seis a 13 anos”

O gatinho Gulliver nasceu cercado de expectativas. Seus pais desejavam um filho forte, valente e exímio caçador de gatos. Gulliver cresce com saúde e apresenta talento até para rimas de rap. Mas não come os deliciosos quitutes preparados pela mamãe gata: pássaros fritos, peixes assados e ratos grelhados. O pai então resolve investigar e, para horror de toda a família, vê o filho deliciando-se com uma… cenoura. Após a descoberta, entra em cena um sacerdote que diz a Gulliver ser pecado comer cenouras, ele é levado ao Dr. Gatan para ser “curado” e o gatinho chega a ser agredido na escola pelos amigos.

A história acima é a base da peça ‘Gulliver, um Gigante Diferente’, voltada para crianças de seis a 13 anos, um dos 12 projetos aprovados no edital da Secretaria de Cultura do Estado de São Paulo ‘de apoio a projetos de promoção das manifestações culturais com temática LGBT no Estado de São Paulo’. Cada um dos projetos recebeu um prêmio R$ 40 mil, totalizando R$ 480 mil de dinheiro público voltado para a promoção da ideologia de gênero.

A ideologia de gênero é um conjunto de teorias que tentam separar o que se chama de “identidade de gênero” do sexo biológico dos indivíduos. Segundo o caderno de propostas da 3ª Conferência Nacional de Políticas Públicas de Direitos Humanos de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais, ocorrida entre 24 e 27 de abril de 2016, em Brasília, identidade de gênero seria “uma experiência interna e individual do gênero de cada pessoa, que pode ou não corresponder ao sexo atribuído no nascimento, incluindo o senso pessoal do corpo (que pode envolver, por livre escolha, modificação da aparência ou função corporal por meios médicos, cirúrgicos e outros)”. Segundo o mesmo documento, a teoria queer “propõe a desconstrução das identidades sexuais via discurso”.

Em novembro de 2017, a Gazeta do Povo publicou, com exclusividade em língua portuguesa, o mais importante estudo sobre ideologia de gênero na medicina: disforia de gênero, condições médicas e protocolos de tratamento, de Michelle Cretella, médica e presidente do American College of Pediatricians (ACPeds). O estudo aponta para os perigos de mudanças bruscas na compreensão médica sobre o fenômeno da disforia de gênero sem pesquisas sólidas que as recomendem. Segundo o filósofo Ryan Anderson, autor de um livro sobre o tema, “no centro da ideologia está a radical afirmação de que sensações determinam a realidade. A partir dessa ideia surgem demandas extremas para a sociedade lidar com afirmações subjetivas da realidade”.

O conteúdo dos projetos

O resumo do projeto apresentado pelos idealizadores de ‘Gulliver, um Gigante Diferente’ afirma que “tem como objetivo discutir a aceitação e respeito à diversidade sexual de maneira sutil e metafórica, porém com reflexões profundas da temática para crianças.” O público-alvo são crianças de seis a 13 anos. Ainda de acordo com o resumo, estão previstas “08 apresentações em Bebedouro, Lençóis Paulista, Monte Aprazível e Orlândia e quatro debates com sobre literatura infanto-juvenil com temática LGBTIQ+.” As apresentações e os debates, gratuitos, frisa o resumo, “serão direcionadas principalmente para alunos e educadores da rede pública de ensino.”

Além de ‘Gulliver’, outros quatro projetos são direcionados a crianças e adolescentes. O projeto de contação de histórias ‘Conte para Todos’ visa um público ainda mais tenro: crianças de quatro a 11 anos. O projeto, em suas próprias palavras, “pretende levar a diversas cidades do Estado de São Paulo histórias sensíveis e divertidas sobre a importância de todos os seres e a valorização da empatia, abordando temas como identidade de gênero, orientação sexual e a defesa dos direitos iguais.” Entre as cidades contempladas, estão Lençóis Paulista, São Bento do Sapucaí e Pindamonhangaba.

Entre as 40 contações de histórias gratuitas está “O Fado Padrinho, o Bruxo Afilhado e Outras Coisinhas Mais”, de Anna Claudia Ramos. A história: “Para o menino Luar, a ideia de se tornar um fado madrinho é simplesmente perfeita para realizar seu desejo de ajudar todas as pessoas do mundo que precisam de uma forcinha. Ele não se importa se ser fada madrinha é “coisa de menina””.

