ILLUMINATI - A ELITE PERVERSA

sexta-feira, 17 de agosto de 2018

Netflix é acusada de promover pornografia infantil em filme

06:23
Netflix é acusada de promover pornografia infantil em filme
Grupo de pais pedem remoção imediata de produção que usou crianças em cena imprópria



Nos EUA, conservadores pedem que filme argentino seja banido do Netflix / Foto: Reprodução



Produção do Nelflix foi acusada de promover pornografia infantil / Foto: Reprodução
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Nos Estados Unidos, o Netflix está sendo acusado de promover conteúdo pornográfico infantil. Integrantes do grupo Parents Television Council pediram que a produção argentina Desire seja removido imediatamente da lista de filmes.

Eles chegaram a enviar uma carta ao CEO da Netflix, Reed Hastings, sobre o assunto. A acusação foi baseada em uma cena declarada imprópria, que envolveu a participação de duas meninas, uma de 9 anos e outra de 7.

Em sua defesa, o cineasta Diego Kaplan não negou o intuito da cena. Ele apenas afirmou que as garotas não sabiam o que estavam fazendo e que estavam sob orientação de suas mães.

– Essa cena foi filmada usando um truque. Elas estavam apenas imitando o cowboy de um longa do John Ford – disse ele.

Kaplan garantiu ainda que nenhum adulto interagiu com as meninas durante a gravação.



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ELEIÇÕES BRASIL: Plano de Marina Silva, FALSA EVANGÉLICA, tem casamento e adoção por gays

06:16
ELEIÇÕES BRASIL: Plano de Marina Silva, FALSA EVANGÉLICA, tem casamento e adoção por gays
Candidata defende gestão mais transparente e renovada, reforma política e outros pontos


Conheça o plano de governo de Marina Silva Foto: Elza Fiuza/Agência Brasil

Segunda colocada nas pesquisas eleitorais, a candidata à Presidência da República pela Rede Sustentabilidade, Marina Silva, apresentou seu plano de governo ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE). No documento, chamado de Brasil Justo, Ético, Próspero e Sustentável, a presidenciável propõe “dar um basta na velha política – das alianças toma lá, dá cá que visam proteger o poder de quem governa – e estabelecer uma aliança genuína com o povo brasileiro, com foco em suas reais prioridades”.

Marina destaca que a composição de seu governo “será feita com base em critérios de competência e idoneidade, com descrição de cargos e funções e publicação do currículo de todos os contratados”, além de ser “aberto e digital, pautado pela participação, pela transparência e pelo uso das novas tecnologias de informação e comunicação na busca de serviços públicos mais eficientes e de melhor qualidade”.

A candidata também irá propor o fim da reeleição para cargos do Executivo, o limite de dois mandatos para cargos do Legislativo e a fixação do tempo de mandato em cinco anos. No combate à corrupção, ela pretende aumentar transparência e a inteligência do Estado e a aplicação da ficha limpa para cargos no serviço público.

Marina destaca que a criança será prioridade absoluta em sua gestão, no aumento da quantidade de creches disponíveis no país e a “universalização da educação infantil, na faixa etária de 4 a 5 anos”. A medida ainda serviria para aumentar a ” inserção de mães no mercado de trabalho”.

Um ponto destacado em suas propostas é referente à questão dos LGBTIs. Marina defenderá a lei que garante o casamento civil entre pessoas do mesmo sexo, regulamentada pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ), assim como o tratamento igual na questão da adoção de crianças por casais gays.

Para ajudá-lo a entender melhor o que propõe Marina Silva, o Pleno.News apresenta os principais pontos:

Saúde
Um dos principais pontos da candidata na área de saúde é referente ao Sistema Único de Saúde (SUS). Marina propõe uma revolução na forma de gestão fragmentada atual “substituindo-a por uma gestão integrada, participativa e verdadeiramente nacional”. A presidenciável planeja dividir país em cerca de 400 regiões de saúde, que será compartilha pelas três esferas de governo, além de entidades filantrópicas e serviços privados. Os representantes serão eleitos pela população dos municípios.

Marina também planeja modernizar o atendimento do SUS, permitindo que o agendamento de consultas possa ser feito pela internet e ainda a criação de um prontuário eletrônico que possa ser acompanhado por outros médicos.

Outra medida será o enfoque na saúde mental dos pacientes. A candidata lembra que o “Brasil é o líder mundial no ranking em transtornos de ansiedade e o quinto em depressão. Segundo estimativas da Organização Mundial da Saúde (OMS), 9,3% dos brasileiros têm algum transtorno de ansiedade e a depressão afeta 5,8% da população”. Ela ainda pretende estimular a faixação de médicos em locais mais remotos do país.

