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quarta-feira, 22 de fevereiro de 2017

Líder supremo do Irã pede que palestinos busquem intifada contra Israel

10:45
Líder supremo do Irã pede que palestinos busquem intifada contra Israel
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Comentários do líder supremo acontecem em momento de crescente tensões entre Irã, Israel e os Estados Unidos.

Líder supremo do Irã, aiatolá Ali Khamenei, em imagem de arquivo (Foto: Leader.ir/ Reuters)

O líder supremo do Irã pediu nesta terça-feira que palestinos busquem um levante contra Israel, sugerindo que o governo israelense é um "tumor cancerígeno" que deve ser confrontado até a libertação completa de palestinos.

"Com permissão de Alá, iremos ver que esta intifada irá iniciar um capítulo muito importante na história do conflito e iremos infligir outra derrota a este regime usurpador", disse o aiatolá Ali Khamenei segundo seu site.

Os comentários do líder supremo, feitos durante uma conferência de dois dias em Teerã focada em apoio aos palestinos, acontecem em um momento de crescente tensões entre Irã, Israel e os Estados Unidos.

Durante visita a Washington na semana passada, o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, disse à Fox News que Israel e os EUA possuem uma "grande missão" de confrontar a ameaça nuclear do Irã.

O presidente dos EUA, Donald Trump, já se mostrou altamente crítico ao acordo feito em 2015 entre Irã e potências mundiais, incluindo os EUA, para retirar parcialmente sanções sobre Teerã em troca de contenções em seu programa nuclear.

O Irã diz que seu programa é puramente para fins pacíficos.

Quando o Irã realizou um teste de míssil balístico no final de janeiro, o então assessor de segurança nacional de Trump, Mike Flynn, disse que o governo estava colocando o Irã "sob alerta".

Khamenei não mencionou qualquer ataque militar iraniano contra Israel em seus comentários nesta terça-feira e focou nos ganhos que palestinos podem ter em qualquer confronto com Israel, o qual descreveu como um tumor desenvolvendo "o desastre atual".

"A intifada palestina continua a galopar adiante de forma trovejante para poder alcançar seus outros objetivos até a libertação completa da Palestina", disse, de acordo com transcrição de discurso postada em seu site.



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Movimento antissemita quer incitar cristãos contra Israel

10:39
Movimento antissemita quer incitar cristãos contra Israel
Organização que representada por autoridades cristãs na Europa, afirma que Israel é o "ocupador" dos territórios palestinos e pede a divisão de Jerusalém

A capital francesa será o local de encontro esse ano do Conselho das Conferências Episcopais da Europa (CCEE) e Conferência das Igrejas Europeias (CEC), um grupo composto por lideranças católicas e evangélicas ortodoxas existente há 45 anos. O objetivo do encontro é discutir questões relativas a atuação da igreja no continente, como questões políticas envolvendo o conflito entre Israel e a Palestina. Para os líderes do movimento, em nome na paz, Israel deveria reconhecer o estado palestino e ceder parte de Jerusalém para que fosse criado um novo Estado na capital.

“A nossa forma de praticar o respeito pela liberdade de consciência é um sinal poderoso que contradiz o slogan segundo o qual as religiões monoteístas são necessariamente violentas e alienantes. Devemos também estar atentos aos critérios que podem iluminar alguns dos nossos contemporâneos tentados a mudar para a irracionalidade e ao fanatismo violento”, disse o cardeal André Vingt-Trois, no discurso enviado à Agência Ecclesia pelo CCEE, em tom ecumênico.


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O grupo tem entre seus objetivos “…promover e inspirar a nova evangelização na arena europeia; a promoção da comunhão com os Conselhos das Conferências de outros continentes Episcopais; o apoio de colaboração ecumênica na Europa, para restabelecer a unidade entre os cristãos”, conforme divulgado em sua página oficial, mas entre eles está a ideia de que em nome da paz Israel deve parar de “ocupar” territórios palestinos, segundo informações do documento produzido após a última reunião da cúpula, em janeiro desse ano.

“Todos nós temos a responsabilidade de opor-se à construção de assentamentos. Esta anexação de facto da terra não só prejudica os direitos dos palestinos em áreas como Hebron e Jerusalém Oriental, mas, como a ONU reconheceu recentemente, também põe em risco a chance de paz.”, diz a nota publicada em sua página, que acrescenta:

“Todos nós temos a responsabilidade de promover uma solução de dois Estados. A Santa Sé sublinhou que ‘se Israel e Palestina não concordam a existir lado a lado, reconciliados e soberano dentro mutuamente acordado e fronteiras internacionalmente reconhecidas, a paz continuará a ser um sonho distante e segurança uma ilusão’.”




