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sexta-feira, 14 de setembro de 2018

Trump corta verba de programa da ONU de que dependem palestinos, para forçar ACORDO DE PAZ

06:27
Trump corta verba de programa da ONU de que dependem palestinos, para forçar ACORDO DE PAZ
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SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - Os Estados Unidos anunciaram nesta sexta-feira (31) o corte de praticamente todos os recursos destinados à UNWRA, a agência da ONU que ajuda os refugiados palestinos. O corte será de aproximadamente US$ 300 milhões (R$ 1,2 bilhão)

Nota oficial do Departamento de Estado diz que os Estados Unidos "não mais destinarão fundos para uma operação irremediavelmente fracassada".

O que os EUA de Trump consideram uma "operação fracassada" é, para os palestinos, exatamente o inverso: uma espécie de transfusão permanente de sangue que mantém um mínimo de condições de vida para os refugiados.

Os Estados Unidos financiam quase 30% dos projetos tocados pela UNWRA, que fornece educação, cuidados com a saúde e serviços sociais para refugiados palestinos na Cisjordânia, Jordânia, Síria, Líbano e, principalmente, na faixa de Gaza.

É justamente nesta última região que os fundos cortados farão mais falta porque, nela, a UNWRA é a linha da vida: 80% de seus habitantes dependem de ajuda humanitária, 47% vivem abaixo do nível de pobreza e 41% estão desempregados.

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Falta água (95% dos aquíferos não servem para o consumo) e eletricidade (a única usina elétrica em operações produz apenas um décimo das necessidades de Gaza).

A importância da agência da ONU para os habitantes de Gaza fica clara quando se sabe que 70% dos seus mais de 2 milhões de habitantes são refugiados, ou seja, a clientela da UNWRA.

A gravidade para a UNWRA do corte da verba americana mede-se pelo fato de que seu comissário-geral, Pierre Krähenbühl, disse que uma redução anterior, anunciada pelos EUA em julho, representava uma "ameaça existencial" para a agência.

Por extensão é uma "ameaça existencial" também para os refugiados palestinos que são a única razão de ser da UNWRA. Ameaça que pode ser mais bem avaliada por um informe da ONU, emitido há cinco anos, que diz: "A faixa de Gaza será inabitável em 2020, a menos que se modifique a situação atual".

A situação de fato se modificou, mas para pior com o corte da verba americana.

O que pode, eventualmente, amenizar a crise humanitária é o aumento de doações por parte de países árabes. Arábia Saudita, Qatar e Emirados Árabes Unidos já anunciaram a intenção de destinar US$ 200 milhões (R$ 800 milhões) adicionais, o que, se de fato acontecer, cobrirá dois terços do buraco deixado pelos Estados Unidos.

A Alemanha também anuncia preparativos para prover "uma quantidade significativa de fundos adicionais", segundo o ministro do Exterior, Heiko Maas.

O jornal The Washington Post informa que o corte de fundos estaria vinculado a um movimento de forte significado político: retirar o status de refugiados da maioria dos cinco milhões que os palestinos consideram como tais. Restariam apenas alguns milhares.

Um dos pontos essenciais da agenda palestina nas negociações de paz com Israel -por ora totalmente paralisadas- é exatamente o direito de retorno dos refugiados às terras que deixaram (ou das quais foram expulsos) quando Israel derrotou os exércitos árabes na guerra da independência, em 1948.

Israel jamais aceitou a reivindicação palestina, até porque o caráter judeu do país seria sufocado por um influxo tão grande de árabes.

Segundo o Escritório Central de Estatísticas, os judeus em Israel são 6,589 milhões, enquanto os árabes somam 1,849 milhão.

A alegação técnica de Israel para recusar-se a aceitar a volta desse número de refugiados é a de que a UNWRA trata como tais todas as gerações descendentes dos refugiados originais, mesmo que tenham nascido em outros lugares ou tenham cidadania de outro país.

Ao cortar o financiamento para a agência que cuida dos refugiados, depois de ter reconhecido Jerusalém como capital de Israel, Trump adota dois dos pontos caros a Israel e deixa a Autoridade Palestina e o Hamas, o grupo radical que governa Gaza, ainda mais desnorteados e sem capacidade de iniciativa.



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Aeroporto de Denver, nos EUA, faz anúncios brincando com teorias da conspiração

06:26
Aeroporto de Denver, nos EUA, faz anúncios brincando com teorias da conspiração
O local é alvo de muitas teorias sobre ser ligado à maçonaria e ter túneis secretos




Aeroporto de Denver, no Colorado, é alvo de muitas teorias da conspiração. Foto: REUTERS/Larry Downing

O Aeroporto Internacional de Denver, no Colorado, Estados Unidos, é famoso alvo de muitas teorias da conspiração e a administradora do local resolveu brincar com isso. O aeroporto está passando por uma grande reforma e os pôsteres que anunciam isso abusaram de símbolos misteriosos, ilustrações de E.Ts e trocadilhos com as teorias mais famosas.

