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segunda-feira, 10 de setembro de 2018

EUA: Pentágono planeja criar o "soldado do futuro"

21:20
EUA: Pentágono planeja criar o "soldado do futuro"
EUA: Pentágono planeja criar o “soldado do futuro”

Universidade do Texas também está envolvida no projeto


Instituições unirão forças para para delinear como serão os conflitos armados dentro de 30 anos Foto: Pixabay

O exército dos Estados Unidos acaba de criar uma nova unidade destinada a descobrir como vai ser a guerra do futuro, a fim de preparar o soldado para ela, uma missão para a qual, pela primeira vez, o Pentágono criou um posto de comando em uma instituição acadêmica.

Em decisão inédita, o Departamento de Defesa dos EUA instalou o centro de controle de sua nova unidade no prédio de Sistemas da Universidade do Texas, localizada em Austin, onde vai trabalhar a maior parte dos 500 funcionários que formarão a equipe, dos quais 400 serão civis.

– No Comando de Futuros do Exército, defendemos ter qualquer conhecimento, de qualquer fonte, para criar soluções inovadoras de maneira mais rápida e melhor explicou a unidade futurista em seu site.

Portanto, o Pentágono e a comunidade científica unirão forças para delinear como serão os conflitos armados dentro de 30 anos.

– Não podemos resolver todos os desafios que enfrentamos sozinhos – reconheceu o coronel Patrick Seiber, diretor de comunicações do Comando de Futuro do Exército americano.

À frente dessa ambiciosa missão estará o general de quatro estrelas John Murray, que se juntou às forças armadas em 1982 e que tem experiência no Afeganistão.

– Este deve ser um esforço de equipe, devemos trabalhar juntos para garantir que nossos soldados tenham tudo que precisam, quando necessário, para ser implantado, lutar e vencer no campo de batalha moderno contra um inimigo extremamente letal – disse Murray, durante a cerimônia de inauguração do novo comando.

Durante meses, o Departamento de Defesa vem expressando sua preocupação sobre a possibilidade de ajustamentos orçamentais nos últimos anos acabarem minando a capacidade militar dos EUA em um momento crítico, quando outros países estão aumentando seu investimento.

– No passado, estávamos focados na guerra atual, enquanto alguns dos nossos adversários nucleares, como Rússia e China, ou em menor grau Coreia do Norte e Irã estavam olhando para o futuro declarou – Seiber durante entrevista por telefone.

Embora as tropas americanas permaneçam focadas na chamada guerra contra o terror em países como Afeganistão, Iraque, Síria e Níger, a nova Estratégia Nacional de Defesa afirma que a prioridade do Pentágono deve ser China e Rússia, que estão investindo em dois novos cenários de guerra: o espacial e o cibernético.

A formação deste novo comando, disse Seiber, é a primeira reorganização formal do exército em 45 anos, ou seja, desde 1973, quando, após a derrota sofrida no Vietnã, o Pentágono percebeu que não era possível continuar lutando como nos tempos da Segunda Guerra Mundial (1939-1945).

Essa decisão foi a semente que acabou dando frutos, como os helicópteros Black Hawk e o sistema de mísseis Patriot.

A questão que surge em Washington agora é o que poderiam ser os novos elementos que inclinam a balança no campo de batalha.

– Há seis prioridades que surgiram nesta modernização: a precisão de disparo de longo alcance, o desenvolvimento de veículos de combate de próxima geração, as plataformas de elevação vertical, a formação de um exército mais móvel e rápido, os sistemas de defesa aérea e antimísseis e um soldado mais letal – enumerou Seiber.

Durante a cerimônia de abertura da nova unidade de comando, o general Mark Milley, chefe do Estado-Maior do exército dos EUA, também ressaltou a importância de campos como robótica e inteligência artificial, nos quais o setor privado e o mundo acadêmico podem ser decisivos.

