ILLUMINATI - A ELITE PERVERSA

domingo, 26 de agosto de 2018

A ‘bomba demográfica’ africana - Estão pondo a culpa na superpopulação, pela "falta de alimentos" para todos - Malditos Eugenistas

17:06
A ‘bomba demográfica’ africana - Estão pondo a culpa na superpopulação, pela "falta de alimentos" para todos - Malditos Eugenistas
O continente responde por quase metade do crescimento da população mundial, mas especialistas acreditam que esse movimento tende a se estabilizar

Uma criança da etnia samburu no Quênia LUIS TATO FAO

“O que faz falta na África são mais camisinhas.” “Por que têm tantos filhos se não podem alimentá-los?” “Com tanta gente no mundo, não poderemos salvar o planeta.” Pergunta e opiniões como essas proliferam nas redes sociais e nos comentários diante das notícias sobre o aumento da população (países como Níger poderiam multiplicar seu número de habitantes por quatro em 2030 e por 10 em 2050), a prevalência da fome (dois de cada dez africanos não comem o suficiente) e as migrações na − e principalmente a partir da − África subsaariana.

As projeções demográficas mundiais − prevê-se que em 2050 o número de seres humanos supere os 9 bilhões e se aproxime dos 10 bilhões −, particularmente impressionantes no caso africano, são vistas com preocupação pelos países ricos, onde muitos já falam de uma bomba demográfica africana. Dos nove países que concentrarão a metade do crescimento populacional até 2050, cinco são africanos (Nigéria, República Democrática do Congo, Etiópia, Tanzânia e Uganda). E outros, como Angola, Burundi, Níger, Somália, Zâmbia e a própria Tanzânia, multiplicarão por pelo menos cinco seu número de cidadãos. Hoje há 1,2 bilhão de africanos, e para 2050 se prevê que sejam o dobro. Ou seja, o continente responde por quase metade do crescimento da população mundial.

“O problema é que não vemos as coisas em perspectiva: esse processo não é nenhuma peculiaridade africana, e sim um ciclo pelo qual outros continentes já passaram antes”, sustenta Julio Pérez Díaz, especialista em demografia do Centro Superior de Investigações Científicas (CSIC) da Espanha. “Na segunda metade do século passado se falava com temor do crescimento da população na Ásia, principalmente na China, e hoje as taxas de fecundidade por lá são parecidas com as europeias”, acrescenta.

A origem dessas tormentas demográficas, segundo o pesquisador, é a redução da mortalidade, sobretudo da infantil. Quando há um alto número de nascimentos (por motivos religiosos, culturais ou puramente econômicos) e de repente se multiplica a porcentagem de crianças que chegam à idade adulta, o crescimento populacional dispara. E, embora ainda falte muito por fazer, é o que está acontecendo graças aos avanços nos cuidados sanitários: as mortes de crianças menores de cinco anos na África subsaariana caíram mais de 30% desde o início deste século.

“Esse processo não é nenhuma peculiaridade africana; outros já passaram por isso antes”

Mas esse crescimento populacional, segundo Pérez Díaz, tende a se estabilizar. “Se os bebês que você traz ao mundo não morrem e chegam a se reproduzir, já não é preciso ter seis filhos por mulher para que a população não se extinga. É a mesma tendência que seguem todos os países menos desenvolvidos do mundo, não só os africanos”, assinala. “E quando se amplia a ideia de uma família com poucos filhos dos quais se pode cuidar, as pessoas gostam dela e a adotam, porque para qualquer pessoa é um drama a morte de um filho”, acrescenta o demógrafo do CSIC. A possibilidade (e a obrigatoriedade) de ir à escola, os programas de alimentação escolar, os cuidados sanitários... o especialista sustenta que, ao contrário do que poderia parecer, todas essas redes não incentivam a ter mais filhos, e sim a ter menos e a cuidar melhor deles. “Portanto, nem bombas demográficas nem nada parecido, é uma consequência normal do desenvolvimento”, aponta.