Outra história é “Ceci Tem Pipi?”, de Thierry Lenain. “Para Max sempre tudo foi muito simples: existem as pessoas “Com-pipi” e as pessoas “Sem-pipi”. Os Com-pipi são considerados os mais fortes, mas Max se confunde com sua nova coleguinha de escola, Ceci. Ela gosta de fazer tudo o que meninos fazem. O garoto começa a se perguntar se a Ceci tem é dos Com-pipi, assim como ele.”

O projeto ‘Laetus Vitae – Sobrevivendo às expectativas’ “tem por objetivo a montagem de um espetáculo teatral a partir da temática de LGBTs da terceira idade.” O alvo é o “público jovem, adulto e idoso, a partir de 12 ou 14 anos, LGBT, heterossexuais ou simpatizantes.”

A peça de teatro ‘Entrega para Jezebel’, com classificação etária a partir de 14 anos, tem como destaque, de acordo com seus idealizadores, “o protagonismo e a representatividade dentro do guarda-chuva T (trans, travestis e transexuais), pois a peça foi desenvolvida para a atuação de uma atriz trans, transexual ou travesti.”

Já ‘Charlotte’ é um espetáculo juvenil inspirado na HQ francesa ‘O Enterro das Minhas Ex’ de Anne-Charlotte Gauthier. Alvo: “o público com idades entre 12 e 19 anos, os pais, professores, estudantes, lgbt(s) e toda a comunidade.”



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Israel abre as portas para o retorno de mil 'falashmoras', os judeus da Etiópia

06:06
Israel abre as portas para o retorno de mil 'falashmoras', os judeus da Etiópia
'Depois de muitos dias, serás visitado; no fim dos anos, virás à terra que se recuperou da espada, ao povo que se congregou dentre muitos povos sobre os montes de Israel, que sempre estavam desolados; este povo foi tirado de entre os povos, e todos eles habitarão seguramente.'
Ezequiel 38:8

"32 Aprendei, pois, a parábola da figueira: quando já os seus ramos se renovam e as folhas brotam, sabeis que está próximo o verão.
33 Assim também vós: quando virdes todas estas coisas, sabei que está próximo, às portas.
34 Em verdade vos digo que não passará esta geração sem que tudo isto aconteça.
35 Passará o céu e a terra, porém as minhas palavras não passarão."
Mateus 24: 32-35


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Os falashmoras, que afirmam serem descendentes de judeus etíopes, não se beneficiavam da chamada Lei do Retorno, que permite que qualquer judeu da diáspora possa imigrar para Israel e automaticamente se tornar um cidadão local. 

O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, anunciou na segunda-feira (17) que permitirá a imigração de 1.000 judeus etíopes originários da comunidade conhecida como falashmoras. 

Os falashmoras, que afirmam serem descendentes de judeus etíopes, não se beneficiavam da chamada Lei do Retorno, que permite que qualquer judeu da diáspora possa imigrar para Israel e automaticamente se tornar um cidadão local. 

Os judeus etíopes foram convertidos à força ao Cristianismo ainda no século 19. 

O governo israelense, no entanto, estabeleceu em 2015 uma lista nominativa de 9 mil judeus etíopes autorizados a imigrar para Israel dentro de cinco anos em nome do reagrupamento familiar. 

Netanyahu apontou, durante seu pronunciamento na segunda-feira, que, desde essa decisão, 1.300 falashmoras já haviam se instalado em Israel.

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"Vamos autorizar a imigração de 1.000 membros da comunidade de falashmoras cujos filhos moram em Israel", disse Netanyahu na reunião de uma comissão ministerial sobre os desafios da integração de judeus etíopes. 

"Não vamos aceitar qualquer tipo de racismo contra eles e vamos lutar contra essa discriminação", acrescentou o premiê israelense. 

Filhos etíopes da diáspora

A comunidade judaica etíope em Israel possui mais de 140 mil pessoas, incluindo mais de 50 mil nascidos no país. A maioria deles descende de comunidades isoladas do mundo judaico por séculos, que as autoridades religiosas de Israel reconheceram tardiamente. 

Cerca de 80 mil judeus etíopes imigraram para Israel através de duas grandes pontes aéreas organizadas em 1984 e 1991. 

Nos últimos anos, a comunidade dos falashmoras organizou uma série de protestos para denunciar o racismo e a discriminação que alegam enfrentar e para exigir que os membros de suas famílias na Etiópia possam se juntar a eles. 

