ILLUMINATI - A ELITE PERVERSA

sexta-feira, 17 de agosto de 2018

Poster dos Pearl Jam mostra esqueleto de Trump em Casa Branca a arder e simbologia Illuminati

06:03
Poster dos Pearl Jam mostra esqueleto de Trump em Casa Branca a arder e simbologia Illuminati
O desenho do baixista da banda foi feito a pensar no concerto de segunda-feira no Montana, no qual os Pearl Jam demonstraram o seu apoio ao senador Jon Tester.


Um poster dos Pearl Jam está no centro de uma polémica nos Estados Unidos. O desenho no poster mostra a Casa Branca em chamas e um esqueleto com cabelo parecido com o de Donald Trump, além da simbologia Illuminati como a pirâmide e a maldita olhota de horus...

Se dúvidas houvesse face à referência ao presidente, o esqueleto está segurar uma mala com o martelo e a foice soviéticos. Pode ainda ver-se uma águia-careca, um símbolo dos Estados Unidos, a alimentar-se do esqueleto.

Segundo o Huffington Post, o poster foi desenhado pelo baixista da banda, Jeff Ament, e pelo artista Bobby Brown, tendo servido para promover o concerto dos Pearl Jam desta segunda-feira em Missoula, no estado do Montana.

Durante este concerto a banda afirmou o seu apoio ao senador do Montana, Jon Tester, que também surge no poster saltando sobre a Casa Branca a arder num trator.

Official artwork by Jeff Ament and Bobby Brown from last night's show in Missoula. #TheAwayShows #Rock2Vote pic.twitter.com/CQI4chGEjs— 
Pearl Jam (@PearlJam) August 14, 2018

Depois da publicação da imagem do poster, choveram críticas aos Pearl Jam. Ronna McDaniel, presidente do Comité Nacional Republicano, considerou a imagem “nojenta”. Matt Rosendale, o rival republicano de Tester nas eleições intermédias deste ano, disse que a imagem é “repreensível”.

Já uma porta-voz do senador Jon Tester frisou ao Washington Post que “não tinham visto o poster antes do concerto, e que não gostavam” da imagem retratada.

Os fãs dividiram-se nas reações ao poster da polémica.

Official artwork by Jeff Ament and Bobby Brown from last night's show in Missoula. #TheAwayShows #Rock2Vote pic.twitter.com/CQI4chGEjs— Pearl Jam (@PearlJam) August 14, 2018

Official artwork by Jeff Ament and Bobby Brown from last night's show in Missoula. #TheAwayShows #Rock2Vote pic.twitter.com/CQI4chGEjs— Pearl Jam (@PearlJam) August 14, 2018

Num comunicado à Rolling Stone, Jeff Ament defendeu-o, referindo que “o papel dos artistas é fazer as pessoas pensarem e sentirem”.



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Governo alemão adota projeto de lei sobre um "terceiro gênero"

06:02
Governo alemão adota projeto de lei sobre um "terceiro gênero"
O Governo da Alemanha adotou hoje um texto legalizando um "terceiro género" nas certidões de nascimento, fazendo do país um precursor na Europa em matéria de reconhecimento das pessoas intersexo.




Ao lado de "feminino" e "masculino", poderá ser incluída a menção "diversos" para as pessoas em causa, segundo o texto da lei que terá ainda de ser aprovado pela Câmara dos Deputados.

"Ninguém deve ser discriminado em função da sua identidade sexual", declarou a ministra da Justiça, a social-democrata Katarina Barley, observando que esta modernização da identidade deveria ter acontecido há muito tempo.

O Governo de grande coligação entre os conservadores (CDU e CSU) da chanceler Angela Merkel e os social-democratas (SPD) aplica assim uma decisão do Tribunal Constitucional de 2017.

A mais alta instância judicial alemã deu aos deputados até ao "fim de 2018" para aprovarem a legalização de um "terceiro sexo".

Desde maio de 2013, era possível na Alemanha não preencher o campo relativo ao sexo, deixando-o vazio, o que permitia às pessoas nessa situação, ao longo das respetivas vidas, assinalar um dos dois sexos, masculino ou feminino, ou manter em branco aquele espaço.