O documento, portanto, intitulado “50 anos de ocupação”, finaliza com o reconhecimento de várias autoridades do movimento. Nele vemos como cristãos atribuem a Israel a função de “ocupação”, deixando claro o tom favorável a criação do Estado Palestino, que para muitos especialistas no conflito entre os dois povos, além de não possuir o direito legal das terras, nunca aceitou conviver em paz com Israel.



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“Política da demonização” deixou o mundo mais dividido e perigoso em 2016, diz Anistia Internacional

10:34
“Política da demonização” deixou o mundo mais dividido e perigoso em 2016, diz Anistia Internacional
Relatório diz que discursos de medo, culpa e divisão têm se tornado comuns pelo mundo



Anistia diz mundo mais desumanizado, dividido e perigoso em 2016Anistia Internacional/Olga Stefatou

A Anistia Internacional lançou seu novo relatório sobre Direitos Humanos nesta terça-feira (21) e destacou que 2016 foi um ano que a “política da demonização” deixou o mundo mais desumanizado, dividido e perigoso.

O relatório, que engloba 159 países, alerta para discursos de medo, culpa e divisão, que têm se tornado comuns na Europa e nos EUA, e alimentado um retrocesso mundial no combate aos crimes contra a humanidade, explica Salil Shetty, Secretário Geral da Anistia Internacional.

— 2016 foi o ano no qual os usos descarados de narrativas do tipo “nós contra eles”, de culpa, ódio e medo, ganharam proeminência global, num nível que não se via desde a década de 1930. São muitos os políticos que têm respondido a receios reais quanto à segurança e a economia utilizando-se da manipulação da política identitária de forma separatista e perversa, na tentativa de ganhar votos.

Ainda de acordo com o estudo, essas políticas disseminam a ideia de que algumas pessoas são menos humanas do que outras, destituindo a humanidade de grupos inteiros.

— Em vez de lutar pelos direitos das pessoas, muitos líderes adotaram uma agenda desumanizante por mera conveniência política. Muitos estão violando direitos de grupos que são usados como bode expiatório para ganhar pontos na política, ou tirar a atenção de suas próprias falhas em garantir direitos sociais e econômicos.

Além disso, o texto denuncia que governos fizeram vista grossa a crimes de guerra, forçaram negociações que enfraquecem o direito a pedido de asilo, aprovaram leis que violam a liberdade de expressão, incitaram o assassinato de pessoas pelo simples fato de elas serem acusadas de usar drogas, justificaram torturas e vigilância em massa, e intensificaram o uso de poderes policiais excessivamente severos.

O relatório documenta ainda que 36 países violaram leis internacionais enviando ilegalmente refugiados de volta a países onde seus direitos estavam sob risco e que houve um aumento de políticas autoritárias foi um aumento do discurso antifeminista e anti-LGBT (Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis, Transexuais e Transgênero). 

— Em2016, essas formas cruéis de desumanização tornaram-se uma força dominante na política global. Os limites do aceitável mudaram. Os políticos estão legitimando, de forma ativa e vergonhosa, todos os tipos de políticas e retóricas de ódio com base na identidade das pessoas: misoginia, racismo e homofobia.

Para este ano, a Anistia alerta que o mundo testemunhará a exacerbação das crises já em andamento causada por uma ausência de liderança no campo dos direitos humanos diante da situação caótica em que o mundo se encontra.

— No início de 2017 vê-se que as maiores potências mundiais preferem buscar interesses nacionais tacanhos à custada cooperação internacional. Isso pode nos levar a um mundo mais caótico e perigoso. Uma nova ordem mundial, na qual os direitos humanos são apresentados como uma barreira para os interesses nacionais, enfraquece perigosamente a capacidade de lidar com atrocidades em massa, abrindo a porta para abusos que remetem aos períodos mais tenebrosos da História da humanidade.



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domingo, 19 de fevereiro de 2017

Governo Temer se posiciona contra Israel e defende divisão do território

11:59
Governo Temer se posiciona contra Israel e defende divisão do território
Itamaraty diz em nota defender “o direito de autodeterminação do povo palestino”.

Michel Temer durante reunião bilateral com Mahmoud Abbas, presidente da Autoridade Nacional Palestina. (Foto Beto Barata/ PR)




O Ministério das Relações Exteriores divulgou nota oficial neste domingo (12/02) onde condena os novos assentamentos israelenses na Cisjordânia. A decisão recente do Parlamento de Israel gerou críticas de vários países ao governo de Benjamin Netanyahu.