– Sabemos que há uma infinidade de tecnologias emergentes que terão, quer queiramos ou não, um impacto sobre como são realizadas operações militares. Este comando vai determinar a vitória ou derrota – frisou Milley.

*Com informações da Agência EFE


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"Esquerdopata" assassino que esfaqueou Bolsonaro é defendido por quatro advogados - Como assim, se o mesmo está desempregado???

21:09
"Esquerdopata" assassino que esfaqueou Bolsonaro é defendido por quatro advogados - Como assim, se o mesmo está desempregado???
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Zanone Junior, um dos defensores, que trabalhou no caso do goleiro Bruno, diz que foi contratado por pessoa da mesma igreja de Adelio Bispo de Oliveira. Defesa nega que contratante seja de partido político.




Quatro advogados defendem Adélio Bispo de Oliveira, agressor de Bolsonaro

Adélio Bispo de Oliveira, que esfaqueou o candidato Jair Bolsonaro (PSL) em Juiz de Fora na quinta-feira (6), é defendido por quatro advogados: Zanone Manuel de Oliveira Junior, Pedro Augusto de Lima Felipe e Possa, Fernando Costa Oliveira Magalhães e Marcelo Manoel da Costa.

Zanone Junior, que trabalhou nos casos do goleiro Bruno e da missionária americana Dorothy Stang, disse neste sábado (8) à reportagem do Jornal Nacional que foi contratado por um homem de Montes Claros, que seria da mesma igreja de Adelio.


Zanone Junior, um dos advogados do acusado de esfaquear Jair Bolsonaro, também atuou no caso do goleiro Bruno (Foto: Reprodução/TV Globo)

O advogado não quis revelar o nome dessa pessoa. Zanone Junior acrescentou que os advogados foram pagos para os primeiros dias da defesa de Adelio e não revelou o valor.

Outro advogado de Adelio, Fernando Magalhães, que também atuou no caso Bruno, disse que o trabalho dos defensores de Adelio não tem relação alguma com partidos políticos ou nomes públicos conhecidos.

Magalhães também não quis revelar a identidade de quem o pagou e quanto foi pago. A reportagem do Jornal Nacional não conseguiu contato com os advogados Pedro Felipe Possa e Marcelo Manoel da Costa.

Durante todo o dia, circularam nas redes sociais suspeitas contra os advogados, indagando quem estaria por trás da contratação deles.

No fim da tarde, a Ordem dos Advogados do Brasil de Barbacena, na Zona da Mata de Minas, divulgou nota de repúdio sobre as suspeitas levantadas nas redes sociais em relação aos advogados.

A entidade afirmou que a tentativa de macular a honra e a dignidade dos profissionais, além de configurar crime, é também um ataque à democracia e à própria OAB. E acrescentou que todos têm direito ao devido processo legal, com garantia de ampla defesa por meio de um advogado.




Adelio Bispo de Oliveira, supeito de esfaquear o candidado a presidente Bolsonaro (Foto: Divulgação/Assessoria de Comunicação Organizacional do 2° BPM)

Sem intenção de matar

O advogado Pedro Augusto Lima Possa, que também é defensor de Adelio, disse ao G1 na quinta-feira (6) que o cliente não tinha intenção de matar o presidenciável do PSL. Segundo Possa, Adelio afirmou que agiu por 'motivações religiosas' e 'de cunho político'.

Candidato do PSL à presidência, Jair Bolsonaro levou uma facada durante um ato de campanha em Juiz de Fora (MG), na tarde desta quinta. Ele era carregado nos ombros por apoiadores quando um homem se aproximou e o feriu na barriga. O agressor foi preso pouco depois.

Adélio Bispo de Oliveira, de 40 anos, está preso, confessou o crime e disse que realizou o ataque "a mando de Deus". Ele foi transferido para o presídio federal de Campo Grande (MS), onde ficará isolado.


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Advogado viajou em avião próprio para defender esfaqueador de Bolsonaro - E quem está pagando a conta???