Outros países na Europa, como a Holanda ou a Áustria, estão também envolvidos em processos para o reconhecimento de um terceiro género.

Segundo as estatísticas das Nações Unidas, entre 0,05% e 1,7% da população mundial é intersexo.


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quinta-feira, 16 de agosto de 2018

Alemanha proíbe plantio de milho transgênico da Monsanto

17:45
Alemanha proíbe plantio de milho transgênico da Monsanto
O MON 810, milho transgênico plantado na Alemanha desde 2005, foi proibido pelo governo alemão por representar risco ao meio ambiente. Essa era a única planta geneticamente modificada que se cultivava até então no país.



Outros cinco países europeus já proibiram o milho MON 810

O governo alemão proibiu a plantação da única planta geneticamente manipulada até então permitida no país, o milho MON 810. Existem razões para se suspeitar de que esse tipo de milho geneticamente manipulado produzido pela firma norte-americana Monsanto represente um perigo para o meio ambiente, disse a ministra alemã da Agricultura, Ilse Aigner, nesta terça-feira (14/04).

O Ministério da Agricultura proibiu a plantação e a venda de sementes desse tipo de milho com base em dois estudos realizados em Luxemburgo. As pesquisas revelaram que o MON 810 ameaça a existência de borboletas, organismos aquáticos e uma espécie de joaninha.

A ministra da Agricultura também argumentou sua decisão remetendo-se a cinco países-membros da UE que já haviam proibido o MON 810: Áustria, Hungria, Grécia, França e Luxemburgo. Na França, a Monsanto está contestando judicialmente a decisão governamental. Ainda não se sabe se a empresa tentará o mesmo na Alemanha.

A ministra da Agricultura ressaltou que se trata de uma decisão isolada e não de uma determinação que afete o tratamento a ser dado à engenharia genética agrícola no futuro.

Para a fase de plantio a começar nos próximos dias na Alemanha, 3,7 mil hectares estavam reservados para o milho transgênico, sobretudo no Leste do país. Os agricultores que já haviam comprado sementes terão que procurar outras alternativas. A área em que se plantavam sementes geneticamente modificadas até então correspondia a 0,2% dos milharais do país.

Só políticos liberais se opõem à decisão


Ilse Aigner, ministra alemã da Agricultura e de Defesa do Consumidor

A decisão do Ministério foi bem recebida pelas bancadas social-democrata, verde e do partido A Esquerda no Parlamento alemão, bem como por associações ambientalistas. Críticas partiram sobretudo dos liberais, que – assim como o setor de engenharia genética – temem que a decisão enfraqueça a Alemanha como polo de pesquisa científica.

A Federação de Meio Ambiente e Proteção à Natureza (Bund) declarou que as suspeitas de que o milho modificado prejudique a fauna e a flora são tantas que uma proibição era imprescindível. Além disso, a organização também considera preocupante o perigo de os agricultores se tornarem dependentes das empresas de sementes e de seus produtos.

O Greenpeace exigiu que a ministra Aigner vote contra uma nova autorização do cultivo de milho geneticamente manipulado na União Europeia.

Milho genético proibido em cinco países europeus

Na Alemanha, o plantio do MON 810 foi introduzido em 2005 e suspenso provisoriamente durante 2007. Na época, o então ministro da Agricultura, Horst Seehofer, havia exigido da Monsanto um relatório sobre os efeitos ambientais do MON 810, cuja avaliação final foi concluída só agora.

Desde 1998, o MON 810 é a única espécie vegetal geneticamente manipulada cujo plantio comercial é permitido na União Europeia. O conglomerado norte-americano Monsanto introduziu no milho um gene derivado de uma bactéria do solo (Bacillus thuringiensis). Essa bactéria produz um veneno contra uma mariposa que ataca a planta.