O Itamaraty diz que a expansão territorial dos assentamentos “representa um obstáculo à paz e não contribui para a solução do conflito entre israelenses e palestinos”. Diz ainda que “O Brasil apoia uma solução de dois Estados para o conflito”.

Repetindo o que tem feito junto à ONU e na reunião dos BRICS no ano passado, a postura do governo Temer assegura defender “o direito de autodeterminação do povo palestino”.

Embora evite aprofundar os motivos de sua postura, que apenas dá continuação aos traçados pelos governos de Lula e Dilma, assegura: “O Brasil tem consistentemente apelado às partes para que se abstenham de usar a violência e de promover atos de provocação que os afastem ainda mais da solução de dois Estados”.

Em 2010, durante o segundo mandato de Lula, o Brasil reconheceu o Estado Palestino e doou 10 milhões de dólares ao Hamas, um conhecido grupo terrorista sediado em Gaza.

O Knesset – o Parlamento de Israel – aprovou no dia 6 de fevereiro uma lei que legaliza cerca de 4 mil casas em assentamentos construídos no setor C da Cisjordânia, que este sob controle israelense desde 1967. Os palestinos alegam que a área é “ocupada” e que as construções são ilegais. A ONU também condena as construções, usando o mesmo argumento.


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Papa Francisco: “O terrorismo muçulmano não existe”

11:56
Papa Francisco: “O terrorismo muçulmano não existe”
Declarações controversas são ignoradas pela mídia, que destaca apenas “guerra com conservadores”



Em um discurso enfático, o Papa Francisco negou a existência do terrorismo islâmico, ao mesmo tempo afirmou que “a crise ecológica é real”. Redigido no dia 10 de fevereiro, foi enviado ao “Encontro Mundial de Movimentos Populares”, que acontece na Califórnia entre os dias 16 e 18. A íntegra do documento pode ser lida aqui.

Além de saudar os movimentos populares, na maioria apoiados por bispos católicos, o pontífice faz uma avaliação que carece de embasamento histórico. “Nenhuma religião é terrorista. O terrorismo cristão não existe, o terrorismo judaico não existe e o terrorismo muçulmano não existe… são generalizações intolerantes que os fortalecem, baseadas em ódio e xenofobia”.

O site conservador Breitbart foi um dos poucos que deu espaço para as declarações, amplamente ignoradas pela grande mídia. O artigo assinado pelo teólogo católico, autor e conferencista Thomas D. Williams, faz uma minuciosa avaliação da mensagem de Francisco.

“Suas palavras sugerem que não existe no mundo uma forma especificamente islâmica de terrorismo, essa afirmação está em flagrante contradição com os fatos estabelecidos. Francisco dá a entender em outro trecho que o terrorismo é principalmente resultado de desigualdades econômicas e não de crenças religiosas”, afirma Williams.

De modo geral, o papa reiterou novamente sua convicção de que todas as religiões promovem a paz e que o perigo da radicalização violenta existe igualmente em todas as religiões.

O que mais chamou atenção de Williams, e deve causar o mesmo efeito em qualquer leitor atento é o contraste na linha de raciocínio que, no parágrafo anterior do documento, defende a “Mãe Terra”, e condena a negação do aquecimento global, afirmando que “a crise ecológica é real”.

Para tal, Francisco enfatiza a existência de um “consenso científico muito sólido” sobre o tema. Mas quando nega a existência do terrorismo islâmico, algumas linhas depois, fecha os olhos para as contínuas reportagens, fotos e vídeos que mostram a motivação religiosa dos atos terroristas em todos os continentes.

O contraste é maior quando ele pede que “líderes religiosos e líderes políticos ajam para defender a Criação”, mas propõe que o terrorismo seja “confrontado com amor, para se chegar a paz”.

A mídia esquerdista imediatamente politizou o discurso, ignorando o aspecto religioso e dando destaque apenas a menção política. O Guardian foi o primeiro a alegar que o papa estava apoiando “protestos anti-Trump”, apesar de o próprio Francisco ter negado tal afirmação, declarando explicitamente que “não estou falando de ninguém em particular.”

Na versão em português, a agência de notícias do Vaticano deu destaque apenas ao uso da parábola do Samaritano para estimular a preocupação com os mais pobres.
Guerra com conservadores

Enquanto isso, no Vaticano, há uma disputa acirrada entre os críticos de Francisco e os que apoiam a postura liberal do pontífice. “Cardeais respaldam papa Francisco e expõem guerra com conservadores”, anuncia a manchete do jornal progressista El País.