O falecido médico e estatístico Hans Rosling, famoso por seu trabalho de divulgação sobre saúde e demografia, costumava dizer que a forma de deter o crescimento da população nesses países é exatamente essa: melhorar as perspectivas de quem nasce. “Por isso é tão importante investir na infância desses lugares, porque é a única forma de alcançar um tamanho populacional que seja sustentável”, assinalava o sueco.


Projeções de população na África. Fonte: UNDP


O ministro espanhol de Relações Exteriores e Cooperação, Josep Borrell, seguiu a mesma linha quando alertou em 4 de julho no Congresso sobre os desafios em matéria migratória. “A solução não é levantar muros”, disse o ministro. “É dar [às pessoas] oportunidades em sua terra e controlar o crescimento da população para que o desenvolvimento possa chegar a todos.”
Como alimentar a todos

E isso − o desenvolvimento − passa necessariamente pela redução dos índices de fome nos países do continente. Há dois séculos, o clérigo britânico Thomas Robert Malthus (1766-1834) disse que as fomes − a falta de comida − eram um mecanismo natural de regulação da população. “Mas Malthus subestimou o engenho humano: no século passado, vimos como a quantidade de alimentos produzidos duplicava uma e outra vez, graças a melhores variedades de sementes e animais, irrigação, fertilizantes, forragem e energia”, aponta Josef Schmidhuber, da FAO (agência da ONU para a alimentação e a agricultura).

O mundo produz hoje alimentos mais do que de sobra para todos. Se − segundo a própria FAO − 815 milhões de pessoas passam fome, não é porque não haja comida, mas sim porque não conseguem obtê-la. Devido a conflitos, a desastres naturais ou, simplesmente, porque não podem comprá-la.

Agricultores trabalhando em Torit (Sudão do Sul) ©FAO/STEFANIE GLINSKI

Muitos programas de desenvolvimento e cooperação internacional se concentram em melhorar a produtividade dos pequenos agricultores africanos − que são, paradoxalmente, aqueles que mais passam fome. “Mas o fato de produzir mais comida não resolverá o problema dos países mais afetados. Essa insegurança alimentar surge de uma falta de produtividade dos pequenos agricultores, mas também de sua falta de acesso à comida. Às vezes, de uma mistura de ambas”, assinala Schmidhuber.

Outras agências, em vez disso, promovem medidas de planejamento familiar nos lugares em que a população aumenta. Décadas atrás na Ásia, hoje na África. “Mas, nas regiões mais pobres do continente, as pessoas não usarão anticoncepcionais enquanto continuarem vendo seus filhos morrerem, enquanto não houver escola em seu povoado, enquanto precisarem que seus filhos ajudem no trabalho”, dizia Rosling.


Uma mulher amamenta seu filho no Burundi ©FAO/GIULIO NAPOLITANO


Só uma de cada quatro mulheres em idade reprodutiva utiliza meios contraceptivos no centro e no oeste da África (na Europa, América Latina e América do Norte, a média é de mais de 70%), e 20% dizem precisar de métodos de planejamento familiar cujo custo não podem cobrir, segundo a Divisão da População das Nações Unidas.

Em países como o próprio Níger, República Democrática do Congo ou Malaui, onde a imensa maioria vive do que produz, qualquer ajuda no campo ou com os animais é bem-vinda: nas economias agrárias, a prole sempre foi mão de obra.

A solução para a fome e a necessidade, estima Schmidhuber, deverá passar por uma mudança como a que ocorreu na Ásia com a transformação do setor agrícola: os camponeses que perdem seu cultivo no processo são absorvidos por uma incipiente indústria manufatureira que se desenvolve paralelamente. Conseguem trabalhos menos incertos que geram novas fontes de ganho. Isso, complementado com programas de proteção social e acesso à educação, começaria a gerar uma mudança nas dinâmicas econômicas e demográficas.