A Comissão Europeia quer avaliar a proibição, pela Alemanha, do milho geneticamente modificado. A UE pode contestar a decisão de Berlim. Anteriormente, a Comissão havia invalidado a proibição de MON 810 na Áustria e na Hungria. Em março passado, no entanto, os 27 ministros do Meio Ambiente da UE rejeitaram a decisão da Comissão.



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CODEX ALIMENTARIUS: Projeto de lei quer proibir agricultores de produzir, distribuir e armazenar sementes

17:04
CODEX ALIMENTARIUS: Projeto de lei quer proibir agricultores de produzir, distribuir e armazenar sementes
PL em tramitação no Congresso quer estabelecer royalties para agricultores que plantem as chamadas cultivares.

O Projeto de Lei 827/2015 propõe o pagamento de royalties sobre espécies de plantas que foram alteradas, como as híbridas / Lilian Campelo

A troca, a livre distribuição e o armazenamento das melhores sementes é uma das práticas mais comuns das comunidades tradicionais, mas esta herança cultural do cultivo corre sérias ameaças. Isso porque o Projeto de Lei (PL) 827/2015, conhecido como Projeto de Lei de Proteção aos Cultivares, quer passar para grandes empresas o controle sobre o uso de sementes, plantas e mudas modificadas.

De acordo com o projeto, a comercialização do produto que for obtido na colheita dependerá da autorização do detentor das chamadas cultivares, que são plantas que tiveram alguma modificação pela ação humana, como as híbridas, por exemplo.

Para o educador popular da Federação de Órgãos para Assistência Social e Educacional, Lourenço Bezerra, do Programa Amazônia, o projeto prejudica práticas ancestrais: “Com essas sementes, o agricultor tradicional não precisa utilizar fertilizantes sintéticos e não precisa utilizar os defensivos agrícolas, que são os agrotóxicos, que eles chamam de defensivos agrícolas".

Bezerra ressalta que a medida tem como objetivo beneficiar as grandes empresas que comercializam agrotóxicos: "Então, as empresas querem obrigar, além do agricultor comprar a semente, mas também de comprar os insumos, os agrotóxicos fertilizantes sintéticos e isso vai beneficiar quem? Vai beneficiar as empresas”.

O projeto é de autoria do deputado ruralista Dilceu Sperafico (PP-PA) e tem a proposta de alterar a Lei de Proteção de Cultivares, que regulamenta a propriedade intelectual referente às cultivares.

Para o deputado federal e presidente da Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável da Câmara, Nilto Tatto (PT-SP), a proposta ameaça a segurança alimentar e também a segurança nacional do país, ao transferir para as grandes empresas o controle de quais sementes plantar e do volume. Ele ressalta ainda que o projeto apresenta um discurso que visa desenvolver a pesquisa nacional sobre as cultivares, mas, na opinião dele, amplia o controle das grandes empresas no domínio da política da agricultura brasileira.

“Então você joga na mão da iniciativa privada a definição da relação do que cobre e do que não cobre de royalties da agricultora. Talvez a questão mais grave e conceitual que está por trás desse relatório é tirar o papel do Estado sobre determinada parte da política da agricultura brasileira”, diz o parlamentar.

Diferença entre sementes:


O projeto de lei, caso aprovado, também irá aumentar o número de cultivares protegidas, isto é, aquelas que não podem ser utilizadas livremente. Até 2015 foram feitos pedidos 3.796 pedidos de proteção de cultivar e foram concedidos títulos para 2.810 cultivares. Segundo informações no site, que estão atualizadas, a última modificação data de novembro de 2017 e para acessar a lista completa de quem solicitou os pedidos clique aqui.

Na Câmara dos Deputados, em Brasília, o PL segue em tramitação ordinária. No dia 5 deste mês, estava marcada votação do parecer do relator do deputado federal Nilson Aparecido Leitão (PSDB-MT), mas a pauta dividiu a bancada ruralista e o relatório não foi votado.

Entenda:

Cultivar é o nome dado a uma nova variedade de planta, ou seja, são espécies de plantas que foram modificadas devido a alteração ou introdução feita pelo homem, desenvolvida do cruzamento entre duas espécies puras e diferentes. Elas apresentam características específicas de outras variedades da mesma espécie de planta por sua homogeneidade, estabilidade e novidade, logo, não é encontrada no meio ambiente. 

