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quinta-feira, 7 de dezembro de 2017

Entenda como o Brasil dará perdão fiscal de R$ 576,75 bilhões às petroleiras estrangeiras

13:25
Entenda como o Brasil dará perdão fiscal de R$ 576,75 bilhões às petroleiras estrangeiras




Apenas nos próximos três anos, o Governo Federal poderá deixar de arrecadar R$ 576,75 bilhões caso o Senado confirme a decisão da Câmara e aprove a Medida Provisória 795 - que estabelece regras de tributação especiais para as petroleiras estrangeiras.

A MP foi editada por Michel Temer (PMDB) sob a justificativa que era necessária para tornar os leilões de campos do pré-sal mais atrativos. Com os benefícios fiscais, o leilão teria mais interessados.

Toda essa movimentação aconteceu de maneira relativamente despercebida — até o jornal The Guardian publicar que o Governo britânico fez lobby em favor de suas petroleiras.

A Sputnik explica quatro pontos-chave para entender a MP 795.

Como funciona a exploração de petróleo no Brasil?

Por mais de quatro décadas, o petróleo brasileiro foi uma exclusividade da Petrobrás. O monopólio começou em 1953, quando o então presidente Getúlio Vargas criou a empresa, e foi até 1997, quando Fernando Henrique Cardoso assinou a Lei do Petróleo.

A legislação abriu o mercado nacional de pesquisa, exploração, produção e refino de petróleo e gás natural para empresas estrangeiras.

Entre indas e vindas legislativas, existem dois modelos de exploração de petróleo de maneira privada no Brasil hoje:




Concessão: o petróleo é explorado por uma empresa que assume os riscos de pesquisa e de investimentos. Essa empresa passa a ser a proprietária do petróleo que extrai. Em contrapartida, o Estado recebe pagamentos na forma de royalties.

Partilha: o petróleo é dividido entre Petrobrás e as outras empresas envolvidas na iniciativa — que ficam com uma porcentagem da produção determinada por contrato. Até o final de 2016, a Petrobrás era obrigada a ser a operadora dos campos de pré-sal e ter um mínimo de 30% de participação em todas as operações. Mas essa situação foi alterada por uma lei aprovada pelo Congresso Nacional.

O modelo de partilha foi utilizado no leilão de oito áreas do pré-sal realizado no final de novembro. Foram arrematadas seis delas, o que rendeu um bônus de assinatura de R$ 6,15 bilhões — uma quantia essencial para garantir a manutenção da meta fiscal.

A participação da Petrobras neste campos varia entre nenhuma até 80%.

Como foi lobby das petroleiras estrangeiras?

A preocupação das petroleiras britânicas com os impostos e as regras de utilização de material nacional foi transmitida pelo ministro de comércio do Reino Unido, Greg Hands, em três reuniões em março de 2017 com o secretário-executivo do Ministério de Minas e Energia, Paulo Pedrosa.



Pedrosa garantiu que as preocupações britânicas estavam sendo transmitidas ao Governo brasileiro. Temer editou a MP 795 em agosto.

O teor das reuniões entre Hands e Pedrosa foi descoberta por meio de uma correspondência diplomática obtida pela ONG Greenpeace através da lei de transparência britânica.

Após a publicação do relato, Pedrosa afirmou à imprensa nacional que a conversa com Hands foi uma "discussão normal entre representantes de dois países".

O que é um benefício fiscal?

Benefício fiscal é regime de impostos diferenciado, com descontos, utilizado para fomentar algum setor da economia que o Estado deseja incentivar. Trata-se de uma ferramenta utilizada por vários países do mundo.

O professor do Instituto de Economia da Unicamp Francisco Lopreato esclarece que o uso de benefícios fiscais não é uma novidade no Brasil, já que a prática é utilizada desde os governos da ditadura civil-militar (1964-1985) para incentivar a indústria nacional. Lopreato, entretanto, esclarece que a MP de Temer é diferente:

"O uso desses incentivos fiscais com o setor petroleiro não tem nada a ver com a indústria nacional. Não tem nada a ver com uma proposta de alavancagem do setor industrial como uma forma de expandir o crescimento industrial e do país. Pelo contrário, os incentivos fiscais vão reduzir a atividade do setor industrial brasileiro porque favorecem a importação de vários produtos, não só os sofisticados como também os mais simples", afirmou Lopreato em entrevista exclusiva à Sputnik Brasil.

Como fica a indústria nacional?

Outro ponto alterado por Temer é a suspensão de impostos para importação de equipamentos utilizados pelas petroleiras para a exploração de petróleo em solo nacional.