"Exigimos que o primeiro-ministro cumpra suas promessas e ofereça uma solução imediata para que os 8 mil membros da comunidade judaica permaneçam na Etiópia", afirmou na segunda-feira (17) Alisa Bodner, porta-voz da associação Struggle for Ethiopian Aliyah [Luta pela Diáspora Etíope, em português]. 

"Enquanto o governo continuar a violar seus compromissos de 2015 e manter famílias separadas, continuaremos a protestar e a lutar pela justiça", acrescentou. 

Algumas associações de ajuda aos judeus etíopes e líderes comunitários locais se opõem a essa imigração, argumentando que o Estado de Israel está enfrentando dificuldades suficientes para a integração da comunidade e que os que ficaram para trás na Etiópia não seriam verdadeiramente judeus.



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Cabo Daciolo diz que pessoas próximas a Bolsonaro estão envolvidas com Illuminati

05:44
Cabo Daciolo diz que pessoas próximas a Bolsonaro estão envolvidas com Illuminati
 
 
Em transmissão via Facebook, o deputado afirmou que assessores de Jair Bolsonaro estão envolvidos com maçonaria e Illuminati

Durante transmissão ao vivo na última quarta-feira, 12, o candidato à Presidência da República Cabo Daciolo (Patriota) criticou mudanças de posicionamento de Jair Bolsonaro (PSL) após seu envolvimento com o economista Paulo Guedes. Recolhido em um monte no Rio de Janeiro, onde está em jejum há uma semana, Daciolo ainda afirmou que o candidato do PSL estaria envolvido com maçonaria e os Illuminati, fazendo menção ao ataque sofrido por Bolsonaro no último dia 6 de setembro.

Veja o vídeo. Ele fala sobre Bolsonaro após os 24 minutos: 
 
 


Declarando respeito a Bolsonaro, apesar da diferença de posicionamentos entre ambos, Daciolo afirmou que “ele é um dos poucos parlamentares com quem conversa no parlamento”. Para o candidato, no entanto, “o problema é com quem Bolsonaro passou a andar”. Daciolo, que acredita que as famílias americanas Rockefeller e Rothschild fazem parte da chamada “Nova Ordem Mundial”, criticou Paulo Guedes e General Mourão, este último candidato a vice-presidente na chapa do PSL. “Mourão é um maçom declarado, por isso me preocupo e oro pelo irmão Bolsonaro. O povo tá morrendo, sofrendo, porque a maçonaria prega o que está oculto”, completou.

Durante a transmissão via Facebook, ele ainda afirmou que a aproximação com Paulo Guedes é uma má influência para o deputado federal. Segundo ele, Paulo teria levado Bolsonaro para conversar com família Rockefeller nos EUA e com a Família Marinho no dia anterior ao ataque sofrido em Juiz de Fora, em Minas Gerais. “As pessoas perto do irmão Bolsonaro estão envolvidas em nova ordem mundial e com os Illuminati. Estão pressionando ele, sugando ele”.

Daciolo diz que os candidatos estão divididos em blocos. Bolsonaro, Geraldo Alckmin (PSDB), Henrique Meirelles e Álvaro Dias (Podemos) estão do lado dos Estados Unidos, enquanto Ciro Gomes (PDT), Guilherme Boulos (Psol) e Marina Silva (Rede) são do lado da China.

Além disso, Cabo Daciolo diz ainda que acredita que ganhará a eleição no primeiro turno, apesar de as urnas eletrônicas serem fraudulentas.



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Rússia chama embaixador de Israel para discutir avião abatido - Ezequiel 38 e 39 rumo ao seu cumprimento

05:27
Rússia chama embaixador de Israel para discutir avião abatido - Ezequiel 38 e 39 rumo ao seu cumprimento
'1 Veio a mim a palavra do SENHOR, dizendo:
2 Filho do homem, volve o rosto contra Gogue, da terra de Magogue, príncipe de Rôs, de Meseque e Tubal; profetiza contra ele
3 e dize: Assim diz o SENHOR Deus: Eis que eu sou contra ti, ó Gogue, príncipe de Rôs, de Meseque e Tubal.
4 Far-te-ei que te volvas, porei anzóis no teu queixo e te levarei a ti e todo o teu exército, cavalos e cavaleiros, todos vestidos de armamento completo, grande multidão, com pavês e escudo, empunhando todos a espada;
5 persas e etíopes e Pute com eles, todos com escudo e capacete;
6 Gômer e todas as suas tropas; a casa de Togarma, do lado do Norte, e todas as suas tropas, muitos povos contigo.
7 Prepara-te, sim, dispõe-te, tu e toda a multidão do teu povo que se reuniu a ti, e serve-lhe de guarda.
8 Depois de muitos dias, serás visitado; no fim dos anos, virás à terra que se recuperou da espada, ao povo que se congregou dentre muitos povos sobre os montes de Israel, que sempre estavam desolados; este povo foi tirado de entre os povos, e todos eles habitarão seguramente.
9 Então, subirás, virás como tempestade, far-te-ás como nuvem que cobre a terra, tu, e todas as tuas tropas, e muitos povos contigo. "