Educação
Na parte de educação, Marina Silva diz que pretende adotar “políticas para a valorização dos professores, com ações voltadas ao aprimoramento da formação pedagógica e dos planos de carreira” . O documento também afirma que seu governo irá acelerar a implementação da Base Nacional Comum Curricular para a educação infantil e para o ensino fundamental.

Um ponto divergente, porém, é relacionado ao novo ensino médio, aprovado pelo governo em 2016. A candidata da Rede diz que irá promover mais debates com instituições educacionais sobre as mudanças “reconhecendo que a flexibilização curricular e a ampliação da carga horária dele constantes não são compatíveis com a realidade da maioria dos municípios brasileiros”.

A presidenciável também propõe o combate de todos os tipos de bullying , violência e discriminação nas escolas, o que será incluído no Plano Nacional de Educação. A intenção é garantir o que diz a Constituição, “promover o bem de todos sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade, orientação sexual (LGBTIs), condição física, classe social, religião e quaisquer outras formas de discriminação”.

Com relação ao ensino superior, Marina diz que continuará promovendo a ampliação do acesso ao mesmo, mas que planeja promover o investimento em Ciência, Tecnologia e Inovação (CT&I)

Segurança
O compromisso da candidata na área de segurança será o reduzir os crimes violentos no Brasil. De acordo com o texto, sua gestão planeja implementar o Sistema Único de Segurança Pública (SUSP), mantendo o foco na gestão para resultados. Além disso, será elaborado um Plano Nacional de Segurança, “com a contribuição de especialistas de organizações da sociedade civil e das universidades”.

Marina também pretende criar um conselho para articular órgãos de inteligência estaduais e federais. O combate deste será focado no crime organizado.

Ela também pretende melhor a política de controle de armas. “Para tanto, aprimoraremos os sistemas de controle de fabricação, registro e rastreamento de armas e munições, integrando as informações e disponibilizando o acesso para os órgãos de investigação”.

Além disso, a candidata também pretende melhorar as condições físicas e operacionais dos presídios e implementar uma política para promover as penas alternativas. Ela ainda pretende criar um programa para facilitar que ex-detentos possam ser inseridos no mercado de trabalho.

Economia
O ponto central da parte econômica de Marina Silva será a criação de empregos. Uma das medidas será a redução dos custos dos empregadores para contratar, assim como a implementação de “uma agenda para dinamizar a economia, por meio da inovação, melhoria do ambiente de negócios, reduzindo a insegurança jurídica e as incertezas regulatórias”.

A candidata também pretende retomar o investimento estatal, tendo como prioridade obras de infraestrutura, o que deve criar “empregos formais e que favoreçam as perspectivas de crescimento da economia no médio e longo prazo”.

O plano de governo também prevê o investimento privado em diversas modalidades, como “concessão, PPPs e autorização”. Para evitar a corrupção em obras públicas, como as ocorridas na operação Lava Jato, a candidata pretende tornar “obrigatória a contratação do seguro-garantia”.

Marina também pretende abrir a economia aos mercados internacionais e o apoio ao empreendedorismo No documento, ela aponta que seu governo irá facilitar o acesso ao microcrédito e ainda promover “a capacitação e orientação dos empreendedores para a gestão de negócios”.

O plano de governo completo pode ser acessado aqui: Plano de governo de Marina Silva.



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Poster dos Pearl Jam mostra esqueleto de Trump em Casa Branca a arder e simbologia Illuminati

06:03
Poster dos Pearl Jam mostra esqueleto de Trump em Casa Branca a arder e simbologia Illuminati
O desenho do baixista da banda foi feito a pensar no concerto de segunda-feira no Montana, no qual os Pearl Jam demonstraram o seu apoio ao senador Jon Tester.


Um poster dos Pearl Jam está no centro de uma polémica nos Estados Unidos. O desenho no poster mostra a Casa Branca em chamas e um esqueleto com cabelo parecido com o de Donald Trump, além da simbologia Illuminati como a pirâmide e a maldita olhota de horus...

Se dúvidas houvesse face à referência ao presidente, o esqueleto está segurar uma mala com o martelo e a foice soviéticos. Pode ainda ver-se uma águia-careca, um símbolo dos Estados Unidos, a alimentar-se do esqueleto.

Segundo o Huffington Post, o poster foi desenhado pelo baixista da banda, Jeff Ament, e pelo artista Bobby Brown, tendo servido para promover o concerto dos Pearl Jam desta segunda-feira em Missoula, no estado do Montana.

