ILLUMINATI - A ELITE PERVERSA

domingo, 19 de fevereiro de 2017

DITADURA GAY: Programa ENCONTRO defende ideologia de gênero para crianças na TV

10:20
DITADURA GAY: Programa ENCONTRO defende ideologia de gênero para crianças na TV
Encontro tenta mostrar crianças transgênero como algo natural



O programa Encontro, apresentado pela rede Globo pelas manhãs, abordou nesta sexta-feira (17), mais uma vez a questão das crianças transgênero. Fátima Bernardes anunciou logo no início que iria falar sobre “crianças que não se identificam com o sexo com que nasceram”.

O especialista convidado foi o psiquiatra Alexandre Saadeh, que é coordenador do Ambulatório transdisciplinar de identidade de gênero e orientação sexual do Hospital das Clínicas de São Paulo. Ele fez questão de frisar que “Não tem nada de errado” com as crianças que desde cedo acreditam ter nascido “no corpo errado”. Citou ainda que atende meninos e meninas com “3 ou 4 anos de idade”.

Usando um conhecido discurso, alegou que o Ambulatório “não faz intervenção” e que cada um pode ser o que quiser, pois “criança não tem preconceito”. Para o psiquiatra, o gênero é uma construção social e mencionou que eles acompanham casos “até a entrada da puberdade”, antes de começar o tratamento hormonal, que gera mudanças no corpo.

Fatima alegou que ainda existe muito preconceito e falta de informação sobre o assunto, por isso estava apoiando uma “Campanha de aceitação e respeito”, simbolizada pelas borboletas que decoravam o cenário do programa. Também apresentou alguns dados sobre o assunto, alegando que a disforia de gênero atingiria “1 homem a cada 100 mil e uma mulher a cada 400 mil”.

Uma das convidadas era Alexsandra, mãe da Isabela, de 10 anos, que nasceu menino, mas nunca se identificou com o gênero de nascimento. Agora, apoiado pelo Ambulatório do HC de São Paulo, “assumiu” uma identidade de menina e trocou inclusive de nome.

Em seguida, foi mostrado o caso de “Renata”, um adulto transexual que afirma ter recebido todo o apoio da família para assumir essa condição aos 13 anos. Estava presente no palco o ator Ricardo Tozzi, que afirmou ver uma questão espiritual nesse tipo de situação. “Se nasceu na sua família é uma questão que você tem de desenvolver”, afirmou.






De modo geral, o programa tentou dar uma luz positiva sobre uma questão complexa, tentando mostrar que ela deveria ser vista com “naturalidade”. A certa altura Fátima reclamou dos comentários na internet que faziam críticas ao programa por tratar desse assunto.

A média de audiência do Encontro é 10 pontos no Ibope. Se cada ponto de audiência equivale a 690 mil espectadores, portanto são cerca de 7 milhões de brasileiros ouvindo sobre mudança de sexo biológico de crianças.Pelo fato de ir ao ar no horário matutino, chama atenção de não haver qualquer alerta sobre o conteúdo.



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Irã diz que Israel, e não Teerã, é a maior ameaça à segurança global

09:56
Irã diz que Israel, e não Teerã, é a maior ameaça à segurança global
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Ministério de Relações Exteriores iraniano ressaltou que Israel é único país do Oriente Médio a possuir arsenal nuclear. Em encontro, Trump e Netanyahu criticaram acordo nuclear do Irã com potências globais.

O Irã rejeitou nesta quinta-feira (16) a afirmação do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, de que as ambições nucleares de Teerã são um grande risco de segurança e disse que seu arqui-inimigo Israel é a maior ameaça à paz global.

"O regime sionista (Israel) representa a maior ameaça à paz e à segurança regional e internacional por possuir centenas de ogivas nucleares em seu arsenal", disse o porta-voz do Ministério das Relações Exteriores iraniano, Bahram Qasemi, segundo a agência de notícias semi-oficial Tasnim.

Israel, que se acredita ter o único arsenal nuclear do Oriente Médio e 200 ogivas atômicas, vê o programa nuclear do Irã como uma ameaça à sua existência, e se recusa a confirmar ou negar que possui armas nucleares.