Jovens com sacos de cebolas no mercado local de Meru (Quênia) ©FAO/LUIS TATO

Outra das soluções, como apontava Borrell e coincidem Pérez Díaz e Schmidhuber, deve ser buscada no empoderamento feminino. Como exemplo, o Irã: no final dos anos setenta, quando ocorreu a Revolução Islâmica, as iranianas tinham uma média de 6,4 filhos. E, apesar da estrita doutrina religiosa, hoje têm 1,6. “As mulheres tiveram acesso à educação, e em vez de casar aos 15 anos, agora se dedicam a ampliar seus estudos e a criar seu próprio futuro trabalhista até os 30. Assim, logicamente, a fecundidade cai”, observa o demógrafo do CSIC.
Não há planeta para tanta gente?

Outro dos temores relacionados ao aumento da população nos países africanos é que ele ponha em xeque a luta contra a mudança climática ou possa contribuir para esgotar recursos naturais como água, terras ou bosques. “Mas é incrível a diferença entre o que consome um indivíduo de classe média ou alta de um país rico com o que consome a maioria dos habitantes de um país em desenvolvimento”, comenta David Sattertwhaite, professor do Instituto Internacional para o Meio Ambiente e o Desenvolvimento.

Diana Ivanova, pesquisadora da Universidade Norueguesa de Ciência e Tecnologia, e seus colegas realizaram um estudo comparando as emissões de gases do efeito estufa (principais causadores do aquecimento global) com o consumo per capita de cada país. E descobriram que a pegada de carbono de uma família de Luxemburgo (país com menos de 600.000 habitantes) é seis vezes maior que a média global. Já o impacto de uma família da Índia (com 1,3 bilhão de habitantes) é apenas um quarto dessa média mundial.

“Obviamente, a quantidade de habitantes é uma variável relevante, porque todo mundo tem necessidades mínimas que causam impactos, mas o que realmente importa é o consumo, o que você compra e gasta. E isso é algo que depende basicamente da renda”, afirma Ivanova. Os 10% mais ricos geram 36% da pegada de carbono das famílias.


Uma avó com seus netos em um campo de amendoins em Gafati (Níger) ©FAO/ANDREW ESIEBO

Cada vez mais vozes apresentam o crescimento demográfico na África como o principal risco para a sustentabilidade do planeta. “De algum modo, a ameaça da superpopulação, que vem de países pobres, permite aos ricos desviar-se de sua parcela de responsabilidade”, critica Satterthwhaite. “É uma forma de jogar a culpa nos outros em vez de procurar uma maneira inovadora de resolver o quebra-cabeças”, coincide Ivanova. “Em vez de dizer aos outros que não tenham mais filhos, deveríamos ser muito mais conscientes de nosso próprio impacto”, acrescenta a acadêmica.


FONTE:
Mais informações »

sábado, 25 de agosto de 2018

ANOMALIAS HAARP: Sismo de 7.1 atinge o Peru, perto da fronteira com o Brasil

13:33
ANOMALIAS HAARP: Sismo de 7.1 atinge o Peru, perto da fronteira com o Brasil
Um sismo de magnitude 7.1 abalou esta sexta-feira o Peru, perto da fronteira com o Brasil, dão conta várias agências internacionais.



Um sismo de magnitude 7.1, na escala de Richter, atingiu o Peru, esta sexta-feira. Segundo dados do Serviço Geológico dos Estados Unidos (USGS), o epicentro localizou-se a cerca de 250 quilómetros noroeste de Puerto Maldonado, perto da fronteira com o Brasil e com a Bolívia, e a 609,5 quilómetros de profundidade.

O tremor de terra foi sentido pelas 04h04 hora local (10h04 em Lisboa) e segundo os bombeiros locais não deverá gerar um tsunami.

O sismo foi sentido também no Chile e na cidade colombiana de Medellin. O ministro dos Negócios Estrangeiros chileno reagiu no Twitter. "Recebemos a informação de que houve um forte sismo de 7.1 no sul do Peru. Transmitimos a nossa solidariedade aos nossos irmãos peruanos e colaboração caso seja necessário. Um abraço para o Peru", escreveu Roberto Ampuero .