Durante este concerto a banda afirmou o seu apoio ao senador do Montana, Jon Tester, que também surge no poster saltando sobre a Casa Branca a arder num trator.

Official artwork by Jeff Ament and Bobby Brown from last night's show in Missoula. #TheAwayShows #Rock2Vote pic.twitter.com/CQI4chGEjs— 
Pearl Jam (@PearlJam) August 14, 2018

Depois da publicação da imagem do poster, choveram críticas aos Pearl Jam. Ronna McDaniel, presidente do Comité Nacional Republicano, considerou a imagem “nojenta”. Matt Rosendale, o rival republicano de Tester nas eleições intermédias deste ano, disse que a imagem é “repreensível”.

Já uma porta-voz do senador Jon Tester frisou ao Washington Post que “não tinham visto o poster antes do concerto, e que não gostavam” da imagem retratada.

Os fãs dividiram-se nas reações ao poster da polémica.

Official artwork by Jeff Ament and Bobby Brown from last night's show in Missoula. #TheAwayShows #Rock2Vote pic.twitter.com/CQI4chGEjs— Pearl Jam (@PearlJam) August 14, 2018

Official artwork by Jeff Ament and Bobby Brown from last night's show in Missoula. #TheAwayShows #Rock2Vote pic.twitter.com/CQI4chGEjs— Pearl Jam (@PearlJam) August 14, 2018

Num comunicado à Rolling Stone, Jeff Ament defendeu-o, referindo que “o papel dos artistas é fazer as pessoas pensarem e sentirem”.



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Governo alemão adota projeto de lei sobre um "terceiro gênero"

06:02
Governo alemão adota projeto de lei sobre um "terceiro gênero"
O Governo da Alemanha adotou hoje um texto legalizando um "terceiro género" nas certidões de nascimento, fazendo do país um precursor na Europa em matéria de reconhecimento das pessoas intersexo.




Ao lado de "feminino" e "masculino", poderá ser incluída a menção "diversos" para as pessoas em causa, segundo o texto da lei que terá ainda de ser aprovado pela Câmara dos Deputados.

"Ninguém deve ser discriminado em função da sua identidade sexual", declarou a ministra da Justiça, a social-democrata Katarina Barley, observando que esta modernização da identidade deveria ter acontecido há muito tempo.

O Governo de grande coligação entre os conservadores (CDU e CSU) da chanceler Angela Merkel e os social-democratas (SPD) aplica assim uma decisão do Tribunal Constitucional de 2017.

A mais alta instância judicial alemã deu aos deputados até ao "fim de 2018" para aprovarem a legalização de um "terceiro sexo".

Desde maio de 2013, era possível na Alemanha não preencher o campo relativo ao sexo, deixando-o vazio, o que permitia às pessoas nessa situação, ao longo das respetivas vidas, assinalar um dos dois sexos, masculino ou feminino, ou manter em branco aquele espaço.

Outros países na Europa, como a Holanda ou a Áustria, estão também envolvidos em processos para o reconhecimento de um terceiro género.

Segundo as estatísticas das Nações Unidas, entre 0,05% e 1,7% da população mundial é intersexo.


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quinta-feira, 16 de agosto de 2018

Alemanha proíbe plantio de milho transgênico da Monsanto

17:45
Alemanha proíbe plantio de milho transgênico da Monsanto
O MON 810, milho transgênico plantado na Alemanha desde 2005, foi proibido pelo governo alemão por representar risco ao meio ambiente. Essa era a única planta geneticamente modificada que se cultivava até então no país.



Outros cinco países europeus já proibiram o milho MON 810

O governo alemão proibiu a plantação da única planta geneticamente manipulada até então permitida no país, o milho MON 810. Existem razões para se suspeitar de que esse tipo de milho geneticamente manipulado produzido pela firma norte-americana Monsanto represente um perigo para o meio ambiente, disse a ministra alemã da Agricultura, Ilse Aigner, nesta terça-feira (14/04).

O Ministério da Agricultura proibiu a plantação e a venda de sementes desse tipo de milho com base em dois estudos realizados em Luxemburgo. As pesquisas revelaram que o MON 810 ameaça a existência de borboletas, organismos aquáticos e uma espécie de joaninha.

A ministra da Agricultura também argumentou sua decisão remetendo-se a cinco países-membros da UE que já haviam proibido o MON 810: Áustria, Hungria, Grécia, França e Luxemburgo. Na França, a Monsanto está contestando judicialmente a decisão governamental. Ainda não se sabe se a empresa tentará o mesmo na Alemanha.

A ministra da Agricultura ressaltou que se trata de uma decisão isolada e não de uma determinação que afete o tratamento a ser dado à engenharia genética agrícola no futuro.