As novas espécies desenvolvidas em território nacional e caracterizadas como novas cultivares são cadastradas no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) pelos criadores para conferir proteção aos direitos de propriedade intelectual. O prazo de proteção de um cultivar vigora a partir da data de concessão do Certificado Provisório de Proteção, que dura 15 anos, com exceção das videiras, árvores frutíferas, árvores florestais e árvores ornamentais. Após esse prazo, a cultivar cai em domínio público e seu uso passa a ser livre de pagamentos de royalties. 

De acordo com o projeto, a comercialização do produto que for obtido na colheita dependerá da autorização do detentor da cultivar. Assim, a proposta irá limitar os agricultores familiares de produzir, armazenar, distribuir, comercializar e trocar as suas sementes.


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Cabo Daciolo sobe monte para jejuar e diz: 'tentarão me matar'

16:48
Cabo Daciolo sobe monte para jejuar e diz: 'tentarão me matar'

(Foto: Zeca Ribeiro/Câmara dos Deputados)

Usando um tablet, no alto de um monte onde diz estar jejuando, o candidato a presidente Cabo Daciolo, do Patriota, atacou a sociedade secreta Illuminati e diz que tentarão matá-lo.

"Estou no monte, onde estou orando, jejuando. Essa guerra está no plano espiritual", afirmou o candidato, em um vídeo de 15 minutos postado em rede social no início da noite dessa segunda-feira (13). "A estratégia que Deus nos deu é ficar no monte orando. Por que, Daciolo? Porque vão tentar me matar. Eles querem me matar. Mas aqui não toca, só com a autorização divina".

Daciolo mostrou um celular antigo e disse ter pego o tablet da filha para fazer o vídeo. Se for eleito, diz ele, o País passará uma semana clamando a Jesus Cristo. "No nosso governo, nova ordem mundial, IIluminatti e Maçonaria, chega. Vocês vão sair da nação brasileira. A nação brasileira é do senhor Jesus Cristo", afirmou.

O candidato diz acordar cercado de anjos e falar com Jesus. "Satanás quer colocar a ideologia de gênero nas escolas. Não vai colocar. Criou homem e mulher!".

Daciolo também se comparou a Enéas Carneiro, candidato presidencial pelo Prona nos anos 80 e 90. "Vão tentar nos tachar de louco. Fazer o que fizeram com doutor Enéas. A diferença do cabo Daciolo com o doutor Enéas é a intimidade com Deus".

O militar atacou os banqueiros e a reforma da Previdência. "No nosso governo, não haverá reforma da Previdência, não. Porque ela é superavitária. Tem dinheiro e dinheiro de sobra. No nosso governo nós vamos pegar os banqueiros. Os verdadeiros bandidos da nação, que estão escravizando nosso povo", afirmou.

Daciolo afirmou que só dará entrevistas aos que subirem ao monte, sem dizer onde está. Ele também diz que irá ao próximo debate, da RedeTV!, na sexta-feira (17).


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Rabino aponta quatro profecias bíblicas que estão se cumprindo em Israel atualmente

16:47
Rabino aponta quatro profecias bíblicas que estão se cumprindo em Israel atualmente



Um rabino compartilhou suas impressões sobre a transferência da embaixada norte-americana em Israel para Jerusalém e afirmou que o reconhecimento da cidade como capital da nação judaica é o cumprimento de quatro profecias bíblicas.

Tuly Weisz, editor do The Israel Bible, publicou o artigo no portal da emissora Christian Broadcasting Network (CBN), se aprofundando sobre como a decisão do presidente Donald Trump se encaixa no que foi profetizado milênios atrás.

No artigo, o rabino aponta o movimento de retorno dos judeus a Israel como algo sobrenatural, previsto no Velho Testamento, assim como o desenvolvimento tecnológico do país, que faz prosperar plantações no deserto e também se levanta como um dos principais criadores de novas tecnologias.