A Rússia acusa Israel de ser responsável pelo ataque que causou a queda de um avião onde estavam 15 militares russos 


Foto: AFP


O Kremlin chamou o embaixador israelense em Moscou para discutir a queda de um avião militar russo na Síria, segundo foi anunciaod nesta terça-feira (18). De acordo com autoridades russas, o avião com 15 militartes foi derrubado de forma acidental pela bateria anti-aérea síria, depois de ataques balísticos vindos de Israel terem colocado o aparelho em perigo.

Segundo a versão russa, o avião foi abatido por forças sírias, depois de ter sobrevoado sobre a Síria a uma altitude considerada perigosa. Segundo os russos, o aparelho estava àquela altura para fugir de aviões israelenses que o perseguiam.

O governo de Israel negou a culpa na queda do avião e lamentou a morte dos 15 militares que estavam na aeronave.
 
"Consideramos as ações do exército israelense como hostis", afirmou Igor Konashenkov, porta-voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros russo. "Como resultado das ações irresponsáveis do exército de Israel, morreram 15 militares russos."

Moscou alega que o avião desapareceu dos radares enquanto tentava chegar à base aérea de Hmeymim, ao mesmo tempo que os navios franceses e os caças israelenses estavam envolvidos em ataques aéreos. A França já negou ter lançado quaisquer ataques com mísseis.

A Rússia defende que os caças F-16 de Israel que estavam realizando ataques aéreos usaram o avião russo como cobertura para poderem aproximar-se dos alvos sem serem atingidos pelo sistema de defesa anti-aérea da Síria. "Ao esconderem-se atrás do avião russo, os pilotos israelenses colocaram-no na linha de fogo do sistema de defesa da Síria. Como resultado o Il-20 foi abatido pelo sistema de mísseis S-200 da Síria."
 
 
 
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terça-feira, 18 de setembro de 2018

Ideologia de gênero pode tornar pedofilia “normal”, alerta educadora

17:42
Ideologia de gênero pode tornar pedofilia “normal”, alerta educadora
Damares Alves afirma que a escola está causando confusão na identidade das crianças.

Damares Alves. (Foto: Facebook / Damares Alves)

Médicos, psicólogos, cientistas e educadores se dividem quando o tema é “ideologia de gênero”. Depois da polêmica, no início deste ano, quando os psicólogos foram proibidos de tratar travestis e transexuais que buscam ajuda, muitas águas rolaram.

Logo em seguida, o Conselho Regional de Medicina de São Paulo (CREMESP) se posicionou contra as “ideologias” aplicadas nas escolas sem embasamento científico.

Na plenária que aconteceu no primeiro semestre, com o tema “Desenvolvimento Psicossexual da Criança e do Adolescente” algumas questões foram levantadas sobre saúde mental e ideologia de gênero.

Nas observações apresentadas por especialistas “é negligente, irresponsável e alienante consentir ou induzir as crianças a fazerem escolhas prematuras, já que são desprovidas de maturidade para tal”.

Para Damares Alves, advogada e educadora, vivemos uma “verdadeira guerra”. Em entrevista exclusiva ao Gospel Prime ela explica que de um lado está a ideologia de gênero e de outro a ideologia de Gênesis.
Identidades de gênero no Brasil

A assessora jurídica da Frente Parlamentar da Família, no Senado Federal, comentou que esteve na semana passada, em entrevista com o bispo Vitor Paulo, em Brasília. Durante a conversa, ela esclareceu que “os pais achavam que era só gay, lésbica, travesti, homossexual e bissexual” que existia como forma de identidade de gênero.

Mas, Damares informou que foram catalogadas setenta identidades de gênero, no Brasil. “E são as identidades mais estranhas possíveis, que a gente não consegue entender todas elas. E detalhe: as crianças estão conhecendo as setenta”, lamentou.