"Novas concessões? Ou novas conspirações?", questiona um dos pôsteres. Em outra imagem, há a imagem de um E.T. e um texto que diz: "Sim, o aeroporto tem alguns segredos. Desde sua abertura em 1993, há rumores e teorias sem fim. Dizem que há túneis subterrâneaos que levam a uma reunião secreta para a elite mundial. Nosso cavalo azul é amaldiçoado. Alguns areditam que estamos conectados a Nova Ordem Mundial, à maçonaria, e que somos casa de reptilianos. Saiba a verdade em DENfiles.com".

O site, na verdade, leva a uma página que detalha como será feita a obra no aeroporto, e tudo não passa de uma brincadeira sobre as dezenas de mistérios que cercam o local.







the Denver Airport is a trip! @Bin_Hamin @bWoStevie @greekgodpapadon @CnsprcyHrsmn
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'Construção? Ou acobertamento?' e 'Nós estamos criando o melhor aeroporto do mundo? Ou nos preparando para o fim do mundo?' são algumas das frases vistas nos cartazes do aeroporto

Algumas das teorias sobre o aeroporto começam em sua planta: por vista aérea, o formato dos corredores do local se assemelham a uma suástica. Outro ponto bastante intrigante é que há uma pedra na parte central em que se lê o nome do prefeito e do governador que inauguraram o aeroporto, junto a uma dedicatória e... um dos símbolos da maçonaria.

Além disso, um homem que trabalhou na construção do aeroporto alegou em 2013 que o aeroporto demorou a ser construído porque cinco prédios maçons foram construídos na parte subterrânea do aeroporto. Outros trabalhadores também disseram que há uma grande rede de túneis.

Outro ponto alvo de especulações é o cavalo azul com olhos vermelhos chamado Mustang, que fica na entrada do aeroporto. As teorias têm tamanha força que ele foi apelidado de Blucifer. Muitos especulam que ele representa os quatro cavaleiros, citados no livro de Apocalipse da Bíblia.



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terça-feira, 11 de setembro de 2018

CULTURAS OMG: Agrônomo guineense alerta para sementes geneticamente modificadas

06:34
CULTURAS OMG: Agrônomo guineense alerta para sementes geneticamente modificadas
O engenheiro agrónomo guineense, Tumane Mané, alertou para os riscos de o país perder a sua soberania alimentar se introduzir sementes geneticamente modificados na produção do arroz, base da dieta alimentar da Guiné-Bissau.




Agrônomo formado em Portugal, Mané, que preside a organização não-governamental (ONG) Ação para o Desenvolvimento (AD), uma das mais atuantes no enquadramento da população rural guineense, considera que "quem tem a semente é realmente quem tem a soberania do alimento".

A AD, que é uma rede de organizações comunitárias guineenses, tem debatido a questão no âmbito dos fóruns de países de língua portuguesa que se interessam pela soberania e segurança alimentar.

Tumane Mané disse que os receios "são fundados" já que ainda não existem estudos conclusivos sobre as consequências, no ser humano e no ambiente, devido ao consumo de alimentos feitos a partir de sementes geneticamente modificados.

Mané comentava a possibilidade de a China cooperar com a Guiné-Bissau na Agricultura, nomeadamente na produção do arroz, alertando para o facto de o país asiático estar a usar a chamada variedade híbrida cujas consequências, disse, são preocupantes.

O Agrônomo guineense enumerou um conjunto de consequências já conhecidas derivadas de alimentos produzidos com sementes geneticamente, modificadas para os quais, observou, o mundo e "muito menos" a Guiné-Bissau não se encontram preparados para enfrentar.

"Por exemplo, o surgimento de superpragas nas culturas, contaminação da biodiversidade, nomeadamente do peixe que acabamos por comer, surgimento de novos vírus, poluição do lençol freático da água que bebemos, porque essas sementes requerem muito químico para se desenvolverem", alertou Tumane Mané.

No caso concreto do arroz hibrido chinês, Mané é perentório em afirmar que a Guiné-Bissau "não está preparada" para a sua introdução na produção.

"Devíamos aceitar essa variedade só quanto tivermos a certeza de que a legislação, o controlo, o impacto reduzido na dimensão ambiental, social e tivermos a certeza de que, do ponto de vista, da saúde humana, não haverá nenhum risco", defendeu Tumane Mané.


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Fome no mundo regista terceiro aumento anual consecutivo

06:23
Fome no mundo regista terceiro aumento anual consecutivo
"Porquanto se levantará nação contra nação, e reino contra reino, e haverá fomes, e pestes, e terremotos, em vários lugares.
Mas todas estas coisas são o princípio de dores."