Confira na íntegra:

Quando o presidente Donald Trump transferiu a embaixada dos EUA em Israel de Tel Aviv para Jerusalém, muitas pessoas de fé rapidamente reconheceram o significado bíblico de tal movimento. Trump, como o rei Ciro antes dele, cumpriu a profecia bíblica, reconhecendo que Jerusalém é a capital eterna do Estado judeu e que o povo judeu merece um Israel justo, livre e soberano.

No entanto, esta não foi a primeira vez nos 70 anos do Estado moderno de Israel que desempenhou-se um papel no cumprimento da profecia bíblica. Muitos dos milagres que estamos testemunhando hoje em Israel foram prometidos na Bíblia há muito tempo.


bandeiras e profecias de israel
Israel é palco das profecias bíblicas do fim dos tempos

O recolhimento dos exilados judeus dos 4 cantos do mundo

Ezequiel 34:13a diz: “E eu os tirarei dos povos e os congregarei”.

Este mês, pela primeira vez, Israel ultrapassou a América para se tornar o maior centro populacional judeu do mundo. Acredita-se que o aumento na comunidade judaica tenha sido alimentado por membros que retornaram da diáspora.

Além disso, a população judaica total chegou a 6 milhões, o que traz um significado adicional, já que este era o número de judeus mortos no Holocausto.

Parceria espiritual entre judeus e cristãos

O Estado de Israel, no entanto, não nasceu através do trabalho judeu sozinho. Antes, como profetizado em Esdras 6:14: “E eles construíram e terminaram, de acordo com o decreto do Deus de Israel e de acordo com os decretos de Ciro, Dario e Artaxerxes, rei da Pérsia”. O Estado de Israel nasceu de uma parceria espiritual entre judeus e não-judeus.

Nos tempos bíblicos, foi o decreto de Ciro que permitiu que o povo de Israel retornasse à terra de Israel e reconstruísse o Templo. Em 1917, foi a Declaração Balfour do governo britânico que virou a maré para os judeus no exílio. Da mesma forma, em 1948, quando o presidente dos EUA, Harry Truman, reconheceu o estado de Israel, ele disse: “Eu sou Ciro”. Nos casos de Ciro, Balfour, Truman e agora Trump, foram os não-judeus que serviram como agentes de Deus que facilitaram o retorno do povo judeu à sua terra.

Nós lemos em Isaías 49:22 que o Senhor “acenará para as nações, eu levantarei minha bandeira para os povos. Eles vão trazer seus filhos em seus braços e levar suas filhas em seus quadris”. Esta profecia está sendo cumprida pelo número sem precedentes de não-judeus que visitam, apóiam e oram por Israel.

A Revitalização do Idioma Hebraico

O profeta Sofonias descreve como no fim dos dias todas as nações do mundo terão “pureza de fala”. “Pois então tornarei os povos puros de linguagem, para que todos invoquem Hashem pelo nome e O sirvam de comum acordo”( Sofonias 3: 9 ). Compreendemos de Sofonias que todas as nações do mundo estudarão o hebraico para proclamar o nome de Deus em seu santo idioma.

Graças em grande parte aos esforços de Eliezer Ben Yehuda (1858-1922), que decidiu que “para ter nossa própria terra e vida política também é necessário que tenhamos nossa própria linguagem para nos unir”, o hebraico é o língua oficial do Estado de Israel.

Nos últimos anos, tem havido um interesse crescente dos cristãos sionistas em aprender hebraico, o que é provavelmente um passo em direção à redenção descrita por Sofonias. Além disso, tem havido uma manifestação de interesse por parte dos cristãos em aprender a Torá dos judeus.