Zanone Manuel de Oliveira Júnior e Fernando Costa Oliveira Magalhães deixaram Belo Horizonte às pressas rumo a Juiz de Fora, na Zona da Mata


'Nossa intenção não é absolver. Nossa intenção é explicar o motivo', disse Zanone, em entrevista ao Estado de Minas(foto: Alexandre Guzanshe/EM/D.A Press)
O advogado Zanone Manuel de Oliveira Júnior utilizou um avião particular para deixar Belo Horizonte às pressas rumo a Juiz de Fora, na Zona da Mata, para participar da defesa de Adelio Bispo de Oliveira, homem que esfaqueou o presidenciável Jair Bolsonaro (PSL) nessa quinta-feira.

O trajeto foi feito no dia seguinte ao ataque. Ao lado de Zanone, viajou o também advogado Fernando Costa Oliveira Magalhães. Os dois fazem parte de uma união de quatro profissionais que defendem Adelio. Completam o grupo Marcelo Manoel da Costa e Pedro Augusto de Lima Felipe e Possa, que atuam em Barbacena, na Zona da Mata, e acompanham o caso desde o início.

A defesa de Adelio é paga, de acordo com os próprios advogados, por uma congregação religiosa de Montes Claros, no Norte de Minas. O nome da igreja, entretanto, foi mantida em sigilo.

Em Juiz de Fora, os quatro advogados participaram da audiência de custódia que definiu a transferência de Adelio do Centro de Remanejamento do Sistema Prisional (Ceresp) local para uma penitenciária federal, no Mato Grosso do Sul. A defesa concordou com a decisão e argumentou que a ação do cliente se deveu ao discurso adotado por Bolsonaro.

“Vamos agora juntar alguns discursos que a vítima fez. É com base nos discursos que a gente vai trabalhar. O caso é um crime contra a segurança nacional não é a toa, porque tem cunho político. Para nós, é importante que esteja junto o que motivou essa ação. É justamente discurso contra negros, contra mulheres. Isso para nós é fundamental fazer a defesa. Nossa intenção não é absolver. Nossa intenção é explicar o motivo”, disse Zanone, em entrevista ao Estado de Minas.

Representante de Bolsonaro, o deputado federal Fernando Francischini (PSL-PR) questionou o fato de Adelio ter contratado tantos advogados particulares. “Nos chama muita atenção - e aqui eu faço o registro de que é um direito da defesa ter advogados -, mas alguém, em situação de pobreza como a gente viu, ter quatro advogados e não ter a defensoria pública acompanhando… Só aí eu deixo para vocês de que não há indícios de que não é um ‘lobo solitário’ sem estrutura financeira nenhuma”, disse, ao sair da audiência.



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Relatório: 'Negócio do Século' será revelado no próximo mês à Assembléia Geral da ONU

20:33
Relatório: 'Negócio do Século' será revelado no próximo mês à Assembléia Geral da ONU
Jornal PA relata plano de paz Trump a ser revelado durante o discurso do presidente à Assembléia Geral da ONU em setembro.


Donald Trump
Reuters

O governo Trump divulgará seu aguardado plano de paz no Oriente Médio no próximo mês, segundo um relatório do jornal Al Quds, daAutoridade Palestina .

O plano, que o presidente Donald Trump apelidou de "Acordo do Século", será revelado durante o discurso de Trump à Assembléia Geral da ONU em 25 de setembro.

O plano foi elaborado pelo enviado especial dos EUA para o Oriente Médio, Jason Greenblatt e o conselheiro e genro de Trump, Jared Kushner.

O presidente da AP, Mahmoud Abbas, se recusou a considerar a administração Trump uma corretora honesta para negociações desde o reconhecimento de Trump de Jerusalém como a capital de Israel em dezembro passado.

Oficiais da Autoridade Palestina rejeitaram repetidamente a proposta de paz do governo Trump, alegando que ela foi coordenada com Israel.