Não há para já informação sobre feridos ou destruição.

Já no inicio deste ano, o Peru tinha sido atingido por outro tremor de terra, esse com uma magnitude de 6.8, que provocou mais de cem feridos.

Os sismos são habituais no Peru, pois encontra-se no limite entre as placas téctonicas de Nazca e da sul-americana.


FONTE:
https://www.noticiasaominuto.com/mundo/1070283/sismo-de-71-atinge-o-peru-perto-da-fronteira-com-o-brasil
Mais informações »

Robô sexual que pode mover o corpo todo 'está quase pronto' - A SKYNET vem aí...

13:23
Robô sexual que pode mover o corpo todo 'está quase pronto' - A SKYNET vem aí...



O primeiro protótipo de um robô sexual completamente automático que pode mover a cabeça e membros de forma natural "está quase pronto", revelou a empresa chinesa DS Doll.

Anteriormente, a produtora indicou que seu objetivo era produzir em massa o primeiro androide sexual antropomorfo do mundo de próxima geração.



Atualmente, a empresa está terminando os trabalhos em um robô que pode mover a parte superior de seu corpo desde a cintura, contou Qiao Wu, representante da produtora ao jornal Daily Star.

Segundo Wu, a empresa produziu uma cabeça avançada equipada com inteligência artificial, acrescentando que nos próximos anos a empresa espera concluir o projeto de ciborgue que movimente todo o corpo.

Os androides a serem desenvolvidos deverão prestar não apenas serviços de caráter sexual, mas também assistência nas tarefas domésticas ou apoio social, onde é preciso o movimento de todo o corpo.



Controlados por meio de um aplicativo, os robôs de 1ª geração da DS Doll não têm inteligência artificial, mas serão capazes de "exibir uma série de expressões faciais conforme o desejo do cliente", para além de outros recursos disponíveis, como tocar música ou gravação de voz.

Já as bonecas de segunda geração, chamadas "bonecas de serviço", serão desenhadas para poderem conversar extraindo dados de sua memória flash ou pesquisando na Internet, tal como a assistente virtual Siri da Apple ou Alexa do


fonte:
Mais informações »

Roteadores aéreos? Wi-Fi para todo o planeta usando a malha aérea - E os satélites?? Não funcionam para isso???

13:12
 Roteadores aéreos? Wi-Fi para todo o planeta usando a malha aérea - E os satélites?? Não funcionam para isso???
Roteadores aéreos? Wi-Fi para todo o planeta usando a malha aérea. Satélites são uma farsa???


Uma empresa da Califórnia espera usar aviões como mini-roteadores para criar uma rede de internet “voadora”, que iria cobrir áreas remotas do planeta, como áreas rurais, além de fornecer uma rede para navios em alto mar. A rede também serviria para passageiros fazerem streaming de filmes em voo, ou até mesmo ligações.

“Os aviões serviriam como repetidores para outras aeronaves com internet e formariam uma rede global” disse Jason de Mos, vice-presidente da Airbone Wireless Network (AWN), uma pequena empresa no Vale do Silício, na Califórnia. “É diferente de qualquer coisa e não existe um ponto de falha sequer”, complementou Jason.

Várias empresas estão tentando levar internet para áreas remotas que não possuem torres de celulares. O Google é uma delas com seu projeto de internet de graça usando balões (que inclusive está disponível em algumas regiões do Brasil e é possível ver a localização dos balões através do FlightRadar24).

Porém, para Jason, o sistema da AWN é totalmente viável, custando uma fração de um satélite, que chega a custar 200 milhões de dólares. “Nós estaremos apenas adicionando equipamento à infraestrutura já existente e tirando vantagem disso, fazemos o mesmo que as outras empresas mas com um custo muito menor”, disse o vice-presidente da companhia.