As empresas estrangeiras vão deixar de pagar imposto de importação, IPI, PIS-importação e COFINS-importação para os equipamentos utilizados na exploração de petróleo. Caso eles não sejam utilizados dentro de quatro anos, a cobrança será feita com juros.

Até mesmo produtos de baixo valor agregado, como materiais de embalagem, terão isenção de impostos.



A medida recebeu críticas da Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq):

"O setor já está praticamente sem serviço, devido à falta de encomendas e à redução dos investimentos da Petrobras. Então, a tendência é que sucumba caso equipamentos que têm similar nacional possam ser importados sem impostos", afirmou o presidente da ABIMAQ, José Velloso, em entrevista à Folha de Pernambuco. 

Luiz Pinguelli Rosa, professor de planejamento energético da UFRJ, também não concorda com a isenção de impostos. Para ele, a isenção deveria atingir equipamentos específicos e não ser ampla da maneira como está desenhada atualmente.

"[A nova regra] impede que os recursos de produção de recursos sejam internalizados, novamente atendendo aos interesses das empresas estrangeiras. São atividades industriais que não vão ser mais feitas no Brasil, mas sim em outros países. É uma atuação totalmente contrária aos interesses brasileiros", afirmou o professor da UFRJ em entrevista exclusiva à Sputnik Brasil.

Já o professor do Instituto de Economia da Unicamp Francisco Lopreato acredita que Temer desempenha uma "não política industrial".



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FALSA BANDEIRA: Nova teoria diz que humanos começaram a ocupar o mundo há 120 mil anos

13:14
FALSA BANDEIRA: Nova teoria diz que humanos começaram a ocupar o mundo há 120 mil anos
A dispersão dos humanos atuais (Homo sapiens) a partir de África terá começado há mais de 60.000 anos, podendo recuar até a 120.000 anos, e aconteceu em várias vagas e não numa única, sustenta uma investigação hoje divulgada.



Até agora a teoria prevalecente era a de que os humanos modernos evoluíram em África e dispersaram-se depois pela Ásia, acabando por chegar à Austrália numa única onda há cerca de 60 mil anos. No entanto, avanços tecnológicos nas análises de ADN e outras técnicas de identificação fóssil, aliadas a pesquisas multidisciplinares, indicam que a espécie Homo sapiens deixou África várias vezes antes desse período de há 60.000 anos e se misturaram com outras espécies de humanos (que acabaram por se extinguir) em vários locais da Eurásia.

Investigadores do Instituto Max Planck, uma organização independente alemã, e da Universidade de Havai, num trabalho hoje publicado na revista Science, confirmaram a existência de várias migrações com base na análise de novas descobertas na Ásia durante a última década, que mostram que a espécie Homo Sapiens chegou muito mais cedo do que se pensava a partes distantes do continente asiático e até perto da Oceânia.

A investigação evidencia também que esses humanos se cruzaram com outras espécies de humanos que já viviam na Ásia e na Europa, como Neandertais e Denisova.

Estudos recentes identificaram fósseis humanos modernos em locais longínquos da Ásia que têm potencialmente muito mais do que 60.000 anos. Restos de Homo Sapiens que foram encontrados em vários locais no sul e centro da China foram datados entre 70 e 120.000 anos.

Outros estudos recentes também confirmaram que todas as atuais populações não-africanas de Homo sapiens se ramificaram de uma única população ancestral africana. Tal pode indicar que houve pequenas migrações a partir de África desde há 120.000 anos e depois uma grande dispersão há 60.000.

Segundo o estudo, a mais recente dispersão terá contribuído com a maior parte da composição genética dos atuais humanos não africanos, embora ainda seja evidente a presença das anteriores migrações.

"As dispersões iniciais fora de África antes de há 60.000 anos terão sido do tipo de pequenos grupos de forrageiros e pelo menos algumas dessas dispersões iniciais deixaram vestígios genéticos de baixo nível em populações humanas modernas. Mais tarde o maior evento ´Out of África´ terá ocorrido cerca de 60.000 anos atrás ou antes", disse Michael Petraglia, do Instituto Max Planck.

Os investigadores consideram claro que os Homo sapiens, Neandertal, Denisova e talvez outras espécies humanas, se sobrepuseram no tempo e no espaço na Ásia e que interagiram.


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Anúncio de Trump sobre Jerusalém pode trazer "tempos mais sobrios", AFIRMA a chefe da diplomacia da União Europeia (UE), Federica Mogherini

13:05
Anúncio de Trump sobre Jerusalém pode trazer "tempos mais sobrios", AFIRMA a chefe da diplomacia da União Europeia (UE), Federica Mogherini
A chefe da diplomacia da União Europeia (UE), Federica Mogherini, disse hoje que a decisão do presidente dos EUA, Donald Trump, de reconhecer Jerusalém como capital israelita, pode levar a "tempos ainda mais sombrios".