Para a fase de plantio a começar nos próximos dias na Alemanha, 3,7 mil hectares estavam reservados para o milho transgênico, sobretudo no Leste do país. Os agricultores que já haviam comprado sementes terão que procurar outras alternativas. A área em que se plantavam sementes geneticamente modificadas até então correspondia a 0,2% dos milharais do país.

Só políticos liberais se opõem à decisão


Ilse Aigner, ministra alemã da Agricultura e de Defesa do Consumidor

A decisão do Ministério foi bem recebida pelas bancadas social-democrata, verde e do partido A Esquerda no Parlamento alemão, bem como por associações ambientalistas. Críticas partiram sobretudo dos liberais, que – assim como o setor de engenharia genética – temem que a decisão enfraqueça a Alemanha como polo de pesquisa científica.

A Federação de Meio Ambiente e Proteção à Natureza (Bund) declarou que as suspeitas de que o milho modificado prejudique a fauna e a flora são tantas que uma proibição era imprescindível. Além disso, a organização também considera preocupante o perigo de os agricultores se tornarem dependentes das empresas de sementes e de seus produtos.

O Greenpeace exigiu que a ministra Aigner vote contra uma nova autorização do cultivo de milho geneticamente manipulado na União Europeia.

Milho genético proibido em cinco países europeus

Na Alemanha, o plantio do MON 810 foi introduzido em 2005 e suspenso provisoriamente durante 2007. Na época, o então ministro da Agricultura, Horst Seehofer, havia exigido da Monsanto um relatório sobre os efeitos ambientais do MON 810, cuja avaliação final foi concluída só agora.

Desde 1998, o MON 810 é a única espécie vegetal geneticamente manipulada cujo plantio comercial é permitido na União Europeia. O conglomerado norte-americano Monsanto introduziu no milho um gene derivado de uma bactéria do solo (Bacillus thuringiensis). Essa bactéria produz um veneno contra uma mariposa que ataca a planta.

A Comissão Europeia quer avaliar a proibição, pela Alemanha, do milho geneticamente modificado. A UE pode contestar a decisão de Berlim. Anteriormente, a Comissão havia invalidado a proibição de MON 810 na Áustria e na Hungria. Em março passado, no entanto, os 27 ministros do Meio Ambiente da UE rejeitaram a decisão da Comissão.



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CODEX ALIMENTARIUS: Projeto de lei quer proibir agricultores de produzir, distribuir e armazenar sementes

17:04
CODEX ALIMENTARIUS: Projeto de lei quer proibir agricultores de produzir, distribuir e armazenar sementes
PL em tramitação no Congresso quer estabelecer royalties para agricultores que plantem as chamadas cultivares.

O Projeto de Lei 827/2015 propõe o pagamento de royalties sobre espécies de plantas que foram alteradas, como as híbridas / Lilian Campelo

A troca, a livre distribuição e o armazenamento das melhores sementes é uma das práticas mais comuns das comunidades tradicionais, mas esta herança cultural do cultivo corre sérias ameaças. Isso porque o Projeto de Lei (PL) 827/2015, conhecido como Projeto de Lei de Proteção aos Cultivares, quer passar para grandes empresas o controle sobre o uso de sementes, plantas e mudas modificadas.

De acordo com o projeto, a comercialização do produto que for obtido na colheita dependerá da autorização do detentor das chamadas cultivares, que são plantas que tiveram alguma modificação pela ação humana, como as híbridas, por exemplo.

Para o educador popular da Federação de Órgãos para Assistência Social e Educacional, Lourenço Bezerra, do Programa Amazônia, o projeto prejudica práticas ancestrais: “Com essas sementes, o agricultor tradicional não precisa utilizar fertilizantes sintéticos e não precisa utilizar os defensivos agrícolas, que são os agrotóxicos, que eles chamam de defensivos agrícolas".

Bezerra ressalta que a medida tem como objetivo beneficiar as grandes empresas que comercializam agrotóxicos: "Então, as empresas querem obrigar, além do agricultor comprar a semente, mas também de comprar os insumos, os agrotóxicos fertilizantes sintéticos e isso vai beneficiar quem? Vai beneficiar as empresas”.

O projeto é de autoria do deputado ruralista Dilceu Sperafico (PP-PA) e tem a proposta de alterar a Lei de Proteção de Cultivares, que regulamenta a propriedade intelectual referente às cultivares.