Na semana passada, Jason Greenblatt escreveu em sua conta no Twitter: "Ninguém ficará totalmente satisfeito com nossa proposta, mas é assim que deve ser se a paz real for alcançada. A paz só pode ser bem sucedida se for baseada em realidades. "


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Agência Estatal da Turquia: "O Acordo do Século" por Trump e o fim dos dias

20:22
Agência Estatal da Turquia: "O Acordo do Século" por Trump e o fim dos dias
A implementação do impopular plano de paz do Oriente Médio para o presidente dos Estados Unidos parece estar em andamento.


(Samuel Corum - Agência Anadolu)

Tudo começou depois que Donald Trump, que permanece sob a influência de sua base de apoio de evangelistas cristãos, se tornou presidente.

Após as políticas do Oriente Médio do ex-presidente Barack Obama terminou em decepção, políticas Trump, que é conhecido por seu pragmatismo, agravaram ainda mais a situação regional.

Enquanto isso, o mundo muçulmano e a comunidade internacional em geral, com exceção da Turquia, tiveram uma resposta morna a esses eventos.

Trump acredita que suas declarações islamofóbicas e pró-israelenses servirão a seus interesses no período que antecede as eleições legislativas de novembro nos Estados Unidos.

administração israelense, entretanto, que acredita que Trump irá manter suas políticas, descaradamente aprovou uma lei "Estado-nação judaica", que provocou críticas generalizadas, mesmo dentro do próprio Israel.

O problema gira em torno principalmente do "Acordo do Século" de Trump, um plano de paz dos EUA que é realizado através de canais secundários, cujos detalhes permanecem imprecisos.

Os vazamentos da mídia, no entanto, sugerem que o plano já foi colocado em prática; isso está sendo realizado agora, passo a passo, pelos EUA, Israel e seus aliados.

O aspecto mais importante do acordo é que Jerusalém seria reconhecida como a capital de Israel, enquanto um subúrbio de Jerusalém, provavelmente a cidade árabe de Abu Dis, serviria como a capital administrativa da Palestina.

À luz dos recentes acontecimentos, incluindo o reconhecimento de Trump de que Jerusalém é a capital de Israel e a adoção da lei do "Estado-nação judeu", podemos ver que o aspecto mais significativo do acordo já foi parcialmente implementado, apesar das objeções palestinas.

O "Acordo do Século" também permitiria, de acordo com relatos, que Israel anexasse grandes blocos de assentamentos na Cisjordânia e em Jerusalém Oriental, ambos ocupados por Israel desde 1967.

E, graças à lei do "estado-nação judaica", Israel agora parece estar planejando uma expansão adicional dos assentamentos no território palestino roubado.

No entanto, outro aspecto do "Acordo do Século" implicaria conceder à Faixa de Gaza um "status especial" antes de eventualmente vinculá-lo ao Egito vizinho.

Dentro do contexto da lei do "Estado-nação judeu", a Cisjordânia e Jerusalém são consideradas partes de Israel, enquanto a Faixa de Gaza bloqueada não é.

Além disso, enquanto a lei contenciosa permite que os judeus em todo o mundo "retornem" a Israel, cerca de seis milhões de refugiados palestinos, dos quais 1,3 milhão estão agora em Gaza, não recebem direitos similares.

Todos esses eventos recentes relacionados à Palestina podem ser atribuídos à rejeição do presidente palestino, Mahmoud Abbas, ao acordo Trump, um plano que teria garantido o apoio de pelo menos quatro países árabes.

Para punir os palestinos por rejeitar seu plano e esperar apelar para sua base de apoio aos evangelistas cristãos, Trump demonstrou apenas seu apoio às decisões unilaterais de Israel.

Vale a pena notar, entretanto, que os países que são mais hostis ao Irã e que apóiam as sanções dos EUA contra Teerã são os mesmos que aprovam o "Acordo do Século" de Trump.

No entanto, a Turquia, que se opõe às sanções dos EUA e sempre apoiou a causa palestina, continua a ser um espinho no lado dos EUA e Israel.