O fato é que muitas das declarações do atual pontífice contrastam claramente com seu antecessor. Em 2006, Bento 16 fez uma palestra na Alemanha intitulada “Fé, Razão e a Universidade”, onde citou a frase do imperador bizantino Manuel 2º Paleologus: “Mostre-me o que Maomé trouxe de novo, e lá você encontrará apenas coisas más e desumanas, como o seu comando de espalhar pela espada a fé que ele pregava”.

A declaração, foi repudiada em todo o mundo muçulmano, levando a uma série de protestos em países e comunidades islâmicas. Onze anos atrás não existia o Estado Islâmico, cristãos não estavam sendo decapitados sistematicamente em nome de Allah e o cenário mundial era bem diferente.

Mas algo é claro: de lá pra cá não houve nenhum atentado terrorista realizado por cristãos ou judeus em nome de sua religião.


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Senadora Becky Harris Empurra a Bill 109 Para Proibir Os Microchips Obrigatórios em Seres Humanos

11:46
Senadora  Becky Harris Empurra a Bill 109 Para Proibir Os Microchips Obrigatórios em Seres Humanos




Nevada - Um novo projeto de lei - proposto por um senador que vê o potencial para o rastreamento de seres humanos para se concretizar - tornaria a microchip obrigatória de seres humanos um crime de Classe C.

Senadora do estado de Nevada, Becky Harris, acredita que o Senado Bill 109 poderia ser uma medida preventiva contra o empurrão mundial para implantar seres humanos com microchips - ea inspiração para o projeto veio de um de seus constituintes.

"Quando comecei a analisar o assunto, fiquei surpreso com o mérito que acredito que a questão merece", disse Harris ao Comitê Judiciário do Senado na segunda-feira.

De acordo com a legislação, chips de identificação por radiofreqüência (RFID) - ou qualquer tecnologia que armazene informações pessoais que possam ser usadas para localizar uma pessoa - não podem ser implantados em pessoas sem seu consentimento.

"Esta é uma questão completamente nova", continuou Harris . "Eu só quero uma medida de segurança no lugar até que possamos entender melhor a tecnologia eo raciocínio por trás do desejo das pessoas de exigir a implantação de chips."

Muitos rejeitam reflexivamente a ideia de terem um chip de vidro de cerca de dois grãos de arroz injetado sob a pele, mas as empresas no exterior - especificamente na Bélgica e na Suécia - já começaram a implantar funcionários com RFIDs.

"É feito sob a idéia de destrancar portas ou usar máquinas de cópia ou talvez pagar para o almoço, você poderia usar a mão", explicou Harris.

Ou, pelo menos, essa é a premissa para microchip no momento.

"Além de preocupações com a privacidade ", o Las Vegas Review-Journal observou , "Harris disse que o conceito levanta questões éticas, como quem possui o chip ou a informação contida nele. E como é que alguém fica "desqualificado" se eles não são mais empregados pela empresa que o exigiu. "
Os microchips já são comuns nos Estados Unidos, para rastrear animais de estimação, mercadorias e - talvez mais controversamente - pessoas com doença de Alzheimer ou demência em estágio avançado. Apesar de intenções louváveis, a legislação proposta por Nevada não é desprovida de contenção, como ABC News relata :

Sean Sullivan, vice-defensor público do condado de Washoe, disse que a lei também pode proibir radiologistas de usar tatuagens como identificadores permanentes de onde os pacientes apontam tratamento. Outros manifestaram preocupação com o fato de que as famílias e os responsáveis ​​legais dos pacientes de Alzheimer deveriam proibir a colocação de chips de computador nesses pacientes, que costumam vagar em estágios mais avançados da doença.

Injetar um minúsculo chip contendo informações pessoais debaixo de sua pele tem sido objeto de pesadelos distópicos, já que temores de que algum déspota fascista possa subir ao poder e exortar o controle total sobre a cidadania. De fato, porque a tecnologia ainda está em desenvolvimento e poderia estar muito avançada no momento em que qualquer governo procuraria tornar os microchips obrigatórios, as salvaguardas legais não poderiam vir em breve.

Senado Bill 109 deixa a opção de implantes de chip para os indivíduos e remove-lo das mãos dos empregadores curiosos e do Estado - ou seja, a menos que a pessoa que injeta o chip não se importa de ser golpeado com um crime.