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Depois de se reunir com o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, na quarta-feira em Washington, Trump disse que a ameaça das ambições nucleares iranianas é um dos maiores riscos de segurança que Israel enfrenta.

"A ironia amarga é que tais alegações infundadas são feitas pelo regime sionista, que não está comprometido com qualquer regulamentação internacional", afirmou Qasemi.

Netanyahu se opõe com veemência ao acordo nuclear firmado entre o Irã e seis potências globais em 2015, que ele acredita ser insuficiente para impedir que Teerã desenvolva uma bomba atômica. Segundo o acordo, os iranianos tiveram algumas sanções econômicas suspensas em troca de conter suas atividades nucleares.



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Iceberg gigantesco está se formando rapidamente na Antártica

09:51
Iceberg gigantesco está se formando rapidamente na Antártica
Futuras rupturas causadas pelo desprendimento podem levar ao descongelamento de geleiras elevando o nível do mar.

Iceberg gigantesco está se formando rapidamente na Antártica




O continente da Antártica está presenciando a criação de um gigantesco iceberg. Uma imensa fenda na plataforma de gelo Larsen C cresceu 28 quilômetros em comprimento desde a segunda metade de dezembro, conforme cientistas pesquisadores.

A rachadura tem 175 quilômetros e está há apenas 20 quilômetros de desprender um bloco de 5.000 quilômetros quadrados. Caso a divisão da plataforma ocorra, ela originará um dos dez maiores icebergs do mundo.

“O iceberg deve se soltar nos próximos meses”, afirmou a equipe de cientistas britânicos do Projeto Midas, que acompanha a evolução do rompimento glacial através de imagens de satélite e radares.

Para os cientistas o desprendimento do imenso bloco de gelo do continente mudará a paisagem encontrada na Antártica. Ainda afirmam que a origem do fato que pode levar à ruptura do iceberg não é climática, mas geográfica.

Segundo informações da Veja, a existência de novos fenômenos semelhantes no futuro podem levar ao descongelamento de geleiras, o que pode fazer o nível do mar subir.
Profecias x Bíblia

No final do ano de 2016 surgiram nas redes sociais e no Whatsapp várias profecias alertando aos cristãos de uma grande tragédia que irá ocorrer. As inúmeras mensagens compartilhadas traziam basicamente uma mesma mensagem: As águas do mar subiriam e engoliriam as muitas cidades do litoral o que ocasionaria milhares de mortes.

Consultado pelo Gospel Prime, o pastor Marco Antônio, da Assembleia de Deus (SC), lembrou da promessa que Deus fez a Noé de não destruir o mundo novamente com um dilúvio. “O próprio Senhor disse: Vou pôr o meu arco nas nuvens para servir de sinal. E este era o sinal que as águas não iam mais se tornar um dilúvio e destruir os seres viventes. Gn.9.11”, justificou.

Para ele, os cristãos devem tomar cuidado com profecias sobre o Fim dos Tempos. Alerta ainda que a base do cristão deve ser a Bíblia.


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Rússia leva conceito de NOVA ORDEM MUNDIAL pós-Ocidente à presença de Mike Pence, o vice-presidente dos Estados Unidos

05:00
Rússia leva conceito de NOVA ORDEM MUNDIAL pós-Ocidente à presença de Mike Pence, o vice-presidente dos Estados Unidos



“Os dirigentes responsáveis devem fazer uma escolha. Espero que esta escolha seja por uma ordem mundial democrática e justa”, defendeu em Munique o ministro russo dos Negócios Estrangeiros | Michaela Rehle - Reuters

Na Conferência de Segurança de Munique, o ministro russo dos Negócios Estrangeiros, Serguei Lavrov, preconizou este sábado o que disse ser o advento de uma “ordem mundial democrática e justa”, ou “pós-Ocidente”. A ouvi-lo estava o vice-presidente dos Estados Unidos, Mike Pence, que, por sua vez, renovou o compromisso de Washington para com a NATO. E o repto aos aliados para que redobrem as despesas militares.