É por isso que Washington aumentou recentemente a pressão sobre Ancara.

Sobre a questão da Palestina, o "Bloque del Sur", que é composto pelos Estados Unidos, Estados do Golfo e Egito, está em total desacordo com o "Northern Bloc", que é composto por Turquia, Rússia e Irã.

A Rússia, o elemento mais forte do bloco setentrional, não levantará objeções a Israel, já que o presidente russo, Vladimir Putin, manteve conversas freqüentes com o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu.

Por meio dessas manobras políticas, a Rússia deve manter o controle sobre o Irã, cuja presença militar na vizinha Síria continua a abalar Israel.

Se a comunidade global permanecer calada, Israel realizará seu precioso objetivo de construir um "Terceiro Templo" no local de Jerusalém, onde a mesquita Al-Aqsa está localizada atualmente.

Tal cenário certamente animaria os corações dos cristãos evangélicos cortejados pelo presidente dos EUA.

* As opiniões expressas neste artigo são de responsabilidade do autor e não refletem necessariamente as opiniões da Agência Anadolu.

* Decano do departamento de ciência política da Universidade de Marmara e diretor do Centro de Estudos Palestinos daquele instituto.

* Ali Murat Alhas contribuiu para este artigo de Ancara .

* Maria Paula Triviño contribuiu para a redação desta nota .








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domingo, 9 de setembro de 2018

Carros e caminhões autônomos vão acabar com milhões de empregos

18:39
 Carros e caminhões autônomos vão acabar com milhões de empregos


Depois do lançamento do primeiro caminhão autônomo do mundo, outras questões começam a aparecer sobre a quantidade de empregos secundários que esta tecnologia pode acabar. Sempre foi bem claro que caminhamos para um futuro sem motoristas de forma geral, mas isso pode ser devastador para a economia de pequenas vilas e cidades de beira-de-estrada.

Mesmo que você não tenha nenhuma nostalgia por paradas de caminhões, os milhões de motoristas desempregados ao redor do mundo vão levar outras profissões com ele, afinal existe toda uma cadeia de empregos criados para dar suporte para quem vive nas estradas, que diminuirão consideravelmente seu fluxo de pessoas.

Os afetados vão até mesmo além das paradas de caminhão, atingindo restaurantes e móteis. Milhões de pessoas que podem perder seus negócios em menos de 20 anos, mesmo que de forma indireta, para esta mudança. O resultado é um poderoso sistema que é importante para as pequenas economias locais. Fornecedores de alimentos para os restaurantes e até mesmo outras coisas, como produtos de limpeza para os diferentes motéis.

É claro que não podemos descartar todos os benefícios que a nova tecnologia vai trazer, certamente milhares de empregos desapareceram quando o carro substituiu os cavalos no começo do século XX. De estábulos a cavalariços, muitos empregos sumiram e ninguém pode considerar que nossa sociedade piorou por isso.

Por mais que as preocupações com o fim dos motoristas estejam aparecendo, devemos estar acostumados como sociedade a mudar tudo. Há menos de 100 anos todas as longas viagens que as pessoas faziam eram de navio, desde então inventamos o avião. Nós utilizávamos apenas os telefones públicos e agora temos celulares.

Não podemos impedir o progresso tecnológico porque ele pode vir a afetar pequenas economias, até porque, hoje em dia estes mesmos avanços nos ajudarão a se reestruturar melhor e mover pessoas para que elas possam cobrir novas demandas geradas por uma nova sociedade.