Segundo ela, a confusão na mente de crianças e adolescentes é tão grande que aumentou o número de suicídio nessa faixa etária e também os casos de depressão. “Estão confundindo essas crianças em suas identidades biológicas”, protesta.
Pansexualidade

“Estão dizendo para nossas crianças que elas podem ser pansexual […] pessoa que se relaciona com tudo e com todos”, esclarece.

Ela cita o caso de uma mulher nos Estados Unidos que “se apaixonou por uma árvore e está pedindo a permissão para casar com a árvore agora”, conta.

No Brasil “eles mostram como exemplo do mais famoso pansexual, o cantor de rock Serguei, aquele senhorzinho de idade já”, disse ao se referir ao vocalista carioca.

“Ele já deu várias entrevistas por aí falando que ele estava se relacionando com uma bicicleta. Isso é um pansexual”, esclarece.
Zoofilia

“Veja a minha preocupação: se o pansexual se apaixona por tudo e por todos, por trás de ‘tudo’ estão animais? Entenderam? Será que eles vão trocar alguns termos pra dizer que o sexo com animais é identidade de gênero?”, dispara.


“Quero dar um recado para o Brasil: o Canadá, em julho de 2016, já legalizou o sexo entre homens e animais […] então, daqui a pouco, zoofilia vai ser pansexualidade?”, questiona.
Pedofilia

A educadora também coloca em pauta se a pansexualidade também não vai abrir uma brecha para a pedofilia. “Atrás desse ‘todos’ estão as crianças? Será que se apaixonar por criança vai ser pansexualidade e pedofilia terá outro nome?”, interroga.

“Percebam que a ideologia de gênero é desastrosa e nós temos que fazer a resistência”, alerta. Ela revela que existe um projeto de lei no Senado que pretende transformar a homofobia em “crime de racismo”.
Enfrentando os projetos de lei

“Gay não é raça”, assegura. Damares explica que um pastor pode ser preso então, por crime de racismo, ao pregar o que está escrito na Bíblia sobre homossexualidade, caso um projeto desse seja aprovado.

O crime é “inafiançável e imprescritível”. Há também outra proposta de lei na Câmara para transformar a homofobia em “crime contra a humanidade”.

“Como se fosse crime de tortura, tipo o nazismo. Eles estão atuando de uma forma muito agressiva e nós vamos precisar ter a nossa bancada pra fazer o enfrentamento”, explica. “O Congresso Nacional ainda pode ser o lugar da resistência”, afirmou.
Pressão social sobre crianças e adolescentes

“Estão apresentando às crianças uma sopa de terminologias. A pansexualidade é uma delas. Mas estão dizendo também que a criança pode ser sissexual”, apresenta. Asissexualidade identifica as pessoas que aceitam o gênero de seu nascimento.

“Para quê tanta terminologia? É para confundir crianças. Homem é homem, mulher é mulher. Por que inventaram a tal da sissexualidade?”, questiona.

Damares explica que essa é uma forma de promover a ideologia de gênero. “Pesquisas estão revelando que adolescentes estão se autodeclarando transgênero, sem ser transgênero”, disse.

“É moda, tá todo mundo falando nisso […] a escola causou uma confusão na identidade e qual é o resultado disso? O número de crianças e adolescentes com depressão no Brasil é muito grande”, declara.
Diversidade sexual e ideologia de gênero

Segundo a educadora a diversidade sexual existe e isso fica claro através da existência dos gays, lésbicas, travestis e homossexuais. “Já a ideologia de gênero é algo mais complexo, é uma desconstrução de identidade”, explica.

“Se ninguém nasce homem ou mulher, então ninguém nasce gay ou lésbica. Veja a confusão […] a ideologia de gênero então traiu o movimento gay”, lembra.

Damares explica que, por muito tempo, eles afirmaram que “gay nasce gay” e que não era uma questão de comportamento, mas defendiam ser natureza genética. “E agora você escolhe o que quer ser? Logo, o próprio movimento gay começa a questionar essa ideologia de gênero”, pondera.
Guerra de todos nós

“Teremos que fazer uma contrarrevolução cultural. A ideologia de gênero já está enraizada no Brasil há mais de 30 anos”, incentiva. A assessora acredita que os pais terão que interferir mais na vida dos filhos e explicar tudo o que está acontecendo.

“Para minha surpresa, juízes da Vara da Infância afirmaram que a ideologia de gênero é uma modalidade de violência contra a criança”, revela.