Está a cair, na visão traçada na Alemanha pelo chefe da diplomacia russa, a “ordem mundial liberal” concebida por “uma elite de Estados” do Ocidente. E este é o tempo de fazer “uma escolha”, segundo o guião reproduzido por Serguei Lavrov.Serguei Lavrov dirigiu-se à Conferência de Segurança de Munique poucas horas depois da intervenção de Mike Pence, o vice-presidente norte-americano.

“Os dirigentes responsáveis devem fazer uma escolha. Espero que esta escolha seja por uma ordem mundial democrática e justa. Se quiserem, chamem-lhe o pós-Ocidente”, enunciou o ministro russo dos Negócios Estrangeiros, que trataria ainda de classificar a NATO como um “vestígio da Guerra Fria”.

Quanto aos contactos com a Casa Branca de Donald Trump, Lavrov foi sintético: o que Moscovo pretende é manter “relações pragmáticas de respeito mútuo”.

“O potencial de cooperação nos domínios político, económico, humanitário é enorme, mas terá ainda de ser concretizado. Estaremos abertos a isto na medida em que os Estados Unidos o estiverem”, acentuou.

“Partilhar o fardo”

Na sua intervenção perante a reunião de Munique, que precedeu as palavras de Seguei Lavrov, o vice-presidente norte-americano foi poupado em matéria de relações com a Rússia. E quando falou de Moscovo fê-lo, sobretudo, para mitigar o desconforto entre os aliados ocidentais com as opções conhecidas de política externa por parte da Administração Trump.Questionado sobre as acusações de ingerência, por via de pirataria informática, na campanha eleitoral norte-americana, Serguei Lavrov retorquiu que gostaria de “ver factos”.

“Saibam que os Estados Unidos vão continuar a pedir contas à Rússia, mesmo se procurarmos espaços de entendimento. Como sabem, o Presidente Trump pensa que isto é possível”, afirmou Mike Pence.

O vice-presidente não deixaria, no entanto, de retomar a ideia de que cabe aos aliados dos Estados Unidos reforçarem os respetivos contributos financeiros para a Aliança Atlântica. Leia-se, dedicar os previstos dois por cento do PIB a despesas com a defesa.

A América, afiançou um Mike Pence de voz serena, será sempre “o maior aliado” da Europa. Mas esta terá de respeitar “a promessa de partilhar o fardo”, que continua “por preencher há demasiado tempo”. Desde logo pelos “maiores aliados” de Washington, sublinhou Pence, aludindo a alemães e franceses.

“O Presidente Trump espera que os seus aliados mantenham a palavra. É chegado o tempo de fazer mais”, vincou.Multilateralismo

Na resposta, os interlocutores europeus dos Estados Unidos sustentaram que a estabilidade mundial também depende da ajuda ao desenvolvimento, por contraponto à aposta militar.

Sigmar Gabriel, o ministro alemão dos Negócios Estrangeiros, foi um pouco mais longe. Tomando a Grécia como exemplo, perguntou “qual o interesse de atingir os dois por cento [do PIB reservados à defesa] quando não conseguimos pagar as reformas”.

Por sua vez, o homólogo francês de Serguei Lavrov, Jean-Marc Ayrault, recorreu ao Twitter para lamentar o facto de Mike Pence não ter dito “uma palavra sobre a UE”.

Ao abrir a Conferência de Segurança, a chanceler alemã lançara um apelo ao multilateralismo, perante desafios internacionais como a ameaça do jihadismo, ou a crise das migrações. Ao mesmo tempo, Angela Merkel não deixou de pedir “firmeza” na oposição ocidental à política russa para a Ucrânia.






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Profecia de Isaías 35 se cumpre no deserto de Arabá

03:05
Profecia de Isaías 35 se cumpre no deserto de Arabá
Para ela, a comunidade agrícola ali existente só prosperou por que há 50 anos judeus recém chegados a Israel aceitaram se estabelecer no deserto.