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quinta-feira, 6 de setembro de 2018

Bolsonaro leva facada de esquerdopata em atentado durante campanha em Juiz de Fora

19:58
Bolsonaro leva facada de esquerdopata em atentado durante campanha em Juiz de Fora
Suspeito de atentado contra candidato foi preso; o presidenciável foi atingido no intestino, passou por uma operação e neste momento está com quadro estável


Bolsonaro é esfaquado durante campanha em Juiz de Fora (MG) - 06/09/2018 (Fabio Motta/Estadão Conteúdo)

Jair Bolsonaro, candidato do PSL à Presidência da República, foi esfaqueadodurante um ato de campanha em Juiz de Fora, em Minas Gerais na tarde desta quinta-feira, 6. O presidenciável foi atingido no abdômen e, levado para a Santa Casa de Misericórdia da cidade mineira, passou por uma cirurgia de cerca de duas horas. Segundo a equipe médica que operou o candidato à Presidência, ele sofreu lesões nos intestinos delgado e grosso. O quadro dele é “grave, mas estável”. O suspeito do ataque, Adélio Bispo de Oliveira, de 40 anos, foi preso e está custodiado em uma delegacia da Polícia Federal.

Após a operação, Jair Bolsonaro foi levado à Unidade de Terapia Intensiva (UTI) da Santa Casa. Ele já retomou a consciência e recebeu familiares e assessores. Os médicos esperam que ele passe pelo menos de sete a dez dias internado. Uma transferência ao Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo, foi solicitada pela família do presidenciável e será analisada nas próximas horas, quando uma equipe do hospital paulistano chegará a Juiz de Fora.

O candidato do PSL à Presidência da República, Jair Bolsonaro, foi atingido por uma faca durante um ato de campanha em Juiz de Fora (MG).

O suspeito é Adélio Bispo de Oliveira, de 40 anos. Nas redes sociais, Adélio fez publicações críticas ao deputado federal. Ele foi preso em flagrante e foi instaurado inquérito policial.

Segundo os filhos do presidenciável, o corte é “superficial”, mas o fígado foi atingido e ele será submetido a uma laparotomia, informaram os parentes à GloboNews. A emissora também mostrou uma imagem que mostra o presidenciável em uma maca, atingido por uma equipe médica.

Vídeos mostram o momento em que ele foi atingido. Veja, abaixo, um deles, publicado pela página Direita Juiz de Fora no Facebook.


Homem suspeitou de esfaquear o candidato Jair Bolsonaro, Adélio Bispo de Oliveira, foi filiado durante sete anos ao PSOL.

Por João Pedroso de Campos e Leonardo Léllis


Os adversários de Jair Bolsonaro (PSL) na disputa pela Presidência da República condenaram na tarde desta quinta-feira, 6, o ataque sofrido pelo presidenciável. Ciro Gomes (PDT), Guilherme Boulos (PSOL), Henrique Meirelles (MDB), Geraldo Alckmin (PSDB) e João Amoêdo (Novo), além do vice do PT Fernando Haddad, já se manifestaram.

O ferimento de Jair Bolsonaro é grave. O candidato apresenta quadro instável e seu fígado foi atingido.


“O paciente Jair Messias Bolsonaro deu entrada no hospital por volta das 15h40 com uma lesão por material perfurocortante na região do abdômen. Ele foi atendido na urgência, passou por um exame de ultrassonografia e agora está no Centro Cirúrgico”.

Abaixo, a faca utilizada no atentado contra o deputado Jair Bolsonaro em Juiz de Fora (MG).


O presidente da República, Michel Temer (MDB), se manifestou na tarde desta quinta-feira, 6, sobre o ataque ao presidenciável Jair Bolsonaro. O candidato do PSL foi vítima de uma facada na região do abdômen durante ato de campanha em Juiz de Fora (MG). Um suspeito foi preso.

O atentado contra o deputado Jair Bolsonaro, candidato do PSL à Presidência, acabou impactando o humor do mercado financeiro. O presidenciável foi esfaqueado na região do abdômen enquanto fazia uma caminhada em Juiz de Fora (MG) nesta quinta-feira. O dólar à vista encerrou o dia sendo vendido por 4,1042 reais, uma queda de 0,95% na comparação com o pregão de quarta-feira. O Ibovespa, principal índice de ações do mercado local, subiu 1,76%, a 76.416,02 pontos.