VEJAM A MATÉRIA ABAIXO:


Cerca de 821 milhões de pessoas no mundo passam fome, revelou hoje a ONU, traduzindo um aumento para níveis de há dez anos que se sente mais na América do Sul e na maior parte de África.




Onúmero é apontado pela agência das Nações Unidas para a alimentação e agricultura (FAO, na sigla em inglês) no relatório sobre o estado da segurança alimentar e nutrição de 2018, divulgado hoje, em que se confirma a tendência para o aumento da fome no mundo pelo terceiro ano consecutivo, passando de 804 milhões em 2016 para 821 milhões em 2017.

"A variabilidade do clima, que afeta os padrões da chuva e as estações, bem como extremos climáticos como secas e inundações estão entre as principais causas do aumento da fome, além dos conflitos e abrandamentos económicos", considera a FAO.

Em números totais, uma em cada nove pessoas passa fome, com 515 milhões na Ásia, 256,5 milhões em África e 39 milhões na América Latina e Caraíbas,

Apesar de a erradicação da fome ser um dos objetivos para o desenvolvimento a atingir até 2030, "os sinais alarmantes do aumento da insegurança alimentar e diversas formas de má alimentação", desde a obesidade nos adultos aos atrasos de crescimento nas crianças.


Cerca de 672 milhões de adultos, ou 13% do total, são obesos e 38,3 milhões de crianças com menos de cinco anos também.

A obesidade é mais sentida na América do Norte, mas também está a aumentar na África e na Ásia, onde coexiste com a subnutrição.

Nestas regiões, a comida nutritiva é mais cara, um dos fatores que contribui para a obesidade.

Por contraste, mais de 200 milhões de crianças (29,7%) têm peso ou altura a menos para a idade. Ambas são áreas em que a falta de progresso é clara, afirma a FAO.

Além disso, é "vergonhoso" que um terço das mulheres em idade reprodutiva esteja anémica, o que se reflete nelas próprias e nas crianças.

Há "sinais alarmantes do aumento da insegurança alimentar e de níveis elevados de diferentes formas de problemas alimentares" que são "um claro aviso de que há muito trabalho a fazer para ninguém ficar para trás", defendem numa posição conjunta os responsáveis da ONU para a alimentação, agricultura, crianças e saúde.

Portugal está em linha com os países europeus, mantendo uma taxa inferior a 2,5 por cento da população com sinais de subnutrição desde 2004/2006. A obesidade, no entanto, aumentou entre os adultos, de 21% em 2012 para 23,2% em 2016.

O impacto das alterações climáticas na produção de alimentos essenciais como o trigo, arroz e milho nas regiões tropicais e temperadas aumentará se as temperaturas continuarem a subir, alerta a FAO.

O apelo da FAO é para que aumentem os esforços para garantir o acesso a alimentos nutritivos, prestando especial atenção às partes da população mais vulneráveis: bebés, crianças com menos de cinco anos, em idade escolar, raparigas adolescentes e mulheres.

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Venezuela comunista: Continuam mortes por má nutrição ou doenças evitáveis

06:14
Venezuela comunista: Continuam mortes por má nutrição ou doenças evitáveis
A Alta Comissária das Nações Unidas para os Direitos Humanos, Michelle Bachelet, denunciou hoje que continuam as violações sociais e de direitos económicos na Venezuela, país onde têm ocorrido casos de mortes por má nutrição ou doenças evitáveis.


"Desde a publicação do nosso último relatório sobre a Venezuela, em junho, o gabinete continuou a receber informações sobre violações sociais e de direitos económicos - como os casos de mortes relacionadas com a má nutrição ou doenças evitáveis -, assim como de violações dos direitos civis e políticos, incluindo detenções arbitrárias, maus-tratos e restrições à liberdade de expressão", afirmou Michelle Bachelet.

A ex-Presidente do Chile fazia o seu primeiro discurso perante o Conselho de Direitos Humanos da ONU, por ocasião da 39.ª sessão daquele organismo.

"O governo não demonstrou abertura para medidas genuínas de responsabilidade sobre questões documentadas durante os protestos em massa de 2017 [contra o Presidente, Nicolás Maduro]", frisou aquela responsável da ONU.

Segundo Michelle Bachelet, enquanto começava a sessão daquele Conselho, aumentava "o crescente número de pessoas que fogem da Venezuela e da Nicarágua", o que, no seu entender "demonstra, uma vez mais, a necessidade de defender constantemente os direitos humanos".

"Sim, é urgente ajudar os Estados a resolver os muitos desafios levantados por tais movimentos [de pessoas]. Mas também é fundamental abordar as razões pelas quais as pessoas estão a sair. Em ambos os países, o gabinete insta o Conselho de Direitos Humanos a tomar todas as medidas disponíveis para enfrentar as graves violações de direitos humanos documentadas em relatórios recentes", apelou.