Como funciona

Sistema ADS-B. Foto: AOPA

O sistema basicamente é uma rede entre aviões, satélites e estações de solo, similar ao sistema de transponder ADS-B que está sendo implantado em todo o mundo atualmente. No caso da AWN, um sinal de internet é transmitido por uma estação em solo ou por um satélite, e o mesmo é replicado para outros aviões e/ou transmitido para o solo para uso imediato.

Locais remotos mas que são contemplados por aerovias irão contar com uma boa conectividade, sendo o avião uma ponte entre o servidor e o usuário. Atualmente a rede ADS-B cobre toda a área da Austrália, um país com diversas localidades remotas e que depende muito do uso de aviões para conexão interna. Países da Europa e os EUA irão tornar o uso do novo modo de transponder obrigatório nos próximos anos, podendo ser uma tendência a ser seguida pela AWN.

Outra vantagem é que os aviões pousam a cada poucas horas, fazendo manutenção e melhorias bem mais fácil que um satélite que fica em órbita por 10 ou 20 anos. A altitude mais baixa dos aviões também iria contribuir para a melhor conectividade, afirma o vice-presidente.

Apesar das grandes vantagens, um especialista disse ao website Seeker que ainda tem vários obstáculos para a companhia do vale do Silício “decolar”. Segundo John Hansman, diretor do Centro Internacional para Transporte Aéreo do MIT: “É um caso clássico de como chegar às grandes massas. Se apenas um avião estiver usando, não vai fazer muita coisa. Sou cético sobre essa rede aérea ser contínua e viável o suficiente para que o mercado se interesse por ela.”

No próximo mês, a AWN irá equipar e testar o sistema em dois Boeing 757-200 que estão estocados atualmente no Arizona, juntamente com um receptor em terra. A FAA já deu permissão para o teste e já recebeu o pedido de homologação para o projeto. Depois disso, o próximo passo será instalar o sistema em 20 aviões para formar uma rede.

A empresa já está na bolsa de valores e recentemente anunciou um aporte de $1.2 milhões de dólares de um investidor privado.
Adaptado do Seeker.com.

FONTE:
Mais informações »

Como orar em línguas pode liberar o avanço que você procura

12:53
Como orar em línguas pode liberar o avanço que você procura
Qualquer um que tenha estado no ministério pode dar testemunho de que sempre que o assunto do Espírito Santo e o falar em outras línguas ou idiomas surge em conversas ou pregações, isso pode fazer com que algumas pessoas fiquem bastante sem jeito. Mesmo quando não se toca nesse assunto, a questão ainda parece permanecer no ar. A questão polêmica fica no ambiente, mas muitos evitam mencionar.


Parte dessa dificuldade é porque muitas pessoas deturparam a ideia de orar em línguas. Hollywood retrata sistematicamente esse ato de fé sob uma luz negativa, fazendo com que pareça artificial ou semelhante a um seita e, como resultado, as suposições e expectativas das pessoas a respeito disso foram distorcidas. Eu diria até que se tornou popular hoje em dia se sentir desconfortável com isso.

Em vez de buscar uma compreensão biblicamente enraizada desse poderoso meio de comunicação com o Espírito Santo, as pessoas fogem, temem o desconhecido ou, talvez mais, têm medo de como os outros irão percebê-las. Em vez de perguntar: “Como o falar em línguas aprimorou minha caminhada com Cristo?” elas sussurram: “Eu tenho de fazer isso?”

Para pastores novos e experientes, essa pode ser uma questão desafiadora de lidar, já que lidar com isso significa assumir não apenas as suposições e inseguranças dessa pessoa, mas também as suposições e medos da cultura sobre falar em línguas. Dessa forma, aprendi que é melhor responder com um exemplo relatável. Sempre que alguém me pergunta: “Tenho de falar em línguas?” Eu respondo:

“Tenho de abraçar meus netos, ou abraço meus netos? Tenho de sair da cama de manhã, ou saio da cama de manhã? Tenho que beijar minha esposa, ou beijo minha esposa?”