“Que os pais abracem seus filhos e expliquem que são meninas ou meninos, porque Deus os fez assim. Que as mães comprem vestidos e saias para suas meninas. Me preocupa muito a neutralidade da roupa”, alerta.

“Vamos começar a reafirmar a feminilidade da menina e a masculinidade do menino. Todos nós temos que entrar nessa guerra”, sugere.

Ideólogos estão trazendo uma loucura para a vida de crianças e adolescentes. “Tenho feito desafios nas igrejas, para que as mulheres se vistam de forma mais feminina, pra que as meninas se inspirem nelas”, disse.

Ela conta que fala o mesmo para os homens e que esse incentivo tem dado certo. Crianças se espelham nos adultos. “É uma guerra do dia a dia, nas igrejas qualquer pessoa pode se envolver. Eu acredito que dá pra todo mundo se envolver nessa contrarrevolução cultural”, conclui.


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Igreja hasteia bandeira gay e pastor alega que promove “inclusão”

17:39
Igreja hasteia bandeira gay e pastor alega que promove “inclusão”

Acusado de “blasfêmia”, líder da Catedral de Ely lamenta “homofobia” dentro das igrejas


Catedral de Ely. (Foto: Tom Pilgrim)

No mês passado, a Catedral Anglicana de Ely, Grã-Bretanha, hasteou no topo do seu templo centenário uma bandeira de arco-íris, símbolo do movimento LGBT. O caso teve grande repercussão e há pastores anglicanos pedindo providências da denominação contra essa “blasfêmia”.

“Ter uma bandeira do movimento gay em uma catedral é mais que uma contradição, constitui-se em uma blasfêmia”, alerta o bispo Gavin Ashenden. Ele acusa os cristãos pró-LGBT de distorceram as Escrituras, tentando colocar palavras na boca de Deus.

Ashenden cita Romanos 1, observando que “a identidade e a prática sexual distorcidas são diagnosticadas por Paulo como um sintoma de idolatria. Ele adverte que, quanto mais a sociedade vira as costas para o Deus vivo, mais as pessoas verão sua desintegração. Isso se expressa parcialmente nessa confusão de identidade sexual”.

Além disso, “a tradição cristã aponta para a pureza sexual e psicológica mais profunda, dentro dos parâmetros da ordem criada por Deus”. Para o líder anglicano, “O ataque cultural e ideológico à Igreja hoje em dia ocorre na forma de um ataque à integridade conceitual do casamento e da família. Mas ao invés de resistir a isso, há igrejas que abraçaram o conceito, rasgando o que escreveu Paulo”.

Ainda segundo Ashenden, ignorando Romanos 1, o ensinamento de Jesus sobre sexualidade e as claras condenações da atividade homossexual em Levítico, os cristãos pró-LGBT voltam-se para Gálatas 3:28, usando o trecho “não há homem nem mulher, pois todos são um em Cristo Jesus. “Quem usa o argumento de que os cristãos devem aceitar radicalmente as identidades LGBT dizem exatamente o oposto do que São Paulo pretendia com a passagem”.

Finalizou dizendo que “A ética sexual sempre esteve no coração da luta do cristão contra o pecado, o mundo e o diabo… Jesus disse a Seus discípulos que todo aquele que o seguisse deveria ‘negar a si mesmo’” e que isso inclui sexualidade não-bíblica.
“Homofobia”

Nas últimas semanas, Stephen Conway, bispo de Ely, vem dizendo que a decisão de ter hasteado a bandeira no final de semana em que a cidade realizava sua primeira Marcha do Orgulho LGBT, foi para promover inclusão. A página oficial da catedral no Facebook, inclusive, apoiou a Marcha.

O texto dizia: “Estou muito consciente de que os cristãos nem sempre foram vistos como tão solidários e inclusivos como alguns de nós gostariam. Por isso, tenho o prazer de hastear esta bandeira como um sinal do tipo de inclusão que desejo promover na Catedral. ”

Conway reclama dos e-mails e mensagens que tem recebido em protesto contra sua postura. Para ele, seu conteúdo se mostra “violentamente homofóbico”.

O centro da discussão é o significado da bandeira no alto de uma igreja, local onde dividiu espaço com a cruz. “Foi uma resposta pastoral a um pedido de solidariedade com o movimento [LGBT]”, minimiza Conway.

Para o responsável pela catedral, ele não está violando nenhuma regra eclesiástica e nem “advogando uma mudança em relação ao ensino tradicional da igreja sobre sexualidade e gênero”. Com informações Premier e PJ Media



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