No caso da Venezuela, Michelle Bachelet disse estimar-se que até 01 de julho último "2,3 milhões de pessoas tenham fugido do país - cerca de 7% do total da população -- devido, em grande parte, à falta de alimentos ou de acesso a medicamentos e assistência médica crítica, insegurança e perseguição política".

"Este movimento está a acelerar. Na primeira semana de agosto, mais de 4.000 venezuelanos entraram diariamente no Equador. Em julho, durante três semanas, 50.000 venezuelanos teriam chegado à Colômbia e há relatórios de que 800 venezuelanos estão a entrar diariamente no Brasil", precisou.

Segundo Michelle Bachelet "o movimento transfronteiriço dessa magnitude é inédito na história recente das Américas e a vulnerabilidade de quem sai também aumentou", apontando "idosos, grávidas, crianças, incluindo menores não acompanhados, e pessoas com problemas de saúde".



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CORRUPÇÃO BRASIL: Divulgadas as gravações que apontam para indícios de corrupção de Temer

06:10
CORRUPÇÃO BRASIL: Divulgadas as gravações que apontam para indícios de corrupção de Temer
A polícia federal juntou as gravações à investigação que segue no Supremo Tribunal Federal.



OGlobo divulgou esta segunda-feira quatro gravações que contêm conversas por telefone que foram utilizadas pela polícia federal na investigação que aponta para indícios de corrupção do presidente brasileiro, Michel Temer. As gravações dão a entender que Temer recebeu subornos da construtora Odebrecht.

Os áudios contêm conversas entre o coronel João Baptista Lima Filho, amigo do presidente, e funcionários da Hoya Corretora de Valores, a empresa responsável pela entrega de dinheiro da Odebrecht a políticos. A empresa gravava as conversas dos seus funcionários e como forma de colaborar na investigação da polícia decidiu entregar as gravações às autoridades.

As investigações indicam que executivos da Odebrecht jantaram com Michel Temer no Palácio do Jaburu, a sua residência oficial, em 2014. Nesse jantar combinaram que a construtora iria dar 10 milhões de reais (cerca de 2,1 milhões de euros) ao partido de Temer, o Movimento Democrático Brasileiro. Desses 10 milhões, 1,4 milhões de reais (quase 300 mil euros) seriam entregues a Temer pelo coronel Lima.

No entender da polícia federal, nas conversas entre os funcionários da Hoya e o coronel Lima são utilizados códigos relativamente à entrega do dinheiro. Na primeira gravação, um dos funcionários fala na entrega de uma “encomenda”. Noutra gravação, o coronel Lima afirma que o valor das “atas” está abaixo do previsto.

A polícia federal juntou estas quatro gravações à investigação que entretanto seguiu para o Supremo Tribunal Federal.

A presidência do Brasil não quis comentar as gravações, realçando que “não se baseiam em factos. São apenas fantasias”. Já Temer referiu que está a ser vítima de “perseguição”.

Pode ouvir as quatro gravações aqui.



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China prepara nova lei para controlar informação religiosa na Internet

06:06
 China prepara nova lei para controlar informação religiosa na Internet
A China está a preparar uma nova lei para controlar a "caótica e ilegal" informação religiosa na Internet do país, passando a difusão de atividades de caráter religioso a depender de licença governamental, foi hoje noticiado.



Para "manter a harmonia religiosa e social", a lei proíbe organizações e indivíduos de difundir 'online' textos, fotos, áudios ou vídeos de atividades relacionadas com a religião, incluindo rezar, queimar incenso ou batizados, indicou o jornal oficial Global Times.

Apenas organizações que obtenham licença dos respetivos governos locais poderão difundir aquele tipo de conteúdo.

O jornal considerou a medida necessária, pois "a informação religiosa na Internet chinesa é católica, devido à promoção ilegal de algumas forças e cultos extremos".


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A normativa contempla ainda a proibição de toda a informação religiosa que "incite à subversão, se oponha à liderança do Partido Comunista Chinês, ou vise derrubar o sistema socialista e promover o extremismo, terrorismo e separatismo".

A nova lei surge após uma revisão dos Regulamentos dos Assuntos Religiosos, que no início do ano aumentou o controlo das autoridades sobre as atividades religiosas, com novas responsabilidades legais e multas.



Apesar de a liberdade religiosa constar na Constituição chinesa, várias organizações internacionais e não-governamentais denunciaram abusos e repressão contra a minoria étnica chinesa de origem muçulmana uigure, incluindo a detenção em campos de reeducação política, no noroeste do país.

As autoridades também demoliram várias igrejas, alegando tratarem-se de construções ilegais.


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