Para muitos israelenses a situação vivida hoje no vale de Arabá é o cumprimento de uma antiga profecia de Isaías. Cerca de 2700 anos atrás ele escreveu: “O deserto e a terra ressequida se regozijarão; o ermo exultará e florescerá como a tulipa; irromperá em flores, mostrará grande regozijo e cantará de alegria” (Isaías 35:1,2).

A região de Arava, no sul do deserto do Negueve, próximo ao Mar Morto, chove apenas 25 mililitros de água por ano, em média. Para efeitos de comparação, no Rio de Janeiro chove aproximadamente 1000 milímetros anuais, e em São Paulo 1400. No deserto, a temperatura chega a quase 50 graus no verão. No entanto, ele é responsável por 60% da produção de hortifrúti frescos produzidos em Israel.

Há cerca de 30 anos o Fundo Nacional Judaico (KKL em hebraico) vem investindo em projetos de reflorestamento da região. “Conseguimos fazer com pouca chuva uma produção agrícola que em outros lugares simplesmente não pode acontecer. Graças à KKL, usamos criatividade na gestão da água, porque usamos cada gota que cai”, disse Samantha Levy, uma jovem funcionária do Conselho Regional de Arava Central.


Para ela, a comunidade agrícola ali existente só prosperou por que há 50 anos judeus recém chegados a Israel aceitaram se estabelecer no deserto. “O que eles conseguiram não só mudou a agricultura para Israel, mas deu uma lição ao mundo”, sublinha.

De acordo com a Agência de Notícias de Israel, em Arava existe entre 7000 e 8000 agricultores, vindos de diversos países. Eles usavam sistemas de irrigação tradicionais mas, por vezes, quando não havia água, não tinham nada para comer. Por isso, aceitaram a ajuda dos cientistas ligados ao KKL. Eles possuem um centro de biotecnologia que estuda constantemente como produzir mesmo em condições climáticas extremas.

Até alguns anos atrás, era impossível acreditar que isso seria possível. Os projetos ali desenvolvidos já atraíram pessoas de várias partes do mundo, que foram pesquisar como isso é possível.

“O que fazemos aqui é relevante para o mundo. É uma forma de alcançar a produção máxima através da utilização eficiente dos recursos. Arava é prova de que o impossível é possível”, comemora Levy. “Afinal, estamos na região mais periférica e isolada de Israel, à beira da fronteira com a Jordânia”.


Autor: Jarbas Aragão 
Fonte: gospelprime.com.br
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quinta-feira, 16 de fevereiro de 2017

Idade das trevas: Ucrânia poderá enfrentar falta de energia

09:03
Idade das trevas: Ucrânia poderá enfrentar falta de energia


Nesta semana, o ministro da Energia da Ucrânia, Igor Nasalik, propôs introduzir estado de emergência no setor de energia devido à falta de carvão, que é utilizado em usinas nucleares do país. Ao mesmo tempo, Kiev se recusou a encomendar suprimentos da Rússia.

O especialista de energia ucraniano, Dmitry Marunich, avisou que o país poderá enfrentar apagões, não daqui a alguns anos, mas daqui a algumas semanas.

Na segunda-feira (13), o ministro da Energia da Ucrânia, Igor Nasalik, avisou que as reservas de carvão utilizadas nas usinas nucleares da Ucrânia se esgotarão em duas semanas e propôs introduzir estado de emergência no setor de Energia. Segundo disse o ministro, o país tem reservas de cerca de 927.000 toneladas métricas de carvão antracito, mas o setor de energia está consumindo quase 40.000 toneladas por dia.

Entretanto, o ministro declarou, em entrevista ao canal de televisão ICTV, que Kiev se recusa a importar suprimentos de eletricidade da Rússia.

"Estou seguro que importação de eletricidade russa não deva nem ao menos ser considerada, pois não a queremos", disse o ministro. "Vamos fazer tudo o que possível para evitar essa opção", acrescentou.

A importação de suprimentos de eletricidade russos pela Ucrânia foi interrompida no dia 1º de janeiro de 2016.

Na segunda-feira (13), o Ministério da Energia da Rússia confirmou que a Ucrânia não pediu à Rússia para fornecer suprimentos de eletricidade urgentes devido à falta de carvão.