A resposta a todas essas perguntas é sim — sim, tenho de fazer isso, mas com alegria exultante e por causa do amor irresistível, faço isso!

Em vez de visualizar essas ações necessárias como mandatos a serem verificados na lista de tarefas pendentes, escolho uma perspectiva diferente. Não é uma questão de, tenho de fazer? Em vez disso, penso: Uau! Abraço meus netos e adoraria abraçar mais. Saio da cama de manhã e, na minha idade, sou grato por isso. Beijo minha linda esposa e louvo a Deus, ela ainda age como se ela adorasse isso. Da mesma forma, e ainda mais importante, não tenho de orar em línguas diariamente, mas oro todos os dias em uma linguagem de oração designada a edificar minha mais santa fé.

A linguagem está no centro de toda a nossa interação. Mais do que apenas a comunicação de idéias, ela estabelece autoridade e concordância, e influencia a capacidade. Pelo fato de que a linguagem também está ligada à cultura, é um marcador da família a que você pertence. Isso também se aplica à nossa linguagem de oração. O reino de Deus não é uma multidão, mas uma família, e nossa linguagem de oração faz parte de nossa cultura espiritual e herança como crentes. Nosso Pai celestial nos promete que “recebereis poder quando o Espírito Santo vier sobre vós” (Atos 1:8). É um dom poderoso para nós, nossos filhos, nossos netos e para “todos aqueles a quem o Senhor nosso Deus chamará” (Atos 2:39) — todos os filhos e filhas de Deus.

Acho que quando as pessoas perdem o rumo é que às vezes ficamos tão presos ao falar em línguas que nos esquecemos de que esse dom é uma linguagem, um jeito de nosso espírito e o Espírito de Deus falarem diretamente e ouvirem um ao outro claramente, sem impedimentos pelas restrições da fala humana. Não é sobre a ação que tomamos como oradores, mas sim sobre a interação que ocorre entre o nosso espírito e o Deus que nos criou e nos chama de Seus. Quando falamos em línguas, não estamos segurando um megafone melhor e mais alto apontado para o céu, mas em vez disso nos tornamos melhores ouvintes e estamos mais sintonizados com a Sua voz.

Se você se encontrar num momento em que precisa ouvir o Senhor, falar em línguas abrirá o caminho que você está procurando. Se você está enfrentando desafios que parecem intransponíveis, ore ao seu Pai Celestial em sua linguagem de oração e saiba que Ele ouve e quer que você ouça Sua voz em retorno. Se você deseja receber a plenitude de Seu Santo Espírito, peça agora a Ele para conhecer a mente dEle, a vontade dEle e o poder dEle e esteja pronto para receber tudo o que Ele tem para você — inclusive o dom de línguas.

Se você ainda não fala em línguas, dê um passo de fé, pois o Seu Espírito está lhe dando a Sua língua. Permita que os rios de água viva saiam da parte mais profunda do seu ser. Você é filho dEle e Ele quer ensinar-lhe a sua língua. Permita que Ele encha você até transbordar para a sua edificação e para a edificação daqueles a quem você é chamado para ministrar.

Você é lindo. Eu vejo Jesus em você.

Tenha uma ótima semana!

Mikel French vem desafiando um despertamento espiritual em todas as partes dos Estados Unidos, onde muitas celebrações se estenderam por várias semanas e ele vem conduzindo celebrações na França, Suécia, Rússia, Romênia, Polônia, Ucrânia, Moldávia, Sérvia, Alemanha, África do Sul, Malauí, Filipinas, Hong Kong, Taiwan, Haiti, Japão, Cingapura, Índia e Tailândia. Ele conduziu uma celebração evangelística em Manila, nas Filipinas, alcançando 200.000 adolescentes com o Livro da Esperança. Através do generoso apoio de parceiros, ele vem apresentando a mensagem de Jesus Cristo a milhões de pessoas na nação da Rússia através de celebrações televisionadas. Mikel considera uma honra ajudar a lidear a conferência anual do pastor, onde milhares de pastores dos 11 fusos horários da Rússia vêm para receber treinamento, ensino e serem equipados. Mikel e sua esposa, Marsha, residem em Tulsa, Oklahoma.