Infelizmente foi mais grave que esperávamos. A perfuração atingiu parte do fígado, do pulmão e da alça do intestino. Perdeu muito sangue, chegou no hospital com pressão de 10/3, quase morto... Seu estado agora parece estabilizado. Orem, por favor.

Jornais e televisões destacaram posição privilegiada do candidato nas pesquisas e seu perfil “polarizador” e “controverso”.


Viaturas da Polícia Militar de Minas Gerais fazem a proteção do entorno da Santa Casa de Juiz de Fora, onde é atendido o deputado e candidato a presidente Jair Bolsonaro.

Foto: Tatiane Yazbek/VEJA.com



‘Pessoa tranquila, que nunca transpareceu anormalidade’, diz ex-advogado de suspeito

O advogado Pedro Thiago, que defendeu Adélio Bispo de Oliveira em um processo na Justiça Trabalhista, afirmou a VEJA que o acusado de estocar uma faca no candidato Jair Bolsonaro era “uma pessoa tranquila, que nunca transpareceu anormalidade”. Adélio contratou o defensor para requisitar verbas indenizatórias de uma empreiteira para a qual trabalhou, como pedreiro, em uma obra.

Por Eduardo Gonçalves










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EUA vão investigar redes sociais por restrição a vozes conservadores

19:10
EUA vão investigar redes sociais por restrição a vozes conservadores
Secretário de Justiça quer avaliar também se Google, Facebook e Twitter estão ferindo as leis de concorrência do país


Jeff Sessions, secretário de Justiça dos EUA: combate à 'manipulação' nas redes sociais denunciada pela Casa Branca - 20/04/2018. (Mark Wilson/Getty Images)

O secretário de Justiça dos Estados Unidos, Jeff Sessions, se reunirá com os procuradores estaduais neste mês para avaliar se as empresas de tecnologia estão intencionalmente atrapalhando a troca livre de ideias nas redes sociais e ferindo a lei de concorrência.

O Departamento fez o anúncio pouco depois dos testemunhos de executivos do Facebook e do Twitter ao Comitê de Inteligência do Senado, nesta quarta-feira 5, sobre a influência estrangeira, sobretudo do Irã e da Rússia, em suas plataformas.

Na semana passada, a Casa Branca acusou o Google, o Facebook e o Twitter de estarem suprimindo textos de conservadores, em clara manipulação das mensagens. Pelo Twitter, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou que “eles MANIPULAM sobre mim e sobre outros, de modo que quase todas as histórias e notícias são RUINS”.

O Departamento de Justiça informou ter acompanhado com atenção a audiência no Comitê de Inteligência (do Senado) sobre as operações estrangeiras no uso das redes sociais. “O procurador-geral (secretário de Justiça) convocou uma reunião para analisar a crescente preocupação com a possibilidade de que essas companhias estejam prejudicando a concorrência e atrapalhando intencionalmente a livre troca de ideias em suas plataformas”, disse o porta-voz.

A diretora de operações do Facebook, Sheryl Sandberg, afirmou aos senadores que a empresa fundada por Mark Zuckerberg está em “guerra” contra as contas falsas. O diretor-geral do Twitter, Jack Dorsey, disse que a empresa identifica 10 milhões de usuários falsos na plataforma por semana.

Sandberg também admitiu que a resposta do Facebook à campanha de desinformação promovida pelo governo da Rússia foi insuficiente. “Fomos lentos demais para detectar e lentos demais para atuar. Isso é nossa culpa. Essa interferência foi completamente inaceitável, violou os valores da nossa empresa e do país que amamos”, disse a executiva.

Durante a audiência, os senadores não se queixaram, como a Casa Branca, de supostas supressões de comentários conservadores nas redes. O presidente do Comitê de Inteligência do Senado, Richard Burr, sublinhou o desafio de se impor regulações sobre essas plataformas sem ferir a Primeira Emenda da Constituição americana, que trata do direito irrestrito à liberdade de expressão.

(Com EFE)



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