"Realmente não existem, em nenhuma circunstância, justificativas para esse tipo de dispositivo de rastreamento em um ser humano", disse a ACLU da Diretora de Política de Nevada, Holly Welborn, à ABC News , acrescentando que "não há necessidade iminente de proteger as pessoas contra o uso obrigatório de microchip, Mas não há dúvida de que a tecnologia violaria os direitos à autonomia pessoal e à privacidade ".

Os microchips foram aprovados pela primeira vez para implantação humana há 13 anos, mas provocaram um debate furioso sobre o potencial de uso indevido ou abuso - seja involuntário ou malicioso.




Se o novo projeto de lei passar, Nevada iria se juntar a Califórnia, Dakota do Norte, Oklahoma e Wisconsin - todos passaram medidas semelhantes após um incidente em 2006, em que dois funcionários em uma empresa de vigilância com sede em Ohio implantou chips em seus braços para " Imagens policiais ".

De acordo com o Review-Journal , praticamente nenhuma oposição à legislação foi expressa em comissão, mas nenhuma outra ação foi tomada sobre o projeto de lei.

Essa legislação preventiva deve ser introduzida para evitar uma invasão potencialmente sem precedentes da autonomia pessoal, tanto para os avanços da tecnologia como para a propensão humana a correr para usá-la sem antes considerar as implicações a longo prazo.



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"Pizzagate": Anéis da PEDOFILIA Global foram Expostos E Presos - Onde Está A Cobertura Da Imprensa Dos EUA?

11:32
"Pizzagate": Anéis da  PEDOFILIA Global foram Expostos E Presos - Onde Está A Cobertura Da Imprensa Dos EUA?



"Pizzagate" é uma palavra-chave popular da cultura pop e todos provavelmente sabe o que significa ou que é afiliado com abuso sexual de crianças, especialmente em Washington, DC. No entanto, tem havido notícias sobre prisões mundiais em relação à pedofilia, mas a mídia e a televisão dos Estados Unidos, além do jornalista da CBS, Ben Swann, em Atlanta, Geórgia, não investigaram o problema para expô-lo e seus perpetradores.


No Canadá, teve lugar uma recente conferência de imprensa do Project Spade , que você pode ouvir aqui.


O Serviço Postal dos EUA foi representado na conferência de imprensa de Toronto. Como é que a imprensa americana não cobriu esse evento internacional? Algumas crianças de até cinco anos de idade estavam envolvidas. Que flagelo sobre a sociedade! A propósito, você já ouviu rumores de que alguns querem ter a pedofilia legal? O que há de errado com a sociedade?

Quão alto as escadas profissionais fazem essas atividades doentes vão; Que será exposto e em breve, sem qualquer envolvimento, incluindo o pântano em Washington, DC, que foi alegadamente rastejando com pedófilos em todos os níveis de governo. Por que a mídia dos EUA não está investigando e reportando sobre isso? O que você diz Washington Post?

Aqui está a cobertura de um busto de pedofilia da Califórnia , que deve fazer as pessoas se perguntam por que não era notícia nacional de primeira página mais um pequeno clipe sobre a conferência de imprensa do DA sobre detenções exploração sexual em todo o sul da Califórnia.


Por fim, uma grande operação de pedofilia-sexo foi exposta na Noruega. Você ouviu algo sobre isso nas notícias noturnas? Aqui estão algumas das informações que surgiram:

A polícia norueguesa apresentou acusações contra 51 pessoas suspeitas de vários tipos de abuso de crianças, incluindo bebês . Até mesmo o abuso futuro de crianças ainda não nascidas foi discutido no maior anel de pedofilia do país. [1] [sublinhado do CJF]





Verdadeiramente uma das partes doentes, triste e patético sobre a pedofilia é aqueles que são educados e devem saber melhor.

Vários perpetradores eram obviamente familiares aos seus ambientes imediatos. Família e amigos reagiram com choque quando foram presos. Perpetradores vêm de todas as esferas da vida, muitos deles têm uma educação superior, possuem altas habilidades de TI e usaram criptografia para esconder suas faixas " , disse a promotora Janne Ringset Heltne à NRK . [1] [sublinhado do CJF]

Abuso de crianças em qualquer nível, em qualquer forma / formato, incluindo vacinas neurotoxic ingredientes , tem de parar, e todas as agências governamentais responsáveis ​​devem ser feitas para lidar com ele se gostam ou não, ou querem ou não, uma vez que, aparentemente , Muitos no topo podem estar envolvidos.











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