Traduzido por Julio Severo do original em inglês da revista Charisma: How Praying in Tongues Can Unlock the Breakthrough You Seek

Mais informações »

Supercarregador da Tesla Motors garante energia grátis para sempre

12:39
Supercarregador da Tesla Motors garante energia grátis para sempre
Supercharger: recargas de até 20 minutos são gratuitas e garantem 50% da bateria

A Tesla está em clima de festa nesta semana, com a instalação de seu centésimo supercarregador para carros elétricos, em Hamilton, Nova Jersey. Ao todo, existem 86 pontos nos Estados Unidos e outros 14 na Europa.

O Supercharger, como é chamada a estação de recarga rápida, é capaz de fornecer até 50% da capacidade da bateria de um Model S em 20 minutos (tempo 16 vezes mais rápido do que a maioria das estações de recarga públicas).

Detalhe: recargas de até 20 minutos no supercarregador são gratuitas.




Na prática, o afortunado que tiver um Model S já consegue atravessar os EUA, de leste a oeste, e de norte a sul pela costa, sem pagar nada pela eletricidade consumida.

Quando quiser recarregar, é só parar em uma das estações da Tesla, que ficam próximas a restaurantes, postos e lojas de conveniência de estrada, e tomar um café, enquanto aguarda a recarga rápida do seu carango ecológico.
Mais informações »

sexta-feira, 24 de agosto de 2018

IMPULSO DO FACEBOOK POR REGISTROS BANCÁRIOS DE USUÁRIOS DESENCADEIA TEMORES DE UM "SISTEMA DE CRÉDITO SOCIAL EM ESTILO CHINÊS" NOS EUA

18:38
IMPULSO DO FACEBOOK POR REGISTROS BANCÁRIOS DE USUÁRIOS DESENCADEIA TEMORES DE UM "SISTEMA DE CRÉDITO SOCIAL EM ESTILO CHINÊS" NOS EUA
Permitir que essas empresas de Big Tech acumulassem tanto poder foi um erro gigante



Nossos governantes querem um mundo onde eles possam não apenas transformá-lo em um “unperson”, banindo você da internet, mas também lhe negando uma conta bancária e uma casa, se você não tiver as visões políticas certas.

Daniel Taylor no Old-Thinker News escreve :

A grande mídia, em conluio com a grande tecnologia, criou um sistema de humilhação pública e “desalinhamento”.

Em 2015, Paul Joseph Watson escreveu sobre o sistema de pontuação de crédito social da China, fazendo a pergunta “Um sistema desse tipo poderia decolar na América?”

O primeiro passo já está completo; A Big Tech tem nossos dados pessoais.

O Facebook recentemente pediu aos bancos dos EUA para compartilhar dados financeiros do usuário, incluindo transações e saldos de contas, em um esforço para aumentar o engajamento do usuário com o aplicativo.

Matt Stoller, um membro do Open Markets Institute, afirmou após o anúncio do Facebook que é um sinal de que a grande tecnologia está se movendo em direção a um sistema de crédito social nos Estados Unidos. Segundo Stoller, “o poder técnico concentrado está nos levando a um sistema de pontuação de crédito social distópico”.

https://twitter.com/matthewstoller/status/1026491429764444161

Assim como na China comunista, o propósito de tal sistema é controlar nosso comportamento e esmagar aqueles que saem da linha.

O desencorajamento de Alex Jones e aqueles que estão no alt-right antes dele é sobre lançar as bases para a falta de pessoas em todos nós.

Permitir que essas empresas de Big Tech acumulassem tanto poder foi um erro gigante ( que era totalmente previsível há uma década ) que precisa ser corrigido - rápido.

VIDEO:











FONTES:


Mais informações »
Postagens mais recentes Postagens mais antigas Página inicial