Isaías, capítulo 2, descreve que no fim dos dias, as nações irão correr para Jerusalém, pois a Torá “virá de Sião, a palavra de Hashem de Yerushalayim” (Isaías 2: 3). Desde a fundação do Estado de Israel – e ainda mais na última década – a Bíblia está sendo usada como uma fonte de união entre judeus e cristãos, começando a cumprir a visão de Isaías e o mandato histórico dos judeus de ser uma luz para o futuro nas nações. Essa é uma das razões pelas quais eu criei “The Israel Bible”, para que tanto judeus como não judeus pudessem estudar a Bíblia, ler notas de estudo dos principais estudiosos da Bíblia judaica e ver a conexão vital entre o povo de Israel e a terra de Israel.

Renascimento da Terra Física de Israel

Por quase dois milênios, enquanto a terra de Israel trocou de mãos entre várias potências estrangeiras, incluindo os romanos, os muçulmanos e os otomanos, a terra permaneceu completamente desolada. Mas assim como o profeta Isaías predisse: “Ele consolou todas as suas ruínas e fez o seu deserto como o Éden” (51:3).

O moderno renascimento do Estado judeu em 1948 trouxe consigo um desenvolvimento espantoso da terra, a ponto de, mais uma vez, o povo judeu poder reivindicar um país florescente próprio. O deserto está literalmente florescendo e crescendo. E nos reinos da tecnologia e cultura, Israel está entre os países mais avançados do mundo.

De fato, estamos testemunhando o Senhor consolar “todas as suas ruínas”.



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ATENÇÃO: Ingleses estão marcando mendigos com códigos de barra (QR Code)

16:46
 ATENÇÃO: Ingleses estão marcando mendigos com códigos de barra (QR Code)



Como todos nós — e provavelmente também o Daciolo — sabemos, códigos de barra são uma invenção illuminati para propagar a mensagem de Satanás e avançar seus planos de conquista global, com a marca da besta do apocalipse em todos, justos e injustos. Mas fora isso eles também servem para muitas outras coisas, de configurar o autenticador do Google a viabilizar os caixas de seu supermercado predileto.

Agora surgiu uma nova idéia: aplicar códigos de barra a mendigos e moradores de rua (há uma diferença: em países ricos muitos moradores de rua têm emprego e não esmolam). Dito assim parece uma idéia fascista daquelas de fazer o Gêmeo Malvado do Trump dizer “gente, cês tão pegando pesado” mas o projeto é benigno e pretende resolver um problema gerado pela modernidade.




Se você reparar, a gente usa cada vez menos dinheiro. Vários países estão se encaminhando para uma sociedade totalmente eletrônica, onde qualquer transação é feita com cartões e biometria. Se você pensar, mesmo no Brasil quase todas as vezes que a gente usa dinheiro é por preguiça de tirar o cartão da carteira.

Agora pense como isso afeta quem literalmente vive de esmolas. Sem moedas, com cada vez menos trocado no bolso mesmo que o sujeito queira dar um qualquer pro pedinte, não tem como, e ninguém vai até um caixa eletrônico pra tirar dinheiro pra tia que pede dinheiro na porta do Starbucks.




Uma solução está sendo testada pela Greater Change, uma ONG inglesa. Eles são uma plataforma de doações online onde cada morador de rua é cadastrado e tem um “gerente de conta” pra evitar que o sujeito saque todas as doações e encha a cara de pão.

As doações são usadas para planos de longo prazo, e a ONG só trabalha com moradores de rua que estejam dispostos a melhorar de vida. São traçadas metas, como conseguir pagar por moradia ou comprar ferramentas para voltar a exercer um ofício.

Doadores anônimos dependendo do caso podem dobrar as doações, que podem ser feitas via app ou desktop. O dinheiro vai para a conta do beneficiado ou pode ser doado de uma forma geral, dividido então entre os vários participantes do programa.

Cada um tem um crachá com um QR Code, então a doação via app é rápida e simples. É um investimento na melhoria da vida do sem-teto, e como os monitores da ONG acompanham o sujeito você sabe que só vai completar a doação se ele estiver andando na linha.

Não é uma solução perfeita mas convenhamos: já é alguma coisa e ajuda a resolver um problema que nem deveria existir.



Fonte: https://www.standard.co.uk/news/uk/homeless-people-wearing-barcodes-to-accept-online-payments-a3908101.html.

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