Para o deputado federal e presidente da Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável da Câmara, Nilto Tatto (PT-SP), a proposta ameaça a segurança alimentar e também a segurança nacional do país, ao transferir para as grandes empresas o controle de quais sementes plantar e do volume. Ele ressalta ainda que o projeto apresenta um discurso que visa desenvolver a pesquisa nacional sobre as cultivares, mas, na opinião dele, amplia o controle das grandes empresas no domínio da política da agricultura brasileira.

“Então você joga na mão da iniciativa privada a definição da relação do que cobre e do que não cobre de royalties da agricultora. Talvez a questão mais grave e conceitual que está por trás desse relatório é tirar o papel do Estado sobre determinada parte da política da agricultura brasileira”, diz o parlamentar.

Diferença entre sementes:


O projeto de lei, caso aprovado, também irá aumentar o número de cultivares protegidas, isto é, aquelas que não podem ser utilizadas livremente. Até 2015 foram feitos pedidos 3.796 pedidos de proteção de cultivar e foram concedidos títulos para 2.810 cultivares. Segundo informações no site, que estão atualizadas, a última modificação data de novembro de 2017 e para acessar a lista completa de quem solicitou os pedidos clique aqui.

Na Câmara dos Deputados, em Brasília, o PL segue em tramitação ordinária. No dia 5 deste mês, estava marcada votação do parecer do relator do deputado federal Nilson Aparecido Leitão (PSDB-MT), mas a pauta dividiu a bancada ruralista e o relatório não foi votado.

Entenda:

Cultivar é o nome dado a uma nova variedade de planta, ou seja, são espécies de plantas que foram modificadas devido a alteração ou introdução feita pelo homem, desenvolvida do cruzamento entre duas espécies puras e diferentes. Elas apresentam características específicas de outras variedades da mesma espécie de planta por sua homogeneidade, estabilidade e novidade, logo, não é encontrada no meio ambiente. 

As novas espécies desenvolvidas em território nacional e caracterizadas como novas cultivares são cadastradas no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) pelos criadores para conferir proteção aos direitos de propriedade intelectual. O prazo de proteção de um cultivar vigora a partir da data de concessão do Certificado Provisório de Proteção, que dura 15 anos, com exceção das videiras, árvores frutíferas, árvores florestais e árvores ornamentais. Após esse prazo, a cultivar cai em domínio público e seu uso passa a ser livre de pagamentos de royalties. 

De acordo com o projeto, a comercialização do produto que for obtido na colheita dependerá da autorização do detentor da cultivar. Assim, a proposta irá limitar os agricultores familiares de produzir, armazenar, distribuir, comercializar e trocar as suas sementes.


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Cabo Daciolo sobe monte para jejuar e diz: 'tentarão me matar'

16:48
Cabo Daciolo sobe monte para jejuar e diz: 'tentarão me matar'

(Foto: Zeca Ribeiro/Câmara dos Deputados)

Usando um tablet, no alto de um monte onde diz estar jejuando, o candidato a presidente Cabo Daciolo, do Patriota, atacou a sociedade secreta Illuminati e diz que tentarão matá-lo.

"Estou no monte, onde estou orando, jejuando. Essa guerra está no plano espiritual", afirmou o candidato, em um vídeo de 15 minutos postado em rede social no início da noite dessa segunda-feira (13). "A estratégia que Deus nos deu é ficar no monte orando. Por que, Daciolo? Porque vão tentar me matar. Eles querem me matar. Mas aqui não toca, só com a autorização divina".

Daciolo mostrou um celular antigo e disse ter pego o tablet da filha para fazer o vídeo. Se for eleito, diz ele, o País passará uma semana clamando a Jesus Cristo. "No nosso governo, nova ordem mundial, IIluminatti e Maçonaria, chega. Vocês vão sair da nação brasileira. A nação brasileira é do senhor Jesus Cristo", afirmou.

O candidato diz acordar cercado de anjos e falar com Jesus. "Satanás quer colocar a ideologia de gênero nas escolas. Não vai colocar. Criou homem e mulher!".

Daciolo também se comparou a Enéas Carneiro, candidato presidencial pelo Prona nos anos 80 e 90. "Vão tentar nos tachar de louco. Fazer o que fizeram com doutor Enéas. A diferença do cabo Daciolo com o doutor Enéas é a intimidade com Deus".

O militar atacou os banqueiros e a reforma da Previdência. "No nosso governo, não haverá reforma da Previdência, não. Porque ela é superavitária. Tem dinheiro e dinheiro de sobra. No nosso governo nós vamos pegar os banqueiros. Os verdadeiros bandidos da nação, que estão escravizando nosso povo", afirmou.

Daciolo afirmou que só dará entrevistas aos que subirem ao monte, sem dizer onde está. Ele também diz que irá ao próximo debate, da RedeTV!, na sexta-feira (17).


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