Além disso, segundo o diretor da empresa nacional ucraniana Ukrenergo, Vsevolod Kovalchuk, o estado de emergência "irá afetar o território inteiro da Ucrânia, não incluindo algumas 'ilhas energéticas' que funcionam sem conexão com a rede principal".




Nesta semana, o partido pró-presidencial Bloco de Pyotr Poroshenko apelou ao presidente da Ucrânia para que convoque uma reunião urgente do Conselho da Segurança Nacional para que sejam tomadas decisões sobre desbloqueio de ferrovias das regiões separadas de Donetsk e Lugansk, apontando que "o bloqueio econômico enfraquece a eficiência militar do nosso estado e tem consequências greves para as esferas econômica e social". Esse assunto é importante para a Ucrânia, pois Donetsk e Lugansk são as regiões ucranianas mais ricas em carvão.

Mais cedo, o ministro da Energia da Ucrânia, Igor Nasalik, explicou que, apesar do transporte de carvão dos territórios separados, Kiev possui somente duas opções. "Não podemos receber carvão da África do Sul, pois é vendido até abril. Então, temos duas opções: importar carvão ou gás das usinas de gás e petróleo da Rússia", disse.

Há também riscos ligados às usinas nucleares da Ucrânia. Segundo o especialista, caso a eletricidade seja cortada, será emitido amoníaco para o ar, que se transformará em nuvem. Assim aqueles que não conseguirem escapar, morrerão.




Dmitry Marunich alertou durante entrevista à Sputnik que se a Rússia não fornecer suprimentos de eletricidade ao país, "Ucrânia poderá enfrentar várias interrupções no funcionamento da eletricidade para que sejam evitados apagões totais".

De acordo com ele, se a Ucrânia não chegar a um acordo com a Rússia, as consequências serão gravíssimas para a economia ucraniana. A energia das casas será cortada, além de serviços hídricos e há grande possibilidade de explosão das fábricas nucleares pela falta de funcionamento das mesmas, disse Marunich.

Além disso, o especialista apontou que exista um risco para usinas nucleares da Ucrânia. "Usinas nucleares não podem funcionar sem fonte de energia externa, então existe uma possibilidade de serem interrompidas por um tempo. Cortes de energia podem provocar acidentes sérios, por isso bastante tempo será necessário para interrompê-las. Mas espero que não cheguemos a este ponto."

Falta de eletricidade provoca falta de aquecimento, Marunich destacou que "o objetivo principal é manter as casas aquecidas até o fim do inverno. Um déficit de eletricidade pode afetar aquecimento de edifícios, mas até que haja gás nas centrais eléctricas, gás que continua a circular pelos gasodutos, os riscos serão pequenos".



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Presidente do Parlamento equatoriano recebe 'carta bomba'

08:58
Presidente do Parlamento equatoriano recebe 'carta bomba'


A presidente da Assembléia do Equador, Gabriela Rivadeneira, denunciou uma tentativa de assassinato ao receber em seu escritório um envelope que continha um explosivo que não detonou.

"Rivadeneira recebeu em seu gabinete um envelope selado sem remetente, que continha um CD que provou ser um dispositivo explosivo de médio alcance e capacidade letal, de acordo com o relatório preliminar do Grupo de Intervenção e Resgate (GIR)", informou a Casa Legislativa por comunicado.

Após a intervenção da Polícia Judiciária, da Criminalística e da Unidade Anti-Explosiva, o caso agora está nas mãos da promotoria "para esclarecimento dentro de 24 horas de flagrante", destaca o texto.

Rivadeneira rejeitou "todos os tipos de violência" e apontou que, independentemente de qualquer diferença política, "o que deve prevalecer é a vida e o respeito pela integridade do ser humano".

A parlamentar apelou às forças políticas para evitar qualquer confronto violento, pois "em nenhum caso se pode justificar a violência, e menos ainda quando se trata de política como instrumento de diálogo e construção cidadã".

O ataque ocorreu quatro dias antes da eleição geral e depois de Rivadeneira retornar às suas funções depois de entrar licença não-remunerada para participar da campanha eleitoral.


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