Oanúncio do chefe de Estado norte-americano pode "levar-nos a tempos ainda mais sombrios do que os que vivemos hoje", disse Mogherini, numa conferência de imprensa em que reiterou que a UE defende a solução de Jerusalém como capital dos dois Estados de Israel e da Palestina.

"O anúncio do Presidente Trump sobre Jerusalém tem um impacto potencial muito preocupante", acrescentou, sublinhando que o contexto da região "é muito frágil".

A Alta Representante para a Política Externa da UE reiterou que os 28 têm "uma posição muito clara e unida", a de que "a única solução realista para o conflito entre Israel e a Palestina se baseia em dois Estados, com Jerusalém como capital".

Federica Mogherini salientou ainda a importância de se evitar uma escalada da violência, saudando o apelo de Trump ao reconhecimento do 'status quo' dos lugares santos de Jerusalém.

Trump anunciou na quarta-feira que os EUA reconhecem Jerusalém como capital de Israel e afirmou que irá dar ordens ao Departamento de Estado para mudar a embaixada dos EUA de Telavive para aquela cidade.

O anúncio feito por Donald Trump representa uma rotura com décadas de neutralidade da diplomacia norte-americana na questão israelo-palestiniana.


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AGENDA 21: Venda de imigrantes como escravos pode ser considerado crime contra a humanidade

12:22
AGENDA 21: Venda de imigrantes como escravos pode ser considerado crime contra a humanidade
O Conselho de Segurança (CS) da ONU condenou hoje a venda de imigrantes africanos na Líbia para escravatura dizendo que a ação podia ser considerada um crime contra humanidade.




"OConselho de Segurança condena estas ações como atos hediondos de abusos dos direitos humanos que podem também ser considerados crimes contra a humanidade", disse o presidente do CS em comunicado no final de uma reunião realizada hoje.

O órgão da ONU pediu ainda a todas as autoridades relevantes que investiguem o caso e que levem os responsáveis até à justiça.

"O Conselho de Segurança encoraja a cooperação entre a União Europeia, a União Africana e as Nações Unidas para proteger as vidas dos imigrantes e refugiados nas rotas de imigração e em particular no interior da Líbia", lê-se no comunicado.

No final de novembro, um documentário da CNN revelou um mercado de escravos perto de Trípoli, capital da Líbia, através de imagens captadas por um telemóvel, quando decorria a venda de dois homens.

No som captado, ouve-se alguém afirmar que "os homens são vendidos por 1.200 dinares libaneses ou 400 dólares cada (339 euros, ao câmbio atual)".

De acordo com as Nações Unidas, refugiados e migrantes africanos são mantidos em cativeiro e vendidos como escravos por traficante e milícias, com os valores a oscilarem entre 200 a 500 dólares (168 a 420 euros).

Nos mercados de venda de escravos na Líbia - o principal centro é a cidade de Sabha -, as mulheres são também vendidas como escravas sexuais.


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Atenção: Pílula digital pode mostrar se paciente toma remédios corretamente - A "MARCA DA BESTA" vem aí.....

11:23
Atenção: Pílula digital pode mostrar se paciente toma remédios corretamente - A "MARCA DA BESTA" vem aí.....

Após engolida, pílula ativa um chip que manda informações a um sensor.
Sensor fica em contato com a pele e envia os dados ao celular do paciente.


Resultado de imagem para Pílula digital pode mostrar se paciente toma remédios corretamente


A agência que controla alimentos e remédios nos Estados Unidos aprovou a venda da primeira pílula digital.

O chip é um pouco maior que um grão de areia e vai lá no meio de um comprimido. A pessoa nem percebe. Na hora em que a pílula chega no estômago, ela se dissolve. O chip é ativado quando entra em contato com o ácido estomacal e emite um sinal.

O sinal é captado por um sensor que fica em contato com a pele, como se fosse um pequeno curativo, e a informação então é enviada por celular do paciente. Se ele quiser, pode compartilhar os dados com o médico e com até quatro pessoas.

A ideia é que todo mundo seja avisado que o sujeito realmente tomou seu remédio. Para os fabricantes, a tecnologia pode ajudar quem toma remédios de uso contínuo para controlar, por exemplo, hipertensão, diabetes, HIV.

Poderia ser também útil para os idosos, que têm que tomar muito remédio e às vezes esquecem. A justificativa é que os prejuízos causados por pacientes que interrompem ou não seguem o tratamento à risca podem chegar a US$ 100 bilhões por ano nos Estados Unidos.

Essa é a primeira pílula desse tipo aprovada nos Estados Unidos. O remédio é para o tratamento de pessoas com esquizofrenia.

Alguns especialistas temem que pacientes possam ser pressionados a concordar com esse controle.

O doutor Paul Appelbaum, diretor do departamento de psiquiatria da Universidade Columbia, em Nova York, e especialista em ética médica, alerta que essa tecnologia pode prejudicar a relação de confiança entre médico e paciente.

E diz que há ainda o risco de que os dados venham a ser acessados sem autorização, de forma a ferir a privacidade das pessoas.

"Espero que haja estudos sérios que mostrem que há de fato benefícios nessa nova abordagem. E se os benefícios superam os riscos", afirmou.
Vejam a matéria aqui: 




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sábado, 21 de outubro de 2017

EMMANUEL MACRON É O ANTICRISTO COMO MUITOS TEM AFIRMADO???

19:17
EMMANUEL MACRON É O ANTICRISTO COMO MUITOS TEM AFIRMADO???
OLÁ, CAROS AMIGOS E LEITORES DESTE ACAN ALTERNATIVO E INFORMATIVO. VENHO POSTAR, APÓS ALGUM TEMPO AUSENTE, SOBRE ALGO QUE MUITO TEM ME INTRIGADO SOBRE A VINDA DO ANTICRISTO: UM HOMEM CHAMADO "EMMANUEL MACRON".
ANALISANDO AS PROBABILIDADES, EXISTEM VÁRIOS INDÍCIOS DE QUE ESTE INDIVÍDUO PODERÁ SER O INFAME E SATÂNICO ANTICRISTO MENCIONADO NA BÍBLIA SAGRADA. MAS AINDA ACHO QUE FALTAM ALGUMAS INFORMAÇÕES IMPORTANTES SOBRE O MESMO PARA QUE O CREDENCIEM AO POSTO DO HOMOSSEXUAL HOMEM DO PECADO.
VEJAMOS ALGUNS TÓPICOS, DESCRITOS EM ALGUMAS PERGUNTAS:

1. ELE NASCEU DE UMA VIRGEM?
2. ELE É JUDEU DE NASCENÇA?
3. ELE NASCEU NA CIDADE DE BELÉM, COMO A BÍBLIA DESCREVE QUE SERIA?

SABEMOS QUE O ANTICRISTO RESOLVERÁ QUESTÕES ANTES INIMAGINÁVEIS, TAIS COMO A PAZ ENTRE ISRAEL E OS ÁRABES E PERMITIRÁ O RETORNO DOS ISRAELITAS ÀS SUAS PRÁTICAS ANTIGAS DE ANTES DE CRISTO E QUANDO OS TEMPLOS EXISTIAM. FICA AÍ NOSSO PAPITE. MAS VEJAMOS ABAIXO VÍDEOS SOBRE O ASSUNTO:













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sábado, 9 de setembro de 2017

Estátua de 4.300 anos de um faraó egípcio confirma a autenticidade de uma passagem da Bíblia

10:39
Estátua de 4.300 anos de um faraó egípcio confirma a autenticidade de uma passagem da Bíblia
A escultura de pedra foi encontrada em Israel, e os arqueólogos afirmam que corresponde a um fato descrito no livro bíblico de Josué.



Os arqueólogos determinaram que uma estátua de um faraó egípcio de 4.300 anos de idade confirma a autenticidade de uma das passagens da Bíblia. A escultura – localizada em Hazor, ao norte de Israel e reconstruída em 1995 – seria prova do levante judeu contra Jabim, rei de Canaã.

Dimitri Laboury, da Fundação Nacional de Pesquisa Científica da Bélgica, aponta para o sítio arqueológico como o lugar onde os eventos descritos em Josué 11: 10-11 foram realizados, descrevendo a destruição da cidade de Hazor nas mãos das tropas israelenses lideradas pelo profeta Josué. O egiptólogo indica que a estátua foi destruída há cerca de 3 300 anos, quase ao mesmo tempo que tais eventos bíblicos ocorreram.

“As rachaduras indicam que o nariz estava quebrado e que a cabeça estava separada do resto da escultura antes de ser quebrada”, disse Laboury, co-autor do recente estudo arqueológico de um faraó egípcio não identificado.

“Curiosamente, nenhuma outra parte da estátua original foi recuperada no sítio”, informou a Live Science.

Os restos foram encontrados no mesmo complexo arqueológico onde outras estátuas egípcias foram encontradas, incluindo uma encontrada em 2013 que tinha as garras de uma esfinge.



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